Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
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Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Relembrando a primeira mensagem :
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, comentou os protestos da Polícia de Segurança Pública (PSP), realizados na segunda-feira.
Oministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, comentou os protestos da Polícia de Segurança Pública (PSP), realizados na segunda-feira, afirmando: "Tenho estado sempre do lado dos polícias. Tenho provas dadas durante o exercício das minhas funções de estar ao lado dos polícias”.
"Nós temos em curso, neste momento, 607 milhões de euros de investimento na valorização das infraestruturas e dos equipamentos. Para viaturas, são 60 milhões de euros", afirmou, em resposta à à comunicação de avarias nos carros patrulha que a PSP alertou terem impossibilitada a realização dos serviços.
E continuou: "As viaturas só circulam com revisão feita. Se houver agentes que estão a efetuar circulação que não tem essa revisão, devem reportar às chefias porque estão a incumprir com a legalidade. (...) Todos dias, porque são milhares de viaturas por todo o país, as viaturas têm avarias. Em relação às que têm avarias regulares, a PSP encontra-se a fazer uma avaliação daquelas que estão a ser substituídas".
Questionado sobre o diploma promulgado por Marcelo Rebelo de Sousa, no final do ano passado, onde é previsto um aumento do subsídio de risco para a Polícia Judiciária, que a PSP defende que deveria estender-se a outras forças de segurança, Carneiro respondeu: "Aquilo que nós temos de fazer é continuar a procurar. Isto é a garantia que eu posso deixar, ou seja, a garantia de que queremos e temos a vontade de continuar a melhorar as condições remuneratórias dos agentes e dos elementos que constituem as forças de segurança".
"Nós temos de continuar a trabalhar para aproximar as condições remuneratórias, melhoranças as condições remuneratórias das forças de segurança", reiterou.
Recorde-se que vários carros de patrulha da PSP do Comando Metropolitano de Lisboa estiveram, na segunda-feira, ao fim da tarde parados como forma de protesto dos polícias por melhores condições de trabalho e salários.
Além disso, vários elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Guarda Nacional Republicana (GNR) estão concentrados, na noite de segunda-feira, junto à Câmara Municipal do Porto num protesto solidário com os colegas de Lisboa, que se reuniram em frente à Assembleia da República para exigir melhores condições de trabalho e salários.
A contestação dos elementos da PSP, juntamente com os militares da GNR, teve início após o Governo ter aprovado em 29 de novembro o pagamento de um suplemento de missão para as carreiras da PJ, que, em alguns casos, pode representar um aumento de quase 700 euros por mês.
Os elementos da PSP e da GNR consideram tratar-se de um "tratamento desigual e discriminatório".
[Notícia atualizada às 15h47]
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2476643/carneiro-reage-a-protestos-tenho-estado-sempre-do-lado-dos-policias
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, comentou os protestos da Polícia de Segurança Pública (PSP), realizados na segunda-feira.
Oministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, comentou os protestos da Polícia de Segurança Pública (PSP), realizados na segunda-feira, afirmando: "Tenho estado sempre do lado dos polícias. Tenho provas dadas durante o exercício das minhas funções de estar ao lado dos polícias”.
"Nós temos em curso, neste momento, 607 milhões de euros de investimento na valorização das infraestruturas e dos equipamentos. Para viaturas, são 60 milhões de euros", afirmou, em resposta à à comunicação de avarias nos carros patrulha que a PSP alertou terem impossibilitada a realização dos serviços.
E continuou: "As viaturas só circulam com revisão feita. Se houver agentes que estão a efetuar circulação que não tem essa revisão, devem reportar às chefias porque estão a incumprir com a legalidade. (...) Todos dias, porque são milhares de viaturas por todo o país, as viaturas têm avarias. Em relação às que têm avarias regulares, a PSP encontra-se a fazer uma avaliação daquelas que estão a ser substituídas".
Questionado sobre o diploma promulgado por Marcelo Rebelo de Sousa, no final do ano passado, onde é previsto um aumento do subsídio de risco para a Polícia Judiciária, que a PSP defende que deveria estender-se a outras forças de segurança, Carneiro respondeu: "Aquilo que nós temos de fazer é continuar a procurar. Isto é a garantia que eu posso deixar, ou seja, a garantia de que queremos e temos a vontade de continuar a melhorar as condições remuneratórias dos agentes e dos elementos que constituem as forças de segurança".
"Nós temos de continuar a trabalhar para aproximar as condições remuneratórias, melhoranças as condições remuneratórias das forças de segurança", reiterou.
Recorde-se que vários carros de patrulha da PSP do Comando Metropolitano de Lisboa estiveram, na segunda-feira, ao fim da tarde parados como forma de protesto dos polícias por melhores condições de trabalho e salários.
Além disso, vários elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Guarda Nacional Republicana (GNR) estão concentrados, na noite de segunda-feira, junto à Câmara Municipal do Porto num protesto solidário com os colegas de Lisboa, que se reuniram em frente à Assembleia da República para exigir melhores condições de trabalho e salários.
A contestação dos elementos da PSP, juntamente com os militares da GNR, teve início após o Governo ter aprovado em 29 de novembro o pagamento de um suplemento de missão para as carreiras da PJ, que, em alguns casos, pode representar um aumento de quase 700 euros por mês.
Os elementos da PSP e da GNR consideram tratar-se de um "tratamento desigual e discriminatório".
[Notícia atualizada às 15h47]
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2476643/carneiro-reage-a-protestos-tenho-estado-sempre-do-lado-dos-policias
Última edição por dragao em Ter 23 Jan 2024, 23:43, editado 9 vez(es)
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Proposta do Governo tira 517 euros ao diretor da PSP, maior aumento fica abaixo dos 200 euros
A proposta do Governo para o novo suplemento de missão da PSP e GNR implica uma perda de 517 euros no ordenado do diretor da Polícia, enquanto o maior aumento na carreira não vai além dos 196 euros.
Segundo os cálculos da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), a proposta apresentada na quinta-feira representa uma perda remuneratória para uma parte significativa dos polícias, ao serem retiradas as duas variáveis (fixa de 100 euros e variável de 20% sobre o salário base) do suplemento por serviço e risco das forças de segurança (SSFS) para as substituir por um suplemento de missão que define uma percentagem sobre o salário base do diretor nacional da PSP, de 5126,22 euros.
No suplemento de missão proposto pelo Ministério da Administração Interna (MAI) é estipulado 7% daquela verba para a categoria dos agentes, ou seja, 365,14 euros. Com o desaparecimento das duas variáveis até agora existentes, a diferença pode variar entre um aumento de 72,86 euros para o nível remuneratório de um agente em início de carreira e uma perda de 64,69 euros para quem já está na última posição remuneratória dessa categoria.
Para os chefes está reservada uma percentagem de 9% sobre o salário do diretor nacional, ou seja, 469,46 euros. A diferença entre o novo suplemento e a retirada das duas variáveis do SSFS representa um aumento máximo de 81,74 euros no início desta carreira e uma diminuição no limite de 57 euros para os chefes no topo desta categoria.
Por último, os oficiais veem ser-lhes atribuída no novo suplemento de missão uma percentagem de 12%, isto é, 625,95 euros. Para aqueles que acabam de sair do instituto superior de polícia e que têm o cargo de subcomissário, a proposta do executivo pode traduzir-se num aumento de 196,12 euros – o maior neste suplemento de missão -, mas para o topo desta carreira, ou seja, o diretor nacional, a perda de dinheiro é também maior: 517,30 euros.
“Em bom rigor, tirar um para dar menos, ou dar um pouco, mas tributar mais... resultando sempre em prejuízo. E a ASPP/PSP não pretende alimentar algo que ficou anulado de forma clarividente, pela total oposição de todos os sindicatos. Em breve, a ASPP/PSP irá reunir a sua direção, a Plataforma reunirá também e serão apresentadas as contrapropostas devidas”, adiantou o sindicato em comunicado.
Na mesma nota, a ASPP/PSP apelou ainda à intervenção neste processo negocial do primeiro-ministro, Luís Montenegro, defendendo que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deve igualmente fazer “jus à sua posição sobre esta matéria”.
Os polícias exigem um suplemento de missão idêntico ao que o anterior Governo socialista atribuiu à Polícia Judiciária, que em alguns casos levou a um aumento de cerca de 700 euros.
No final da reunião com a ministra, os dirigentes dos sindicatos da PSP e das associações socioprofissionais da GNR manifestaram-se completamente contra esta proposta do Governo e afirmaram sentir-se “extremamente injustiçados”. A plataforma que congrega estas estruturas vai apresentar à ministra uma contraproposta na próxima reunião, em 15 de maio.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/proposta-do-governo-tira-517-euros-ao-diretor-da-psp-maior-aumento-fica-abaixo-dos-200-euros?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
A proposta do Governo para o novo suplemento de missão da PSP e GNR implica uma perda de 517 euros no ordenado do diretor da Polícia, enquanto o maior aumento na carreira não vai além dos 196 euros.
Segundo os cálculos da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), a proposta apresentada na quinta-feira representa uma perda remuneratória para uma parte significativa dos polícias, ao serem retiradas as duas variáveis (fixa de 100 euros e variável de 20% sobre o salário base) do suplemento por serviço e risco das forças de segurança (SSFS) para as substituir por um suplemento de missão que define uma percentagem sobre o salário base do diretor nacional da PSP, de 5126,22 euros.
No suplemento de missão proposto pelo Ministério da Administração Interna (MAI) é estipulado 7% daquela verba para a categoria dos agentes, ou seja, 365,14 euros. Com o desaparecimento das duas variáveis até agora existentes, a diferença pode variar entre um aumento de 72,86 euros para o nível remuneratório de um agente em início de carreira e uma perda de 64,69 euros para quem já está na última posição remuneratória dessa categoria.
Para os chefes está reservada uma percentagem de 9% sobre o salário do diretor nacional, ou seja, 469,46 euros. A diferença entre o novo suplemento e a retirada das duas variáveis do SSFS representa um aumento máximo de 81,74 euros no início desta carreira e uma diminuição no limite de 57 euros para os chefes no topo desta categoria.
Por último, os oficiais veem ser-lhes atribuída no novo suplemento de missão uma percentagem de 12%, isto é, 625,95 euros. Para aqueles que acabam de sair do instituto superior de polícia e que têm o cargo de subcomissário, a proposta do executivo pode traduzir-se num aumento de 196,12 euros – o maior neste suplemento de missão -, mas para o topo desta carreira, ou seja, o diretor nacional, a perda de dinheiro é também maior: 517,30 euros.
“Em bom rigor, tirar um para dar menos, ou dar um pouco, mas tributar mais... resultando sempre em prejuízo. E a ASPP/PSP não pretende alimentar algo que ficou anulado de forma clarividente, pela total oposição de todos os sindicatos. Em breve, a ASPP/PSP irá reunir a sua direção, a Plataforma reunirá também e serão apresentadas as contrapropostas devidas”, adiantou o sindicato em comunicado.
Na mesma nota, a ASPP/PSP apelou ainda à intervenção neste processo negocial do primeiro-ministro, Luís Montenegro, defendendo que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deve igualmente fazer “jus à sua posição sobre esta matéria”.
Os polícias exigem um suplemento de missão idêntico ao que o anterior Governo socialista atribuiu à Polícia Judiciária, que em alguns casos levou a um aumento de cerca de 700 euros.
No final da reunião com a ministra, os dirigentes dos sindicatos da PSP e das associações socioprofissionais da GNR manifestaram-se completamente contra esta proposta do Governo e afirmaram sentir-se “extremamente injustiçados”. A plataforma que congrega estas estruturas vai apresentar à ministra uma contraproposta na próxima reunião, em 15 de maio.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/proposta-do-governo-tira-517-euros-ao-diretor-da-psp-maior-aumento-fica-abaixo-dos-200-euros?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Proposta do Governo tira 517 euros ao comandante da GNR, maior aumento fica nos 227.70 euros
https://observador.pt/2024/05/03/proposta-do-governo-tira-517-euros-ao-comandante-da-gnr-maior-aumento-fica-nos-227-70-euros/
https://observador.pt/2024/05/03/proposta-do-governo-tira-517-euros-ao-comandante-da-gnr-maior-aumento-fica-nos-227-70-euros/
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
1 princípio - Senhas de refeição para ir comer às cantinas da sopa dos pobres
2 princípio - Casas para Comandantes e casernas para os vassalos
3 princípio - Desconto no iva de aquisição de utensílios/fardamento para utilização em serviço
4 princípio - Psicólogo da instituição acessível via chat/telefone
5 princípio - Aumentar em cerca de 300 euros a carreira de início dos Oficiais 150 nos Sargentos e 75 nos Guardas em contrapartida retirando esse valores nos postos mais acima incentivando o ingresso
2 princípio - Casas para Comandantes e casernas para os vassalos
3 princípio - Desconto no iva de aquisição de utensílios/fardamento para utilização em serviço
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fvalerio- Guarda
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Andam a falar (nomeadamente num vídeo do presidente deste sindicado da PSP) numa norma travão entre 0€ e 75€ que impede que ninguém fique a ganhar menos do que o que está a ganhar actualmente https://www.facebook.com/SlNAPOL/?locale=pt_PT será que ninguém das associações/sindicatos consegue disponibilizar, através de um comunicado ou nota, essa informação aos militares e aos policias, para que estes saibam o que é que realmente se está a passar?
Guarda que anda à linha- Sargento-Chefe
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Guarda que anda à linha escreveu:Andam a falar (nomeadamente num vídeo do presidente deste sindicado da PSP) numa norma travão entre 0€ e 75€ que impede que ninguém fique a ganhar menos do que o que está a ganhar actualmente https://www.facebook.com/SlNAPOL/?locale=pt_PT será que ninguém das associações/sindicatos consegue disponibilizar, através de um comunicado ou nota, essa informação aos militares e aos policias, para que estes saibam o que é que realmente se está a passar?
eu por acaso ja tinha lido essas declarações....
Mas do que entendo dessa norma é que na pratica quem ficasse a ganhar menos....era reposto com a diferença até perfazer o que ganhava anteriormente. (não sei se interpretei bem)
Ora isto bem mais de 50% dos militares ficariam na mesma.....
Isto contado ninguém acredita.....
luisca- Cabo
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Na minha opinião este valor proposto foi ultrajante!
brucar- Cabo-Chefe
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
luisca escreveu:Guarda que anda à linha escreveu:Andam a falar (nomeadamente num vídeo do presidente deste sindicado da PSP) numa norma travão entre 0€ e 75€ que impede que ninguém fique a ganhar menos do que o que está a ganhar actualmente https://www.facebook.com/SlNAPOL/?locale=pt_PT será que ninguém das associações/sindicatos consegue disponibilizar, através de um comunicado ou nota, essa informação aos militares e aos policias, para que estes saibam o que é que realmente se está a passar?
eu por acaso ja tinha lido essas declarações....
Mas do que entendo dessa norma é que na pratica quem ficasse a ganhar menos....era reposto com a diferença até perfazer o que ganhava anteriormente. (não sei se interpretei bem)
Ora isto bem mais de 50% dos militares ficariam na mesma.....
Isto contado ninguém acredita.....
Pois. Mas sendo assim, como é que a norma travão dos 0€ até 75€ iria permitir que em determinados postos, como por exemplo o do CG, onde já disseram que lhe iam ser retirados 517€ Proposta do Governo tira 517 euros ao comandante da GNR, maior aumento fica nos 227.70 euros https://observador.pt/2024/05/03/proposta-do-governo-tira-517-euros-ao-comandante-da-gnr-maior-aumento-fica-nos-227-70-euros/ ficariam a ganhar o mesmo?
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Pois. Mas sendo assim, como é que a norma travão dos 0€ até 75€ iria permitir que em determinados postos, como por exemplo o do CG, onde já disseram que lhe iam ser retirados 517€ Proposta do Governo tira 517 euros ao comandante da GNR, maior aumento fica nos 227.70 euros https://observador.pt/2024/05/03/proposta-do-governo-tira-517-euros-ao-comandante-da-gnr-maior-aumento-fica-nos-227-70-euros/ ficariam a ganhar o mesmo?
[/quote]exatamente.....
há qualquer coisa errada nesta historia...
Melhor...!!....esta tudo errado nesta historia
luisca- Cabo
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Pois é luisca esta história está mais que errada. E, como se não bastasse, nos últimos dias, depois de ter sido conhecida esta história, e também à conta de alguns jornalixos e comentaristas, que de forma histérica, na comunicação social onde tem palco, empolam estes supostos aumentos salariais dos policias e dos guardas, tenho sido "confrontado" por familiares, amigos e vizinhos, que desta vez com este aumento salarial vou passar a ter um salário de ministro, quando, mal sabem eles que, provavelmente se isto for prá frente, vou ficar a ganhar menos.
Última edição por Guarda que anda à linha em Sáb 04 maio 2024, 19:53, editado 1 vez(es)
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Proposta do Governo às Forças de Segurança garante aumento a "todos os guardas e polícias"
O Ministério da Administração Interna (MAI) divulgou as informações que constam na proposta inicial do Governo às Forças de Segurança e garante que todos os elementos terão um aumento de salário.
"No dia 2 de maio, quinta-feira, o Governo iniciou formalmente a ronda negocial com os sindicatos representativos dos profissionais da Guarda Nacional Republicana e da Polícia de Segurança Pública", é referido em comunicado enviado às redações.
"No espírito de lealdade e de contributo construtivo para um compromisso que viabilize a merecida valorização dos profissionais destas forças de segurança, o Governo apresentou uma proposta inicial que aumenta o rendimento de todos os profissionais. Na sequência do diálogo, os sindicatos ficaram de apresentar uma contraproposta nos próximos dias", pode ler-se.
"Sendo que a negociação se realiza entre Governo e sindicatos, a transparência para com os portugueses e os milhares de profissionais da GNR e PSP justifica que sejam transmitidos os aspetos essenciais da primeira proposta negocial apresentada pelo governo aos sindicatos", é ainda explicado.
Assim, segundo o MAI, "a proposta inicial do Governo concede às forças da GNR e PSP um aumento equivalente, em média, a mais um salário, ou seja, na prática corresponde, em média, à criação de um 15.º mês (gerando um aumento de 7% da massa salarial das forças de segurança)".
Por outro lado, o Governo frisa que "são falsas as desinformações sugerindo que alguns profissionais poderiam perder rendimento", uma vez que "a proposta do Governo garante que todos os guardas e polícias têm um aumento de retribuição, garantindo no mínimo mais 1.050€ por ano, e para parte deles, mais do que isso".
"Este ganho aplica-se a todos, incluindo aos novos profissionais que vierem a entrar nas carreiras no futuro", é também apontado.
O comunicado refere ainda que "os profissionais mantêm todos os demais suplementos que já recebiam (que são 14 na GNR e
11 na PSP)".
Além disso, "procurando corrigir a iniquidade criada pelo Governo anterior face à Polícia Judiciária, a proposta segue o mesmo racional de critérios do suplemento da PJ, que é fixar o suplemento em percentagens por referência ao salário do dirigente máximo da instituição".
"O suplemento de missão da PJ é, conforme as carreiras, de 15%, 12%, 10% e 5% do salário do dirigente máximo (artigo 4.º do Decreto-Lei no 139-C/2023). A proposta do Governo para a PSP e GNR foi fixar o suplemento em percentagens, próximas, que variam conforme as carreiras, face aos dirigentes máximos das respetivas forças de segurança", remata o MAI.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/proposta-do-governo-as-forcas-de-seguranca-garante-aumento-a-todos-os-guardas-e-policias?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
O Ministério da Administração Interna (MAI) divulgou as informações que constam na proposta inicial do Governo às Forças de Segurança e garante que todos os elementos terão um aumento de salário.
"No dia 2 de maio, quinta-feira, o Governo iniciou formalmente a ronda negocial com os sindicatos representativos dos profissionais da Guarda Nacional Republicana e da Polícia de Segurança Pública", é referido em comunicado enviado às redações.
"No espírito de lealdade e de contributo construtivo para um compromisso que viabilize a merecida valorização dos profissionais destas forças de segurança, o Governo apresentou uma proposta inicial que aumenta o rendimento de todos os profissionais. Na sequência do diálogo, os sindicatos ficaram de apresentar uma contraproposta nos próximos dias", pode ler-se.
"Sendo que a negociação se realiza entre Governo e sindicatos, a transparência para com os portugueses e os milhares de profissionais da GNR e PSP justifica que sejam transmitidos os aspetos essenciais da primeira proposta negocial apresentada pelo governo aos sindicatos", é ainda explicado.
Assim, segundo o MAI, "a proposta inicial do Governo concede às forças da GNR e PSP um aumento equivalente, em média, a mais um salário, ou seja, na prática corresponde, em média, à criação de um 15.º mês (gerando um aumento de 7% da massa salarial das forças de segurança)".
Por outro lado, o Governo frisa que "são falsas as desinformações sugerindo que alguns profissionais poderiam perder rendimento", uma vez que "a proposta do Governo garante que todos os guardas e polícias têm um aumento de retribuição, garantindo no mínimo mais 1.050€ por ano, e para parte deles, mais do que isso".
"Este ganho aplica-se a todos, incluindo aos novos profissionais que vierem a entrar nas carreiras no futuro", é também apontado.
O comunicado refere ainda que "os profissionais mantêm todos os demais suplementos que já recebiam (que são 14 na GNR e
11 na PSP)".
Além disso, "procurando corrigir a iniquidade criada pelo Governo anterior face à Polícia Judiciária, a proposta segue o mesmo racional de critérios do suplemento da PJ, que é fixar o suplemento em percentagens por referência ao salário do dirigente máximo da instituição".
"O suplemento de missão da PJ é, conforme as carreiras, de 15%, 12%, 10% e 5% do salário do dirigente máximo (artigo 4.º do Decreto-Lei no 139-C/2023). A proposta do Governo para a PSP e GNR foi fixar o suplemento em percentagens, próximas, que variam conforme as carreiras, face aos dirigentes máximos das respetivas forças de segurança", remata o MAI.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/proposta-do-governo-as-forcas-de-seguranca-garante-aumento-a-todos-os-guardas-e-policias?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Proposta do Governo às Forças de Segurança garante aumento a "todos os guardas e polícias"
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/proposta-do-governo-as-forcas-de-seguranca-garante-aumento-a-todos-os-guardas-e-policias
Militar da categoria de guardas no índice 21, actualmente recebe a componente fixa e variável do suplemento por serviço e risco nas forças de segurança de 429,83.
Segundo a proposta apresentada pelo Governo aos sindicatos da PSP e associações da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do diretor-nacional da PSP e do comandante-geral da GNR, enquanto a percentagem para os chefes da PSP e sargentos da GNR é de 9% e para os agentes e guardas é de 7%.
Assim, recebendo actualmente este militar 429,83€ de SSRFS, sendo a percentagem para os guardas da GNR de 7%, a que corresponde um valor de 365,13€, pelo que está aqui, nesta proposta: “Por outro lado, o Governo frisa que "são falsas as desinformações sugerindo que alguns profissionais poderiam perder rendimento", uma vez que "a proposta do Governo garante que todos os guardas e polícias têm um aumento de retribuição, garantindo no mínimo mais 1.050€ por ano, e para parte deles, mais do que isso". como é que este militar da GNR vai receber cerca de 1050€ a mais por ano?
Com a substituição de um suplemento/subsidio por outro, se alguém puder ou souber, agradecia que me explicassem como é que, com estes valores e com estas percentagens, este militar vai ter garantido no mínimo mais 1.050€ por ano em relação ao que tem actualmente.
Polícias queriam subsídio de 1026 euros por mês, governo oferece 1050 por ano
https://www.dn.pt/7904423608/policias-queriam-subsidio-de-1026-euros-por-mes-governo-oferece-1050-por-ano/
De uma vez por todas parem de enganar os polícias em particular e os cidadãos em geral com estas notícias, porque estes cálculos, valores e estas contas não correspondem à verdade.
De acordo com a proposta agora conhecida, nem todos os polícias vão ser aumentados no suplemento de missão, mas apenas aqueles cujo respectivo SSRFS esteja abaixo das tabelas apresentadas dos 365€, 469€ e 625€, respectivamente, até as alcançarem.
A título de exemplo, e tendo como base a categoria de guardas da GNR, o actual SSRFS (componente fixa e variável) correspondente à posição remuneratória 15 do SRAP 2024 https://www.dgaep.gov.pt/upload/catalogo/SRAP_2024_V1.pdf tem um valor total de 366,67€. Uma vez que a percentagem para os guardas da GNR é de 7% sobre o vencimento do Comandante-Geral, a que corresponde um valor final de 365,13€ de suplemento de missão, como é que a partir deste índice, onde já é excedido em 1,54€ o valor previsto para a categoria de guardas que é de 365,13€ estes militares vão ter um aumento de 1050€ por ano, quando apenas e só, os militares dos índices anteriores ao 15 é que verão o suplemento de missão aumentado até chegarem ao valor referido para a sua categoria que é de 365,13€?
Caros Senhores das associações e dos sindicatos. É com este tipo de exemplos, aplicados também às categorias de sargentos, chefes e oficiais é que vocês têm de explicar e esclarecer a opinião pública, para que de uma vez por todas a verdade sobre esta situação seja posta no devido lugar.
Guarda que anda à linha- Sargento-Chefe
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
A questão dos aumentos sempre foi o problema dos 20% no sfs porque camufla os ordenados das patentes superiores. A solução é bem simples e estava previsto ser feito mas por conveniência da tutela não o fizeram e passava pela diluição do SFS no vencimento base, neste momento alterando os índices com o acréscimos dos valores em questão ficando sempre o mais próximo possível para ninguém perder vencimento e após isto seria a atribuição do tal suplemento que querem negociar. Porque não podemos ter pessoas na guarda a levar 1000 euros do sfs + 600 euros deste novo, valores completamente assimétricos com o resto do efetivo camuflando ainda mais o verdadeiro ordenado.
fvalerio- Guarda
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Polícias contestam. Blasco garante que todos ganham com proposta do Governo
A ministra da Administração Interna quebrou o silêncio sobre as negociações com as forças de segurança. Margarida Blasco diz que o Governo está a trabalhar nas carreiras dos bombeiros e sobre as dos polícias garante que ninguém vai ficar prejudicado.
As forças de segurança não descartam novos protestos.
Isto depois de o Governo ter dito que propôs que os polícias ganhem em média mais 1050 euros por ano - uma espécie de 15º mês.
Os sindicatos e associações dizem que não é verdade e que o comunicado do Executivo veio pôr mais achas na fogueira.
Ver video aqui:
https://www.rtp.pt/noticias/politica/policias-contestam-blasco-garante-que-todos-ganham-com-proposta-do-governo_v1569180
A ministra da Administração Interna quebrou o silêncio sobre as negociações com as forças de segurança. Margarida Blasco diz que o Governo está a trabalhar nas carreiras dos bombeiros e sobre as dos polícias garante que ninguém vai ficar prejudicado.
As forças de segurança não descartam novos protestos.
Isto depois de o Governo ter dito que propôs que os polícias ganhem em média mais 1050 euros por ano - uma espécie de 15º mês.
Os sindicatos e associações dizem que não é verdade e que o comunicado do Executivo veio pôr mais achas na fogueira.
Ver video aqui:
https://www.rtp.pt/noticias/politica/policias-contestam-blasco-garante-que-todos-ganham-com-proposta-do-governo_v1569180
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
"Incompreensível que MAI teime em não compensar risco dos polícias"
O Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP/PSP) reiterou hoje que não aceitará qualquer tentativa de induzir os cidadãos em erro, nem de discriminação dos polícias, numa reação ao comunicado emitido no sábado pelo Ministério da Administração Interna (MAI).
"Consideramos incompreensível que o Ministério da Administração Interna teime em não querer compensar o risco dos polícias, de acordo com o valor e condições de aplicabilidade que já existem (na PJ), para compensar esse mesmo risco (insalubridade, penosidade e ónus relacionas com a profissão) agregado à atividade policial", afirmou, em comunicado, a estrutura sindical representativa de agentes, chefes e oficiais.
Em causa estão as negociações em curso com o Governo, que levaram o MAI a garantir ser falso que alguns profissionais possam perder rendimento. De acordo com a tutela, no âmbito da proposta apresentada, "todos os guardas e polícias têm um aumento de retribuição, garantindo no mínimo mais 1.050 euros por ano, e para parte deles, mais do que isso".
Para o sindicato, a proposta inicial apresentada pelo Governo revelou falta de compreensão sobre a realidade e o comunicado tenta sustentar algo que foi repudiado por todas as organizações sindicais: "Tentar ´fazer notícia´, divulgando os vergonhosos valores que se projeta como aumento anual, inflacionando os números, não nos parece sério, pois os policias recebem ao mês e não ao ano e só recebem o valor líquido".
"Tentar fazer passar para a população que os polícias vão ter um aumento de 75 euros, não corresponde ao que nos foi apresentado, pois esse valor corresponde unicamente a uma cláusula de salvaguarda aplicada só aos que ficariam a ganhar menos com esta proposta do governo (imagine-se, uma proposta de valorização em que se fica a ganhar menos e por esse motivo obrigar a uma clausula de salvaguarda), lê-se no comunicado do sindicato.
Segundo a organização, os polícias recebem, no máximo, dois a três suplementos "de baixo valor", porque muitos, são incompatíveis entre si e outros só estão disponíveis para uma pequena parte dos profissionais.
"Não corresponde à verdade que a proposta agora apresentada pelo atual governo siga o mesmo racional de critérios do Suplemento de Missão (atribuído à PJ) e espanta-nos mais essa afirmação, pois qualquer comparação que saia dos 15% do IR 115, aplicado ao pessoal da Investigação Criminal da PJ, não faz qualquer sentido e representa uma afronta aos polícias da PSP", defendeu o SPP/PSP.
A plataforma de sindicatos e associações da PSP e da GNR considerou a proposta para o novo suplemento de missão "inaceitável e vexatória", prometendo apresentar uma contraproposta.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2554217/incompreensivel-que-mai-teime-em-nao-compensar-risco-dos-policias
O Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP/PSP) reiterou hoje que não aceitará qualquer tentativa de induzir os cidadãos em erro, nem de discriminação dos polícias, numa reação ao comunicado emitido no sábado pelo Ministério da Administração Interna (MAI).
"Consideramos incompreensível que o Ministério da Administração Interna teime em não querer compensar o risco dos polícias, de acordo com o valor e condições de aplicabilidade que já existem (na PJ), para compensar esse mesmo risco (insalubridade, penosidade e ónus relacionas com a profissão) agregado à atividade policial", afirmou, em comunicado, a estrutura sindical representativa de agentes, chefes e oficiais.
Em causa estão as negociações em curso com o Governo, que levaram o MAI a garantir ser falso que alguns profissionais possam perder rendimento. De acordo com a tutela, no âmbito da proposta apresentada, "todos os guardas e polícias têm um aumento de retribuição, garantindo no mínimo mais 1.050 euros por ano, e para parte deles, mais do que isso".
Para o sindicato, a proposta inicial apresentada pelo Governo revelou falta de compreensão sobre a realidade e o comunicado tenta sustentar algo que foi repudiado por todas as organizações sindicais: "Tentar ´fazer notícia´, divulgando os vergonhosos valores que se projeta como aumento anual, inflacionando os números, não nos parece sério, pois os policias recebem ao mês e não ao ano e só recebem o valor líquido".
"Tentar fazer passar para a população que os polícias vão ter um aumento de 75 euros, não corresponde ao que nos foi apresentado, pois esse valor corresponde unicamente a uma cláusula de salvaguarda aplicada só aos que ficariam a ganhar menos com esta proposta do governo (imagine-se, uma proposta de valorização em que se fica a ganhar menos e por esse motivo obrigar a uma clausula de salvaguarda), lê-se no comunicado do sindicato.
Segundo a organização, os polícias recebem, no máximo, dois a três suplementos "de baixo valor", porque muitos, são incompatíveis entre si e outros só estão disponíveis para uma pequena parte dos profissionais.
"Não corresponde à verdade que a proposta agora apresentada pelo atual governo siga o mesmo racional de critérios do Suplemento de Missão (atribuído à PJ) e espanta-nos mais essa afirmação, pois qualquer comparação que saia dos 15% do IR 115, aplicado ao pessoal da Investigação Criminal da PJ, não faz qualquer sentido e representa uma afronta aos polícias da PSP", defendeu o SPP/PSP.
A plataforma de sindicatos e associações da PSP e da GNR considerou a proposta para o novo suplemento de missão "inaceitável e vexatória", prometendo apresentar uma contraproposta.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2554217/incompreensivel-que-mai-teime-em-nao-compensar-risco-dos-policias
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Novo Suplemento de Missão para militares da GNR e agentes da PSP
O SSRFS que temos agora, com as duas componentes uma fixa de 100€, e outra variável de 20% indexada ao vencimento de cada um, é mais vantajoso do que o que nos pretendem dar agora com aquelas percentagens e aqueles valores.
Tendo como referência a categoria de guardas, em que até ao índice 14 do SRAP 2024 https://www.dgaep.gov.pt/upload/catalogo/SRAP_2024_V1.pdf todos os guardas recebem menos de 365,13€ de SSRFS por mês, com o novo suplemento de missão vão passar todos a receber.
Quem está posicionado a partir do índice 15, inclusive, que recebe mais que 365.13€ assim vai permanecer, a receber o que recebe hoje, até ao fim da carreira e não sofre qualquer aumento. O pior vem depois, no futuro, em que, ao contrario do actual sistema, cuja componente variável aumentava com as mudanças de escalão e com os aumentos de vencimento anuais, com o novo suplemento começa-se a ganhar 365,13€ no índice remuneratório 8 (Guarda) e assim continua pela vida fora apesar das promoções que eventualmente possa vir a ter, até ao índice 21 de Cabo-mor.
Exemplo: Cabo-mor posicionado no índice 21, hoje recebe de SSRFS (componente variável + a componente fixa) 429,83€. No futuro, Cabo-mor no índice 21 receberá apenas 365,13€ para o resto da vida e com reflexos negativos também na pensão de reforma.
Guardas perdem a partir do índice 15 (inclusive) até ao 21. Sargentos perdem a partir do índice 25 (inclusive) até ao 32. E os oficiais perdem a partir do índice 40 (inclusive) até ao 73. E isto durante a maior parte da carreira profissional, com a particularidade de, como já disse atrás, com efeitos extremamente negativos na pensão de reforma que se refletirá para o resto da vida.
Quando se diz que se pretende investir nas forças de segurança e nos seus profissionais, este é um exemplo claro de puro desinvestimento que permitirá, no futuro, poupar milhões de euros ao estado.
Apesar de tudo, o governo anterior aumentou-nos a todos por igual o SSRFS, na componente fixa, de 30€ para 100€ mensais https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-lei/77-c-2021-171308555 Agora, por incrível que pareça, o governo actual quer dar-nos um suplemento de missão muito mais prejudicial, onde vamos passar a ganhar menos, e muito pior do que o SSRFS que temos agora.
Será que os militares da GNR e os agentes da PSP mereciam isto?
Guarda que anda à linha- Sargento-Chefe
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Muito bem analisado... Pensava que era o único que já me tinha apercebido dessa situação. Chego a uma conclusão, mais que nunca, não compensa para quem é guarda progredir na carreira. Cada vez penso que o melhor que a classe de praças faz, é esperar colocação perto de casa e por aí ficar até à reserva.Guarda que anda à linha escreveu:O SSRFS que temos agora, com as duas componentes uma fixa de 100€, e outra variável de 20% indexada ao vencimento de cada um, é mais vantajoso do que o que nos pretendem dar agora com aquelas percentagens e aqueles valores.Tendo como referência a categoria de guardas, em que até ao índice 14 do SRAP 2024 https://www.dgaep.gov.pt/upload/catalogo/SRAP_2024_V1.pdf todos os guardas recebem menos de 365,13€ de SSRFS por mês, com o novo suplemento de missão vão passar todos a receber.Quem está posicionado a partir do índice 15, inclusive, que recebe mais que 365.13€ assim vai permanecer, a receber o que recebe hoje, até ao fim da carreira e não sofre qualquer aumento. O pior vem depois, no futuro, em que, ao contrario do actual sistema, cuja componente variável aumentava com as mudanças de escalão e com os aumentos de vencimento anuais, com o novo suplemento começa-se a ganhar 365,13€ no índice remuneratório 8 (Guarda) e assim continua pela vida fora apesar das promoções que eventualmente possa vir a ter, até ao índice 21 de Cabo-mor.Exemplo: Cabo-mor posicionado no índice 21, hoje recebe de SSRFS (componente variável + a componente fixa) 429,83€. No futuro, Cabo-mor no índice 21 receberá apenas 365,13€ para o resto da vida e com reflexos negativos também na pensão de reforma.Guardas perdem a partir do índice 15 (inclusive) até ao 21. Sargentos perdem a partir do índice 25 (inclusive) até ao 32. E os oficiais perdem a partir do índice 40 (inclusive) até ao 73. E isto durante a maior parte da carreira profissional, com a particularidade de, como já disse atrás, com efeitos extremamente negativos na pensão de reforma que se refletirá para o resto da vida.Quando se diz que se pretende investir nas forças de segurança e nos seus profissionais, este é um exemplo claro de puro desinvestimento que permitirá, no futuro, poupar milhões de euros ao estado.Apesar de tudo, o governo anterior aumentou-nos a todos por igual o SSRFS, na componente fixa, de 30€ para 100€ mensais https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-lei/77-c-2021-171308555 Agora, por incrível que pareça, o governo actual quer dar-nos um suplemento de missão muito mais prejudicial, onde vamos passar a ganhar menos, e muito pior do que o SSRFS que temos agora.Será que os militares da GNR e os agentes da PSP mereciam isto?
Como está atualmente, somos promovidos, temos sujeitos a transferência para subir um índice miserável e uns pós no suplemento das forças de segurança. Com a proposta só subimos um índice miserável lá se vai os pozinhos do suplemento das forças de segurança
MAXIMUS- Guarda Provisório
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Tudo certo, só esqueceu que o suplemento é indexado ao ordenado do cmdt geral logo sobe sempre que este aumenta igual como está agora, mas o suplemento nasceu logo mal para o beneficio de alguns porque se em vez de 20% do ordenado fosse 20% de um índice igual para todos não havia este problema porque bastava haver aumentos que o suplemento subia para todos por igual. Qual é a lógica de um suplemento com o mesmo nome para toda a gente em que fala do desgaste e penosidade ser diferente para todos? Se tivesse sido feito logo assim neste momento era mais fácil a negociação bastava aumentar de 20% para 25% por exemplo. A diferenciação dos vencimentos consoante a função que se exerce não deve estar num suplemento deste tipo e espero para o bem de todos que isso seja revisto
Última edição por fvalerio em Seg 06 maio 2024, 21:01, editado 1 vez(es)
fvalerio- Guarda
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
fvalerio escreveu:Tudo certo, só esqueceu que o suplemento é indexado ao ordenado do cmdt geral logo sobre sempre que este aumenta igual como está agora, mas o suplemento nasceu logo mal para o beneficio de alguns porque se em vez de 20% do ordenado fosse 20% de um índice igual para todos não havia este problema porque bastava haver aumentos que o suplemento subia para todos por igual. Qual é a lógica de um suplemento com o mesmo nome para toda a gente em que fala do desgaste e penosidade ser diferente para todos? Se tivesse sido feito logo assim neste momento era mais fácil a negociação bastava aumentar de 20% para 25% por exemplo. A diferenciação dos vencimentos consoante a função que se exerce não deve estar num suplemento deste tipo e espero para o bem de todos que isso seja revisto
Eu não sei se o suplemento é indexado ao ordenado do Comandante-geral, até aqui existem dúvidas. Na proposta do MAI diz que é por referência ao salário do dirigente máximo da instituição https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/comunicacao/comunicado?i=proposta-inicial-do-governo-as-forcas-de-seguranca mas, a informação que corre é que o valor indicado de 5.216.22€ corresponde à posição 86 da SRAP 2024 https://www.dgaep.gov.pt/upload/catalogo/SRAP_2024_V1.pdf enquanto a do CG só vai até à 73, o que implica valores muito mais baixos. Até aqui tenho dúvidas de qual índice é que é, se é o 86 ou o 73.
Contudo, no meio desta salgalhada toda, e independentemente do vencimento ser correspondente ao índice 73 do CG, ou ao 86 e que eu não sei a quem pertence, ser aumentado também. Há uma coisa que penso que ninguém tem dúvidas e que é. Se isto for aprovado nos moldes em que conhecemos já, penso que é isto que vai acontecer:
Caso concreto da GNR. Guardas perdem a partir do índice 15 (inclusive) até ao 21. Sargentos perdem a partir do índice 25 (inclusive) até ao 32. E os oficiais perdem a partir do índice 40 (inclusive) até ao 73. E isto durante a maior parte da carreira profissional, com a particularidade de produzir efeitos extremamente negativos na pensão de reforma que se reflectirá para o resto da vida.
Deus queira que eu esteja enganado, e que isto não venha nada a ser assim.
Só tenho pena é que para o pessoal da PJ isto foi aprovado sem espinhos, e passaram a ter uma situação remuneratória melhor, e ainda bem. E para o pessoal da GNR e da PSP, para ser aprovado, estamos perante um silvado enorme cheio de espinhos, e que parece ser bastante difícil de ultrapassar.
Guarda que anda à linha- Sargento-Chefe
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Essa dúvida que tem é o que já referi aqui várias vezes (camuflar vencimentos) que é para que serve o actual sfs. Uma coisa que tem de se perceber é que se vierem 150M façam a conta e dividam por 48000 (número de elementos) a esse valor dividam por 14 (meses) e vão ver quanto dá a cada um. Esse valor era o que devia ser aumentado a cada um de nós com um investimento de 150M. Mas depois começamos a discutir graus de complexidade em que uns acham que devem receber mais porque têm sangue azul
fvalerio- Guarda
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
250 euros a cada um neste momento dá um investimento de 168M de euros é simples. Resta saber se há vontade política e vontade de certas associações
fvalerio- Guarda
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Diretor da PSP pôs lugar à disposição. Ministra aceitou, demitiu-o e já reuniu com o substituto
A ministra da Administração Interna substituiu Barros Correia, diretor nacional da PSP, por Luís Carrilho. A mudança será oficializada nos próximos tempos.
Segundo avança a CNN Portugal, a notícia surge depois de José Barros Correia te posto o seu lugar à disposição há algumas semanas. Margarida Blasco terá aceitado a mudança. Acontece que o agora ex-diretor nacional da PSP, depois de ter posto o local à disposição, ficou de contactar a MAI com a decisão se passaria diretamente à reforma. O que não terá feito, tendo sido agora afastado.
O canal de informação avança ainda que o substituto, Luís Carrilho já foi recebido pela ministra no Ministério da Administração Interna, embora ainda não seja oficial o encontro foi o suficiente para que a mudança tivesse sido feita.
O superintendente Luís Miguel Ribeiro Carrilho foi, assim , hoje indigitado pela ministra da Administração Interna, Margarida Blasco. Em comunicado, o Ministério da Administração Interna refere que “esta decisão de indigitação surge no âmbito da reestruturação operacional da PSP, quer no plano nacional, quer no plano da representação institucional e internacional desta força de segurança pública”.
Margarida Blasco exonerou hoje o superintendente chefe José Barros Correia, escolhido pelo anterior executivo.Em 2018 assumiu o cargo de secretário-geral dos Serviços Sociais da PSP, tendo exercido as funções de presidente do Grupo de Cooperação Policial da União Europeia durante a Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia, foi comandante regional dos Açores e oficial de ligação do Ministério da Administração Interna na Embaixada de Portugal na República Democrática de São Tomé e Príncipe.
O superintendente Luís Carrilho ocupava, até à data, o cargo de Comandante da Unidade Especial de Polícia (UEP).
Importa lembrar que o tema das forças de segurança tem sido uma polémica em cima da mesa desde o fim do anterior Governo. Em causa está a reivindicação dos agentes da PSP e militares da GNR para que lhes seja atribuído o suplemento de missão já concedido à Polícia Judiciária, uma exigência que Luís Montenegro, durante da campanha eleitoral, considerou justa, mas sem se vincular a valores concretos.
A ministra da Administração Interna tem-se mostrado convicta num entendimento com os representantes sindicais das forças de segurança, mas remeteu para as Finanças a avaliação das condições orçamentais para satisfazer as suas reivindicações.
*Com Lusa
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/psp-vai-ter-novo-diretor-nacional-luis-carrilho-ja-foi-recebido-no-mai?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
A ministra da Administração Interna substituiu Barros Correia, diretor nacional da PSP, por Luís Carrilho. A mudança será oficializada nos próximos tempos.
Segundo avança a CNN Portugal, a notícia surge depois de José Barros Correia te posto o seu lugar à disposição há algumas semanas. Margarida Blasco terá aceitado a mudança. Acontece que o agora ex-diretor nacional da PSP, depois de ter posto o local à disposição, ficou de contactar a MAI com a decisão se passaria diretamente à reforma. O que não terá feito, tendo sido agora afastado.
O canal de informação avança ainda que o substituto, Luís Carrilho já foi recebido pela ministra no Ministério da Administração Interna, embora ainda não seja oficial o encontro foi o suficiente para que a mudança tivesse sido feita.
O superintendente Luís Miguel Ribeiro Carrilho foi, assim , hoje indigitado pela ministra da Administração Interna, Margarida Blasco. Em comunicado, o Ministério da Administração Interna refere que “esta decisão de indigitação surge no âmbito da reestruturação operacional da PSP, quer no plano nacional, quer no plano da representação institucional e internacional desta força de segurança pública”.
Margarida Blasco exonerou hoje o superintendente chefe José Barros Correia, escolhido pelo anterior executivo.Em 2018 assumiu o cargo de secretário-geral dos Serviços Sociais da PSP, tendo exercido as funções de presidente do Grupo de Cooperação Policial da União Europeia durante a Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia, foi comandante regional dos Açores e oficial de ligação do Ministério da Administração Interna na Embaixada de Portugal na República Democrática de São Tomé e Príncipe.
O superintendente Luís Carrilho ocupava, até à data, o cargo de Comandante da Unidade Especial de Polícia (UEP).
Importa lembrar que o tema das forças de segurança tem sido uma polémica em cima da mesa desde o fim do anterior Governo. Em causa está a reivindicação dos agentes da PSP e militares da GNR para que lhes seja atribuído o suplemento de missão já concedido à Polícia Judiciária, uma exigência que Luís Montenegro, durante da campanha eleitoral, considerou justa, mas sem se vincular a valores concretos.
A ministra da Administração Interna tem-se mostrado convicta num entendimento com os representantes sindicais das forças de segurança, mas remeteu para as Finanças a avaliação das condições orçamentais para satisfazer as suas reivindicações.
*Com Lusa
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/psp-vai-ter-novo-diretor-nacional-luis-carrilho-ja-foi-recebido-no-mai?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
PSD e PS travam resolução do Bloco sobre subsídio de risco na PSP e GNR
Estas posições foram transmitidas na reunião da Comissão de Assuntos Constitucionais pelos deputados António Rodrigues (PSD) e Pedro Vaz (PS)
O PSD manifestou-se esta quarta-feira contra a resolução do Bloco de Esquerda que recomenda ao Governo a equiparação do subsídio de risco da PSP e na GNR ao da PJ e o PS demarcou-se do teor do diploma.
Estas posições foram transmitidas na reunião da Comissão de Assuntos Constitucionais pelos deputados António Rodrigues (PSD) e Pedro Vaz (PS) em relação à resolução do Bloco de Esquerda, que foi apresentada por Joana Mortágua e que apenas teve apoio claro por parte do deputado do PCP António Filipe.
Joana Mortágua referiu que a decisão do anterior Governo do PS de atribuir à Polícia Judiciária um suplemento que não foi da mesma forma estendido à PSP e GNR “foi percecionado como uma injustiça”. António Filipe assinalou depois que, se esta resolução estivesse a ser discutida antes das eleições “teria sido aprovado por unanimidade”.
“Agora que o PSD está no Governo já se está a pretender criar condições para não satisfazer as reivindicações, gorando expectativas criadas antes das eleições”, criticou.
Pela parte do PSD, António Rodrigues defendeu que a resolução do BE “apresenta contornos de extemporaneidade e de redundância”, porque o assunto está atualmente em negociação entre as plataformas das forças de segurança e o Governo.
“Não faz qualquer sentido estar a avançar com algo que já está em cima da mesa”, frisou o deputado social-democrata – uma posição que mereceu a contestação por parte do Bloco de Esquerda. “É um absurdo dizer-se que a nossa proposta é extemporânea, dado que há um debate público em curso. A nossa resolução em nada colide com a esfera de intervenção do Governo”, contrapôs Joana Mortágua.
Pela parte do PS, Pedro Vaz, tal como fizera o PSD, observou que o atual Governo está em negociação com a plataforma das forças de segurança e que importa “perceber qual a conclusão dessas negociações”.
Pedro Vaz apontou diferenças entre PSP, GNR e PJ, advertindo que “não desempenham todas as mesmas missões no Estado”. E, por outro lado, defendeu que “não parece recomendável a igualdade salarial entre GNR e PSP, porque as carreiras são diferentes”.
A deputada do Chega Patrícia Carvalho acusou o Bloco de Esquerda de contradição neste tema relativo às forças de segurança.
“O BE já se absteve no passado quando o Chega apresentou um projeto sobre esta matéria. O BE culpa as forças de segurança por tudo o que de mal acontece na sociedade e a sua resolução deixa de fora as Forças Armadas”, apontou.
O Chega, por intermédio de Cristina Rodrigues, manifestou-se a seguir de acordo com as resoluções do Bloco de Esquerda e do PCP sobre revisão do Estatuto dos Funcionários de Justiça e valorização da respetiva carreira. Porém, estes dois diplomas foram também travados pelo PSD e PS.
Pela parte do PSD, Pedro Neves de Sousa observou que, se o BE refere que o problema tem 20 anos, então teve responsabilidade em não o resolver no período dos governos da “Geringonça”.
“Estas resoluções caracterizam-se por oportunismo político e uma injustiça em relação ao Governo, que está a negociar com os sindicatos”, declarou. Já Isabel Moreira (PS) salientou o processo negocial em curso com o Governo, “independentemente da justeza de vários pontos presentes nas resoluções do BE e do PCP”.
https://cnnportugal.iol.pt/psd/ps/psd-e-ps-travam-resolucao-do-bloco-sobre-subsidio-de-risco-na-psp-e-gnr/20240508/663b6d55d34e0498922097b7
Estas posições foram transmitidas na reunião da Comissão de Assuntos Constitucionais pelos deputados António Rodrigues (PSD) e Pedro Vaz (PS)
O PSD manifestou-se esta quarta-feira contra a resolução do Bloco de Esquerda que recomenda ao Governo a equiparação do subsídio de risco da PSP e na GNR ao da PJ e o PS demarcou-se do teor do diploma.
Estas posições foram transmitidas na reunião da Comissão de Assuntos Constitucionais pelos deputados António Rodrigues (PSD) e Pedro Vaz (PS) em relação à resolução do Bloco de Esquerda, que foi apresentada por Joana Mortágua e que apenas teve apoio claro por parte do deputado do PCP António Filipe.
Joana Mortágua referiu que a decisão do anterior Governo do PS de atribuir à Polícia Judiciária um suplemento que não foi da mesma forma estendido à PSP e GNR “foi percecionado como uma injustiça”. António Filipe assinalou depois que, se esta resolução estivesse a ser discutida antes das eleições “teria sido aprovado por unanimidade”.
“Agora que o PSD está no Governo já se está a pretender criar condições para não satisfazer as reivindicações, gorando expectativas criadas antes das eleições”, criticou.
Pela parte do PSD, António Rodrigues defendeu que a resolução do BE “apresenta contornos de extemporaneidade e de redundância”, porque o assunto está atualmente em negociação entre as plataformas das forças de segurança e o Governo.
“Não faz qualquer sentido estar a avançar com algo que já está em cima da mesa”, frisou o deputado social-democrata – uma posição que mereceu a contestação por parte do Bloco de Esquerda. “É um absurdo dizer-se que a nossa proposta é extemporânea, dado que há um debate público em curso. A nossa resolução em nada colide com a esfera de intervenção do Governo”, contrapôs Joana Mortágua.
Pela parte do PS, Pedro Vaz, tal como fizera o PSD, observou que o atual Governo está em negociação com a plataforma das forças de segurança e que importa “perceber qual a conclusão dessas negociações”.
Pedro Vaz apontou diferenças entre PSP, GNR e PJ, advertindo que “não desempenham todas as mesmas missões no Estado”. E, por outro lado, defendeu que “não parece recomendável a igualdade salarial entre GNR e PSP, porque as carreiras são diferentes”.
A deputada do Chega Patrícia Carvalho acusou o Bloco de Esquerda de contradição neste tema relativo às forças de segurança.
“O BE já se absteve no passado quando o Chega apresentou um projeto sobre esta matéria. O BE culpa as forças de segurança por tudo o que de mal acontece na sociedade e a sua resolução deixa de fora as Forças Armadas”, apontou.
O Chega, por intermédio de Cristina Rodrigues, manifestou-se a seguir de acordo com as resoluções do Bloco de Esquerda e do PCP sobre revisão do Estatuto dos Funcionários de Justiça e valorização da respetiva carreira. Porém, estes dois diplomas foram também travados pelo PSD e PS.
Pela parte do PSD, Pedro Neves de Sousa observou que, se o BE refere que o problema tem 20 anos, então teve responsabilidade em não o resolver no período dos governos da “Geringonça”.
“Estas resoluções caracterizam-se por oportunismo político e uma injustiça em relação ao Governo, que está a negociar com os sindicatos”, declarou. Já Isabel Moreira (PS) salientou o processo negocial em curso com o Governo, “independentemente da justeza de vários pontos presentes nas resoluções do BE e do PCP”.
https://cnnportugal.iol.pt/psd/ps/psd-e-ps-travam-resolucao-do-bloco-sobre-subsidio-de-risco-na-psp-e-gnr/20240508/663b6d55d34e0498922097b7
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Negociações? "Os meus polícias não são menos do que os polícias da PJ"
Bruno Pereira, do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícias, considerou que os 15% de aumento é "o valor mínimo que pode ser atribuído à condição policial", antecipando já a reunião com o Ministério da Administração Interna, marcada para a próxima semana.
Opresidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícias, Bruno Pereira, falou esta quinta-feira sobre a reunião entre sindicatos da forças de segurança para uma contraproposta que será apresentada ao Governo na próxima semana, salientando que não vão ceder naqueles que "são limites de igualdade e de justiça".
Após uma proposta que ficou "muito aquém daquilo que é o mínimo", Bruno Pereira estabeleceu os 15% de aumento como "o valor mínimo que pode ser atribuído à condição policial".
"Não há uma condição policial de ouro e outra de prata e muito menos outra de bronze. Será esse o valor que vamos solicitar e e esta é a base do nosso pedido dentro do que é as especificidades das carreiras da PSP e da GNR", salientou o representante dos polícias, em declarações aos jornalistas.
Para Bruno Pereira, a ministra Margarida Blasco também fará a sua contraproposta, contudo, não poderá "ir além daquilo que são baias mínimas, que são limites de igualdade e de justiça".
Questionado se os salários terão de ficar iguais aos dos inspetores da Polícia Judiciária (PJ), Bruno Pereira é perentório: "Os meus polícias não são menos polícias do que os polícias da Polícia Judiciária".
As novas negociações entre os polícias e o Ministério da Administração Interna (MAI), tutelado por Margarida Blasco, decorrem no próximo dia 15 de maio.
O que está em causa?
Na reunião de 2 de maio, a ministra Margarida Blasco propôs um suplemento de missão para os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, que vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.
O Governo esclareceu que o objetivo da proposta inicial é "corrigir a iniquidade criada pelo Governo anterior face à Polícia Judiciária".
A proposta inicial do Governo "concede às forças da GNR e PSP um aumento equivalente, em média, a mais um salário, ou seja, na prática corresponde, em média, à criação de um 15.º mês (gerando um aumento de 7% da massa salarial das forças de segurança)", advogou-se no comunicado do Ministério da Administração Interna.
De acordo com os números divulgados pela Plataforma de Sindicatos e Associações da PSP e GNR, a proposta do Governo para o novo suplemento de missão da GNR implica uma perda salarial de 517,30 euros para o comandante-geral, com o maior aumento na carreira a ser de 227,70 euros para um alferes, e uma perda de 517 euros no ordenado do diretor da Polícia, enquanto o maior aumento na carreira não vai além dos 196 euros.
A proposta, concluiu o Executivo, "segue o mesmo racional de critérios do suplemento da PJ, que é fixar o suplemento em percentagens por referência ao salário do dirigente máximo da instituição", pelo que "a proposta do Governo para a PSP e GNR foi fixar o suplemento em percentagens, próximas, que variam conforme as carreiras, face aos dirigentes máximos das respetivas forças de segurança".
O atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança que os elementos da PSP e GNR recebem tem uma componente variável que corresponde a 20% do salário base e uma componente fixa de 100 euros.
A plataforma de sindicatos e associações da PSP e da GNR considerou a proposta para o novo suplemento de missão "inaceitável e vexatória", prometendo apresentar uma contrapropost
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2557019/negociacoes-os-meus-policias-nao-sao-menos-do-que-os-policias-da-pj
Bruno Pereira, do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícias, considerou que os 15% de aumento é "o valor mínimo que pode ser atribuído à condição policial", antecipando já a reunião com o Ministério da Administração Interna, marcada para a próxima semana.
Opresidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícias, Bruno Pereira, falou esta quinta-feira sobre a reunião entre sindicatos da forças de segurança para uma contraproposta que será apresentada ao Governo na próxima semana, salientando que não vão ceder naqueles que "são limites de igualdade e de justiça".
Após uma proposta que ficou "muito aquém daquilo que é o mínimo", Bruno Pereira estabeleceu os 15% de aumento como "o valor mínimo que pode ser atribuído à condição policial".
"Não há uma condição policial de ouro e outra de prata e muito menos outra de bronze. Será esse o valor que vamos solicitar e e esta é a base do nosso pedido dentro do que é as especificidades das carreiras da PSP e da GNR", salientou o representante dos polícias, em declarações aos jornalistas.
Para Bruno Pereira, a ministra Margarida Blasco também fará a sua contraproposta, contudo, não poderá "ir além daquilo que são baias mínimas, que são limites de igualdade e de justiça".
Questionado se os salários terão de ficar iguais aos dos inspetores da Polícia Judiciária (PJ), Bruno Pereira é perentório: "Os meus polícias não são menos polícias do que os polícias da Polícia Judiciária".
As novas negociações entre os polícias e o Ministério da Administração Interna (MAI), tutelado por Margarida Blasco, decorrem no próximo dia 15 de maio.
O que está em causa?
Na reunião de 2 de maio, a ministra Margarida Blasco propôs um suplemento de missão para os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, que vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.
O Governo esclareceu que o objetivo da proposta inicial é "corrigir a iniquidade criada pelo Governo anterior face à Polícia Judiciária".
A proposta inicial do Governo "concede às forças da GNR e PSP um aumento equivalente, em média, a mais um salário, ou seja, na prática corresponde, em média, à criação de um 15.º mês (gerando um aumento de 7% da massa salarial das forças de segurança)", advogou-se no comunicado do Ministério da Administração Interna.
De acordo com os números divulgados pela Plataforma de Sindicatos e Associações da PSP e GNR, a proposta do Governo para o novo suplemento de missão da GNR implica uma perda salarial de 517,30 euros para o comandante-geral, com o maior aumento na carreira a ser de 227,70 euros para um alferes, e uma perda de 517 euros no ordenado do diretor da Polícia, enquanto o maior aumento na carreira não vai além dos 196 euros.
A proposta, concluiu o Executivo, "segue o mesmo racional de critérios do suplemento da PJ, que é fixar o suplemento em percentagens por referência ao salário do dirigente máximo da instituição", pelo que "a proposta do Governo para a PSP e GNR foi fixar o suplemento em percentagens, próximas, que variam conforme as carreiras, face aos dirigentes máximos das respetivas forças de segurança".
O atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança que os elementos da PSP e GNR recebem tem uma componente variável que corresponde a 20% do salário base e uma componente fixa de 100 euros.
A plataforma de sindicatos e associações da PSP e da GNR considerou a proposta para o novo suplemento de missão "inaceitável e vexatória", prometendo apresentar uma contrapropost
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2557019/negociacoes-os-meus-policias-nao-sao-menos-do-que-os-policias-da-pj
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Plataforma de PSP e GNR avisa que "não é bom caminho" falhar promessas
O porta-voz da plataforma que reúne os sindicatos dos agentes da PSP e dos militares da GNR afirma não ter ficado agradado com as palavras do primeiro-ministro, esta sexta-feira, na tomada de posse do novo diretor nacional da PSP, ao referir as exigências das forças de segurança.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, garantiu que o Governo quer avançar nas negociações com as forças de segurança, mas avisou que é preciso evitar cenários irrealistas. Isto porque qualquer mudança vai ter reflexos em toda a Administração Pública, argumenta.
Bruno Pereira advoga que as intenções manifestadas durante a campanha eleitoral não podem passar a ser outras.
O porta-voz, que é também o presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia, sublinha que as forças de segurança estão disponíveis para uma solução equilibrada.
Vídeo aqui:
https://www.rtp.pt/noticias/pais/plataforma-de-psp-e-gnr-avisa-que-nao-e-bom-caminho-falhar-promessas_a1570563
O porta-voz da plataforma que reúne os sindicatos dos agentes da PSP e dos militares da GNR afirma não ter ficado agradado com as palavras do primeiro-ministro, esta sexta-feira, na tomada de posse do novo diretor nacional da PSP, ao referir as exigências das forças de segurança.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, garantiu que o Governo quer avançar nas negociações com as forças de segurança, mas avisou que é preciso evitar cenários irrealistas. Isto porque qualquer mudança vai ter reflexos em toda a Administração Pública, argumenta.
Bruno Pereira advoga que as intenções manifestadas durante a campanha eleitoral não podem passar a ser outras.
O porta-voz, que é também o presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia, sublinha que as forças de segurança estão disponíveis para uma solução equilibrada.
Vídeo aqui:
https://www.rtp.pt/noticias/pais/plataforma-de-psp-e-gnr-avisa-que-nao-e-bom-caminho-falhar-promessas_a1570563
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
COMUNICADO - 09MAI24
Assunto: Proposta de Suplemento por Serviço e Risco nas Forças de Segurança (SSRFS)
A Plataforma de Sindicatos da PSP e Associações da GNR consensualizou uma proposta de revisão do SSRFS, tendo base os seguintes princípios:
1. Tendencial paridade entre atores do Sistema de Segurança Interna;
2. Universalidade e equidade do risco a que os polícias da PSP e militares da GNR estão sujeitos pela sua condição;
3. Justiça interna, unidade e coesão no seio da PSP e da GNR;
4. Máxima simplicidade administrativa.
A proposta consiste na manutenção da componente variável de 20% sobre a remuneração base do servidor, acrescida a compensação e valorização inerentes à condição policial, em especial o risco, de cariz universal e equitativo, de valor igual a 1,4 o valor do Índice de Apoios Sociais (€712,96) efectivada com a extinção da atual componente fixa de €100.
Perspetivando a paridade sempre exigida, esta valorização deverá produzir efeitos a 1 de janeiro de 2023.
Plataforma dos Sindicatos da PSP e Associações da GNRCom os melhores cumprimentos,
#Plataforma dos Sindicatos da PSP e Associações da GNR
Aceder às propostas aqui:
https://www.facebook.com/SindicatoNacionaldeOficiaisdePolicia
Assunto: Proposta de Suplemento por Serviço e Risco nas Forças de Segurança (SSRFS)
A Plataforma de Sindicatos da PSP e Associações da GNR consensualizou uma proposta de revisão do SSRFS, tendo base os seguintes princípios:
1. Tendencial paridade entre atores do Sistema de Segurança Interna;
2. Universalidade e equidade do risco a que os polícias da PSP e militares da GNR estão sujeitos pela sua condição;
3. Justiça interna, unidade e coesão no seio da PSP e da GNR;
4. Máxima simplicidade administrativa.
A proposta consiste na manutenção da componente variável de 20% sobre a remuneração base do servidor, acrescida a compensação e valorização inerentes à condição policial, em especial o risco, de cariz universal e equitativo, de valor igual a 1,4 o valor do Índice de Apoios Sociais (€712,96) efectivada com a extinção da atual componente fixa de €100.
Perspetivando a paridade sempre exigida, esta valorização deverá produzir efeitos a 1 de janeiro de 2023.
Plataforma dos Sindicatos da PSP e Associações da GNRCom os melhores cumprimentos,
#Plataforma dos Sindicatos da PSP e Associações da GNR
Aceder às propostas aqui:
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Ordem dos Advogados dá OK à proposta do PAN para os polícias e critica as do Chega e PCP
Ordem dos Advogados dá OK à proposta do PAN para os polícias e critica as do Chega e PCP
Projectos de lei do Chega, PCP e do PAN para a atribuição do suplemento de missão, igual à PJ, para todas as forças de segurança está em discussão pública desde o dia 7 de Maio até 6 de Junho.
Ordem dos Advogados dá OK à proposta do PAN para os polícias e critica as do Chega e PCP
Três partidos, Chega, PCP e PAN, decidiram apresentar, no Parlamento, projectos de lei para atribuir o mesmo suplemento de missão que a Polícia Judiciária (PJ) recebe às outras forças de segurança. Chamada a pronunciar-se, a Ordem dos Advogados apenas deu parecer favorável à proposta do PAN.
https://www.publico.pt/2024/05/11/sociedade/noticia/ordem-advogados-ok-proposta-pan-policias-critica-chega-pcp-2090002
Ordem dos Advogados dá OK à proposta do PAN para os polícias e critica as do Chega e PCP
Projectos de lei do Chega, PCP e do PAN para a atribuição do suplemento de missão, igual à PJ, para todas as forças de segurança está em discussão pública desde o dia 7 de Maio até 6 de Junho.
Ordem dos Advogados dá OK à proposta do PAN para os polícias e critica as do Chega e PCP
Três partidos, Chega, PCP e PAN, decidiram apresentar, no Parlamento, projectos de lei para atribuir o mesmo suplemento de missão que a Polícia Judiciária (PJ) recebe às outras forças de segurança. Chamada a pronunciar-se, a Ordem dos Advogados apenas deu parecer favorável à proposta do PAN.
https://www.publico.pt/2024/05/11/sociedade/noticia/ordem-advogados-ok-proposta-pan-policias-critica-chega-pcp-2090002
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Polícias concentrados junto ao MAI "não aceitam migalhas"
Cerca de uma centena de elementos da PSP e da GNR estão hoje concentrados na Praça do Comércio, em Lisboa, para manifestarem o seu descontentamento com a proposta do suplemento de missão e dizerem ao Governo que "não aceitam migalhas".
Aconcentração, convocada através das redes sociais e que conta o apoio logístico do Sindicato Vertical de Carreiras da Polícia, acontece ao mesmo tempo que a ministra da Administração Interna está reunida com as associações socioprofissionais da GNR e sindicatos da PSP sobre a atribuição de um novo suplemento de missão.
Virados para o edifício onde está instalado o Ministério da Administração Interna (MAI), os polícias da PSP e militares da GNR concentrados exibem alguns cartazes onde se lê: "não aceitamos migalhas", "exigimos igualdade" e "uma questão de justiça".
"Estamos aqui para mostrar descontentamento à proposta do Governo apresentada na última reunião e alertar que não aceitamos migalhas", disse à Lusa Josué Ribeiro, do Sindicato Vertical de Carreiras da Polícia, que não tem direito a estar na negociação com a tutela pelo reduzido número de associados.
Os polícias em protesto concordam com a contraposta apresentada pela plataforma, que congrega os sindicatos da PSP e as associações da GNR, ao MAI, mas não tem grande esperança que seja aceite pelo Governo.
Josué Ribeiro afirmou que os elementos da PSP e da GNR acreditam que a reunião de hoje pode correr em "1% de forma positiva" e em "99% de forma negativa", antevendo por isso futuras formas de luta.
A primeira reunião entre Margarida Blasco e os dirigentes das cinco associações da GNR começou por volta das 15:00 e às 17:00 está marcado o encontro com os seis sindicatos da PSP.
Os polícias concentrados na Praça do Comércio prometem ficar até ao final das reuniões e esperam que mais para o fim do dia um maior número de elementos das forças de segurança se junte ao protesto.
A plataforma propõe que os atuais 100 euros pagos aos polícias no suplemento por serviço e risco nas forças de segurança sejam substituídos por uma componente fixa de 712,96 euros, o que se traduziria num aumento efetivo de cerca de 600 euros.
Além deste valor, defendem a manutenção da componente variável do suplemento, que corresponde a 20% do salário base e querem que este aumento seja pago com retroativos a 01 de janeiro de 2023.
O atual suplemento pago a estas forças de segurança inclui uma componente fixa de 100 euros e uma variável de 20% do salário base.
A plataforma já avançou que as estruturas vão abandonar as negociações com o Governo caso não seja apresentada "uma nova proposta digna" por parte do MAI.
Na reunião de 02 de maio, o MAI propôs um novo suplemento de missão para os elementos da PSP e da GNR de entre 365,13 e 625,94 euros.
O suplemento proposto tem como referência os vencimentos base do diretor-nacional da PSP e do comandante-geral da GNR e substitui o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.
Com este novo suplemento de missão, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do diretor nacional da PSP e do comandante da GNR, que é de 5.216,23 euros.
A proposta prevê um suplemento de 9% para os chefes da PSP e sargentos da GNR e de 7% para os agentes e guardas.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2561368/policias-concentrados-junto-ao-mai-nao-aceitam-migalhas
Cerca de uma centena de elementos da PSP e da GNR estão hoje concentrados na Praça do Comércio, em Lisboa, para manifestarem o seu descontentamento com a proposta do suplemento de missão e dizerem ao Governo que "não aceitam migalhas".
Aconcentração, convocada através das redes sociais e que conta o apoio logístico do Sindicato Vertical de Carreiras da Polícia, acontece ao mesmo tempo que a ministra da Administração Interna está reunida com as associações socioprofissionais da GNR e sindicatos da PSP sobre a atribuição de um novo suplemento de missão.
Virados para o edifício onde está instalado o Ministério da Administração Interna (MAI), os polícias da PSP e militares da GNR concentrados exibem alguns cartazes onde se lê: "não aceitamos migalhas", "exigimos igualdade" e "uma questão de justiça".
"Estamos aqui para mostrar descontentamento à proposta do Governo apresentada na última reunião e alertar que não aceitamos migalhas", disse à Lusa Josué Ribeiro, do Sindicato Vertical de Carreiras da Polícia, que não tem direito a estar na negociação com a tutela pelo reduzido número de associados.
Os polícias em protesto concordam com a contraposta apresentada pela plataforma, que congrega os sindicatos da PSP e as associações da GNR, ao MAI, mas não tem grande esperança que seja aceite pelo Governo.
Josué Ribeiro afirmou que os elementos da PSP e da GNR acreditam que a reunião de hoje pode correr em "1% de forma positiva" e em "99% de forma negativa", antevendo por isso futuras formas de luta.
A primeira reunião entre Margarida Blasco e os dirigentes das cinco associações da GNR começou por volta das 15:00 e às 17:00 está marcado o encontro com os seis sindicatos da PSP.
Os polícias concentrados na Praça do Comércio prometem ficar até ao final das reuniões e esperam que mais para o fim do dia um maior número de elementos das forças de segurança se junte ao protesto.
A plataforma propõe que os atuais 100 euros pagos aos polícias no suplemento por serviço e risco nas forças de segurança sejam substituídos por uma componente fixa de 712,96 euros, o que se traduziria num aumento efetivo de cerca de 600 euros.
Além deste valor, defendem a manutenção da componente variável do suplemento, que corresponde a 20% do salário base e querem que este aumento seja pago com retroativos a 01 de janeiro de 2023.
O atual suplemento pago a estas forças de segurança inclui uma componente fixa de 100 euros e uma variável de 20% do salário base.
A plataforma já avançou que as estruturas vão abandonar as negociações com o Governo caso não seja apresentada "uma nova proposta digna" por parte do MAI.
Na reunião de 02 de maio, o MAI propôs um novo suplemento de missão para os elementos da PSP e da GNR de entre 365,13 e 625,94 euros.
O suplemento proposto tem como referência os vencimentos base do diretor-nacional da PSP e do comandante-geral da GNR e substitui o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.
Com este novo suplemento de missão, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do diretor nacional da PSP e do comandante da GNR, que é de 5.216,23 euros.
A proposta prevê um suplemento de 9% para os chefes da PSP e sargentos da GNR e de 7% para os agentes e guardas.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2561368/policias-concentrados-junto-ao-mai-nao-aceitam-migalhas
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Forças de segurança. Governo aumentou a proposta de subsídio para a GNR
O Governo aumentou a proposta de subsídio para a GNR. A RTP sabe que o Governo dá uma garantia mínima de aumento de 150 euros, o dobro do que tinha proposto na última reunião. No entanto, o valor é ainda inferior ao que é exigido pelas forças de segurança. O encontro do Governo com os representantes da PSP está agendado para as 17h00.
A reunião entre o Ministério da Administração Interna e as Forças de Segurança ainda decorre, mas a RTP sabe que o que está em cima da mesa é um subsídio de 10% para os guardas, 12% para os sargentos e 14% para os oficiais da GNR, indexado ao índice do Comandante Geral da GNR.
Na proposta anterior, os valores eram de 7%, 9% e 12%, respetivamente.
Feitas as contas, se o valor for inferior, o Governo dá a garantia mínima de 150€ de aumento, o dobro da salvaguarda que tinha dado na última reunião.
No entanto, o valor é ainda inferior ao exigido pelos polícias.O encontro do Governo com os representantes da PSP está agendado para as 17h00.
As negociações entre o Governo e os sindicatos da PSP e associações da GNR foram retomadas esta quarta-feira. Em causa está o suplemento de missão.
Há duas semanas, a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apresentou uma proposta de subsídio de missão consoante o cargo. A proposta desagradou totalmente aos elementos das forças de segurança.
As forças de segurança fizeram, entretanto, chegar ao Ministério uma contraproposta em que defendem um aumento de cerca de 600 euros através da alteração do atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.
Enquanto decorre a reunião, cerca de uma centena de elementos da PSP e GNR estão concentrados na Praça do Comércio, em Lisboa, para manifestarem o seu descontentamento com a proposta do suplemento de missão.
Os polícias da PSP e militares da GNR concentrados exibem alguns cartazes onde se lê: "não aceitamos migalhas", "exigimos igualdade" e "uma questão de justiça".
https://www.rtp.pt/noticias/pais/forcas-de-seguranca-governo-aumentou-a-proposta-de-subsidio-para-a-gnr_n1571768
O Governo aumentou a proposta de subsídio para a GNR. A RTP sabe que o Governo dá uma garantia mínima de aumento de 150 euros, o dobro do que tinha proposto na última reunião. No entanto, o valor é ainda inferior ao que é exigido pelas forças de segurança. O encontro do Governo com os representantes da PSP está agendado para as 17h00.
A reunião entre o Ministério da Administração Interna e as Forças de Segurança ainda decorre, mas a RTP sabe que o que está em cima da mesa é um subsídio de 10% para os guardas, 12% para os sargentos e 14% para os oficiais da GNR, indexado ao índice do Comandante Geral da GNR.
Na proposta anterior, os valores eram de 7%, 9% e 12%, respetivamente.
Feitas as contas, se o valor for inferior, o Governo dá a garantia mínima de 150€ de aumento, o dobro da salvaguarda que tinha dado na última reunião.
No entanto, o valor é ainda inferior ao exigido pelos polícias.O encontro do Governo com os representantes da PSP está agendado para as 17h00.
As negociações entre o Governo e os sindicatos da PSP e associações da GNR foram retomadas esta quarta-feira. Em causa está o suplemento de missão.
Há duas semanas, a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apresentou uma proposta de subsídio de missão consoante o cargo. A proposta desagradou totalmente aos elementos das forças de segurança.
As forças de segurança fizeram, entretanto, chegar ao Ministério uma contraproposta em que defendem um aumento de cerca de 600 euros através da alteração do atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.
Enquanto decorre a reunião, cerca de uma centena de elementos da PSP e GNR estão concentrados na Praça do Comércio, em Lisboa, para manifestarem o seu descontentamento com a proposta do suplemento de missão.
Os polícias da PSP e militares da GNR concentrados exibem alguns cartazes onde se lê: "não aceitamos migalhas", "exigimos igualdade" e "uma questão de justiça".
https://www.rtp.pt/noticias/pais/forcas-de-seguranca-governo-aumentou-a-proposta-de-subsidio-para-a-gnr_n1571768
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Proposta do Governo "não vai impedir protestos", avisam polícias
MAI está a propor a sindicatos o fim do suplemento de risco e a criação de um suplemento de missão entre os 521 e os 730 euros. PSP e GNR dizem que proposta "não honra a vida dos polícias" e que vai "dar chama para que polícias se mobilizem mais".
Os polícias dizem que a nova proposta do Governo “não vai impedir nenhum protesto” e ameaçam abandonar reuniões com a ministra da Administração Interna.
A Renascença sabe que Margarida Blasco aumentou a proposta de subsídio de risco, duplicando o valor apresentado na última reunião para uma componente mínima de 150 euros.
Um valor que Armando Ferreira, do Sindicato Nacional de Polícias, considera insuficiente: “Se a proposta do Governo for duplicar aquilo que apresentou na última reunião, de 75 para 150 euros, continuamos a considerar uma proposta que não honra a vida dos polícias”.
À entrada da reunião com a ministra, o responsável sindical ameaçou mesmo terminar o encontro caso a resposta não seja a que está à espera, que apresente um “sinal digno” e “valorize os profissionais de polícia”.
Paulo Santos, da Associação Sindical de Profissionais de Polícia, indica mesmo que o valor avançado pelo Governo esta quarta-feira “não vai impedir nenhum protesto”.
“Aliás, vai dar chama para que os polícias se mobilizem ainda mais. Alertava a ministra, e vou fazê-lo lá dentro se tiver oportunidade, que, com estes valores, estamos a alimentar a contestação dos polícias e de forma muito ilegítima”, indicou à entrada para a reunião com Margarida Blasco.
À porta, centenas de polícias concentraram-se na Praça do Comércio para contestar a proposta apresentada pelo Governo, com o apoio logístico do Sindicato Vertical de Carreiras da Polícia, que não tem direito a negociação com a tutela pelo reduzido número de associados.
Segundo a Agência Lusa, o Governo apresentou aos sindicatos a atribuição de um suplemento de missão entre os 521 e os 730 euros, com o fim do atual suplemento de risco.
Com esta proposta, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 14% da remuneração base do comandante da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos da GNR é de 12% e para os guardas 10%.
Na última reunião do MAI com sindicatos foi apresentada uma proposta para o suplemento de missão para os elementos da PSP e da GNR entre 365,13 e 625,94 euros.
Na semana passada, sindicatos da PSP e GNR estiveram reunidos para chegar a um consenso sobre a proposta a avançar ao Governo, pedindo um subsídio de risco no valor de 713 euros, com a extinção da atual taxa fixa de 100 euros.
https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2024/05/15/proposta-do-governo-nao-vai-impedir-protestos-avisam-policias/378496/
MAI está a propor a sindicatos o fim do suplemento de risco e a criação de um suplemento de missão entre os 521 e os 730 euros. PSP e GNR dizem que proposta "não honra a vida dos polícias" e que vai "dar chama para que polícias se mobilizem mais".
Os polícias dizem que a nova proposta do Governo “não vai impedir nenhum protesto” e ameaçam abandonar reuniões com a ministra da Administração Interna.
A Renascença sabe que Margarida Blasco aumentou a proposta de subsídio de risco, duplicando o valor apresentado na última reunião para uma componente mínima de 150 euros.
Um valor que Armando Ferreira, do Sindicato Nacional de Polícias, considera insuficiente: “Se a proposta do Governo for duplicar aquilo que apresentou na última reunião, de 75 para 150 euros, continuamos a considerar uma proposta que não honra a vida dos polícias”.
À entrada da reunião com a ministra, o responsável sindical ameaçou mesmo terminar o encontro caso a resposta não seja a que está à espera, que apresente um “sinal digno” e “valorize os profissionais de polícia”.
Paulo Santos, da Associação Sindical de Profissionais de Polícia, indica mesmo que o valor avançado pelo Governo esta quarta-feira “não vai impedir nenhum protesto”.
“Aliás, vai dar chama para que os polícias se mobilizem ainda mais. Alertava a ministra, e vou fazê-lo lá dentro se tiver oportunidade, que, com estes valores, estamos a alimentar a contestação dos polícias e de forma muito ilegítima”, indicou à entrada para a reunião com Margarida Blasco.
À porta, centenas de polícias concentraram-se na Praça do Comércio para contestar a proposta apresentada pelo Governo, com o apoio logístico do Sindicato Vertical de Carreiras da Polícia, que não tem direito a negociação com a tutela pelo reduzido número de associados.
Segundo a Agência Lusa, o Governo apresentou aos sindicatos a atribuição de um suplemento de missão entre os 521 e os 730 euros, com o fim do atual suplemento de risco.
Com esta proposta, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 14% da remuneração base do comandante da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos da GNR é de 12% e para os guardas 10%.
Na última reunião do MAI com sindicatos foi apresentada uma proposta para o suplemento de missão para os elementos da PSP e da GNR entre 365,13 e 625,94 euros.
Na semana passada, sindicatos da PSP e GNR estiveram reunidos para chegar a um consenso sobre a proposta a avançar ao Governo, pedindo um subsídio de risco no valor de 713 euros, com a extinção da atual taxa fixa de 100 euros.
https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2024/05/15/proposta-do-governo-nao-vai-impedir-protestos-avisam-policias/378496/
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Associação da GNR considera "rídicula" nova proposta do Governo
A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) considerou hoje "ridícula" a nova proposta do Governo do suplemento de missão, criticando o "aumento insignificante" e a divisão das categorias profissionais por percentagens.
"Esta contraproposta continua ridícula. Os valores não acompanham nem tão pouco mais ou menos aquilo que são os anseios dos profissionais", disse aos jornalistas o presidente da APG, César Nogueira, no final da reunião com a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco.
O Governo apresentou hoje um nova proposta às associações socioprofissionais da GNR, propondo um suplemento de missão entre os 521 e os 730 euros e o fim do atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.
César Nogueira referiu que "há de facto um pequeno aumento", mas considera-o insignificante e a proposta continua a dividir as categorias por percentagens.
"O risco é igual para um guarda, um oficial ou um sargento. Aí não concordamos. O valor ainda está bastante abaixo", disse, voltando a reafirmar que os militares da Guarda exigem um suplemento de missão idêntico ao que o anterior Governo atribuiu aos inspetores da Polícia Judiciária (PJ).
César Nogueira lamentou também que a proposta hoje apresentada crie um novo suplemento que vai substituir o que atualmente existe, passando alguns profissionais a ganhar quase ou mesmo.
Por isso, explicou, é que o Governo estabeleceu a garantia de salvaguarda de 150 euros.
O presidente da APG deu ainda conta de que no dia 22 vai haver uma nova reunião, justificando com o facto de os profissionais "quererem ver isto resolvido o quanto antes".
Segundo a proposta apresentada hoje pelo Governo, a que Lusa teve acesso, o novo suplemento de missão tem como referência o vencimento base do comandante-geral da GNR e substitui o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.
Com esta nova proposta, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 14% da remuneração base do comandante da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos da GNR é de 12% e para os guardas 10%.
O atual suplemento pago a estas forças de segurança inclui uma componente fixa de 100 euros e uma variável de 20% do salário base.
O Governo propõe um aumento mínimo de 150 euros.
Na reunião de 2 de maio, o Ministério da Administração Interna tinha proposto um suplemento de missão para os elementos da PSP e da GNR de entre 365,13 e 625,94 euros.
Margarida Blasco está reunida com os seis sindicatos da PSP desde as 17:30, enquanto cerca de duas centenas de elementos da PSP e da GNR estão concentrados na Praça do Comércio, em Lisboa, para manifestarem o seu descontentamento com a proposta do suplemento de missão e dizerem ao Governo que "não aceitam migalhas.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2561530/associacao-da-gnr-considera-ridicula-nova-proposta-do-governo
A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) considerou hoje "ridícula" a nova proposta do Governo do suplemento de missão, criticando o "aumento insignificante" e a divisão das categorias profissionais por percentagens.
"Esta contraproposta continua ridícula. Os valores não acompanham nem tão pouco mais ou menos aquilo que são os anseios dos profissionais", disse aos jornalistas o presidente da APG, César Nogueira, no final da reunião com a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco.
O Governo apresentou hoje um nova proposta às associações socioprofissionais da GNR, propondo um suplemento de missão entre os 521 e os 730 euros e o fim do atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.
César Nogueira referiu que "há de facto um pequeno aumento", mas considera-o insignificante e a proposta continua a dividir as categorias por percentagens.
"O risco é igual para um guarda, um oficial ou um sargento. Aí não concordamos. O valor ainda está bastante abaixo", disse, voltando a reafirmar que os militares da Guarda exigem um suplemento de missão idêntico ao que o anterior Governo atribuiu aos inspetores da Polícia Judiciária (PJ).
César Nogueira lamentou também que a proposta hoje apresentada crie um novo suplemento que vai substituir o que atualmente existe, passando alguns profissionais a ganhar quase ou mesmo.
Por isso, explicou, é que o Governo estabeleceu a garantia de salvaguarda de 150 euros.
O presidente da APG deu ainda conta de que no dia 22 vai haver uma nova reunião, justificando com o facto de os profissionais "quererem ver isto resolvido o quanto antes".
Segundo a proposta apresentada hoje pelo Governo, a que Lusa teve acesso, o novo suplemento de missão tem como referência o vencimento base do comandante-geral da GNR e substitui o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.
Com esta nova proposta, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 14% da remuneração base do comandante da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos da GNR é de 12% e para os guardas 10%.
O atual suplemento pago a estas forças de segurança inclui uma componente fixa de 100 euros e uma variável de 20% do salário base.
O Governo propõe um aumento mínimo de 150 euros.
Na reunião de 2 de maio, o Ministério da Administração Interna tinha proposto um suplemento de missão para os elementos da PSP e da GNR de entre 365,13 e 625,94 euros.
Margarida Blasco está reunida com os seis sindicatos da PSP desde as 17:30, enquanto cerca de duas centenas de elementos da PSP e da GNR estão concentrados na Praça do Comércio, em Lisboa, para manifestarem o seu descontentamento com a proposta do suplemento de missão e dizerem ao Governo que "não aceitam migalhas.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2561530/associacao-da-gnr-considera-ridicula-nova-proposta-do-governo
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Plataforma da PSP e da GNR diz que nova proposta do Governo implica "perda substancial de salário" e pode ser "inconstitucional"
No final da reunião entre a ministra da Administração Interna e os seis sindicatos da PSP, Bruno Pereira explicou aos jornalistas que a proposta apresentada tem como “única diferença” da anterior “um valor que duplica”.
“Passa de um aumento de 75 para 150 euros, mas tem por base uma cláusula de salvaguarda, o que significa que para amanhã teríamos um aumento no limite de 150 euros, mas para os polícias que entrem de novo ou para quem transite e progrida dentro da profissão haverá uma perda substancial de salário”, precisou o também presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia (SNOP).
Bruno Pereira considerou que “no limite criar situações ilegais e até no limite inconstitucionais”, uma vez que passa a existir polícias “na mesma categoria e no mesmo índice a ganhar valores manifestamente diferentes”.
O Governo apresentou esta quarta-feira uma nova proposta aos sindicatos da PSP e associações socioprofissionais da GNR, propondo um suplemento de missão entre os 521 e os 730 euros e o fim do atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.
https://cnnportugal.iol.pt/psp/gnr/plataforma-da-psp-e-da-gnr-diz-que-nova-proposta-do-governo-implica-perda-substancial-de-salario-e-pode-ser-inconstitucional/20240515/664519f5d34e04989220e255
Em causa está a proposta apresentada pelo Governo, que visa um suplemento de missão entre os 521 e os 730 euros e o fim do atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança
A plataforma que congrega as estruturas da PSP e GNR considerou esta quarta-feira que a nova proposta do Governo de suplemento de missão cria “situações ilegais e até no limite inconstitucionais”, avançando que no futuro “há uma perda” de salário.No final da reunião entre a ministra da Administração Interna e os seis sindicatos da PSP, Bruno Pereira explicou aos jornalistas que a proposta apresentada tem como “única diferença” da anterior “um valor que duplica”.
“Passa de um aumento de 75 para 150 euros, mas tem por base uma cláusula de salvaguarda, o que significa que para amanhã teríamos um aumento no limite de 150 euros, mas para os polícias que entrem de novo ou para quem transite e progrida dentro da profissão haverá uma perda substancial de salário”, precisou o também presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia (SNOP).
Bruno Pereira considerou que “no limite criar situações ilegais e até no limite inconstitucionais”, uma vez que passa a existir polícias “na mesma categoria e no mesmo índice a ganhar valores manifestamente diferentes”.
O Governo apresentou esta quarta-feira uma nova proposta aos sindicatos da PSP e associações socioprofissionais da GNR, propondo um suplemento de missão entre os 521 e os 730 euros e o fim do atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.
https://cnnportugal.iol.pt/psp/gnr/plataforma-da-psp-e-da-gnr-diz-que-nova-proposta-do-governo-implica-perda-substancial-de-salario-e-pode-ser-inconstitucional/20240515/664519f5d34e04989220e255
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Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
Nova proposta do Governo para criação do Suplemento de Missão das Forças de Segurança
https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/comunicacao/comunicado?i=nova-proposta-do-governo-para-criacao-do-suplemento-de-missao-das-forcas-de-seguranca
https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=%3d%3dBQAAAB%2bLCAAAAAAABAAzNDEyNAYAh15IewUAAAA%3d
https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/comunicacao/comunicado?i=nova-proposta-do-governo-para-criacao-do-suplemento-de-missao-das-forcas-de-seguranca
https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=%3d%3dBQAAAB%2bLCAAAAAAABAAzNDEyNAYAh15IewUAAAA%3d
Na actual proposta é dito que: "Complementarmente, a proposta do novo suplemento apresentada assume uma melhoria da
garantia mínima de acréscimo salarial mensal para todos os profissionais das Forças de
Segurança de 150,00 €, em 14 pagamentos, duplicando os 75,00€ inicialmente apresentados,
mantendo-se permanentemente."
garantia mínima de acréscimo salarial mensal para todos os profissionais das Forças de
Segurança de 150,00 €, em 14 pagamentos, duplicando os 75,00€ inicialmente apresentados,
mantendo-se permanentemente."
Até aqui tudo certo. Mas, tomemos como exemplo na categoria de guardas um militar no nível remuneratório 21 (Cabo-mor) https://www.dgaep.gov.pt/upload/catalogo/SRAP_2024_V1.pdf cujo actual SSRFS, componente variável + a componente fixa é de 429,83€. Com a eliminação deste SSRFS e a ser substituído pelo Suplemento de Missão das Forças de Segurança, que para a categoria de guardas o montante é de 521,62€ terá um ganho de 91,79€. De acordo com o que está na proposta, como é que este militar passa a ter um acréscimo salarial mensal mínimo de 150€?
Guarda que anda à linha- Sargento-Chefe
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