Oficiais arrasam treino na GNR

Mike 07 escreveu:As lacunas no treino de tiro dos militares da GNR foram ontem salientadas, por um instrutor de tiro e outros oficiais, no julgamento do guarda José Pinto, que está a ser julgado, no Tribunal de Porto de Mós, por ter morto a tiro um ladrão de cobre durante uma perseguição, em outubro de 2010.
O treino dos militares "é insuficiente" e não tem "a frequência nem o realismo necessários", disse o capitão Carlos Botas, instrutor de tiro na GNR, defendendo que devia ser feito com "cenários mais realistas" e de forma "interativa".
No que se refere ao Comando de Leiria, onde o arguido está colocado, "a tabela de tiros não se consegue cumprir nem a 50 por cento", frisou o tenente-coronel Lourenço Lopes, que na altura era o 2º comandante, adiantando que "a formação é prejudicada pela escassez de recursos". Por vezes "não há dinheiro para as munições nem carreira de tiro disponível", disse o tenente-coronel Medina da Silva, chefe da secção de Recursos Humanos e Justiça da GNR.
O arguido, que nunca treinou com a arma de serviço, estava acusado de homicídio qualificado mas ontem, nas alegações finais, o Ministério Público alterou para ofensas à integridade física qualificadas agravada pelo resultado e pediu uma pena suspensa. vai se safar, se Deus quiser.



http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/oficiais-arrasam-treino-na-gnr

Bruno Tavares escreveu:Capitão Botas, cinco estrelas ***** militar dedicado, operacional, em permanente auxilio e defesa dos militares.

Bruno Tavares escreveu:Capitão Botas, cinco estrelas ***** militar dedicado, operacional, em permanente auxilio e defesa dos militares.

FORASTEIRO escreveu:

Mike 07 escreveu:As lacunas no treino de tiro dos militares da GNR foram ontem salientadas, por um instrutor de tiro e outros oficiais, no julgamento do guarda José Pinto, que está a ser julgado, no Tribunal de Porto de Mós, por ter morto a tiro um ladrão de cobre durante uma perseguição, em outubro de 2010.
O treino dos militares "é insuficiente" e não tem "a frequência nem o realismo necessários", disse o capitão Carlos Botas, instrutor de tiro na GNR, defendendo que devia ser feito com "cenários mais realistas" e de forma "interativa".
No que se refere ao Comando de Leiria, onde o arguido está colocado, "a tabela de tiros não se consegue cumprir nem a 50 por cento", frisou o tenente-coronel Lourenço Lopes, que na altura era o 2º comandante, adiantando que "a formação é prejudicada pela escassez de recursos". Por vezes "não há dinheiro para as munições nem carreira de tiro disponível", disse o tenente-coronel Medina da Silva, chefe da secção de Recursos Humanos e Justiça da GNR.
O arguido, que nunca treinou com a arma de serviço, estava acusado de homicídio qualificado mas ontem, nas alegações finais, o Ministério Público alterou para ofensas à integridade física qualificadas agravada pelo resultado e pediu uma pena suspensa. vai se safar, se Deus quiser.



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tenente-coronel Medina da Silva, para quem não souber, Vice presidente da Aspig

UBT escreveu:Tiro o meu chapéu a estes senhores!

Bruno Tavares escreveu:Capitão Botas, cinco estrelas ***** militar dedicado, operacional, em permanente auxilio e defesa dos militares.

FORASTEIRO escreveu:

Mike 07 escreveu:As lacunas no treino de tiro dos militares da GNR foram ontem salientadas, por um instrutor de tiro e outros oficiais, no julgamento do guarda José Pinto, que está a ser julgado, no Tribunal de Porto de Mós, por ter morto a tiro um ladrão de cobre durante uma perseguição, em outubro de 2010.
O treino dos militares "é insuficiente" e não tem "a frequência nem o realismo necessários", disse o capitão Carlos Botas, instrutor de tiro na GNR, defendendo que devia ser feito com "cenários mais realistas" e de forma "interativa".
No que se refere ao Comando de Leiria, onde o arguido está colocado, "a tabela de tiros não se consegue cumprir nem a 50 por cento", frisou o tenente-coronel Lourenço Lopes, que na altura era o 2º comandante, adiantando que "a formação é prejudicada pela escassez de recursos". Por vezes "não há dinheiro para as munições nem carreira de tiro disponível", disse o tenente-coronel Medina da Silva, chefe da secção de Recursos Humanos e Justiça da GNR.
O arguido, que nunca treinou com a arma de serviço, estava acusado de homicídio qualificado mas ontem, nas alegações finais, o Ministério Público alterou para ofensas à integridade física qualificadas agravada pelo resultado e pediu uma pena suspensa. vai se safar, se Deus quiser.



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tenente-coronel Medina da Silva, para quem não souber, Vice presidente da Aspig:fx:

CAVEIRÃO escreveu:Como qualquer polícia, já é sabido que esta instrução deveria ser mais levada a sério e a administração interna deveria criar meios "carreiras de tiro" para a GNR e serem disponibilizados recursos como munições para o efeito. Havia também de haver para além de carreiras de tiro tradicionais, outras que fossem ao encontro de situações reais, do género ter que entrar numa escola e "parar" o atirador. Para não falar de cenários mais comuns do dia a dia, na via pública, etc... Os tempos mudaram, a criminalidade violenta cresceu, os patrulheiros devem estar mais preparados, chega de investir em ar condicionado...

moralez escreveu:

FORASTEIRO escreveu:

Mike 07 escreveu:As lacunas no treino de tiro dos militares da GNR foram ontem salientadas, por um instrutor de tiro e outros oficiais, no julgamento do guarda José Pinto, que está a ser julgado, no Tribunal de Porto de Mós, por ter morto a tiro um ladrão de cobre durante uma perseguição, em outubro de 2010.
O treino dos militares "é insuficiente" e não tem "a frequência nem o realismo necessários", disse o capitão Carlos Botas, instrutor de tiro na GNR, defendendo que devia ser feito com "cenários mais realistas" e de forma "interativa".
No que se refere ao Comando de Leiria, onde o arguido está colocado, "a tabela de tiros não se consegue cumprir nem a 50 por cento", frisou o tenente-coronel Lourenço Lopes, que na altura era o 2º comandante, adiantando que "a formação é prejudicada pela escassez de recursos". Por vezes "não há dinheiro para as munições nem carreira de tiro disponível", disse o tenente-coronel Medina da Silva, chefe da secção de Recursos Humanos e Justiça da GNR.
O arguido, que nunca treinou com a arma de serviço, estava acusado de homicídio qualificado mas ontem, nas alegações finais, o Ministério Público alterou para ofensas à integridade física qualificadas agravada pelo resultado e pediu uma pena suspensa. vai se safar, se Deus quiser.



http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/oficiais-arrasam-treino-na-gnr

tenente-coronel Medina da Silva, para quem não souber, Vice presidente da Aspig:fx:

Até podia ser o futuro papa. O que é que isso tem a ver com o assunto? Depois queixam-se de ler coisas que não gostam.
Se foi verdade, essa Ten-Cor esteve muitíssimo bem e, julgo que ele próprio dispensa essa graxa e "publicidade"...

moralez escreveu:

FORASTEIRO escreveu:

Mike 07 escreveu:As lacunas no treino de tiro dos militares da GNR foram ontem salientadas, por um instrutor de tiro e outros oficiais, no julgamento do guarda José Pinto, que está a ser julgado, no Tribunal de Porto de Mós, por ter morto a tiro um ladrão de cobre durante uma perseguição, em outubro de 2010.
O treino dos militares "é insuficiente" e não tem "a frequência nem o realismo necessários", disse o capitão Carlos Botas, instrutor de tiro na GNR, defendendo que devia ser feito com "cenários mais realistas" e de forma "interativa".
No que se refere ao Comando de Leiria, onde o arguido está colocado, "a tabela de tiros não se consegue cumprir nem a 50 por cento", frisou o tenente-coronel Lourenço Lopes, que na altura era o 2º comandante, adiantando que "a formação é prejudicada pela escassez de recursos". Por vezes "não há dinheiro para as munições nem carreira de tiro disponível", disse o tenente-coronel Medina da Silva, chefe da secção de Recursos Humanos e Justiça da GNR.
O arguido, que nunca treinou com a arma de serviço, estava acusado de homicídio qualificado mas ontem, nas alegações finais, o Ministério Público alterou para ofensas à integridade física qualificadas agravada pelo resultado e pediu uma pena suspensa. vai se safar, se Deus quiser.



http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/oficiais-arrasam-treino-na-gnr

tenente-coronel Medina da Silva, para quem não souber, Vice presidente da Aspig:fx:

Até podia ser o futuro papa. O que é que isso tem a ver com o assunto? Depois queixam-se de ler coisas que não gostam.
Se foi verdade, essa Ten-Cor esteve muitíssimo bem e, julgo que ele próprio dispensa essa graxa e "publicidade"...

moralez escreveu:Se não se trata, pois olhe que parece, pois o o tópico é sobre tudo menos associações... Seja ela qual for.
Respondendo a essa dos seguros, vá ver em que tópico está essa "publicidade"... No tópico certo, correcto? Eis a diferença... Há que saber comentar nas alturas e sítios apropriados para não se correr o risco de cair no foleiro, todos sabemos que as associações têm as suas "rivalidades", mas pior que isso é demonstrá-lo gratuitamente e tácitamente sob forma de provocação, como quem diz: "deixa-me cá puxar a brasa à minha sardinha". Ficou mal, só isso... Mas eu também não esperava melhor... Não fiquei desiludido.

FORASTEIRO escreveu:se assim o entende é um direito que lhe assiste, e eu o respeito, mas nunca se esqueça que é o dono da verdade.
caso não se recorde no tópico sobre os " GIPS ", você foi " bombardeado " quase por todos e ade reparar, que eu nunca fiz um reparo sobre isso, mas claro, talvez seja eu que esteja mal devido a idade.

moralez escreveu:

FORASTEIRO escreveu:se assim o entende é um direito que lhe assiste, e eu o respeito, mas nunca se esqueça que é o dono da verdade.
caso não se recorde no tópico sobre os " GIPS ", você foi " bombardeado " quase por todos e ade reparar, que eu nunca fiz um reparo sobre isso, mas claro, talvez seja eu que esteja mal devido a idade.

Se eu dei a minha opinião e você diz que respeita, porque raio está a discursar para mim?
Não lhe perguntei nada... Deixe-se disso. Há coisas mais importantes para você se concentrar...

mar escreveu:só disseram grandes verdades, ainda bem que vamos tendo, mas poucos oficiais assim.
Mas vão ser apertados disso tenho a certeza

Bruno Tavares escreveu:Capitão Botas, cinco estrelas ***** militar dedicado, operacional, em permanente auxilio e defesa dos militares.

kadafy escreveu:

Bruno Tavares escreveu:Capitão Botas, cinco estrelas ***** militar dedicado, operacional, em permanente auxilio e defesa dos militares.

Recordo, que este oficial, foi o mesmo que defendeu e bem, numa audiência no Tribunal de Montemor-O-Novo, um camarada atualmente colocado na IC, do Destacamento de Coruche. Que se encontrava acusado por factos idênticos ao camarada de Porto de Mós.

Tive a honra de ser comandado por este Oficial, e acho que em toda a minha carreira na Guarda, dificilmente irei encontrar um Comandante como o Capitão Botas.