MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
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MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
O Ministério da Administração Interna (MAI) inicia hoje novas negociações com os sindicatos da PSP e associações da GNR, para discutir tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos.
Esta nova ronda negocial ficou prevista no acordo assinado em julho de 2024 e que estabeleceu o aumento faseado do suplemento de risco em 300 euros até 2026.
As reuniões de hoje são com as duas associações da Guarda Nacional Republicana e com os três sindicatos da Polícia de Segurança Pública que assinaram o acordo.
Durante a manhã, a ministra Margarida Blasco vai receber a Associação dos Profissionais da Guarda (APG) e a Associação Nacional de Oficiais da Guarda (ANOG) e, à tarde, será a vez do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP), Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) e Sindicato Nacional da Carreira de Chefe da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Os restantes sindicatos da PSP e associações da GNR que não assinaram o acordo têm reunião marcada com a ministra para o dia 13 de janeiro.
Tal como ficou acordado em julho do ano passado, nesta ronda de negociações vão estar em discussão tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos, além do modelo de progressão na PSP através da avaliação.
O presidente da ASPP, Paulo Santos, disse à Lusa que já entregou ao MAI as suas propostas de tabela remuneratória, suplementos e alterações ao estatuto profissional da PSP, mas escusou-se a avançar pormenores sobre o que foi apresentado.
Sobre o modelo de progressão através da avaliação, Paulo Santos defendeu uma mudança de índice remuneratório de dois em dois anos, tal como acontece na GNR.
Também a APG, disse à Lusa o seu presidente, César Nogueira, entregou ao MAI a proposta de alteração ao estatuto profissional da Guarda.
César Nogueira disse ainda que nesta primeira reunião deve ficar estabelecido o calendário das negociações.
Em julho, o Governo e os principais sindicatos da PSP e associações da GNR chegaram a um acordo em relação ao suplemento, que se traduziu num aumento faseado de 300 euros até 2026, passando o suplemento de risco e serviço nas forças de segurança de 100 para 400 euros.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2701463/mai-inicia-novas-negociacoes-com-sindicatos-da-psp-e-associacoes-da-gnr
Esta nova ronda negocial ficou prevista no acordo assinado em julho de 2024 e que estabeleceu o aumento faseado do suplemento de risco em 300 euros até 2026.
As reuniões de hoje são com as duas associações da Guarda Nacional Republicana e com os três sindicatos da Polícia de Segurança Pública que assinaram o acordo.
Durante a manhã, a ministra Margarida Blasco vai receber a Associação dos Profissionais da Guarda (APG) e a Associação Nacional de Oficiais da Guarda (ANOG) e, à tarde, será a vez do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP), Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) e Sindicato Nacional da Carreira de Chefe da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Os restantes sindicatos da PSP e associações da GNR que não assinaram o acordo têm reunião marcada com a ministra para o dia 13 de janeiro.
Tal como ficou acordado em julho do ano passado, nesta ronda de negociações vão estar em discussão tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos, além do modelo de progressão na PSP através da avaliação.
O presidente da ASPP, Paulo Santos, disse à Lusa que já entregou ao MAI as suas propostas de tabela remuneratória, suplementos e alterações ao estatuto profissional da PSP, mas escusou-se a avançar pormenores sobre o que foi apresentado.
Sobre o modelo de progressão através da avaliação, Paulo Santos defendeu uma mudança de índice remuneratório de dois em dois anos, tal como acontece na GNR.
Também a APG, disse à Lusa o seu presidente, César Nogueira, entregou ao MAI a proposta de alteração ao estatuto profissional da Guarda.
César Nogueira disse ainda que nesta primeira reunião deve ficar estabelecido o calendário das negociações.
Em julho, o Governo e os principais sindicatos da PSP e associações da GNR chegaram a um acordo em relação ao suplemento, que se traduziu num aumento faseado de 300 euros até 2026, passando o suplemento de risco e serviço nas forças de segurança de 100 para 400 euros.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2701463/mai-inicia-novas-negociacoes-com-sindicatos-da-psp-e-associacoes-da-gnr
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Re: MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
"Há tabelas remuneratórias por rever há quase 20 anos", alerta o Sindicato de Oficiais de Polícia
O Ministério da Administração Interna inicia novas negociações com os sindicatos da PSP e associações da GNR, para discutir tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos.
O Governo volta esta segunda-feira às negociações com os sindicatos da PSP e associações da GNR. Vai ser discutida a atualização das tabelas remuneratórias e a revisão dos suplementos. O Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP) diz que há salários que não são revistos há duas décadas.
Sobre esta questão, Bruno Pereira, presidente do SNOP, afirma: “É importante rever tabelas remuneratórias que estão por rever há quase 20 anos”.
“Para além das atualizações feitas à taxa de inflação ou as atualizações da função pública, não houve alterações de fundo e, portanto, estão completamente descontextualizados, completamente descontinuados e não servem de modo algum as necessidades e interesses que uma carreira e uma profissão tão essencial quanto esta merece e tem que ter”, sublinha, em entrevista na SIC Notícias.
Bruno Pereira alerta também para os efeitos colaterais dos problemas remuneratórios da profissão, com as forças de segurança a registarem um número cada vez mais reduzido de candidatos.
O jornal Público traz na edição desta segunda-feira dados que indicam que os candidatos à GNR e à PSP, nos últimos 13 anos, diminuíram 70%.
“Isto resulta apenas e mostra bem o decaimento e a depreciação de uma carreira que tem vindo a ter cada vez mais dificuldades (…) Grande parte dos seus jovens candidatos vão necessariamente ter que vir trabalhar para Lisboa, onde não só onde a intensidade operacional e o risco são maiores, como o tempo de permanência é também muito grande e, portanto, afasta-os da sua zonas de residência, o que naturalmente será para alguns deles uma opção de vida. Isto afasta as novas gerações”, explica o presidente do SNOP.
Esta nova ronda negocial ficou prevista no acordo assinado em julho de 2024 e que estabeleceu o aumento faseado do suplemento de risco em 300 euros até 2026.
As reuniões desta segunda-feira são com as duas associações da GNR e com os três sindicatos da PSP que assinaram o acordo.
https://sicnoticias.pt/pais/2025-01-06-video-ha-tabelas-remuneratorias-por-rever-ha-quase-20-anos-alerta-o-sindicato-de-oficiais-de-policia-506c4810
O Ministério da Administração Interna inicia novas negociações com os sindicatos da PSP e associações da GNR, para discutir tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos.
O Governo volta esta segunda-feira às negociações com os sindicatos da PSP e associações da GNR. Vai ser discutida a atualização das tabelas remuneratórias e a revisão dos suplementos. O Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP) diz que há salários que não são revistos há duas décadas.
Sobre esta questão, Bruno Pereira, presidente do SNOP, afirma: “É importante rever tabelas remuneratórias que estão por rever há quase 20 anos”.
“Para além das atualizações feitas à taxa de inflação ou as atualizações da função pública, não houve alterações de fundo e, portanto, estão completamente descontextualizados, completamente descontinuados e não servem de modo algum as necessidades e interesses que uma carreira e uma profissão tão essencial quanto esta merece e tem que ter”, sublinha, em entrevista na SIC Notícias.
Bruno Pereira alerta também para os efeitos colaterais dos problemas remuneratórios da profissão, com as forças de segurança a registarem um número cada vez mais reduzido de candidatos.
O jornal Público traz na edição desta segunda-feira dados que indicam que os candidatos à GNR e à PSP, nos últimos 13 anos, diminuíram 70%.
“Isto resulta apenas e mostra bem o decaimento e a depreciação de uma carreira que tem vindo a ter cada vez mais dificuldades (…) Grande parte dos seus jovens candidatos vão necessariamente ter que vir trabalhar para Lisboa, onde não só onde a intensidade operacional e o risco são maiores, como o tempo de permanência é também muito grande e, portanto, afasta-os da sua zonas de residência, o que naturalmente será para alguns deles uma opção de vida. Isto afasta as novas gerações”, explica o presidente do SNOP.
Esta nova ronda negocial ficou prevista no acordo assinado em julho de 2024 e que estabeleceu o aumento faseado do suplemento de risco em 300 euros até 2026.
As reuniões desta segunda-feira são com as duas associações da GNR e com os três sindicatos da PSP que assinaram o acordo.
https://sicnoticias.pt/pais/2025-01-06-video-ha-tabelas-remuneratorias-por-rever-ha-quase-20-anos-alerta-o-sindicato-de-oficiais-de-policia-506c4810
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Re: MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
"É urgente criar mais níveis remuneratórios" na GNR
Declarações do presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), no dia em que as forças de segurança regressam às negociações com o MAI.
OMinistério da Administração Interna (MAI) regressou esta segunda-feira às negociações com os sindicatos da Polícia de Segurança Pública (PSP) e associações da Guarda Nacional Republicana (GNR), para discutir tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos.
No final do primeiro encontro de uma ronda negocial de três, César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) revelou aos jornalistas que assinou um acordo com o MAI, mas com a salvaguarda que não concordam "na plenitude" com o mesmo.
"Quando assinamos o acordo, uma das coisas que mencionamos é que assinávamos sem concordar em plenitude com o acordo. Foi simplesmente para que os profissionais começarem a receber [e forma atualizada]. Vamos continuar a batalhar para que seja aumentado esse valor [subsídio de missão da Polícia Judiciária], bem como o valor que foi atribuído aos professores. Nós estivemos o mesmo tempo com a progressão congelada e também queremos que isso seja atribuído, temos direito a isso", atirou.
Apesar disso, César Nogueira admite que "sabia que não era nesta reunião" que os subsídios em questão ficaram resolvidos. Por isso, considera "em certa parte positivo" o acordo alcançado com o MAI na "questão das carreiras".
"É urgente criar mais níveis remuneratórios. E é isso que pretendemos que saia desta negociação. Temos mais três reuniões marcadas. Esperamos que sejam produtivas e chegar a bom porto, nesse aspeto do estatuto remuneratório, revisitando também estatutos dos militares da Guarda. Há muitas questões a rever, algumas que nós nem queremos tão pouco para já falar nelas. Queremos para já falar, por exemplo, do horário de serviço. A PSP pratica 36 horas, nós trabalhamos 40 horas. Quando isto foi criado a desculpa é que nós éramos militares. Isso é uma desculpa como tantas outras, não vale nada. Ao final de uns anos, essas mais 4 horas semanais são anos de serviço a mais e por isso é de facto necessário rever essas questões", explicou.
Recorde-se que durante a manhã de hoje a ministra Margarida Blasco recebeu a Associação dos Profissionais da Guarda (APG) e a Associação Nacional de Oficiais da Guarda (ANOG). À tarde, será a vez do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP), Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) e Sindicato Nacional da Carreira de Chefe da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Os restantes sindicatos da PSP e associações da GNR que não assinaram o acordo têm reunião marcada com a ministra para o dia 13 de janeiro.
Tal como ficou acordado em julho do ano passado, nesta ronda de negociações vão estar em discussão tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos, além do modelo de progressão na PSP através da avaliação.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2701664/e-urgente-criar-mais-niveis-remuneratorios-na-gnr
Declarações do presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), no dia em que as forças de segurança regressam às negociações com o MAI.
OMinistério da Administração Interna (MAI) regressou esta segunda-feira às negociações com os sindicatos da Polícia de Segurança Pública (PSP) e associações da Guarda Nacional Republicana (GNR), para discutir tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos.
No final do primeiro encontro de uma ronda negocial de três, César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) revelou aos jornalistas que assinou um acordo com o MAI, mas com a salvaguarda que não concordam "na plenitude" com o mesmo.
"Quando assinamos o acordo, uma das coisas que mencionamos é que assinávamos sem concordar em plenitude com o acordo. Foi simplesmente para que os profissionais começarem a receber [e forma atualizada]. Vamos continuar a batalhar para que seja aumentado esse valor [subsídio de missão da Polícia Judiciária], bem como o valor que foi atribuído aos professores. Nós estivemos o mesmo tempo com a progressão congelada e também queremos que isso seja atribuído, temos direito a isso", atirou.
Apesar disso, César Nogueira admite que "sabia que não era nesta reunião" que os subsídios em questão ficaram resolvidos. Por isso, considera "em certa parte positivo" o acordo alcançado com o MAI na "questão das carreiras".
"É urgente criar mais níveis remuneratórios. E é isso que pretendemos que saia desta negociação. Temos mais três reuniões marcadas. Esperamos que sejam produtivas e chegar a bom porto, nesse aspeto do estatuto remuneratório, revisitando também estatutos dos militares da Guarda. Há muitas questões a rever, algumas que nós nem queremos tão pouco para já falar nelas. Queremos para já falar, por exemplo, do horário de serviço. A PSP pratica 36 horas, nós trabalhamos 40 horas. Quando isto foi criado a desculpa é que nós éramos militares. Isso é uma desculpa como tantas outras, não vale nada. Ao final de uns anos, essas mais 4 horas semanais são anos de serviço a mais e por isso é de facto necessário rever essas questões", explicou.
Recorde-se que durante a manhã de hoje a ministra Margarida Blasco recebeu a Associação dos Profissionais da Guarda (APG) e a Associação Nacional de Oficiais da Guarda (ANOG). À tarde, será a vez do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP), Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) e Sindicato Nacional da Carreira de Chefe da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Os restantes sindicatos da PSP e associações da GNR que não assinaram o acordo têm reunião marcada com a ministra para o dia 13 de janeiro.
Tal como ficou acordado em julho do ano passado, nesta ronda de negociações vão estar em discussão tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos, além do modelo de progressão na PSP através da avaliação.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2701664/e-urgente-criar-mais-niveis-remuneratorios-na-gnr
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Re: MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
Alguém tem novidades destas reuniões de hoje 06JAN25?
moralez- Moderador
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Re: MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
Tão sindicatos como associaçoes apresentaram propostas nos dias anteriores mas porque é que ninguém as tornou publicas
Overlord- 1º Sargento
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Re: MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
Governo promete rever estatuto remuneratório dos profissionais da GNR
A ministra da Administração Interna promete rever o estatuto remuneratório dos profissionais da Guarda e também o seu estatuto militar. A confirmação foi dada por César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda, que vê com bons olhos estas revisões.
Há reuniões agendadas para 28 de janeiro, 24 de fevereiro e 26 de março entre a ministra da Administração Interna e a Associação dos Profissionais da Guarda. Nessas reuniões, César Nogueira vai também defender a equiparação do suplemento de missão da GNR com o da PJ.
A expectativa do presidente da Associação dos Profissionais da Guarda é que as negociações fiquem concluídas entre junho e julho.
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/morreu-figura-historica-da-extrema-direita-francesa-jean-marie-le-pen_n1625789
A ministra da Administração Interna promete rever o estatuto remuneratório dos profissionais da Guarda e também o seu estatuto militar. A confirmação foi dada por César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda, que vê com bons olhos estas revisões.
Há reuniões agendadas para 28 de janeiro, 24 de fevereiro e 26 de março entre a ministra da Administração Interna e a Associação dos Profissionais da Guarda. Nessas reuniões, César Nogueira vai também defender a equiparação do suplemento de missão da GNR com o da PJ.
A expectativa do presidente da Associação dos Profissionais da Guarda é que as negociações fiquem concluídas entre junho e julho.
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/morreu-figura-historica-da-extrema-direita-francesa-jean-marie-le-pen_n1625789
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dragao- Cmdt Interino
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Re: MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
Governo vai alterar estatutos remuneratório e militar da GNR
Em declarações à Lusa no final de uma reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) afirmou que inicialmente estava apenas prevista a negociação do regime remuneratório, mas Margarida Blasco indicou que quer também “mexer nas carreiras” e, para tal, terá de se alterar o estatuto dos militares da Guarda Nacional Republicana.
O Governo vai alterar o regime remuneratório dos elementos da GNR e “rever as carreiras na totalidade”, sendo para tal necessário rever o estatuto militar, disse hoje o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR).
Em declarações à Lusa no final de uma reunião com a ministra da Administração Interna, César Nogueira afirmou que inicialmente estava apenas prevista a negociação do regime remuneratório, mas Margarida Blasco indicou que quer também “mexer nas carreiras” e, para tal, terá de se alterar o estatuto dos militares da Guarda Nacional Republicana.
“O principal objetivo destas reuniões é a revisão do estatuto remuneratório, mas a ministra quer rever as carreiras na sua totalidade e para isso tem de rever o estatuto dos militares da Guarda”.
O Ministério da Administração Interna (MAI) inicia hoje novas negociações com os sindicatos da PSP e associações da GNR, para discutir tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos.
Esta nova ronda negocial ficou prevista no acordo assinado em julho de 2024 e que estabeleceu o aumento faseado do suplemento de risco em 300 euros até 2026.
A APG foi a primeira associação socioprofissional a ser recebida por Margarida Blasco e as reuniões de hoje são com as duas associações da Guarda Nacional Republicana e com os três sindicatos da Polícia de Segurança Pública que assinaram o acordo.
César Nogueira destacou ainda a necessidade de rever o regime remuneratório dos militares da GNR, sublinhando que já “não é revisto há 15 anos”.
“Esta primeira reunião foi para agendar as próximas e falar daquilo que a ministra pretende negociar”, precisou o presidente da APG, dando conta que ficaram marcadas mais três reuniões com a própria ministra para os dias 28 de janeiro, 24 fevereiro e 26 março.
César Nogueira recordou que já entregou ao MAI a proposta de alteração do estatuto profissional da Guarda.
O presidente da associação mais representativa da GNR disse ainda que a ministra entregou dois despachos sobre a saúde mental. Segundo estes despachos, os militares da GNR podem de forma sigilosa procurar ajuda psicológica em qualquer Unidade Local de Saúde.
César Nogueira afirmou que a AGP defende um reforço dos centros clínicos da GNR com psicólogos e psiquiatras.
“No mínimo devia existir um psicologo e um psiquiatra em cada comando territorial da GNR”, disse.
Durante a manhã, a ministra Margarida Blasco recebeu também os dirigentes da Associação Nacional de Oficiais da Guarda (ANOG) e, à tarde, será a vez do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP), Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) e Sindicato Nacional da Carreira de Chefe da Polícia de Segurança Pública (PSP).
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/governo-vai-alterar-estatutos-remuneratorio-e-militar-da-gnr/
Em declarações à Lusa no final de uma reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) afirmou que inicialmente estava apenas prevista a negociação do regime remuneratório, mas Margarida Blasco indicou que quer também “mexer nas carreiras” e, para tal, terá de se alterar o estatuto dos militares da Guarda Nacional Republicana.
O Governo vai alterar o regime remuneratório dos elementos da GNR e “rever as carreiras na totalidade”, sendo para tal necessário rever o estatuto militar, disse hoje o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR).
Em declarações à Lusa no final de uma reunião com a ministra da Administração Interna, César Nogueira afirmou que inicialmente estava apenas prevista a negociação do regime remuneratório, mas Margarida Blasco indicou que quer também “mexer nas carreiras” e, para tal, terá de se alterar o estatuto dos militares da Guarda Nacional Republicana.
“O principal objetivo destas reuniões é a revisão do estatuto remuneratório, mas a ministra quer rever as carreiras na sua totalidade e para isso tem de rever o estatuto dos militares da Guarda”.
O Ministério da Administração Interna (MAI) inicia hoje novas negociações com os sindicatos da PSP e associações da GNR, para discutir tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos.
Esta nova ronda negocial ficou prevista no acordo assinado em julho de 2024 e que estabeleceu o aumento faseado do suplemento de risco em 300 euros até 2026.
A APG foi a primeira associação socioprofissional a ser recebida por Margarida Blasco e as reuniões de hoje são com as duas associações da Guarda Nacional Republicana e com os três sindicatos da Polícia de Segurança Pública que assinaram o acordo.
César Nogueira destacou ainda a necessidade de rever o regime remuneratório dos militares da GNR, sublinhando que já “não é revisto há 15 anos”.
“Esta primeira reunião foi para agendar as próximas e falar daquilo que a ministra pretende negociar”, precisou o presidente da APG, dando conta que ficaram marcadas mais três reuniões com a própria ministra para os dias 28 de janeiro, 24 fevereiro e 26 março.
César Nogueira recordou que já entregou ao MAI a proposta de alteração do estatuto profissional da Guarda.
O presidente da associação mais representativa da GNR disse ainda que a ministra entregou dois despachos sobre a saúde mental. Segundo estes despachos, os militares da GNR podem de forma sigilosa procurar ajuda psicológica em qualquer Unidade Local de Saúde.
César Nogueira afirmou que a AGP defende um reforço dos centros clínicos da GNR com psicólogos e psiquiatras.
“No mínimo devia existir um psicologo e um psiquiatra em cada comando territorial da GNR”, disse.
Durante a manhã, a ministra Margarida Blasco recebeu também os dirigentes da Associação Nacional de Oficiais da Guarda (ANOG) e, à tarde, será a vez do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP), Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) e Sindicato Nacional da Carreira de Chefe da Polícia de Segurança Pública (PSP).
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/governo-vai-alterar-estatutos-remuneratorio-e-militar-da-gnr/
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Re: MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
Qual foi a proposta que César Nogueira entregou ao MAI ?
Oscar- Cabo
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Re: MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
Polícias acreditam que negociação com Governo pode “trazer aumentos salariais”
Paulo Santos disse que a associaçao pediu à ministra da Administração Interna que, antes da próxima reunião, “pudesse já ter alguma noção para quando da resolução dos serviços remunerados em atraso”.
O Governo reuniu-se, na segunda-feira, com associações e sindicatos de polícias, tendo discutido sobre a progressão nas carreiras e aumentos salariais. Ao Jornal Económico (JE), o dirigente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), Paulo Santos, disse que espera que as negociações tragam aumentos salariais.
“A reunião correu relativamente bem, uma vez que foi uma reunião preparatória do processo negocial, ou seja, foram apresentadas, pelo Ministério da Administração Interna, as datas em que vão ocorrer as próximas reuniões, o método e formato das negociações e as matérias que vão ser abordadas”, sublinhou Paulo Santos.
O dirigente da ASPP recordou que “o processo negocial começou ontem e surge do acordo que celebramos, em julho passado, também com este Governo relativamente à questão do suplemento policial, onde, por exigência dos sindicatos, celebraram um acordo para além dos 300 euros de aumento no nosso suplemento de condição policial”.
Segundo Paulo Santos, agora deveria “iniciar em 2025 um processo para revisão das carreiras, das tabelas remuneratórias e também dos suplementos”.
Por enquanto, “ficou já acordado um processo negocial junto do Governo a criar condições para aquilo que é a realidade da PSP”. Além disso, Paulo Santos disse que a associação pediu à ministra da Administração Interna que, antes da próxima reunião, “pudesse já ter alguma noção para quando da resolução dos serviços remunerados em atraso”.
“Perspetivamos que este processo negocial em 2025 possa trazer aumentos salariais”, referiu, acrescentando que “agora aguardamos as propostas do Governo”.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/policias-acreditam-que-negociacao-com-governo-pode-trazer-aumentos-salariais/
Paulo Santos disse que a associaçao pediu à ministra da Administração Interna que, antes da próxima reunião, “pudesse já ter alguma noção para quando da resolução dos serviços remunerados em atraso”.
O Governo reuniu-se, na segunda-feira, com associações e sindicatos de polícias, tendo discutido sobre a progressão nas carreiras e aumentos salariais. Ao Jornal Económico (JE), o dirigente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), Paulo Santos, disse que espera que as negociações tragam aumentos salariais.
“A reunião correu relativamente bem, uma vez que foi uma reunião preparatória do processo negocial, ou seja, foram apresentadas, pelo Ministério da Administração Interna, as datas em que vão ocorrer as próximas reuniões, o método e formato das negociações e as matérias que vão ser abordadas”, sublinhou Paulo Santos.
O dirigente da ASPP recordou que “o processo negocial começou ontem e surge do acordo que celebramos, em julho passado, também com este Governo relativamente à questão do suplemento policial, onde, por exigência dos sindicatos, celebraram um acordo para além dos 300 euros de aumento no nosso suplemento de condição policial”.
Segundo Paulo Santos, agora deveria “iniciar em 2025 um processo para revisão das carreiras, das tabelas remuneratórias e também dos suplementos”.
Por enquanto, “ficou já acordado um processo negocial junto do Governo a criar condições para aquilo que é a realidade da PSP”. Além disso, Paulo Santos disse que a associação pediu à ministra da Administração Interna que, antes da próxima reunião, “pudesse já ter alguma noção para quando da resolução dos serviços remunerados em atraso”.
“Perspetivamos que este processo negocial em 2025 possa trazer aumentos salariais”, referiu, acrescentando que “agora aguardamos as propostas do Governo”.
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Re: MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
Oscar escreveu:Qual foi a proposta que César Nogueira entregou ao MAI ?
Deve ser mais uma para nos entalar, tipo aumentar a idade de saída para a reserva.
Grandezas- Cabo-Excepção
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Re: MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
Governo vai alterar estatuto remuneratório e militar da GNR
Governo vai alterar estatuto remuneratório e militar da GNR
Em declarações à Lusa no final de uma reunião com a ministra da Administração Interna, César Nogueira afirmou que inicialmente estava apenas prevista a negociação do regime remuneratório, mas Margarida Blasco indicou que quer também "mexer nas carreiras" e, para tal, terá de se alterar o estatuto dos militares da Guarda Nacional Republicana. "O principal objectivo destas reuniões é a revisão do estatuto remuneratório, mas a ministra quer rever as carreiras na sua totalidade e para isso tem de rever o estatuto dos militares da Guarda".
https://www.publico.pt/2025/01/06/sociedade/noticia/governo-vai-alterar-estatutos-remuneratorio-militar-gnr-2117767
Governo vai alterar estatuto remuneratório e militar da GNR
Em declarações à Lusa no final de uma reunião com a ministra da Administração Interna, César Nogueira afirmou que inicialmente estava apenas prevista a negociação do regime remuneratório, mas Margarida Blasco indicou que quer também "mexer nas carreiras" e, para tal, terá de se alterar o estatuto dos militares da Guarda Nacional Republicana. "O principal objectivo destas reuniões é a revisão do estatuto remuneratório, mas a ministra quer rever as carreiras na sua totalidade e para isso tem de rever o estatuto dos militares da Guarda".
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Re: MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
Governo e polícias voltam às negociações na segunda-feira
Oito sindicatos e associações sentam-se à mesa e vão discutir várias medidas, desde a saúde mental à revisão das tabelas dos serviços remunerados.
O Ministério da Administração Interna (MAI) e oito sindicatos e associações socioprofissionais de polícias e guardas voltam à mesa das negociações na próxima segunda-feira.
Com início marcado para as 10.30 horas de segunda-feira, as reuniões com os sindicatos vão ocupar o dia todo e a última tem início previsto para as 19.00 horas, sendo a primeira com a Associação Nacional dos Sargentos da Guarda (ANSG). O último sindicato a negociar será a Associação Sindical Autónoma de Polícia (ASAPOL).
Pelo meio, negociarão com o Governo a Associação Socioprofissional Independente da Guarda (ASPIG), a Associação Nacional Autónoma da Guarda (ANAG), a Associação da União das Guardas (AUG), o Sindicato Independente dos Agentes de Polícia (SIAP), o Sindicato Nacional da Polícia (SINAPOL) e o Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP).
De fora desta negociação estão os maiores sindicatos e associações da PSP e GNR que, há cerca de seis meses, assinaram um acordo com o MAI que proporcionou um aumento sem precedentes do Suplemento de Risco. Até 2026, vai subir de 100 para 400 euros. O dia foi classificado por Margarida Blasco, a ministra, como um "dia histórico".
Nesse acordo, de julho, foi estabelecido que o Governo voltaria a negociar com os sindicatos logo no início deste ano, tendo por base quatro temas: a revisão das carreiras e do estatuto remuneratório; a revisão da portaria de avaliação; a implementação do sistema de saúde: Via Verde (prevista desde 2016, para garantir cuidados de saúde mental e a prevenção do suicídio nas forças de segurança); e a revisão do modelo e das tabelas de serviços remunerados.
Seguindo esse compromisso, o Governo continua a ronda negocial com os sindicatos -- já depois de, no início do mês, ter estado reunido com as associações que subscreveram esse acordo.
Esta luta não é nova e os profissionais da polícia, no passado, organizaram vários protestos para reivindicar aumentos salariais e a valorização das carreiras. Em causa está a exigência dos profissionais da polícia e da guarda em ter um suplemento de missão equiparado ao da PJ.
Esta diferença foi considerada por polícias e guardas como "tratamento discriminatório e desigual" por parte do anterior Governo, com quem se iniciaram as conversações.
não assinaram acordo com Governo acusam MAI de discriminação
Os sindicatos da PSP que se vão reunir na segunda-feira com a ministra da Administração Interna acusaram esta sexta-feira o Governo de os discriminar por não terem assinado o acordo e exigem o mesmo tratamento que às restantes estruturas.
Dos quatro sindicatos, o Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol) e o Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP) ainda não sabem se vão estar presentes na reunião de segunda-feira, tendo o Sinapol ameaçado não ir ao encontro com Margarida Blasco caso não seja divulgado o acordo assinado a 09 de julho de 2024 com duas associações da Guarda Nacional Republicana e três sindicatos da Polícia de Segurança Pública sobre o aumento faseado do suplemento de risco.
No passado dia 06 de janeiro, a ministra da Administração Interna iniciou novas negociações com os sindicatos da PSP e associações da GNR que assinaram o acordo e em cima da mesa estão as tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos.
Para a próxima segunda-feira, a ministra tem agendado reuniões com as quatro associações da GNR e quatro sindicatos da PSP que ficaram de fora do acordo. Na convocatória, o Ministério da Administração Interna (MAI) apenas refere que a reunião visa dar "cumprimento ao estabelecido no ponto cinco do referido acordo".
O presidente do Sinapol, Armando Ferreira, disse à Lusa que desconhece o ponto cinco do acordo e que exigiu ao MAI a 27 de dezembro uma cópia do acordo, mas até hoje ainda não recebeu qualquer documento.
Nesse sentido, Armando Ferreira apresentou uma queixa na Comissão de Acesso a Documentos Administrativos (CADA) para que determine ao MAI que faculte o acordo assinado com alguns sindicatos da PSP.
O sindicalista adiantou que não vai estar presente na reunião se não for facultado o documento e que agendará uma conferência de imprensa para a porta do MAI na segunda-feira à tarde.
O presidente do Sinapol exigiu que o MAI cumpra a lei e trate "todos os sindicatos de forma igual".
Também o presidente do SPP, Paulo Macedo, não garante se vai estar presente na reunião, considerando que os sindicatos que não assinaram o acordo estão a ser discriminados.
"A ministra optou por diferenciar as organizações sindicais e convocar primeiro os sindicatos que assinaram o acordo. Não concordamos", disse, relembrando que o SPP é o segundo sindicato mais representativo da PSP.
Paulo Macedo disse que a escolha das reuniões "não pode ser o critério das negociações, porque este capítulo já está encerrado".
O presidente do Sindicato Independente dos Agentes de Polícia (SIAP), Carlos Torres, disse à Lusa que não percebe a existência de duas datas para as reuniões e sustentou que há "uma discriminação em relação aos sindicatos que não assinaram o acordo".
Carlos Torres sublinhou que o primeiro assunto que vai abordar com Margarida Blasco é perceber os critérios da marcação das reuniões e questionar os motivos porque o sindicato não teve acesso ao acordo.
O sindicalista referiu que o SIAP sabe o que vai estar em discussão na reunião pela comunicação social, uma vez que a convocatória não menciona os temas das negociações e desconhece o que está previsto no acordo.
Também o presidente da Associação Nacional dos Sargentos da Guarda (ANSG), Ricardo Rodrigues, criticou o facto de a convocatória "falar no ponto cinco de um acordo que não tiveram acesso" e considerou que as reuniões em dias diferentes "demonstra alguma discriminação".
https://www.dn.pt/sociedade/governo-e-pol%C3%ADcias-voltam-%C3%A0s-negocia%C3%A7%C3%B5es-na-segunda-feira
Oito sindicatos e associações sentam-se à mesa e vão discutir várias medidas, desde a saúde mental à revisão das tabelas dos serviços remunerados.
O Ministério da Administração Interna (MAI) e oito sindicatos e associações socioprofissionais de polícias e guardas voltam à mesa das negociações na próxima segunda-feira.
Com início marcado para as 10.30 horas de segunda-feira, as reuniões com os sindicatos vão ocupar o dia todo e a última tem início previsto para as 19.00 horas, sendo a primeira com a Associação Nacional dos Sargentos da Guarda (ANSG). O último sindicato a negociar será a Associação Sindical Autónoma de Polícia (ASAPOL).
Pelo meio, negociarão com o Governo a Associação Socioprofissional Independente da Guarda (ASPIG), a Associação Nacional Autónoma da Guarda (ANAG), a Associação da União das Guardas (AUG), o Sindicato Independente dos Agentes de Polícia (SIAP), o Sindicato Nacional da Polícia (SINAPOL) e o Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP).
De fora desta negociação estão os maiores sindicatos e associações da PSP e GNR que, há cerca de seis meses, assinaram um acordo com o MAI que proporcionou um aumento sem precedentes do Suplemento de Risco. Até 2026, vai subir de 100 para 400 euros. O dia foi classificado por Margarida Blasco, a ministra, como um "dia histórico".
Nesse acordo, de julho, foi estabelecido que o Governo voltaria a negociar com os sindicatos logo no início deste ano, tendo por base quatro temas: a revisão das carreiras e do estatuto remuneratório; a revisão da portaria de avaliação; a implementação do sistema de saúde: Via Verde (prevista desde 2016, para garantir cuidados de saúde mental e a prevenção do suicídio nas forças de segurança); e a revisão do modelo e das tabelas de serviços remunerados.
Seguindo esse compromisso, o Governo continua a ronda negocial com os sindicatos -- já depois de, no início do mês, ter estado reunido com as associações que subscreveram esse acordo.
Esta luta não é nova e os profissionais da polícia, no passado, organizaram vários protestos para reivindicar aumentos salariais e a valorização das carreiras. Em causa está a exigência dos profissionais da polícia e da guarda em ter um suplemento de missão equiparado ao da PJ.
Esta diferença foi considerada por polícias e guardas como "tratamento discriminatório e desigual" por parte do anterior Governo, com quem se iniciaram as conversações.
não assinaram acordo com Governo acusam MAI de discriminação
Os sindicatos da PSP que se vão reunir na segunda-feira com a ministra da Administração Interna acusaram esta sexta-feira o Governo de os discriminar por não terem assinado o acordo e exigem o mesmo tratamento que às restantes estruturas.
Dos quatro sindicatos, o Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol) e o Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP) ainda não sabem se vão estar presentes na reunião de segunda-feira, tendo o Sinapol ameaçado não ir ao encontro com Margarida Blasco caso não seja divulgado o acordo assinado a 09 de julho de 2024 com duas associações da Guarda Nacional Republicana e três sindicatos da Polícia de Segurança Pública sobre o aumento faseado do suplemento de risco.
No passado dia 06 de janeiro, a ministra da Administração Interna iniciou novas negociações com os sindicatos da PSP e associações da GNR que assinaram o acordo e em cima da mesa estão as tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos.
Para a próxima segunda-feira, a ministra tem agendado reuniões com as quatro associações da GNR e quatro sindicatos da PSP que ficaram de fora do acordo. Na convocatória, o Ministério da Administração Interna (MAI) apenas refere que a reunião visa dar "cumprimento ao estabelecido no ponto cinco do referido acordo".
O presidente do Sinapol, Armando Ferreira, disse à Lusa que desconhece o ponto cinco do acordo e que exigiu ao MAI a 27 de dezembro uma cópia do acordo, mas até hoje ainda não recebeu qualquer documento.
Nesse sentido, Armando Ferreira apresentou uma queixa na Comissão de Acesso a Documentos Administrativos (CADA) para que determine ao MAI que faculte o acordo assinado com alguns sindicatos da PSP.
O sindicalista adiantou que não vai estar presente na reunião se não for facultado o documento e que agendará uma conferência de imprensa para a porta do MAI na segunda-feira à tarde.
O presidente do Sinapol exigiu que o MAI cumpra a lei e trate "todos os sindicatos de forma igual".
Também o presidente do SPP, Paulo Macedo, não garante se vai estar presente na reunião, considerando que os sindicatos que não assinaram o acordo estão a ser discriminados.
"A ministra optou por diferenciar as organizações sindicais e convocar primeiro os sindicatos que assinaram o acordo. Não concordamos", disse, relembrando que o SPP é o segundo sindicato mais representativo da PSP.
Paulo Macedo disse que a escolha das reuniões "não pode ser o critério das negociações, porque este capítulo já está encerrado".
O presidente do Sindicato Independente dos Agentes de Polícia (SIAP), Carlos Torres, disse à Lusa que não percebe a existência de duas datas para as reuniões e sustentou que há "uma discriminação em relação aos sindicatos que não assinaram o acordo".
Carlos Torres sublinhou que o primeiro assunto que vai abordar com Margarida Blasco é perceber os critérios da marcação das reuniões e questionar os motivos porque o sindicato não teve acesso ao acordo.
O sindicalista referiu que o SIAP sabe o que vai estar em discussão na reunião pela comunicação social, uma vez que a convocatória não menciona os temas das negociações e desconhece o que está previsto no acordo.
Também o presidente da Associação Nacional dos Sargentos da Guarda (ANSG), Ricardo Rodrigues, criticou o facto de a convocatória "falar no ponto cinco de um acordo que não tiveram acesso" e considerou que as reuniões em dias diferentes "demonstra alguma discriminação".
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Re: MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
Sindicato Nacional da Polícia exige que MAI trate sindicatos da PSP por igual
O Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol) exigiu hoje à ministra da Administração Interna um tratamento igual aos sindicatos da PSP que em julho assinaram um acordo com o Governo e pediu para se preocupar com as negociações que vão agora começar.
"A ministra tem de tratar os sindicatos da mesma forma, esquecer aquilo que foi o acordo de 2024 e preocupar-se com as negociações que vão ter lugar em 2025. Se não o fizer, corre o risco de mais uma vez ter problemas se tivermos de celebrar algum acordo", disse aos jornalistas o presidente do Sinapol, Armando Ferreira, no final de uma reunião com a ministra da Administração Interna.
O sindicalista chegou a ameaçar que não estaria presente nesta primeira reunião da nova ronda negocial, mas acabou por comparecer porque lhe foi facultado o acordo assinado em julho de 2024 com três sindicatos da PSP e duas associações da GNR sobre o aumento faseado do suplemento de risco.
No entanto, Armando Ferreira continua a afirmar que a ministra está a discriminar sindicatos da PSP porque não está a ter as reuniões com todas as estruturas no mesmo dia e está a tratar de forma diferente aqueles que assinaram o acordo.
"A ministra cometeu um erro ao receber no dia 06 aqueles que assinaram o acordo e uma semana depois, que é hoje, os sindicatos que não assinaram o acordo. É preciso perceber que os sindicatos que não assinaram o acordo representam a maioria dos polícias. Quem assinou o acordo não é quem representa a maioria dos polícias", precisou.
Armando Ferreira sublinhou que o Sinapol não se reuniu uma única vez com a ministra desde julho de 2024, enquanto os sindicatos que assinaram o acordo já se reuniram várias vezes.
O sindicalista disse ainda que as próximas reuniões têm de incluir todos os sindicatos no mesmo dia.
"Se a ministra insistir em manter uma diferenciação e manter sempre os mesmos à frente obviamente que vamos tomar medidas", disse, sem especificar quais.
Também o Sindicato Independente dos Agentes de Polícia (SIAP) recebeu hoje o acordo assinado em julho, tendo o seu presidente.
Carlos Torres considerou que se "nota que há uma discriminação" por parte da ministra entre as estruturas que assinaram o acordo e aquelas que não assinaram, mas referiu que acredita existir "boa-fé" nas negociações que agora vão começar, uma vez que há matérias que é preciso analisar.
Um dos pontos da negociação é a revisão do estatuto profissional, mas o presidente do SIAP defendeu que, em vez de ser alterado, devia entrar em vigor na totalidade o atual estatuto de 2015.
Carlos Torres disse que há matérias do atual estatuto que "nunca entraram em vigor", como a pré-aposentação, higiene e segurança no trabalho e suplementos remuneratórios.
Se estas questões fossem resolvidas, muitos dos problemas dos polícias ficavam resolvidos, disse o sindicalista, dando conta de que a ministra pediu também contributos ao sindicato sobre a portaria que já entrou em vigor e altera os requisitos de admissão ao curso de formação de agentes da PSP.
Desconhecendo se a portaria vai ser anulada, Carlos Torres acredita que vai ser alterada depois de ouvir os sindicatos e defendeu que a atratividade da profissão é conseguida através de melhores salários e não através do alargamento da idade e diminuição de provas físicas como está previsto no diploma que entrou em vigor há mais de oito dias.
Depois de, na semana passada, Margarida Blasco ter iniciado novas negociações com os sindicatos da PSP e associações da GNR que a 09 de julho de 2024 assinaram o acordo sobre o aumento faseado do suplemento de risco, hoje foi a vez de a ministra se reunir com as estruturas que ficaram de fora do acordo.
Durante a manhã, a ministra esteve reunida com a Associação Nacional dos Sargentos da Guarda, Associação Socioprofissional Independente da Guarda, Associação Nacional Autónoma da Guarda e Associação da União das Guardas.
Além do SIAP e Sinapol, a ministra manteve ainda reuniões com o Sindicato dos Profissionais de Polícia e a Associação Sindical Autónoma de Polícia, tendo ficado estabelecido o calendário e o conteúdo das negociações.
Estas oito estruturas da PSP têm novas reuniões a 04 e 25 de fevereiro e 28 de março e em cima da mesa das negociações vão estar as tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos.
https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/sindicato-nacional-da-policia-exige-que-mai_6785834e6273b76628e9a007
O Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol) exigiu hoje à ministra da Administração Interna um tratamento igual aos sindicatos da PSP que em julho assinaram um acordo com o Governo e pediu para se preocupar com as negociações que vão agora começar.
"A ministra tem de tratar os sindicatos da mesma forma, esquecer aquilo que foi o acordo de 2024 e preocupar-se com as negociações que vão ter lugar em 2025. Se não o fizer, corre o risco de mais uma vez ter problemas se tivermos de celebrar algum acordo", disse aos jornalistas o presidente do Sinapol, Armando Ferreira, no final de uma reunião com a ministra da Administração Interna.
O sindicalista chegou a ameaçar que não estaria presente nesta primeira reunião da nova ronda negocial, mas acabou por comparecer porque lhe foi facultado o acordo assinado em julho de 2024 com três sindicatos da PSP e duas associações da GNR sobre o aumento faseado do suplemento de risco.
No entanto, Armando Ferreira continua a afirmar que a ministra está a discriminar sindicatos da PSP porque não está a ter as reuniões com todas as estruturas no mesmo dia e está a tratar de forma diferente aqueles que assinaram o acordo.
"A ministra cometeu um erro ao receber no dia 06 aqueles que assinaram o acordo e uma semana depois, que é hoje, os sindicatos que não assinaram o acordo. É preciso perceber que os sindicatos que não assinaram o acordo representam a maioria dos polícias. Quem assinou o acordo não é quem representa a maioria dos polícias", precisou.
Armando Ferreira sublinhou que o Sinapol não se reuniu uma única vez com a ministra desde julho de 2024, enquanto os sindicatos que assinaram o acordo já se reuniram várias vezes.
O sindicalista disse ainda que as próximas reuniões têm de incluir todos os sindicatos no mesmo dia.
"Se a ministra insistir em manter uma diferenciação e manter sempre os mesmos à frente obviamente que vamos tomar medidas", disse, sem especificar quais.
Também o Sindicato Independente dos Agentes de Polícia (SIAP) recebeu hoje o acordo assinado em julho, tendo o seu presidente.
Carlos Torres considerou que se "nota que há uma discriminação" por parte da ministra entre as estruturas que assinaram o acordo e aquelas que não assinaram, mas referiu que acredita existir "boa-fé" nas negociações que agora vão começar, uma vez que há matérias que é preciso analisar.
Um dos pontos da negociação é a revisão do estatuto profissional, mas o presidente do SIAP defendeu que, em vez de ser alterado, devia entrar em vigor na totalidade o atual estatuto de 2015.
Carlos Torres disse que há matérias do atual estatuto que "nunca entraram em vigor", como a pré-aposentação, higiene e segurança no trabalho e suplementos remuneratórios.
Se estas questões fossem resolvidas, muitos dos problemas dos polícias ficavam resolvidos, disse o sindicalista, dando conta de que a ministra pediu também contributos ao sindicato sobre a portaria que já entrou em vigor e altera os requisitos de admissão ao curso de formação de agentes da PSP.
Desconhecendo se a portaria vai ser anulada, Carlos Torres acredita que vai ser alterada depois de ouvir os sindicatos e defendeu que a atratividade da profissão é conseguida através de melhores salários e não através do alargamento da idade e diminuição de provas físicas como está previsto no diploma que entrou em vigor há mais de oito dias.
Depois de, na semana passada, Margarida Blasco ter iniciado novas negociações com os sindicatos da PSP e associações da GNR que a 09 de julho de 2024 assinaram o acordo sobre o aumento faseado do suplemento de risco, hoje foi a vez de a ministra se reunir com as estruturas que ficaram de fora do acordo.
Durante a manhã, a ministra esteve reunida com a Associação Nacional dos Sargentos da Guarda, Associação Socioprofissional Independente da Guarda, Associação Nacional Autónoma da Guarda e Associação da União das Guardas.
Além do SIAP e Sinapol, a ministra manteve ainda reuniões com o Sindicato dos Profissionais de Polícia e a Associação Sindical Autónoma de Polícia, tendo ficado estabelecido o calendário e o conteúdo das negociações.
Estas oito estruturas da PSP têm novas reuniões a 04 e 25 de fevereiro e 28 de março e em cima da mesa das negociações vão estar as tabelas remuneratórias, carreiras e revisão dos suplementos.
https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/sindicato-nacional-da-policia-exige-que-mai_6785834e6273b76628e9a007
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Re: MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
Não é publico as propostas? Porque raio não colocam as propostas para todos os militares lerem o que de fato se está a discutir?
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Re: MAI inicia novas negociações com sindicatos da PSP e associações da GNR
É só mais uma tentativa de empurrar o problema para a frente.pesadelo escreveu:Não é publico as propostas? Porque raio não colocam as propostas para todos os militares lerem o que de fato se está a discutir?
Não há governo nenhum que queira efectivamente resolver os problemas da instituição.
Na década de 90, um militar da Guarda em início de carreira, levava para casa mais de 2 salários mínimos.
Hoje em dia um guarda em início de carreira tem pouca diferença para o salário mínimo.
Os governantes não querem saber das forças de segurança, pois as forças de segurança só lhes trazem problemas, veja-se o caso recente do Martim Moniz.
São situações que retiram votos aos partidos que passam a vida a enganar o povo...
Há muito que somos um alvo a abater, e ou muito me engano, ou isto irá ficar cada vez pior...
Tweety- Cabo-Chefe
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