Governo tem 200 milhões para começar a descongelar carreiras
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Governo tem 200 milhões para começar a descongelar carreiras
O regresso das progressões na função pública, que deverá custar 200 milhões de euros no próximo ano, é um dos temas quentes na preparação do Orçamento do Estado para 2018, que chegará ao parlamento até 15 de outubro.
No Programa de Estabilidade, apresentado em abril, o Governo refere que, "no caso do descongelamento gradual das carreiras dos funcionários públicos, haverá um incremento anual de 200 milhões de euros, pelo que no final de 2021 o aumento total da despesa líquida (despesas com pessoal líquidas de imposto e contribuições para a segurança social) face a 2017 será 564 milhões de euros".
Isto já indicava que o descongelamento das carreiras dos funcionários públicos seria implementado de forma gradual, ao contrário da exigência dos sindicatos, que queriam que a medida abrangesse a totalidade dos trabalhadores do Estado no próximo ano.
Há quase 10 anos que os trabalhadores do Estado estão impedidos de progredir na carreira, mesmo que cumpram os requisitos previstos na lei.
As progressões foram congeladas em 2010 e o compromisso do atual Governo, assumido no OE para 2017, é o de repor as progressões a partir de 2018, uma medida que está ainda a ser negociada entre o executivo e os partidos que o apoiam no parlamento, Bloco de Esquerda (BE) e PCP.
JNNo Programa de Estabilidade, apresentado em abril, o Governo refere que, "no caso do descongelamento gradual das carreiras dos funcionários públicos, haverá um incremento anual de 200 milhões de euros, pelo que no final de 2021 o aumento total da despesa líquida (despesas com pessoal líquidas de imposto e contribuições para a segurança social) face a 2017 será 564 milhões de euros".
Isto já indicava que o descongelamento das carreiras dos funcionários públicos seria implementado de forma gradual, ao contrário da exigência dos sindicatos, que queriam que a medida abrangesse a totalidade dos trabalhadores do Estado no próximo ano.
Há quase 10 anos que os trabalhadores do Estado estão impedidos de progredir na carreira, mesmo que cumpram os requisitos previstos na lei.
As progressões foram congeladas em 2010 e o compromisso do atual Governo, assumido no OE para 2017, é o de repor as progressões a partir de 2018, uma medida que está ainda a ser negociada entre o executivo e os partidos que o apoiam no parlamento, Bloco de Esquerda (BE) e PCP.
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Re: Governo tem 200 milhões para começar a descongelar carreiras
Para nos não haverá nada......infelismente
Lynx- Alferes
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Re: Governo tem 200 milhões para começar a descongelar carreiras
De tretas estou eu cheio...
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Re: Governo tem 200 milhões para começar a descongelar carreiras
Descongelamento de carreiras tem de ser suportado por "dados sólidos"
Negociações no âmbito do Orçamento do Estado vão incluir mais medidas para a Administração Pública. Governo não quer adiantar já a que medidas se refere.
A secretária de Estado da Administração Pública disse esta sexta-feira que o processo de descongelamento de carreiras na Função Pública tem de ser "alicerçado em dados sólidos e numa análise crítica dos dados recolhidos". Em declarações aos jornalistas, antes do início das reuniões com os sindicatos, Maria de Fátima Fonseca adiantou que o Governo vai pôr em cima da mesa de negociações em torno do Orçamento do Estado outras matérias com o objectivo de valorizar o sistema de emprego público, sem querer adiantar quais.
A governante explicou que o processo é "tecnicamente muito complexo" - "o período de congelamento de carreiras foi muito longo", disse -, mas politicamente "muito importante".
O desafio que o Executivo enfrenta é encontrar a melhorar forma de "conciliar expectativas" dos trabalhadores - "que estarão seguramente muito elevadas", admitiu - com a sustentabilidade das carreiras e "com todas as outras necessidades que o Orçamento de Estado deve abordar".
Por isso, este processo terá de ser "alicerçado em dados sólidos e numa análise crítica dos dados recolhidos" bem como "na definição muito equilibrada de regras justas", que o Governo quer procurar em conjunto com os representantes dos trabalhadores.
Até agora, o Governo não divulgou dados sobre o levantamento do universo de trabalhadores que está em condições de progredir na carreira, depois de anos de congelamento.
Apesar dos alertas deixados, numa declaração aos jornalistas sem direito a perguntas, a secretária de Estado da Administração Pública disse acreditar que o descongelamento de carreiras terá "muito impacto na vida de uma fatia muito significativa dos trabalhadores do país".
A nova secretária de Estado da Administração Pública, que em Julho substituiu Carolina Ferra, adiantou que a negociação no âmbito do Orçamento do Estado com os sindicatos na Função Pública "não se reduz ao tema do descongelamento".
"Queremos reforçar a discussão em torno de um conjunto mais amplo de medidas, que a seu tempo divulgaremos, e que têm a ver com a valorização consciente deliberada e optimista do sistema de emprego público, das organizações públicas e da promoção conjunta de condições de trabalho dignas," acrescentou.
in: negociosNegociações no âmbito do Orçamento do Estado vão incluir mais medidas para a Administração Pública. Governo não quer adiantar já a que medidas se refere.
A secretária de Estado da Administração Pública disse esta sexta-feira que o processo de descongelamento de carreiras na Função Pública tem de ser "alicerçado em dados sólidos e numa análise crítica dos dados recolhidos". Em declarações aos jornalistas, antes do início das reuniões com os sindicatos, Maria de Fátima Fonseca adiantou que o Governo vai pôr em cima da mesa de negociações em torno do Orçamento do Estado outras matérias com o objectivo de valorizar o sistema de emprego público, sem querer adiantar quais.
A governante explicou que o processo é "tecnicamente muito complexo" - "o período de congelamento de carreiras foi muito longo", disse -, mas politicamente "muito importante".
O desafio que o Executivo enfrenta é encontrar a melhorar forma de "conciliar expectativas" dos trabalhadores - "que estarão seguramente muito elevadas", admitiu - com a sustentabilidade das carreiras e "com todas as outras necessidades que o Orçamento de Estado deve abordar".
Por isso, este processo terá de ser "alicerçado em dados sólidos e numa análise crítica dos dados recolhidos" bem como "na definição muito equilibrada de regras justas", que o Governo quer procurar em conjunto com os representantes dos trabalhadores.
Até agora, o Governo não divulgou dados sobre o levantamento do universo de trabalhadores que está em condições de progredir na carreira, depois de anos de congelamento.
Apesar dos alertas deixados, numa declaração aos jornalistas sem direito a perguntas, a secretária de Estado da Administração Pública disse acreditar que o descongelamento de carreiras terá "muito impacto na vida de uma fatia muito significativa dos trabalhadores do país".
A nova secretária de Estado da Administração Pública, que em Julho substituiu Carolina Ferra, adiantou que a negociação no âmbito do Orçamento do Estado com os sindicatos na Função Pública "não se reduz ao tema do descongelamento".
"Queremos reforçar a discussão em torno de um conjunto mais amplo de medidas, que a seu tempo divulgaremos, e que têm a ver com a valorização consciente deliberada e optimista do sistema de emprego público, das organizações públicas e da promoção conjunta de condições de trabalho dignas," acrescentou.
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Re: Governo tem 200 milhões para começar a descongelar carreiras
Há 230 mil funcionários públicos sem progressões na carreira desde 2010
Cerca de 230 mil funcionários públicos não tiveram qualquer valorização salarial nos últimos sete anos, mas todos terão direito a progredir, por fases, adiantou hoje a presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado.
"Há um número significativo de trabalhadores, cerca de 230 mil, que não tiveram qualquer valorização remuneratória, mas sabemos que outros tiveram", afirmou Helena Rodrigues à saída da reunião com a nova secretária de Estado da Administração e do Emprego Público, Fátima Fonseca, no Ministério das Finanças.
A dirigente sindical disse aos jornalistas que durante o encontro houve uma "abordagem" ao relatório do Governo sobre o impacto orçamental do descongelamento de carreiras, documento ainda não divulgado, onde constará esse número.
Helena Rodrigues adiantou que o documento revela uma "disparidade de análise e de situações" e que a única certeza que há é de que o descongelamento das carreiras será feito "por fases" e abrangerá todos os trabalhadores, com ou sem progressões nos últimos anos.
Sobre o faseamento e a forma como será feito o descongelamento das carreiras, que estão congeladas desde 2010, nada foi dito, acrescentou a sindicalista.
Para a dirigente sindical, que esperava do encontro de hoje medidas concretas do Governo, "a austeridade mantém-se para os trabalhadores da administração pública, embora comunicada de forma diferente".
"A forma mais justa [para o descongelamento das carreiras] é repor a legalidade, ou seja, repor a lei que estava em vigor relativamente a cada carreira", considerou a presidente do STE.
"Vamos esperar pela segunda reunião, analisar o relatório e vamos ver se o Governo vem mais ao nosso encontro porque neste momento não houve essa aproximação", concluiu Helena Rodrigues.
A dirigente disse ainda que "está colocada de parte qualquer atualização remuneratória" para o próximo ano. O STE exigia aumentos salariais de 2% para 2018.
Depois do STE, serão recebidos esta tarde pela secretária de Estado a Frente Comum e a Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP).
in: Noticias ao minutoCerca de 230 mil funcionários públicos não tiveram qualquer valorização salarial nos últimos sete anos, mas todos terão direito a progredir, por fases, adiantou hoje a presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado.
"Há um número significativo de trabalhadores, cerca de 230 mil, que não tiveram qualquer valorização remuneratória, mas sabemos que outros tiveram", afirmou Helena Rodrigues à saída da reunião com a nova secretária de Estado da Administração e do Emprego Público, Fátima Fonseca, no Ministério das Finanças.
A dirigente sindical disse aos jornalistas que durante o encontro houve uma "abordagem" ao relatório do Governo sobre o impacto orçamental do descongelamento de carreiras, documento ainda não divulgado, onde constará esse número.
Helena Rodrigues adiantou que o documento revela uma "disparidade de análise e de situações" e que a única certeza que há é de que o descongelamento das carreiras será feito "por fases" e abrangerá todos os trabalhadores, com ou sem progressões nos últimos anos.
Sobre o faseamento e a forma como será feito o descongelamento das carreiras, que estão congeladas desde 2010, nada foi dito, acrescentou a sindicalista.
Para a dirigente sindical, que esperava do encontro de hoje medidas concretas do Governo, "a austeridade mantém-se para os trabalhadores da administração pública, embora comunicada de forma diferente".
"A forma mais justa [para o descongelamento das carreiras] é repor a legalidade, ou seja, repor a lei que estava em vigor relativamente a cada carreira", considerou a presidente do STE.
"Vamos esperar pela segunda reunião, analisar o relatório e vamos ver se o Governo vem mais ao nosso encontro porque neste momento não houve essa aproximação", concluiu Helena Rodrigues.
A dirigente disse ainda que "está colocada de parte qualquer atualização remuneratória" para o próximo ano. O STE exigia aumentos salariais de 2% para 2018.
Depois do STE, serão recebidos esta tarde pela secretária de Estado a Frente Comum e a Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP).
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Re: Governo tem 200 milhões para começar a descongelar carreiras
Em suma...nada de novo!!
Este Governo nao nos liga puto!!!
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Re: Governo tem 200 milhões para começar a descongelar carreiras
Para a dirigente sindical, que esperava do encontro de hoje medidas concretas do Governo, "a austeridade mantém-se para os trabalhadores da administração pública, embora comunicada de forma diferente".
E para os militares da Guarda em particular, agravou-se. No tempo em que cá esteve a Troika, argumento e motivo para todos os cortes e mais alguns e para o degradar das condições e direitos e mais alguns, não mexeram na idade de passagem á reforma dos militares da Guarda, que se manteve nos 60 anos de idade sem cortes e ou penalizações. Em 2017, muito tempo depois da Troilka ter saído, finalmente conseguiram por a idade de passagem à reforma para lá dos 60 anos de idade e que todos os anos vai aumentar.
Sem dúvida nenhuma que estamos perante a mesma austeridade, neste caso concreto pior, a quem lhe é dado outro nome.
Guarda que anda à linha- Sargento-Chefe
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Re: Governo tem 200 milhões para começar a descongelar carreiras
Função Pública: Carreiras custam dobro do previsto
A verba prevista pelo Governo para o descongelamento das carreiras só chega para metade dos funcionários públicos. Os cálculos apontam para um impacto orçamental de 419 milhões. Estado só tem 248.
A verba prevista pelo Governo para o descongelamento das carreiras só chega para metade dos funcionários públicos. Os cálculos orçamentais apontam para um impacto orçamental de 419 milhões de euros por ano, praticamente o dobro dos 248 milhões de euros de que o Governo dispõem, verba inscrita no Programa de Estabilidade e Crescimento.
FESAP pede reunião urgente a Centeno sobre descongelamentos
Os números são avançados na edição deste sábado do jornal Expresso e foram ontem apresentados aos sindicatos da Administração Pública. A estimativa é ainda feita por baixo uma vez que não tem em conta uma fatia de mais de 52 mil funcionários (dos quais não existe informação pormenorizada), nem a totalidade dos trabalhadores das autarquias locais.
O documento intitulado “Relatório síntese do impacto do descongelamento das carreiras a partir de 2018“, foi entregue por Fátima Fonseca aos sindicatos e serve de base para o arranque das negociações.
STE dá como certo o descongelamento das carreiras faseado
O Expresso avança que os trabalhadores protestaram pela ausência de uma proposta concreta para o descongelamento das carreiras no Estado e contestaram a ideia de que as promoções venham a ser feita de forma gradual. Também motivo de protestos está o facto de não haver lugar à abertura de discussão sobre aumentos salariais.
Sapo.ptA verba prevista pelo Governo para o descongelamento das carreiras só chega para metade dos funcionários públicos. Os cálculos apontam para um impacto orçamental de 419 milhões. Estado só tem 248.
A verba prevista pelo Governo para o descongelamento das carreiras só chega para metade dos funcionários públicos. Os cálculos orçamentais apontam para um impacto orçamental de 419 milhões de euros por ano, praticamente o dobro dos 248 milhões de euros de que o Governo dispõem, verba inscrita no Programa de Estabilidade e Crescimento.
FESAP pede reunião urgente a Centeno sobre descongelamentos
Os números são avançados na edição deste sábado do jornal Expresso e foram ontem apresentados aos sindicatos da Administração Pública. A estimativa é ainda feita por baixo uma vez que não tem em conta uma fatia de mais de 52 mil funcionários (dos quais não existe informação pormenorizada), nem a totalidade dos trabalhadores das autarquias locais.
O documento intitulado “Relatório síntese do impacto do descongelamento das carreiras a partir de 2018“, foi entregue por Fátima Fonseca aos sindicatos e serve de base para o arranque das negociações.
STE dá como certo o descongelamento das carreiras faseado
O Expresso avança que os trabalhadores protestaram pela ausência de uma proposta concreta para o descongelamento das carreiras no Estado e contestaram a ideia de que as promoções venham a ser feita de forma gradual. Também motivo de protestos está o facto de não haver lugar à abertura de discussão sobre aumentos salariais.
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Re: Governo tem 200 milhões para começar a descongelar carreiras
Contínuo na minha, nao vai haver nada para nós!!!
COELHO.X- Capitão
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“Karma tarda mas não falha".
A MINHA ETAPA TERMINOU, BOA SORTE PARA VOÇES.
Meu alistamento : 1991 CIP
Re: Governo tem 200 milhões para começar a descongelar carreiras
Dá para sermos sócios dessa associação e deixar.mos as da GNR?
carocha- 2º Sargento
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Mensagem : O respeito e a humildade chegam a todo o lado
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