Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
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Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
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Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
O primeiro-ministro afirmou em carta à "troika" que a criação de uma tabela salarial única e a convergência da lei laboral e dos sistemas de pensões público e privado são opções para compensar a inconstitucionalidade de normas orçamentais.
Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
O primeiro-ministro afirmou em carta à "troika" que a criação de uma tabela salarial única e a convergência da lei laboral e dos sistemas de pensões público e privado são opções para compensar a inconstitucionalidade de normas orçamentais.
"As opções podem incluir a aplicação de uma tabela salarial única, a convergência da legislação laboral e dos sistemas de pensões do setor público e privado", escreveu Pedro Passos Coelho, numa carta enviada na quinta-feira ao Fundo Monetário Internacional (FMI), à Comissão Europeia (CE) e ao Banco Central Europeu (BCE), a que a agência Lusa teve acesso.
O primeiro-ministro referia-se às medidas a antecipar de 2014 para este ano com o objetivo de reduzir a despesa pública em "cerca de 600 milhões de euros", que na sua comunicação ao país, no domingo, indicou que serão centradas nas áreas da segurança social, saúde, educação e empresas públicas.
Nesta carta, Passos Coelho considerou que "o acórdão do Tribunal Constitucional põe grande ênfase na equidade" e apontou esse princípio como "o pilar" da reforma que o executivo PSD/CDS pretende realizar, nomeadamente "melhoria da equidade entre os trabalhadores do setor público, privado e pensionistas, equidade e eficiência económicas e equidade intergeracional".
Para além de cortar na despesa pública, o primeiro-ministro deu conta de que o Governo tenciona alterar uma das normas do Orçamento do Estado 2013 declaradas inconstitucionais, que determina uma contribuição de 5% sobre o subsídio de doença e uma contribuição de 6% sobre o subsídio de desemprego - intenção anunciada publicamente na sexta-feira pelo ministro de Estado e das Finanças, Vítor Gaspar.
"É possível alterar o artigo 117.º que aplica uma contribuição social às prestações de desemprego e de doença, de forma a proteger aqueles que recebem prestações mínimas. No nosso entender, isso coloca esta medida em linha com o texto constitucional", lê-se no documento enviado por Passos Coelho à diretora-geral do FMI, Christine Lagarde, ao presidente da CE, Durão Barroso, e ao presidente do BCE, Mario Draghi.
FONTE_JN
O primeiro-ministro referia-se às medidas a antecipar de 2014 para este ano com o objetivo de reduzir a despesa pública em "cerca de 600 milhões de euros", que na sua comunicação ao país, no domingo, indicou que serão centradas nas áreas da segurança social, saúde, educação e empresas públicas.
Nesta carta, Passos Coelho considerou que "o acórdão do Tribunal Constitucional põe grande ênfase na equidade" e apontou esse princípio como "o pilar" da reforma que o executivo PSD/CDS pretende realizar, nomeadamente "melhoria da equidade entre os trabalhadores do setor público, privado e pensionistas, equidade e eficiência económicas e equidade intergeracional".
Para além de cortar na despesa pública, o primeiro-ministro deu conta de que o Governo tenciona alterar uma das normas do Orçamento do Estado 2013 declaradas inconstitucionais, que determina uma contribuição de 5% sobre o subsídio de doença e uma contribuição de 6% sobre o subsídio de desemprego - intenção anunciada publicamente na sexta-feira pelo ministro de Estado e das Finanças, Vítor Gaspar.
"É possível alterar o artigo 117.º que aplica uma contribuição social às prestações de desemprego e de doença, de forma a proteger aqueles que recebem prestações mínimas. No nosso entender, isso coloca esta medida em linha com o texto constitucional", lê-se no documento enviado por Passos Coelho à diretora-geral do FMI, Christine Lagarde, ao presidente da CE, Durão Barroso, e ao presidente do BCE, Mario Draghi.
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
uma vergonha
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Associação da GNR diz que cortes são "ataque à segurança pública"
Publicado ontem
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3480900&page=-1
Publicado ontem
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3480900&page=-1
OE2014 - Redução salarial sem prazo pode ser inconstitucional
Redução salarial sem prazo pode ser inconstitucional
SÃO JOSÉ ALMEIDA 16/10/2013 - 12:34
O carácter permanente que estão a adquirir os cortes temporários dos salários da função pública poderá embater na análise do Tribunal Constitucional.
Caberá ao TC decidir sobre a proposta dos cortes salariais da função pública. PEDRO CUNHA
http://www.publico.pt/politica/noticia/reducao-salarial-sem-prazo-pode-ser-inconstitucional-1609326
SÃO JOSÉ ALMEIDA 16/10/2013 - 12:34
O carácter permanente que estão a adquirir os cortes temporários dos salários da função pública poderá embater na análise do Tribunal Constitucional.
Caberá ao TC decidir sobre a proposta dos cortes salariais da função pública. PEDRO CUNHA
A redução salarial dos funcionários públicos, incluída no Orçamento do Estado para 2014, poderá ser considerado inconstitucional pelo Tribunal Constitucional, pelo carácter permanente que pode estar a adquirir, admitem ao PÚBLICO os constitucionalistas Tiago Duarte e Jorge Bacelar Gouveia.
Na terça-feira, a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, assumiu que a temporalidade dos cortes salariais não tinha prazo definido, o que abre o debate sobre se esta medida é ou não temporária de facto. Isto porque, segundo Jorge Bacelar Gouveia, “transformar cortes temporários em definitivos à custa de um grupo de pessoas, isso é inconstitucional”. E sublinha que, “para serem constitucionais, as medidas têm que ser igual para todos, temporárias e proporcionais”.
Tiago Duarte sustenta que o que está em causa é a análise que o Tribunal Constitucional vier a fazer, e que “as declarações dos ministros não são inconstitucionais”, já que a inconstitucionalidade “tem que ver com a natureza das medidas”.
E Tiago Duarte lembra que “o corte dos funcionários públicos têm sido recorrentemente anuais, já é a quarta vez”. A primeira foi no Orçamento de 2011, o último do Governo liderado por José Sócrates. Só que, frisa, “os cortes têm que ser anuais e, independentemente do que diz a ministra, eles serão anuais, não se sabe para quantos orçamentos”.
Este constitucionalista diz que “é difícil, pelo carácter anual dos Orçamento do Estado, considerar inconstitucional”. Mas salienta que tal “dificuldade também se colocaria se a alteração fosse feita através da lei que enquadra a tabela remuneratória da função pública, porque também uma lei pode voltar a mudar.”
Apesar da dificuldade da análise que será ponderada pelos juízes-conselheiros do Tribunal Constitucional, Tiago Duarte salienta que “é a quarta vez que o TC aprecia a medida e certamente e não esqueceu o que disse”. Este constitucionalista lembra que, “no acórdão sobre o OE para 2013, o Tribunal Constitucional diz que já é a terceira vez, que a medida é recorrente e que com o passar do tempo o próprio Tribunal Constitucional terá de ser mais rigoroso na análise deste tipo de medidas excepcionais que se têm vindo a repetir”. Pelo que Tiago Duarte conclui que “esta frase é um alerta”.
E depois de acrescentar que “a questão que se coloca é a de saber se uma medida que vigora dez anos seguidos nos orçamentos do Estado é ou não estrutural”, Tiago Duarte adverte para que “o que é novo é o alargamento dos cortes a salários baixos”, pelo que é “preciso ver se o Tribunal Constitucional não vai considerar isto inconstitucional na sua análise”.
Jorge Bacelar Gouveia reforça a ideia de que uma “redução salarial sem prazo pode ser inconstitucional”. Salienta que “não há regra específica sobre o assunto ”, mas que “do ponto de vista formal a redução é sempre anual porque o Orçamento do Estado também é sempre anual”. E sustém que é por esse carácter anual que o Tribunal Constitucional tem deixado passar.
Mas Jorge Bacelar Gouveia chama a atenção para a questão de fundo que é a forma como este corte é assumido no Orçamento do Estado para 2014. “A verdade é que como este Orçamento foi apresentado, há medidas nomeadas como transitórias, mas têm o carácter e o objectivo de prefazer a redução estrutural de 4 mil milhões de euros, como é o caso da redução salarial que passa assim a definitiva.” E esta pode ser uma diferença que torna este problema “num assunto central na vida portuguesa”.
Na terça-feira, a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, assumiu que a temporalidade dos cortes salariais não tinha prazo definido, o que abre o debate sobre se esta medida é ou não temporária de facto. Isto porque, segundo Jorge Bacelar Gouveia, “transformar cortes temporários em definitivos à custa de um grupo de pessoas, isso é inconstitucional”. E sublinha que, “para serem constitucionais, as medidas têm que ser igual para todos, temporárias e proporcionais”.
Tiago Duarte sustenta que o que está em causa é a análise que o Tribunal Constitucional vier a fazer, e que “as declarações dos ministros não são inconstitucionais”, já que a inconstitucionalidade “tem que ver com a natureza das medidas”.
E Tiago Duarte lembra que “o corte dos funcionários públicos têm sido recorrentemente anuais, já é a quarta vez”. A primeira foi no Orçamento de 2011, o último do Governo liderado por José Sócrates. Só que, frisa, “os cortes têm que ser anuais e, independentemente do que diz a ministra, eles serão anuais, não se sabe para quantos orçamentos”.
Este constitucionalista diz que “é difícil, pelo carácter anual dos Orçamento do Estado, considerar inconstitucional”. Mas salienta que tal “dificuldade também se colocaria se a alteração fosse feita através da lei que enquadra a tabela remuneratória da função pública, porque também uma lei pode voltar a mudar.”
Apesar da dificuldade da análise que será ponderada pelos juízes-conselheiros do Tribunal Constitucional, Tiago Duarte salienta que “é a quarta vez que o TC aprecia a medida e certamente e não esqueceu o que disse”. Este constitucionalista lembra que, “no acórdão sobre o OE para 2013, o Tribunal Constitucional diz que já é a terceira vez, que a medida é recorrente e que com o passar do tempo o próprio Tribunal Constitucional terá de ser mais rigoroso na análise deste tipo de medidas excepcionais que se têm vindo a repetir”. Pelo que Tiago Duarte conclui que “esta frase é um alerta”.
E depois de acrescentar que “a questão que se coloca é a de saber se uma medida que vigora dez anos seguidos nos orçamentos do Estado é ou não estrutural”, Tiago Duarte adverte para que “o que é novo é o alargamento dos cortes a salários baixos”, pelo que é “preciso ver se o Tribunal Constitucional não vai considerar isto inconstitucional na sua análise”.
Jorge Bacelar Gouveia reforça a ideia de que uma “redução salarial sem prazo pode ser inconstitucional”. Salienta que “não há regra específica sobre o assunto ”, mas que “do ponto de vista formal a redução é sempre anual porque o Orçamento do Estado também é sempre anual”. E sustém que é por esse carácter anual que o Tribunal Constitucional tem deixado passar.
Mas Jorge Bacelar Gouveia chama a atenção para a questão de fundo que é a forma como este corte é assumido no Orçamento do Estado para 2014. “A verdade é que como este Orçamento foi apresentado, há medidas nomeadas como transitórias, mas têm o carácter e o objectivo de prefazer a redução estrutural de 4 mil milhões de euros, como é o caso da redução salarial que passa assim a definitiva.” E esta pode ser uma diferença que torna este problema “num assunto central na vida portuguesa”.
http://www.publico.pt/politica/noticia/reducao-salarial-sem-prazo-pode-ser-inconstitucional-1609326
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Se só precisas de uma centena, conta comigo!irreverente escreveu:Eu precisava era de ter a meu lado uma centena de camaradas com a mesma disposição que eu tenho para aturar (permitir) que estes merdas nos (des)Governem.
Eles não chegavam a ter tempo para verem a \'\'Auto-removido\'\' em que estão a mergulhar o País.
Já só faltam 99!
98...387Silva escreveu:Conta comigo, se houvessem homens com tomates isto não piava assim não... mas é só meninos que estão-se marimbando para que os andem a despojar de tudo quanto têm, enquanto tiverem o sofá e as playstations tá tudo bem... daqui a uns anos quando os vossos filhos perguntarem porque é que vocês não lhes podem dar os bens essenciais, digam-lhes alto e bom som: "Fui um cobarde que tive medo de lutar pelos teus direitos"
97...иuησ escreveu:
Irreverente, não preciso de responder, certo?
moralez- Moderador
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
https://meocloud.pt/link/50c0e053-b3a0-4930-9db7-240e9d1a2ad1/TaxNewsFlash%20OE2014%20e%20Reforma%20do%20IRC.PDF
Fica aqui um ficheiro com as principais alterações ao OE 2014
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altf4- Moderador
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Mensagem : Quando você morre, você não sabe que está morto. Quem sofre são os outros.
É a mesma coisa quando você é idiota.
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
conta comigo
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Mensagem : "Nem tudo o que se enfrenta pode ser modificado, mas nada pode ser modificado até que seja enfrentado."
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
O primeiro sinal de protesto deveria ser nos postos... Serviço ZERO... A seguir passamos a uma luta mais drástica e musculada, que a bem já lá não vai...
Serrano- Furriel
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Espero que estejas certo e que assim sejaиuησ escreveu:mar, a diferença é que os espanhóis foram para o tribunal europeu directamente, nós teremos que percorrer todas as instanciar nacionais até lá chegar, sendo o TE o ultimo recurso. Mas penso que não seja preciso ir até lá. Realço, mais uma vez, a coragem e empenho neste processo, só ao alcance de uma grande estrutura como a nossa.
Esta imagem vale mais que mil palavras...
que não seja preciso chegar tão longe.
melhor do que eu sabes, que estás por dentro
mar- 1º Sargento
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Vão mas é (editado)...a gordura continua por cortar...
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/funcao_publica/detalhe/58_gestores_publicos_ganham_mais_do_que_passos_coelho.html
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Mensagem : Morte aos chupa pilas
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
O desGoverno não está preocupado com isso, o corte dos subsídios também foi considerado inconstitucional e não o recebemos na mesma (2012).
Starbuck79- Cabo-Mor
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
E enquanto a decisão do TA não sai, não é possível pedir providência cautelar?иuησ escreveu:mar, a diferença é que os espanhóis foram para o tribunal europeu directamente, nós teremos que percorrer todas as instanciar nacionais até lá chegar, sendo o TE o ultimo recurso. Mas penso que não seja preciso ir até lá. Realço, mais uma vez, a coragem e empenho neste processo, só ao alcance de uma grande estrutura como a nossa.
moralez- Moderador
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Eles que paguem também a horas a mais como no privado, tanto se falava em retirarem o suplemento de Escala, 154 Euros, ou 137 escala Irregular, ao longo do dia. Que o levem, e não cortem no salario afinal, com o desconto de 10% vão buscar mais que um suplemento.
Eles que levem, tudo e depois fazemos contas a serio, ou seja vão la contar todas as horinhas que fazemos a mais, e depois verão como custa pagar. O Patrulheiro faz 56 horas semanais.. Ou seja faz 16 horas a mais numa semana, num mês faz mais 60 horas.
Vejamos mesmo que paguem só a 5 euros hora, são 300 Euros.
Já não falo nas aberrações de horários de 24 horas e afins, que isso então é de fugir. Aguardemos serenamente pelo horário de trabalho, ele hade chegar um dia, afinal somos a única Força de Segurança Europeia sem horário de trabalho.
Eles que levem, tudo e depois fazemos contas a serio, ou seja vão la contar todas as horinhas que fazemos a mais, e depois verão como custa pagar. O Patrulheiro faz 56 horas semanais.. Ou seja faz 16 horas a mais numa semana, num mês faz mais 60 horas.
Vejamos mesmo que paguem só a 5 euros hora, são 300 Euros.
Já não falo nas aberrações de horários de 24 horas e afins, que isso então é de fugir. Aguardemos serenamente pelo horário de trabalho, ele hade chegar um dia, afinal somos a única Força de Segurança Europeia sem horário de trabalho.
Santos-Pika- Sargento-Ajudante
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Colocar uma providência cautelar sobre o que não tens?moralez escreveu:E enquanto a decisão do TA não sai, não é possível pedir providência cautelar?иuησ escreveu:mar, a diferença é que os espanhóis foram para o tribunal europeu directamente, nós teremos que percorrer todas as instanciar nacionais até lá chegar, sendo o TE o ultimo recurso. Mas penso que não seja preciso ir até lá. Realço, mais uma vez, a coragem e empenho neste processo, só ao alcance de uma grande estrutura como a nossa.
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Pois, lá isso é verdade..иuησ escreveu:Colocar uma providência cautelar sobre o que não tens?moralez escreveu:E enquanto a decisão do TA não sai, não é possível pedir providência cautelar?иuησ escreveu:mar, a diferença é que os espanhóis foram para o tribunal europeu directamente, nós teremos que percorrer todas as instanciar nacionais até lá chegar, sendo o TE o ultimo recurso. Mas penso que não seja preciso ir até lá. Realço, mais uma vez, a coragem e empenho neste processo, só ao alcance de uma grande estrutura como a nossa.
Santos-Pika- Sargento-Ajudante
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Mensagem : Para melhorar, é preciso trabalhar, trabalhar, trabalhar.
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Digo isto, pois se temos a equiparação a Função Pública, poderíamos enquanto não saísse decisão sobre o horário de referência, usufruir do horário praticado na FP...Santos-Pika escreveu:Pois, lá isso é verdade..иuησ escreveu:Colocar uma providência cautelar sobre o que não tens?moralez escreveu:E enquanto a decisão do TA não sai, não é possível pedir providência cautelar?
moralez- Moderador
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
isso é que era
Shadow.bjp- 2º Sargento
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Mensagem : "Nem tudo o que se enfrenta pode ser modificado, mas nada pode ser modificado até que seja enfrentado."
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
camaradas é este o roubo escandaloso ! guardas principais por exemplo a voltarem ao vencimento de guarda.
é esta a nossa triste realidade. ja não há paciencia.
retirado da folha 50, do relatorio de OE 2014.
é esta a nossa triste realidade. ja não há paciencia.
retirado da folha 50, do relatorio de OE 2014.
Última edição por ArK em Sex 18 Out 2013, 15:09, editado 1 vez(es)
Ark- 1º Sargento
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
E os Guardas voltam a ganhar como guardas provisórios já viste....??? já agora o salário bruto de um guarda principal é de 1205 euros para ser mais fácil ler na tabela... já o do guarda é de 1018 euros...!!! ... já agora, Cabo 1388 Euros...
Pato- 2º Sargento
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Mensagem : \"Ranger\" vontade e valor... - Lamego \"Os furões\"
Meu alistamento : 2030- EPG/GIA, - AIP - Curso de Trânsito.
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Resta saber se é sobre o base bruto !
Total bruto ( com subsidios e ou suplementos )
ou
Total da diferença entre base bruto e total bruto.
Resta.... emigrar.
Total bruto ( com subsidios e ou suplementos )
ou
Total da diferença entre base bruto e total bruto.
Resta.... emigrar.
Ark- 1º Sargento
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Idade : 40
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
ja começo a ponderar seriamente isso mesmo
Lynx- Alferes
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Mensagem : so vence quem acredita na vitoria
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
O Governo parece que já tem um plano B, caso o tribunal constitucional chumbe medidas importantes do orçamento do Estado para 2014. Tal plano consiste em colocar no terreno investigadores ingleses à procurar do «saco azul das forças armadas», desaparecido desde 1975.
CARI2013- Sargento-Mor
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Mensagem : «Uma das maiores subtilezas da arte militar é nunca levar o inimigo ao desespero.»
(Michel de Montaigne)
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Só fica de fora do cálculo o subsidio de alimentação e o de fardamento. O resto é tributado. Ah e os gratificados também ficam de fora - tem tabela própria de redução de 10%
Bernardino- Cabo-Chefe
-
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
O Governo parece que já tem um plano B, caso o tribunal constitucional chumbe medidas importantes do orçamento do Estado para 2014. Tal plano consiste em colocar no terreno investigadores ingleses à procurar do «saco azul das forças armadas», desaparecido desde 1975.
Bernardino- Cabo-Chefe
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Idade : 48
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Nº de Mensagens : 211
Meu alistamento : 2001
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
No meu caso daria 1610,39€ ( Vencimento base, Suplemento das FS, Suplemento de Escala Variavel e Subsidio de Patrulha) por 10€ levo uma ripada de 9,3%, mas haverá meses em irei ganhar menos devido ao Suplemento de escala variavel
Exemplo 1: 1610,39€ - 9,3% = 1460,62€
Exemplo 2: 1599,00€ - 8,6% = 1461,48€
Grande justiça!!!!
Exemplo 1: 1610,39€ - 9,3% = 1460,62€
Exemplo 2: 1599,00€ - 8,6% = 1461,48€
Grande justiça!!!!
genere- Aspirante
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
É sobre tudo menos Subsídio de alimentação, ajudas de custo, guias de marcha. De resto, entra tudo.ArK escreveu:Resta saber se é sobre o base bruto !
Total bruto ( com subsidios e ou suplementos )
ou
Total da diferença entre base bruto e total bruto.
Resta.... emigrar.
moralez- Moderador
-
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
não tenho palavras. não tenho... é desesperante é so o que tenho a dizer. entristece-me ver que neste momento temos tudo na mão e quando digo tudo é TUDO... e não nos unimos.
Ark- 1º Sargento
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
É verdade... Sinto o mesmo...ArK escreveu:não tenho palavras. não tenho... é desesperante é so o que tenho a dizer. entristece-me ver que neste momento temos tudo na mão e quando digo tudo é TUDO... e não nos unimos.
E já não é só na classe de praças que há desunião... Estes cortes ainda se acentuam mais nas outras classes, mas continuam como se nada fosse.
moralez- Moderador
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Digo-vos que não é fácil remar contra a "maré"... Mas não podemos desarmar agora, pensem nisso...
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
PORQUE NÃO LANÇAMOS AQUI NO FORUM VÁRIAS INICIATIVAS OU FORMAS DE AGIR CONTRA ABUSO INDISCRIMINADO. É TEMPO DE AGIRMOS E NÃO ESTAR À ESPERA QUE OUTROS O FAÇAM.
LANÇO AQUI O REPTO.
LANÇO AQUI O REPTO.
ZECA PEREIRINHA- Guarda
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Idade : 48
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Meu alistamento : 1997
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Mas é isso que todos ficam à espera: que os outros façam!
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Isto só lá vai com ...
Bernardino- Cabo-Chefe
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Idade : 48
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Meu alistamento : 2001
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
vai chegar o dia em que a casa destes políticos vai cair...
matrix2020- 2º Sargento
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Idade : 48
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Seg 25 Mar 2024, 18:26 por dragao
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