Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
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Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
A CNN Portugal e TVI divulgaram uma investigação da PJ que revela situações de agressão e humilhação por parte de militares da GNR a emigrantes em Odemira. Sete agentes estão acusados de 33 crimes. Ministério Público diz que ações sobre os trabalhadores aconteceram por "ódio claramente dirigido às nacionalidades" das vítimas.
A CNN Portugal e TVI revelaram esta quinta-feira imagens de uma investigação que data de 2019, quando a Polícia Judiciária apreendeu os telemóveis a cinco militares do posto da GNR de Vila Nova de Milfontes, no concelho de Odemira, por suspeita de alegados maus-tratos a imigrantes, e encontrou nesses mesmos dispositivos imagens, filmadas por um dos próprios militares, de sequestro, torturas, humilhações, violência e insultos racistas a vários trabalhadores agrícolas daquela região.
Segundo consta no trabalho divulgado, que cita o processo judicial a que teve acesso e que até agora era desconhecido do domínio público, as vítimas são provenientes do sul da Ásia, a maioria do Bangladesh, do Nepal ou do Paquistão.
As imagens dos vídeos foram filmadas, numa primeira instância, na rua e mostram sete militares fardados a montar emboscadas a pretexto de falsas operações stop, de fiscalização de trânsito, acabando por levar os imigrantes para o posto onde ocorreram as agressões e humilhações.
Um dos vídeos mostra mesmo um dos imigrantes a ser torturado com gás pimenta que os militares da GNR obrigaram a inalar pela boca e pelo nariz através do tubo do aparelho de medição de taxa de alcoolemia, normalmente conhecido como “teste do balão”.
A vítima, em sofrimento, pede água, em inglês, os militares recusam, riem-se e dizem: "É gás pimenta, ó animal. Filho de uma grande \'\'Auto-removido\'\'! Animal!".
Após analisar as provas recolhidas, num despacho de acusação de 10 de novembro deste ano e ao qual a CNN Portugal e a TVI tiveram acesso, o Ministério Público concluiu que os militares praticaram as ações: "em manifesto uso excessivo de poder de autoridade que o cargo de militar lhes confere" e que "todos os arguidos agiram com satisfação e desprezo pelos indivíduos".
A procuradoria conclui ainda que a razão dos ataques e humilhações acontece por "ódio claramente dirigido às nacionalidades que tinham e apenas por tal facto e por saberem que, por tal circunstância, eram alvos fáceis".
Segundo os dois canais, o comandante do posto de Vila Nova de Milfontes foi chamado à investigação e, pelas vozes e imagens, identificou sete dos seus subordinados. Estão acusados de um total de 33 crimes, entre os quais sequestro, ofensas à integridade física qualificada e abuso de poder.
Das vítimas identificadas nas imagens, uma já morreu, num acidente, e outras terão saído do país.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/sete-militares-da-gnr-estao-a-ser-investigados-por-torturar-imigrantes-em-odemira
A CNN Portugal e TVI revelaram esta quinta-feira imagens de uma investigação que data de 2019, quando a Polícia Judiciária apreendeu os telemóveis a cinco militares do posto da GNR de Vila Nova de Milfontes, no concelho de Odemira, por suspeita de alegados maus-tratos a imigrantes, e encontrou nesses mesmos dispositivos imagens, filmadas por um dos próprios militares, de sequestro, torturas, humilhações, violência e insultos racistas a vários trabalhadores agrícolas daquela região.
Segundo consta no trabalho divulgado, que cita o processo judicial a que teve acesso e que até agora era desconhecido do domínio público, as vítimas são provenientes do sul da Ásia, a maioria do Bangladesh, do Nepal ou do Paquistão.
As imagens dos vídeos foram filmadas, numa primeira instância, na rua e mostram sete militares fardados a montar emboscadas a pretexto de falsas operações stop, de fiscalização de trânsito, acabando por levar os imigrantes para o posto onde ocorreram as agressões e humilhações.
Um dos vídeos mostra mesmo um dos imigrantes a ser torturado com gás pimenta que os militares da GNR obrigaram a inalar pela boca e pelo nariz através do tubo do aparelho de medição de taxa de alcoolemia, normalmente conhecido como “teste do balão”.
A vítima, em sofrimento, pede água, em inglês, os militares recusam, riem-se e dizem: "É gás pimenta, ó animal. Filho de uma grande \'\'Auto-removido\'\'! Animal!".
Após analisar as provas recolhidas, num despacho de acusação de 10 de novembro deste ano e ao qual a CNN Portugal e a TVI tiveram acesso, o Ministério Público concluiu que os militares praticaram as ações: "em manifesto uso excessivo de poder de autoridade que o cargo de militar lhes confere" e que "todos os arguidos agiram com satisfação e desprezo pelos indivíduos".
A procuradoria conclui ainda que a razão dos ataques e humilhações acontece por "ódio claramente dirigido às nacionalidades que tinham e apenas por tal facto e por saberem que, por tal circunstância, eram alvos fáceis".
Segundo os dois canais, o comandante do posto de Vila Nova de Milfontes foi chamado à investigação e, pelas vozes e imagens, identificou sete dos seus subordinados. Estão acusados de um total de 33 crimes, entre os quais sequestro, ofensas à integridade física qualificada e abuso de poder.
Das vítimas identificadas nas imagens, uma já morreu, num acidente, e outras terão saído do país.
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
Sendo verdade, é vergonhoso e desprezível...
Que se faça justiça.
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moralez- Moderador
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
Há umas semanas tive conhecimento que um jovem de 20 anos, aqui da terrinha, carta provisória foi apanhado com álcool, co muito grave, hoje soube que concorreu à GNR...
Estamos entregues aos bichos
Qualquer sucata hoje em dia é guarda
Caminhamos para o abismo
Se não entram num curso, entram no curso a seguir
Estudar não apetece
Trabalhar não apetece...
... Bora para guarda
A GNR e a polícia estam se a tornar em instituições, em que os meninos dos papás que não têm vontade de fazer um c*****, concorrem só para os papás não lhes chatearem a cabeça por não fazerem nada da vida. Miúdos falhados, papás falhados, que empurram os filhos para o "trabalho garantido"
Cada vez mais tenho vergonha em pertencer a esta instituição pelo comportamento vergonhoso de alguns camaradas
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Cada vez mais tenho vergonha em pertencer a esta instituição pelo comportamento vergonhoso de alguns camaradas
eduardo1143- 2º Sargento
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
Investigue-se e puna-se os prevaricadores que não espelham a nossa (Nobre Instituição).
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
eduardo1143 escreveu:Há umas semanas tive conhecimento que um jovem de 20 anos, aqui da terrinha, carta provisória foi apanhado com álcool, co muito grave, hoje soube que concorreu à GNR...
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A GNR e a polícia estam se a tornar em instituições, em que os meninos dos papás que não têm vontade de fazer um c*****, concorrem só para os papás não lhes chatearem a cabeça por não fazerem nada da vida. Miúdos falhados, papás falhados, que empurram os filhos para o "trabalho garantido"
Cada vez mais tenho vergonha em pertencer a esta instituição pelo comportamento vergonhoso de alguns camaradas
Permita-me discordar camarada.
Não existe comparação para a noticia em epigrafe.
Aliás, se fizer uma analise, não falamos de camaradas com dois dias ao serviço da GNR. Será talvez com o seu tempo ou o meu. Portanto....
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
GNR reage ao caso de tortura de emigrantes por militares em Odemira: dois dos sete militares estão suspensos
A GNR esclareceu hoje que dois dos sete militares que se filmaram a torturar imigrantes asiáticos em Odemira (Beja), em 2019, encontram-se a cumprir pena de suspensão decretada pelo Ministério da Administração Interna, enquanto os outros aguardam medidas sancionatórias.
De acordo com a GNR, três dos agentes do Destacamento Territorial de Odemira são reincidentes, depois de terem estado “envolvidos em agressões a indivíduos indostânicos”, em 2018.
O esclarecimento surge após uma investigação CNN/TVI que deu conta da acusação de sete elementos da GNR de um total de 33 crimes, por humilharem e torturarem imigrantes em Odemira.
“Relativamente a este segundo processo, que decorre os seus termos no Ministério Público, a Guarda informa que dos sete militares arguidos, dois militares reincidentes encontram-se a cumprir pena de suspensão decretada por S. Ex.ª o MAI [Ministério da Administração Interna]”, lê-se em comunicado.
Segundo a GNR, os restantes cinco militares aguardam medidas sancionatórias, que são da responsabilidade da Inspeção Geral da Administração Interna (IGAI), entidade que tutela o processo de inquérito que ainda decorre.
“Nos últimos três anos, 28 militares foram objeto de medidas expulsivas da Guarda, o que revela o rigor e a transparência aplicados, perante os comportamentos desviantes que possam colocar em causa os valores e os princípios da instituição”, recorda.
A GNR adianta ainda que tem realizado “ações de sensibilização e conferências alusivas à temática dos direitos humanos, racismo, discriminação racial xenofobia e intolerância, procurando assegurar o cumprimento da legalidade democrática e a garantia da segurança interna e dos direitos dos cidadãos”.
A instituição militar sustenta que não se revê “na conduta e nos comportamentos desviantes evidenciados”, tendo denunciado “prontamente a situação, criminalmente e disciplinarmente”.
Caberá agora ao Ministério Público e à IGAI tomarem as decisões sancionatórias dos comportamentos descritos, acrescenta.
Num despacho de acusação de 10 de novembro e ao qual a CNN Portugal e TVI tiveram acesso, o Ministério Público refere que os militares cometiam os atos de tortura “em manifesto uso excessivo de poder de autoridade” e que “todos os arguidos agiram com satisfação e desprezo pelos indivíduos”.
De acordo com a investigação da CNN/TVI, a Polícia Judiciária já havia recolhido os telemóveis a cinco militares do posto da GNR de Vila Nova de Milfontes, suspeitos de maus-tratos a imigrantes.
Em sete vídeos analisados é possível detetar cenas de violência, insultos racistas, tortura física e humilhação contra vários imigrantes de origem asiática.
Em relação aos motivos, a procuradora do Ministério Público determina: "Ódio claramente dirigido às nacionalidades que tinham e apenas por tal facto e por saberem que, por tal circunstância, eram alvos fáceis".
O advogado Luís Cruz Campos, que defende um dos acusados, João Lopes, disse à agência Lusa que o processo envolve “vários militares da GNR” e que “já foi deduzida a acusação para ser julgado no Tribunal de Beja, por um coletivo de juízes”.
Referindo não ter ainda podido ainda consultar este processo, o advogado indicou que o inquérito, tal como o anterior, correu termos no Tribunal de Odemira.
“Há uma acusação feita contra vários militares que estiveram no Posto de Vila Nova de Milfontes” da GNR, estando incluídos no processo “vários vídeos” que mostram “comportamentos hipoteticamente menos corretos dos militares da GNR”, disse.
Estes vídeos “foram recolhidos no âmbito de um processo anterior”, envolvendo cinco militares da Guarda acusados de diversos crimes contra trabalhadores imigrantes em Odemira, disse, e estavam “no telemóvel” de um dos arguidos de então.
“Não sei se são [vídeos] todos com imigrantes. Aqueles que eu vi na Polícia Judiciária eram com imigrantes”, afirmou o advogado.
O seu cliente está “acusado de três crimes, violação de domicílio, coação e abuso de poder”, precisou, escusando-se a fornecer mais pormenores por, insistiu, ainda não ter podido consultar o processo.
“Ainda não tive essa oportunidade porque não tive acesso ao processo tal como eu pedi”, ou seja, “não me foi concedida essa consulta por meios digitais e tenho que me deslocar às instalações do Ministério Público de Odemira, que é uma coisa que não acontece em nenhuma parte do país a não ser em Odemira”, criticou.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/gnr-reage-ao-caso-de-tortura-de-emigrantes-por-militares-em-odemira-dois-dos-sete-militares-estao-suspensos
A GNR esclareceu hoje que dois dos sete militares que se filmaram a torturar imigrantes asiáticos em Odemira (Beja), em 2019, encontram-se a cumprir pena de suspensão decretada pelo Ministério da Administração Interna, enquanto os outros aguardam medidas sancionatórias.
De acordo com a GNR, três dos agentes do Destacamento Territorial de Odemira são reincidentes, depois de terem estado “envolvidos em agressões a indivíduos indostânicos”, em 2018.
O esclarecimento surge após uma investigação CNN/TVI que deu conta da acusação de sete elementos da GNR de um total de 33 crimes, por humilharem e torturarem imigrantes em Odemira.
“Relativamente a este segundo processo, que decorre os seus termos no Ministério Público, a Guarda informa que dos sete militares arguidos, dois militares reincidentes encontram-se a cumprir pena de suspensão decretada por S. Ex.ª o MAI [Ministério da Administração Interna]”, lê-se em comunicado.
Segundo a GNR, os restantes cinco militares aguardam medidas sancionatórias, que são da responsabilidade da Inspeção Geral da Administração Interna (IGAI), entidade que tutela o processo de inquérito que ainda decorre.
“Nos últimos três anos, 28 militares foram objeto de medidas expulsivas da Guarda, o que revela o rigor e a transparência aplicados, perante os comportamentos desviantes que possam colocar em causa os valores e os princípios da instituição”, recorda.
A GNR adianta ainda que tem realizado “ações de sensibilização e conferências alusivas à temática dos direitos humanos, racismo, discriminação racial xenofobia e intolerância, procurando assegurar o cumprimento da legalidade democrática e a garantia da segurança interna e dos direitos dos cidadãos”.
A instituição militar sustenta que não se revê “na conduta e nos comportamentos desviantes evidenciados”, tendo denunciado “prontamente a situação, criminalmente e disciplinarmente”.
Caberá agora ao Ministério Público e à IGAI tomarem as decisões sancionatórias dos comportamentos descritos, acrescenta.
Num despacho de acusação de 10 de novembro e ao qual a CNN Portugal e TVI tiveram acesso, o Ministério Público refere que os militares cometiam os atos de tortura “em manifesto uso excessivo de poder de autoridade” e que “todos os arguidos agiram com satisfação e desprezo pelos indivíduos”.
De acordo com a investigação da CNN/TVI, a Polícia Judiciária já havia recolhido os telemóveis a cinco militares do posto da GNR de Vila Nova de Milfontes, suspeitos de maus-tratos a imigrantes.
Em sete vídeos analisados é possível detetar cenas de violência, insultos racistas, tortura física e humilhação contra vários imigrantes de origem asiática.
Em relação aos motivos, a procuradora do Ministério Público determina: "Ódio claramente dirigido às nacionalidades que tinham e apenas por tal facto e por saberem que, por tal circunstância, eram alvos fáceis".
O advogado Luís Cruz Campos, que defende um dos acusados, João Lopes, disse à agência Lusa que o processo envolve “vários militares da GNR” e que “já foi deduzida a acusação para ser julgado no Tribunal de Beja, por um coletivo de juízes”.
Referindo não ter ainda podido ainda consultar este processo, o advogado indicou que o inquérito, tal como o anterior, correu termos no Tribunal de Odemira.
“Há uma acusação feita contra vários militares que estiveram no Posto de Vila Nova de Milfontes” da GNR, estando incluídos no processo “vários vídeos” que mostram “comportamentos hipoteticamente menos corretos dos militares da GNR”, disse.
Estes vídeos “foram recolhidos no âmbito de um processo anterior”, envolvendo cinco militares da Guarda acusados de diversos crimes contra trabalhadores imigrantes em Odemira, disse, e estavam “no telemóvel” de um dos arguidos de então.
“Não sei se são [vídeos] todos com imigrantes. Aqueles que eu vi na Polícia Judiciária eram com imigrantes”, afirmou o advogado.
O seu cliente está “acusado de três crimes, violação de domicílio, coação e abuso de poder”, precisou, escusando-se a fornecer mais pormenores por, insistiu, ainda não ter podido consultar o processo.
“Ainda não tive essa oportunidade porque não tive acesso ao processo tal como eu pedi”, ou seja, “não me foi concedida essa consulta por meios digitais e tenho que me deslocar às instalações do Ministério Público de Odemira, que é uma coisa que não acontece em nenhuma parte do país a não ser em Odemira”, criticou.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/gnr-reage-ao-caso-de-tortura-de-emigrantes-por-militares-em-odemira-dois-dos-sete-militares-estao-suspensos
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dragao- Cmdt Interino
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
Uma vergonha. É claro que as gravações falam por si. É claro que gente desta não merece sequer o pão que come, muito menos envergar uma farda de uma instituição digna de respeito. É claro que depois de condenados a penas de prisão (alguns deles) continuam na mesma senda. Assim sendo, se há justiça neste pobre País, execute-se justiça. Pagar por o que fizeram e, postos no olho da rua a pão e água. Não se faz isto a ninguém, muito menos a "pobres" que procuram o nosso País para sobreviver.É claro que ovelhas ranhosas existem em todo lado, mas que diabo..................será muito difícil detetar essas mesmas ovelhas??
sagal- 2º Sargento
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
Façam como no SEF, extingam a GNR...
zucatruca- Cabo-Chefe
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
Militar da GNR acusado de agressão pede abertura de instrução
Um dos sete militares da GNR acusados pelo Ministério Público num processo de sequestro e agressões a imigrantes no concelho de Odemira pediu a abertura da fase de instrução, disse, esta sexta-feira, à agência Lusa fonte judicial.
Segundo a fonte, o militar Rúben Candeias, de 25 anos, o arguido com mais acusações, pediu a abertura da fase de instrução do processo ao juiz de instrução criminal do Tribunal de Odemira, no distrito de Beja. Rúben Candeias é acusado de 11 crimes, seis de ofensa à integridade física qualificada, quatro de abuso de poder e um de sequestro.
A Lusa tentou sem sucesso falar com o advogado de Rúben Candeias.
A instrução é uma fase facultativa em que um juiz de instrução criminal decide se o processo segue para julgamento e em que moldes. Segundo a acusação do Ministério Publico, à qual a agência Lusa teve hoje acesso, o processo envolve quatro casos de sequestro e agressão de imigrantes por militares da GNR ocorridos entre setembro de 2018 e março de 2019, no concelho de Odemira.
Os sete militares da GNR são acusados de 33 crimes, como abuso de poder, sequestro e ofensa à integridade física qualificada. Os militares Nelson Lima, de 29 anos, Diogo Ribeiro, de 28, Nuno Andrade, de 32, são acusados de cinco crimes cada um, nomeadamente um de abuso de poder e quatro de ofensa à integridade física qualificada. O militar João Miguel Lopes, de 30 anos, é acusado de três crimes, um de abuso de poder, um de ofensa à integridade física qualificada e um de sequestro.Os militares Carlos Figueiredo, de 31 anos, e Paulo Cunha, de 26, são acusados de dois crimes cada um, nomeadamente um de abuso de poder e um de ofensa à integridade física qualificada.
A maioria dos 33 crimes de que os militares são acusados, ou seja, 28, terão sido cometidos em coautoria material, tendo os restantes cinco sido alegadamente praticados em autoria material.
O Ministério Público considera que todos os militares envolvidos no processo agiram por "caprichos torpes", com "desprezo" e "em manifesto ódio" pelas nacionalidades das vítimas da região do Indostão.
https://www.jn.pt/justica/militar-da-gnr-acusado-de-agressao-pede-abertura-de-instrucao-14419762.html
Um dos sete militares da GNR acusados pelo Ministério Público num processo de sequestro e agressões a imigrantes no concelho de Odemira pediu a abertura da fase de instrução, disse, esta sexta-feira, à agência Lusa fonte judicial.
Segundo a fonte, o militar Rúben Candeias, de 25 anos, o arguido com mais acusações, pediu a abertura da fase de instrução do processo ao juiz de instrução criminal do Tribunal de Odemira, no distrito de Beja. Rúben Candeias é acusado de 11 crimes, seis de ofensa à integridade física qualificada, quatro de abuso de poder e um de sequestro.
A Lusa tentou sem sucesso falar com o advogado de Rúben Candeias.
A instrução é uma fase facultativa em que um juiz de instrução criminal decide se o processo segue para julgamento e em que moldes. Segundo a acusação do Ministério Publico, à qual a agência Lusa teve hoje acesso, o processo envolve quatro casos de sequestro e agressão de imigrantes por militares da GNR ocorridos entre setembro de 2018 e março de 2019, no concelho de Odemira.
Os sete militares da GNR são acusados de 33 crimes, como abuso de poder, sequestro e ofensa à integridade física qualificada. Os militares Nelson Lima, de 29 anos, Diogo Ribeiro, de 28, Nuno Andrade, de 32, são acusados de cinco crimes cada um, nomeadamente um de abuso de poder e quatro de ofensa à integridade física qualificada. O militar João Miguel Lopes, de 30 anos, é acusado de três crimes, um de abuso de poder, um de ofensa à integridade física qualificada e um de sequestro.Os militares Carlos Figueiredo, de 31 anos, e Paulo Cunha, de 26, são acusados de dois crimes cada um, nomeadamente um de abuso de poder e um de ofensa à integridade física qualificada.
A maioria dos 33 crimes de que os militares são acusados, ou seja, 28, terão sido cometidos em coautoria material, tendo os restantes cinco sido alegadamente praticados em autoria material.
O Ministério Público considera que todos os militares envolvidos no processo agiram por "caprichos torpes", com "desprezo" e "em manifesto ódio" pelas nacionalidades das vítimas da região do Indostão.
https://www.jn.pt/justica/militar-da-gnr-acusado-de-agressao-pede-abertura-de-instrucao-14419762.html
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
A ser verdade o que se vê, acho muito bem que sejam julgados e condenados.
Possivelmente estes militares tem familiares imigrantes.
Será que gostavam que esses mesmos familiares fossem tratados desta forma, pelas autoridades locais?
Inqualificável, repugnante esta atitude.
Se ficar provado estes atos de humilhação e agressão, que a justiça seja isenta e que a GNR haja em conformidade...
Possivelmente estes militares tem familiares imigrantes.
Será que gostavam que esses mesmos familiares fossem tratados desta forma, pelas autoridades locais?
Inqualificável, repugnante esta atitude.
Se ficar provado estes atos de humilhação e agressão, que a justiça seja isenta e que a GNR haja em conformidade...
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
"Será muito difícil detetar essas mesmas ovelhas?" Eu tenho a resposta a essa pergunta: Quem vai detetar? Em postos isolados, os militares estão sozinhos. Os CMDT´S de Posto são xerifes e alguns só metem os pés no posto uma vez por semana para assinar expediente; Os rodantes quando vão aos postos é para mandar parar carros e tentar fazer umas multas. Os patrulheiros estão entregues a si durante 8 horas de patrulha sem qualquer supervisão. Depois depende da formação cívica de cada um, se for uma boa pessoa também é um bom militar, mas se for má pessoa não há ninguém que o meta no lugar! Os sargentos e oficiais hoje em dia só querem passar despercebidos para serem promovidos e mais nada! A pior classe da GNR é a classe de sargentos... Pior para a Guarda porque para os militares é a melhor. A maioria faz da GNR um part-time e aparece por cá quando lhe apetece. Conheço um que só vai ao posto assinar os contratos de seguros com os clientes... sim porque a principal profissão é ser mediador de seguros. Agora pergunto eu: Como é que se detetam as ovelhas negras desta Guarda?sagal escreveu:Uma vergonha. É claro que as gravações falam por si. É claro que gente desta não merece sequer o pão que come, muito menos envergar uma farda de uma instituição digna de respeito. É claro que depois de condenados a penas de prisão (alguns deles) continuam na mesma senda. Assim sendo, se há justiça neste pobre País, execute-se justiça. Pagar por o que fizeram e, postos no olho da rua a pão e água. Não se faz isto a ninguém, muito menos a "pobres" que procuram o nosso País para sobreviver.É claro que ovelhas ranhosas existem em todo lado, mas que diabo..................será muito difícil detetar essas mesmas ovelhas??
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
Sagal, concordo com tudo o que disse.toinojaquim escreveu:"Será muito difícil detetar essas mesmas ovelhas?" Eu tenho a resposta a essa pergunta: Quem vai detetar? Em postos isolados, os militares estão sozinhos. Os CMDT´S de Posto são xerifes e alguns só metem os pés no posto uma vez por semana para assinar expediente; Os rodantes quando vão aos postos é para mandar parar carros e tentar fazer umas multas. Os patrulheiros estão entregues a si durante 8 horas de patrulha sem qualquer supervisão. Depois depende da formação cívica de cada um, se for uma boa pessoa também é um bom militar, mas se for má pessoa não há ninguém que o meta no lugar! Os sargentos e oficiais hoje em dia só querem passar despercebidos para serem promovidos e mais nada! A pior classe da GNR é a classe de sargentos... Pior para a Guarda porque para os militares é a melhor. A maioria faz da GNR um part-time e aparece por cá quando lhe apetece. Conheço um que só vai ao posto assinar os contratos de seguros com os clientes... sim porque a principal profissão é ser mediador de seguros. Agora pergunto eu: Como é que se detetam as ovelhas negras desta Guarda?sagal escreveu:Uma vergonha. É claro que as gravações falam por si. É claro que gente desta não merece sequer o pão que come, muito menos envergar uma farda de uma instituição digna de respeito. É claro que depois de condenados a penas de prisão (alguns deles) continuam na mesma senda. Assim sendo, se há justiça neste pobre País, execute-se justiça. Pagar por o que fizeram e, postos no olho da rua a pão e água. Não se faz isto a ninguém, muito menos a "pobres" que procuram o nosso País para sobreviver.É claro que ovelhas ranhosas existem em todo lado, mas que diabo..................será muito difícil detetar essas mesmas ovelhas??
No entanto, esses militares que se julgam acima da lei (felizmente são uma minoria) também sabem a quem as fazem...
Sabem bem que se mexerem com determinadas pessoas ou com alguém que saiba os direitos e deveres que tem e que se saiba mexer, a coisa vai dar para o torto...
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
Concordo... Alguns guardas são fortes com os fracos e fracos com os fortes!Almeida Pinto escreveu:Sagal, concordo com tudo o que disse.toinojaquim escreveu:"Será muito difícil detetar essas mesmas ovelhas?" Eu tenho a resposta a essa pergunta: Quem vai detetar? Em postos isolados, os militares estão sozinhos. Os CMDT´S de Posto são xerifes e alguns só metem os pés no posto uma vez por semana para assinar expediente; Os rodantes quando vão aos postos é para mandar parar carros e tentar fazer umas multas. Os patrulheiros estão entregues a si durante 8 horas de patrulha sem qualquer supervisão. Depois depende da formação cívica de cada um, se for uma boa pessoa também é um bom militar, mas se for má pessoa não há ninguém que o meta no lugar! Os sargentos e oficiais hoje em dia só querem passar despercebidos para serem promovidos e mais nada! A pior classe da GNR é a classe de sargentos... Pior para a Guarda porque para os militares é a melhor. A maioria faz da GNR um part-time e aparece por cá quando lhe apetece. Conheço um que só vai ao posto assinar os contratos de seguros com os clientes... sim porque a principal profissão é ser mediador de seguros. Agora pergunto eu: Como é que se detetam as ovelhas negras desta Guarda?sagal escreveu:Uma vergonha. É claro que as gravações falam por si. É claro que gente desta não merece sequer o pão que come, muito menos envergar uma farda de uma instituição digna de respeito. É claro que depois de condenados a penas de prisão (alguns deles) continuam na mesma senda. Assim sendo, se há justiça neste pobre País, execute-se justiça. Pagar por o que fizeram e, postos no olho da rua a pão e água. Não se faz isto a ninguém, muito menos a "pobres" que procuram o nosso País para sobreviver.É claro que ovelhas ranhosas existem em todo lado, mas que diabo..................será muito difícil detetar essas mesmas ovelhas??
No entanto, esses militares que se julgam acima da lei (felizmente são uma minoria) também sabem a quem as fazem...
Sabem bem que se mexerem com determinadas pessoas ou com alguém que saiba os direitos e deveres que tem e que se saiba mexer, a coisa vai dar para o torto...
toinojaquim- 2º Sargento
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
https://dre.pt/dre/detalhe/despacho-extrato/12644-2021-176498634
Um já foi para o desemprego...
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
eduardo1143 escreveu:Há umas semanas tive conhecimento que um jovem de 20 anos, aqui da terrinha, carta provisória foi apanhado com álcool, co muito grave, hoje soube que concorreu à GNR...
Estamos entregues aos bichos
Qualquer sucata hoje em dia é guarda
Caminhamos para o abismo
...
E por esse facto faz do "jovem de 20 anos" algum criminoso? Que eu saiba não passa de uma simples contraordenação e vai pagar por isso, o matou alguém?
Temos que ter calma. Bom 2022.
Ice- Sargento-Ajudante
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Mas há muitos que eu conheço
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
Sim de facto é uma "simples contraordenacao" , em regime probatório conduzir com taxa muito grave de álcool no sangue.Ice escreveu:eduardo1143 escreveu:Há umas semanas tive conhecimento que um jovem de 20 anos, aqui da terrinha, carta provisória foi apanhado com álcool, co muito grave, hoje soube que concorreu à GNR...
Estamos entregues aos bichos
Qualquer sucata hoje em dia é guarda
Caminhamos para o abismo
...
E por esse facto faz do "jovem de 20 anos" algum criminoso? Que eu saiba não passa de uma simples contraordenação e vai pagar por isso, o matou alguém?
Temos que ter calma. Bom 2022.
Quando todos os dias, em pleno serviço temos militares que conduzem alcoolizados e cometem as mais variadas contra ordenações no exercício da condução, de facto se formos a ver isto não é nada de especial.
Além disso, hoje em dia qualquer um é guarda, basta meter o papel.
eduardo1143- 2º Sargento
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/mai-suspende-cinco-dos-sete-gnr-suspeitos-de-agredirem-imigrantes-em-odemira
jmflince- 1º Sargento
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/mais-dois-militares-da-gnr-suspensos-por-suspeitas-de-agredirem-imigrantes-em-odemira
jmflince- 1º Sargento
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Profissão : Cabo GNR
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Mensagem : Estou a viver o tempo que perdi em trinta anos de serviço.
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Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
E aquele agente da polícia municipal de Lisboa que apanhou nas trombas do senhor cidadão?!?
eduardo1143- 2º Sargento
-
Idade : 45
Profissão : militar
Nº de Mensagens : 811
Re: Sete militares da GNR estão a ser investigados por torturar imigrantes em Odemira
Também já esta suspenso!eduardo1143 escreveu:E aquele agente da polícia municipal de Lisboa que apanhou nas trombas do senhor cidadão?!?
toinojaquim- 2º Sargento
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Mensagem : " As massas nunca se elevam ao padrão do seu melhor membro, pelo contrário, degradam-se ao nível do pior"
Meu alistamento : 2003 Portalegre
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