Homem tenta matar mulher e suicida-se de seguida

Um homem, residente na freguesia de Aguçadoura, na Póvoa de Varzim, feriu hoje a mulher, com gravidade, e suicidou-se de seguida.
Joana Sá Carreira, 36 anos, baleada na cabeça, foi encaminhada para o Hospital de S. João, no Porto, e o seu estado é considerado "crítico e com prognóstico muito reservado", disse à Lusa fonte hospitalar.
O crime aconteceu hoje de manhã, cerca das 08.45, quando o homem, que se encontrava no interior da casa onde residia, terá disparado contra a mulher, com quem estava casado há cerca de dez anos, tendo-a atingido na cabeça, avançou fonte policial, no local.
De seguida, "suicidou-se", disse a mesma fonte.
O homem, que vivia numa casa com a mulher e os sogros, tinha um filho com nove anos que, na altura do crime, estaria no "quarto com a avó a preparar-se para ir para a escola", explicaram os vizinhos que preferiram não se identificar.
Nos últimos tempos, eram "frequentes as discussões" entre o casal, uma situação que teria piorado depois de a mulher ter pedido o divórcio", disseram fontes no loca.
"Ele nunca aceitou separar-se dela e sempre disse que se não fosse dele, ela não era de mais ninguém", relataram ainda os vizinhos.
Ainda assim, o crime causou consternação na freguesia, porque a família era "muito conhecida" e todos os vizinhos contam que "era boa gente, muito pacata".
A mulher, natural de Aguçadoura, trabalhava num armazém de frutas e legumes situado na freguesia de Navais, também na Póvoa de Varzim.
José Carlos, 39 anos, era natural da Estela e estava desempregado "há algum tempo".
A Polícia Judiciária já está no local a investigar este caso.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2610695&seccao=Norte&page=-1


Pode já afirmar, 2012, como o ano do fim dos BRANDOS COSTUMES.

Efeito bola de neve, muitas vezes a meu ver despoltado pela comunicação social, que só noticia horrores para vender papel ou para ter sher de audências.

Mentes que já se encontram instáveis são gatilhadas/incendiadas pelas noticias constantes de situações analogas de desfechos horriveis.

Tem razão em relação ao empolamento dado na comunicação social, mas a uns anos atrás, que dava mais realce a estas noticias, era o CM"continua imparavel a denegrir tudo e todos", 24 horas, jornal crime.
Actualmente isto é transversal a todos os meios de comunicação social.
A sociedade portuguesa e a sua base estão a desintegrar-se, a crise está tornar um povo com um temperamento bom, como o português, em selvagens.
A violência domestica têm de ser uma das prioridades nacionais mais importantes a nivel criminal e policial. Todos nós temos mães no coração.

Tenho pena da mulher, dele não...

Nada justifica matar assim uma pessoa.