Não deixe que fotografem as suas faturas. Estão a enganá-lo
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Não deixe que fotografem as suas faturas. Estão a enganá-lo
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos recebeu, em 2014, cerca de 15 mil queixas dos consumidores. Na origem das reclamações estão condições contratuais, opções de tarifário, interrupção do fornecimento dos serviços, qualidade do serviço comercial, acesso à rede, entre outros.
O jornal Público dá conta, este domingo, de práticas enganosas que estão ser levadas a cabo no processo de angariação de clientes no setor da energia.
A mesma publicação conta a história de uma cliente da EDP que viu o seu contrato ser mudado da EDP Serviço Universal para a EDP Comercial (mercado livre) sem o seu consentimento. Como? Um colaborador da EDP tocou à campainha e pediu para fotografar a fatura da cliente com a desculpa de verificar se lhe estava a ser cobrada uma taxa indevida que já havia sido extinta.
Com os dados da fatura da cliente, o colaborador procedeu à alteração do contrato sem o consentimento da pessoa em causa.
“Confirmamos a existência de um contrato, registado por um elemento de um prestador de serviços da EDP Comercial, sem o necessário consentimento da cliente o que lamentamos e repudiamos veemente”, disse ao Público fonte oficial da energética portuguesa.
Mas este não é caso único. No artigo publicado este domingo, a publicação reporta ainda casos semelhantes praticados por vendedores da Endesa e da Goldenergy.
Perante estes casos, a DECO já alertou os consumidores para o facto de existirem pessoas que se fazem passar por colaboradores da associação para vender contratos de energia ou verificarem faturas, o que não corresponde à verdade.
Noticias ao MinutoO jornal Público dá conta, este domingo, de práticas enganosas que estão ser levadas a cabo no processo de angariação de clientes no setor da energia.
A mesma publicação conta a história de uma cliente da EDP que viu o seu contrato ser mudado da EDP Serviço Universal para a EDP Comercial (mercado livre) sem o seu consentimento. Como? Um colaborador da EDP tocou à campainha e pediu para fotografar a fatura da cliente com a desculpa de verificar se lhe estava a ser cobrada uma taxa indevida que já havia sido extinta.
Com os dados da fatura da cliente, o colaborador procedeu à alteração do contrato sem o consentimento da pessoa em causa.
“Confirmamos a existência de um contrato, registado por um elemento de um prestador de serviços da EDP Comercial, sem o necessário consentimento da cliente o que lamentamos e repudiamos veemente”, disse ao Público fonte oficial da energética portuguesa.
Mas este não é caso único. No artigo publicado este domingo, a publicação reporta ainda casos semelhantes praticados por vendedores da Endesa e da Goldenergy.
Perante estes casos, a DECO já alertou os consumidores para o facto de existirem pessoas que se fazem passar por colaboradores da associação para vender contratos de energia ou verificarem faturas, o que não corresponde à verdade.
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