Quatro militares da GNR e 14 civis julgados por corrupção
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Tenente-coronel da GNR acusado de corrupção
Um tenente-coronel da GNR está entre os 18 acusados, pelo Ministério Público de Évora, num processo de corrupção ativa e passiva, fraude fiscal e abuso de poder.
Os factos remontam a 19 de janeiro, quando a Unidade de Ação Fiscal da GNR promoveu 60 buscas, tendo detido o tenente-coronel Jorge Ferrão, do Apoio Logístico, e um cabo do Destacamento de Trânsito, ambos do Comando Territorial de Portalegre, e um guarda da Unidade de Ação Fiscal de Évora-Depósito de Elvas.
Na mesma ação foram também detidos três empresários (dois homens e uma mulher), com atividade em Portalegre e em Elvas.
Os militares da GNR estavam envolvidos na facilitação de informações, que evitavam que condutores fossem fiscalizados em operações rodoviárias, a troco de dinheiro e outros bens materiais.
Por seu turno, os empresários recebiam informações dos militares e além de evitarem que as viaturas das suas empresas fossem controladas, ainda "distribuíam" por outros empresários.
De acordo com a informação disponível na página do Departamento de Investigação e Ação Penal de Évora na internet, foi deduzida acusação por crimes de corrupção ativa e passiva, recebimento indevido de vantagem, abuso de poder e fraude fiscal, num caso que foi desencadeado no início do corrente ano, em Portalegre.
Seis dos arguidos encontram-se em prisão preventiva. Os elementos da GNR estão no Estabelecimento Prisional (EP) de Tomar, uma cadeia destinada a elementos das forças militares. Quanto aos empresários, o de Portalegre está no EP de Beja, o de Elvas na prisão daquela cidade e a mulher no EP de Odemira, uma cadeia feminina.
In: http://www.jn.pt/justica/interior/tenente-coronel-de-gnr-acusado-de-corrupcao-5409514.html
Os factos remontam a 19 de janeiro, quando a Unidade de Ação Fiscal da GNR promoveu 60 buscas, tendo detido o tenente-coronel Jorge Ferrão, do Apoio Logístico, e um cabo do Destacamento de Trânsito, ambos do Comando Territorial de Portalegre, e um guarda da Unidade de Ação Fiscal de Évora-Depósito de Elvas.
Na mesma ação foram também detidos três empresários (dois homens e uma mulher), com atividade em Portalegre e em Elvas.
Os militares da GNR estavam envolvidos na facilitação de informações, que evitavam que condutores fossem fiscalizados em operações rodoviárias, a troco de dinheiro e outros bens materiais.
Por seu turno, os empresários recebiam informações dos militares e além de evitarem que as viaturas das suas empresas fossem controladas, ainda "distribuíam" por outros empresários.
De acordo com a informação disponível na página do Departamento de Investigação e Ação Penal de Évora na internet, foi deduzida acusação por crimes de corrupção ativa e passiva, recebimento indevido de vantagem, abuso de poder e fraude fiscal, num caso que foi desencadeado no início do corrente ano, em Portalegre.
Seis dos arguidos encontram-se em prisão preventiva. Os elementos da GNR estão no Estabelecimento Prisional (EP) de Tomar, uma cadeia destinada a elementos das forças militares. Quanto aos empresários, o de Portalegre está no EP de Beja, o de Elvas na prisão daquela cidade e a mulher no EP de Odemira, uma cadeia feminina.
In: http://www.jn.pt/justica/interior/tenente-coronel-de-gnr-acusado-de-corrupcao-5409514.html
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dragao- Cmdt Interino
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Re: Quatro militares da GNR e 14 civis julgados por corrupção
O correio da manhã fala em vinho e sexo... Será a mesma noticia? Estes senhores andam a bater no fundo...
Fonte: http://24.sapo.pt/jornais/nacional/4063/2016-09-26#_swa_cname=top&_swa_csource=hp&_swa_cmedium=web&gid=1&pid=1
Fonte: http://24.sapo.pt/jornais/nacional/4063/2016-09-26#_swa_cname=top&_swa_csource=hp&_swa_cmedium=web&gid=1&pid=1
jmflince- 1º Sargento
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Meu alistamento : 04-03-1991
Re: Quatro militares da GNR e 14 civis julgados por corrupção
Também li nas redes sociais que eram mais p.... e vinho verde.
joao carlos rua- Sargento-Ajudante
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Re: Quatro militares da GNR e 14 civis julgados por corrupção
Isto é o que diz o CM..... Sobre o assunto...
Vinho, azeite, perfumes, almoços e jantares e serviços sexuais em estabelecimentos de diversão noturna. Segundo o Ministério Público, eram estas as formas de pagamento do empresário António Louro ao tenente-coronel da GNR Jorge Ferrão pelas informações que lhe permitiam fugir a operações de fiscalização na zona de Portalegre. O esquema, montado pelo tenente e pelo cabo Joaquim Santos, do Posto Fiscal de Elvas, funcionou durante todo o ano de 2015: a troco de informações relacionadas com a localização das brigadas de fiscalização de transporte de mercadorias, obtinham vantagens económicas. Jorge Ferrão, tratado como ‘padrinho’, era o cabecilha do esquema que foi detetado e investigado pela própria GNR e para o qual levou, além de Joaquim Santos, outros dois militares. Apanhados em escutas telefónicas, acabaram todos detidos no início deste ano, juntamente com vários empresários da região. No total, 18 pessoas, entre as quais quatro GNR, foram agora acusadas pelo Ministério Público de Évora. Segundo a acusação, só na casa de Jorge Ferrão foram apreendidas 70 garrafas de vinho, mais de uma dezena de garrafões de azeite e 15 embalagens seladas de perfumes. O ‘padrinho’ terá sido ainda o único dos acusados a ser pago com sexo. De acordo com as escutas do processo, no dia 1 de dezembro de 2015, Jorge Ferrão "usufruiu de serviços sexuais por duas vezes, tendo António Louro suportado a despesa, bem como as bebidas que ambos consumiram, num valor compreendido entre os 300 e os 400 euros", o que já tinha acontecido em ocasiões anteriores, "com a frequência de cinco a seis vezes por ano".
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/oficial-da-gnr-pago-com-sexo-e-vinho?ref=DET_destaqueshomepage
Vinho, azeite, perfumes, almoços e jantares e serviços sexuais em estabelecimentos de diversão noturna. Segundo o Ministério Público, eram estas as formas de pagamento do empresário António Louro ao tenente-coronel da GNR Jorge Ferrão pelas informações que lhe permitiam fugir a operações de fiscalização na zona de Portalegre. O esquema, montado pelo tenente e pelo cabo Joaquim Santos, do Posto Fiscal de Elvas, funcionou durante todo o ano de 2015: a troco de informações relacionadas com a localização das brigadas de fiscalização de transporte de mercadorias, obtinham vantagens económicas. Jorge Ferrão, tratado como ‘padrinho’, era o cabecilha do esquema que foi detetado e investigado pela própria GNR e para o qual levou, além de Joaquim Santos, outros dois militares. Apanhados em escutas telefónicas, acabaram todos detidos no início deste ano, juntamente com vários empresários da região. No total, 18 pessoas, entre as quais quatro GNR, foram agora acusadas pelo Ministério Público de Évora. Segundo a acusação, só na casa de Jorge Ferrão foram apreendidas 70 garrafas de vinho, mais de uma dezena de garrafões de azeite e 15 embalagens seladas de perfumes. O ‘padrinho’ terá sido ainda o único dos acusados a ser pago com sexo. De acordo com as escutas do processo, no dia 1 de dezembro de 2015, Jorge Ferrão "usufruiu de serviços sexuais por duas vezes, tendo António Louro suportado a despesa, bem como as bebidas que ambos consumiram, num valor compreendido entre os 300 e os 400 euros", o que já tinha acontecido em ocasiões anteriores, "com a frequência de cinco a seis vezes por ano".
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/oficial-da-gnr-pago-com-sexo-e-vinho?ref=DET_destaqueshomepage
jmflince- 1º Sargento
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Mensagem : Estou a viver o tempo que perdi em trinta anos de serviço.
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HULK83- Cabo-Mor
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Selvans- Guarda-Principal
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Maldisposto- Furriel
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Idade : 61
Profissão : GNR
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Re: Quatro militares da GNR e 14 civis julgados por corrupção
Este pássaro agora não tem direito a apitos.
P.Martins- Guarda-Principal
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Idade : 63
Profissão : Cabo
Nº de Mensagens : 78
Mensagem : Para ter inimigos, não precisa declarar guerras, apenas diga o que pensa.
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01-08-1984
Re: Quatro militares da GNR e 14 civis julgados por corrupção
Ai que malandreco futuro general.
antipilho- 2º Sargento
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Idade : 34
Profissão : Guarda
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Mensagem : C.R.P. Artigo 26.º Outros direitos pessoais 1. A todos são reconhecidos os direitos à identidade pessoal, ao desenvolvimento da personalidade, à capacidade civil, à cidadania, ao bom nome e reputação, à imagem, à palavra, à reserva da intimidade da vida privada e familiar e à protecção legal contra quaisquer formas de discriminação.
Meu alistamento : 2011
Re: Quatro militares da GNR e 14 civis julgados por corrupção
Para este e já que gosta muito de Azeite, não vai nenhum grupo de "Azeiteiros" cantar o hino para a porta do presidio...afinal ele vai se enquadrar num grupo restrito que poderá vir a ser General e como tal, comandante desta tropa toda..
Agora a sério, justiça para esta gente toda, este comparado com o Socrates é um menino...
Agora a sério, justiça para esta gente toda, este comparado com o Socrates é um menino...
joao miguel silva- 2º Sargento
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Idade : 48
Profissão : GNR
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Mensagem : O querido líder do Guadiana...
Meu alistamento : 2197
Re: Quatro militares da GNR e 14 civis julgados por corrupção
Este juntou-se ao "grupo de Évora".Com a quantidade e qualidade da bandidagem,começo a ter receio pela segurança dos guardas prisionais que aí fazem serviços e fretes...
olhovivo- Sargento-Chefe
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Idade : 54
Profissão : gnr
Nº de Mensagens : 2371
Mensagem : Reflitamos em que são diferentes os caminhos que toma cada um para seguir em busca da verdade, em que muitas vezes só um antagonismo de nomes esconde um acordo real.
"Agostinho da Silva"
Meu alistamento : OUT91
Quatro militares da GNR e 14 civis julgados por corrupção
Quatro militares da GNR, incluindo um oficial superior, e 14 civis começam a ser julgados, na segunda-feira, em Portalegre, por corrupção, recebimento indevido de vantagem, abuso de poder e fraude fiscal, revelaram hoje fontes judiciais.
As mesmas fontes indicaram à agência Lusa que o julgamento vai ser realizado no centro de congressos da Câmara de Portalegre, devido ao elevado número de intervenientes, entre arguidos, advogados e testemunhas.
As primeiras detenções foram efetuadas, no dia 19 de janeiro de 2016, na zona de Portalegre, na sequência de uma "investigação conduzida exclusivamente" pela GNR, através da Unidade de Ação Fiscal, e coordenada pelo Ministério Público (MP), por intermédio do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Évora.
Segundo a acusação do MP, a que a Lusa teve acesso, entre os militares da GNR detidos contam-se um tenente-coronel que desempenhava funções no Comando Territorial de Portalegre, um cabo que exercia no Posto Fiscal de Elvas e dois guardas do Destacamento de Trânsito de Portalegre.
Três militares da GNR, incluindo o tenente-coronel, todos em prisão preventiva, estão acusados de corrupção passiva, recebimento indevido de vantagem e abuso de poder, entre outros crimes, e um outro elemento da Guarda, em liberdade, está acusado de abuso de poder.
Um civil, também em prisão preventiva, está pronunciado por corrupção ativa e outras 13 pessoas pela prática de crimes de corrupção ativa e recebimento indevido de vantagem e duas delas respondem ainda pela prática do crime de fraude fiscal.
Na acusação, é referido que a investigação apurou que os militares obtinham vantagens pecuniárias e em produtos diversos cedidas por comerciantes da região em troca de favores ou para evitar fiscalizações aos seus estabelecimentos.
http://www.jn.pt/justica/interior/quatro-militares-da-gnr-e-14-civis-julgados-por-corrupcao-5606648.html
As mesmas fontes indicaram à agência Lusa que o julgamento vai ser realizado no centro de congressos da Câmara de Portalegre, devido ao elevado número de intervenientes, entre arguidos, advogados e testemunhas.
As primeiras detenções foram efetuadas, no dia 19 de janeiro de 2016, na zona de Portalegre, na sequência de uma "investigação conduzida exclusivamente" pela GNR, através da Unidade de Ação Fiscal, e coordenada pelo Ministério Público (MP), por intermédio do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Évora.
Segundo a acusação do MP, a que a Lusa teve acesso, entre os militares da GNR detidos contam-se um tenente-coronel que desempenhava funções no Comando Territorial de Portalegre, um cabo que exercia no Posto Fiscal de Elvas e dois guardas do Destacamento de Trânsito de Portalegre.
Três militares da GNR, incluindo o tenente-coronel, todos em prisão preventiva, estão acusados de corrupção passiva, recebimento indevido de vantagem e abuso de poder, entre outros crimes, e um outro elemento da Guarda, em liberdade, está acusado de abuso de poder.
Um civil, também em prisão preventiva, está pronunciado por corrupção ativa e outras 13 pessoas pela prática de crimes de corrupção ativa e recebimento indevido de vantagem e duas delas respondem ainda pela prática do crime de fraude fiscal.
Na acusação, é referido que a investigação apurou que os militares obtinham vantagens pecuniárias e em produtos diversos cedidas por comerciantes da região em troca de favores ou para evitar fiscalizações aos seus estabelecimentos.
http://www.jn.pt/justica/interior/quatro-militares-da-gnr-e-14-civis-julgados-por-corrupcao-5606648.html
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dragao- Cmdt Interino
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Re: Quatro militares da GNR e 14 civis julgados por corrupção
Dois militares da GNR condenados em a oito e sete anos de prisão
O Tribunal de Portalegre condenou esta quinta-feira dois militares da GNR, incluindo um tenente-coronel, a penas de prisão efetiva de oito e sete anos e outros dois e 13 civis a penas suspensas.
Os quatro militares da guarda e os 14 civis arguidos no processo, um dos quais foi absolvido, estavam acusados pelo Ministério Público (MP) de corrupção, recebimento indevido de vantagem, abuso de poder e fraude fiscal.
Dos quatro militares arguidos, dois estavam em prisão preventiva, o tenente-coronel Jorge Ferrão, que hoje foi condenado a oito anos de prisão efetiva, e o cabo da GNR no Posto Fiscal de Elvas Joaquim Santos, condenado a sete anos de prisão efetiva.
O militar do destacamento de trânsito da GNR de Portalegre Joaquim Camilo, que esteve detido preventivamente e libertado em fevereiro deste ano, foi condenado pelo tribunal à pena única de três anos e seis meses de prisão, suspensa na sua execução pelo mesmo período de tempo e subordinada ao dever entregar, no prazo de 90 dias, a quantia de 1.500 euros a uma instituição de solidariedade.
Renato Freire, também militar do destacamento de trânsito da GNR em Portalegre foi condenado na pena de um ano e quatro meses de prisão, suspensa na sua execução pelo mesmo período de tempo e terá de entregar, no prazo de 90 dias, 750 euros a uma instituição de solidariedade.
O empresário António Louro, o único dos 14 arguidos civis que esteve detido no âmbito deste processo, foi condenado à pena única de quatro anos e seis meses de prisão, suspensa na sua execução por período idêntico, devendo entregar no espaço de 90 dias a quantia de 4.000 euros a uma instituição de solidariedade.
JNO Tribunal de Portalegre condenou esta quinta-feira dois militares da GNR, incluindo um tenente-coronel, a penas de prisão efetiva de oito e sete anos e outros dois e 13 civis a penas suspensas.
Os quatro militares da guarda e os 14 civis arguidos no processo, um dos quais foi absolvido, estavam acusados pelo Ministério Público (MP) de corrupção, recebimento indevido de vantagem, abuso de poder e fraude fiscal.
Dos quatro militares arguidos, dois estavam em prisão preventiva, o tenente-coronel Jorge Ferrão, que hoje foi condenado a oito anos de prisão efetiva, e o cabo da GNR no Posto Fiscal de Elvas Joaquim Santos, condenado a sete anos de prisão efetiva.
O militar do destacamento de trânsito da GNR de Portalegre Joaquim Camilo, que esteve detido preventivamente e libertado em fevereiro deste ano, foi condenado pelo tribunal à pena única de três anos e seis meses de prisão, suspensa na sua execução pelo mesmo período de tempo e subordinada ao dever entregar, no prazo de 90 dias, a quantia de 1.500 euros a uma instituição de solidariedade.
Renato Freire, também militar do destacamento de trânsito da GNR em Portalegre foi condenado na pena de um ano e quatro meses de prisão, suspensa na sua execução pelo mesmo período de tempo e terá de entregar, no prazo de 90 dias, 750 euros a uma instituição de solidariedade.
O empresário António Louro, o único dos 14 arguidos civis que esteve detido no âmbito deste processo, foi condenado à pena única de quatro anos e seis meses de prisão, suspensa na sua execução por período idêntico, devendo entregar no espaço de 90 dias a quantia de 4.000 euros a uma instituição de solidariedade.
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dragao- Cmdt Interino
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Re: Quatro militares da GNR e 14 civis julgados por corrupção
Mega Julgamento da GNR termina com condenações
Tenente – Coronel Joaquim Ferrão condenado a oito anos de prisão e Cabo Joaquim Santos condenado a sete anos de prisão.
Decorreu hoje, no Centro de Congressos da Câmara de Portalegre, a leitura da sentença do mega julgamento de corrupção da GNR de Portalegre. O colectivo não foi brando para o Tenente – Coronel Jorge Ferrão e para o Cabo Joaquim Santos, tendo condenado o primeiro a oito anos de prisão e, após o cumprimento da pena, a três anos de inibição de exercício de funções públicas. O cabo Joaquim Santos, que já se encontra reformado, foi condenado a sete anos de prisão.
Os advogados de ambos os réus, Elisabete Gonçalves e João Pedro Bugio, declararam que, após análise do acórdão, deverão intentar recurso das penas aplicadas.
O cabo Joaquim Camilo foi condenado a pena suspensa de três anos e seis meses, suspensa na sua execução pelo mesmo período, e ao pagamento de 1500 euros à APPACDM de Portalegre.
O militar Renato Freire foi condenado a uma pena de um ano e quatro meses também suspenso na sua execução e ao pagamento de 750 euros à "Pracachopos" de Arronches.
O arguido António Louro foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão com pena suspensa por igual período e ao pagamento de quatro mil euros ao Centro de Recuperação de Menores D. Manuel Trindade Salgueiro - "Meninas do Assumar".
Os empresários de Campo Maior, Luís Fernandes e Adriana Soares, foram condenados a dois anos e oitos meses de prisão com pena suspensa, ao pagamento de 1500 euros, cada um, à Cerciportalegre, absolvidos do crime de fraude fiscal e condenados ao pagamento de cinco contra-ordenações fiscais no valor de 1300 euros e ao valor devido ao Estado de 53.750 euros, acrescido de juros.
Todos os restantes arguidos acusados de corrupção activa viram a acusação passar a recebimento indevido de vantagem, sendo condenados em penas simbólicas e suspensas na sua execução e ao pagamento de valores a instituições de solidariedade social. Os condenados ficam ainda sujeitos ao pagamento das custas judiciais.
De todos os arguidos, João Bonito foi o único absolvido dos crimes de corrupção activa de que estava acusado, não tendo pedido a suspensão provisória do processo, o que poderia ter feito.
Fonte_Jornal Alto Alentejo
Raí- Sargento-Ajudante
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Profissão : Militar da G.N.R
Nº de Mensagens : 1599
Mensagem : Antes de me criticares tenta superar-me
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