Ex comandante da GNR de Coruche julgado por crimes de tortura

por **dred** Sex 08 Mar 2013, 19:02

Ex-comandante da GNR de Coruche julgado por tortura

Militar é suspeito de ter agredido três feirantes, na sequência de distúrbios ocorridos nas festas de Coruche, em 2010.

O ex-comandante da GNR de Coruche vai ser julgado por três crimes de tortura e outros tratamentos cruéis, degradantes e desumanos, praticados no interior do posto, e por dois crimes de ofensas à integridade física qualificada.

Segundo os despachos de acusação e de pronúncia, a que a agência Lusa teve acesso, três feirantes - pai e dois filhos, um com 16 anos - foram detidos por três militares da GNR, incluindo o arguido, na sequência de distúrbios ocorridos no recinto das festas de Coruche, cerca das 23h30 de 16 de Agosto de 2010.

Os três homens, que se dedicavam à venda de brinquedos, juntamente com duas familiares, foram "algemados" e antes de arrancar com a viatura, o sargento terá desferido "uma cabeçada" numa das mulheres que segurava ao colo uma criança de três anos.

De acordo com o Ministério Público (MP), os ofendidos foram encaminhados para o interior do posto e colocados numa sala de "joelhos no chão". O arguido, com o posto de primeiro-sargento e de 40 anos, "começou a desferir pancadas na zona das costas e das cabeças dos três homens", primeiro com "um bastão" e depois com "um chicote", além "de pontapés".

A acusação sustenta que o sargento utilizou ainda "um telefone, uma ventoinha e uma mesa" para atingir os ofendidos na cabeça e nas costas. "Seguidamente pegou num revólver e, ao estilo do jogo da roleta russa, apontou-o a um dos homens e percutiu o gatilho várias vezes, tendo ainda vaporizado gás pimenta nos olhos das três vítimas", acrescenta a acusação.

As presumíveis agressões aos três homens, sempre algemados, continuaram num pátio, ainda no interior do posto da GNR de Coruche.

Cerca da 1h30 - duas horas após a detenção - o arguido libertou os detidos, advertindo-os de que "não os queria ver mais na zona", caso contrário seriam "novamente agredidos".

Segundo a acusação, as vítimas foram assistidas no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde lhes foram diagnosticados diversos traumatismos, nomeadamente craniano com perda de conhecimento, e diversos hematomas. Ficaram impossibilitadas de trabalhar durante vários dias.

O início do julgamento está agendado para 19 de Março no Tribunal Judicial de Coruche.

O arguido foi afastado do cargo de comandante do posto da GNR de Coruche em 17 de Maio de 2012, na sequência de uma investigação da própria instituição militar, envolvendo o uso indevido de uma arma. Actualmente, encontra-se a prestar serviço em Setúbal.

Fonte: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=99587

por **foca branca** Sex 08 Mar 2013, 21:36

ui que grande acusação fantasiosa, que grande filme de holyood...
quero ver onde é que o "grande" MP vai fazer prova disto tudo?
será que vai ser pelo testemunho da ciganada?

por **387Silva** Sex 08 Mar 2013, 21:46

Não me admirava nada... a palavra dos gandulos vale sempre mais que a dos Guardas.

por **Leozoor** Sex 08 Mar 2013, 22:04

dred escreveu:Ficaram impossibilitadas de trabalhar durante vários dias

Se que que trabalhavam...
Duvido sériamente que tal tenha sido como o MP pinta...

por **PedroSantos** Sex 08 Mar 2013, 22:07

Ai senhor juiz, nos somos gente de bem... somos pessoas trabalhadoras... nao fazemos mal a ninguem....
A sociedade esta decadente em grande parte por dar importancia aos criminosos em vez de quem os defende no dia a dia...
Espero que a verdade venha a ser conhecida... e que nao ficaremos apenas pelas acusaçoes de ciganos... ou outros do mesmo tipo...

por **PedroSantos** Sex 08 Mar 2013, 22:09

Para a cigana, pegar no que nao lhes pertence (e todos nos guardas sabemos o que no dia a dia) é considerado trabalho... e tanto é que o governo ate lhe atribui subsidio para o efeito...
Ex comandante da GNR de Coruche julgado por crimes de tortura Thumbsdo

Ex comandante da GNR de Coruche julgado por crimes de tortura Thumbsdo

por **Roque** Sex 08 Mar 2013, 22:21

foca branca escreveu:ui que grande acusação fantasiosa, que grande filme de holyood...
quero ver onde é que o "grande" MP vai fazer prova disto tudo?
será que vai ser pelo testemunho da ciganada?

Realmente, também gostaria de saber como se prova tal coisa. Há ali "actos" que, tendo ocorrido (o que não acredito), não deixariam marcas.

por **alturas** Sex 08 Mar 2013, 22:23

dred escreveu:Ex-comandante da GNR de Coruche julgado por tortura

Militar é suspeito de ter agredido três feirantes, na sequência de distúrbios ocorridos nas festas de Coruche, em 2010.
O ex-comandante da GNR de Coruche vai ser julgado por três crimes de tortura e outros tratamentos cruéis, degradantes e desumanos, praticados no interior do posto, e por dois crimes de ofensas à integridade física qualificada.

Segundo os despachos de acusação e de pronúncia, a que a agência Lusa teve acesso, três feirantes - pai e dois filhos, um com 16 anos - foram detidos por três militares da GNR, incluindo o arguido, na sequência de distúrbios ocorridos no recinto das festas de Coruche, cerca das 23h30 de 16 de Agosto de 2010.
Os três homens, que se dedicavam à venda de brinquedos, juntamente com duas familiares, foram "algemados" e antes de arrancar com a viatura, o sargento terá desferido "uma cabeçada" numa das mulheres que segurava ao colo uma criança de três anos.
De acordo com o Ministério Público (MP), os ofendidos foram encaminhados para o interior do posto e colocados numa sala de "joelhos no chão". O arguido, com o posto de primeiro-sargento e de 40 anos, "começou a desferir pancadas na zona das costas e das cabeças dos três homens", primeiro com "um bastão" e depois com "um chicote", além "de pontapés".
A acusação sustenta que o sargento utilizou ainda "um telefone, uma ventoinha e uma mesa" para atingir os ofendidos na cabeça e nas costas. "Seguidamente pegou num revólver e, ao estilo do jogo da roleta russa, apontou-o a um dos homens e percutiu o gatilho várias vezes, tendo ainda vaporizado gás pimenta nos olhos das três vítimas", acrescenta a acusação.
As presumíveis agressões aos três homens, sempre algemados, continuaram num pátio, ainda no interior do posto da GNR de Coruche.
Cerca da 1h30 - duas horas após a detenção - o arguido libertou os detidos, advertindo-os de que "não os queria ver mais na zona", caso contrário seriam "novamente agredidos".
Segundo a acusação, as vítimas foram assistidas no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde lhes foram diagnosticados diversos traumatismos, nomeadamente craniano com perda de conhecimento, e diversos hematomas. Ficaram impossibilitadas de trabalhar durante vários dias.
O início do julgamento está agendado para 19 de Março no Tribunal Judicial de Coruche.
O arguido foi afastado do cargo de comandante do posto da GNR de Coruche em 17 de Maio de 2012, na sequência de uma investigação da própria instituição militar, envolvendo o uso indevido de uma arma. Actualmente, encontra-se a prestar serviço em Setúbal.
Fonte: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=99587

por **PedroSantos** Sex 08 Mar 2013, 22:41

Alturas, uma coisa é acusar, outra é provar tais factos constantes na acusaçao...
In dubia pro reu... penso que seja o factor em causa... ainda nao foi julgado no tribunal... e apenas na praça publica...

por **dok** Seg 11 Mar 2013, 22:14

É caso para dizer: "Isto é Coruche"
Até vai doer.............

por **иuησ** Seg 11 Mar 2013, 22:43

PedroSantos escreveu:Alturas, uma coisa é acusar, outra é provar tais factos constantes na acusaçao...
In dubia pro reu... penso que seja o factor em causa... ainda nao foi julgado no tribunal... e apenas na praça publica...

Até se provar o contrario... É sempre inocente!

por **jose alho** Ter 12 Mar 2013, 00:40

dred escreveu:Ex-comandante da GNR de Coruche julgado por tortura

Militar é suspeito de ter agredido três feirantes, na sequência de distúrbios ocorridos nas festas de Coruche, em 2010.
O ex-comandante da GNR de Coruche vai ser julgado por três crimes de tortura e outros tratamentos cruéis, degradantes e desumanos, praticados no interior do posto, e por dois crimes de ofensas à integridade física qualificada.

Segundo os despachos de acusação e de pronúncia, a que a agência Lusa teve acesso, três feirantes - pai e dois filhos, um com 16 anos - foram detidos por três militares da GNR, incluindo o arguido, na sequência de distúrbios ocorridos no recinto das festas de Coruche, cerca das 23h30 de 16 de Agosto de 2010.
Os três homens, que se dedicavam à venda de brinquedos, juntamente com duas familiares, foram "algemados" e antes de arrancar com a viatura, o sargento terá desferido "uma cabeçada" numa das mulheres que segurava ao colo uma criança de três anos.
De acordo com o Ministério Público (MP), os ofendidos foram encaminhados para o interior do posto e colocados numa sala de "joelhos no chão". O arguido, com o posto de primeiro-sargento e de 40 anos, "começou a desferir pancadas na zona das costas e das cabeças dos três homens", primeiro com "um bastão" e depois com "um chicote", além "de pontapés".
A acusação sustenta que o sargento utilizou ainda "um telefone, uma ventoinha e uma mesa" para atingir os ofendidos na cabeça e nas costas. "Seguidamente pegou num revólver e, ao estilo do jogo da roleta russa, apontou-o a um dos homens e percutiu o gatilho várias vezes, tendo ainda vaporizado gás pimenta nos olhos das três vítimas", acrescenta a acusação.
As presumíveis agressões aos três homens, sempre algemados, continuaram num pátio, ainda no interior do posto da GNR de Coruche.
Cerca da 1h30 - duas horas após a detenção - o arguido libertou os detidos, advertindo-os de que "não os queria ver mais na zona", caso contrário seriam "novamente agredidos".
Segundo a acusação, as vítimas foram assistidas no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde lhes foram diagnosticados diversos traumatismos, nomeadamente craniano com perda de conhecimento, e diversos hematomas. Ficaram impossibilitadas de trabalhar durante vários dias.
O início do julgamento está agendado para 19 de Março no Tribunal Judicial de Coruche.
O arguido foi afastado do cargo de comandante do posto da GNR de Coruche em 17 de Maio de 2012, na sequência de uma investigação da própria instituição militar, envolvendo o uso indevido de uma arma. Actualmente, encontra-se a prestar serviço em Setúbal.
Fonte: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=99587

Ficaram impossibilitadas de trabalhar durante vários dias HeeHeeHee

Gostei desta frase HeeHeeHee

por **Katuxa** Qua 20 Mar 2013, 13:50

http://www.omirante.pt/index.asp?idEdicao=54&id=58538&idSeccao=479&Action=noticia

O ex-comandante do posto da GNR de Coruche, Sérgio Malacão, negou na primeira sessão do julgamento que decorreu esta terça-feira, 19 de Março, no Tribunal de Coruche, os crimes de tortura e ofensas à integridade física qualificada de que está acusado de ter praticado sobre três feirantes durante as Festas de Coruche de 2010. Já os vendedores, que também respondem em tribunal por ofensas à integridade física qualificada, injúria e ameaça agravadas, acusaram o ex-comandante de estar a mentir e confirmaram o despacho da acusação.

Sérgio Malacão defendeu que o único contacto físico que teve com os vendedores aconteceu no interior do recinto das festas no dia 16 de Agosto de 2010. Terá sido alertado que os mesmos se encontravam a realizar vendas “agressivas”. Quando os encontrou, os vendedores recusaram-se a identificar-se o que terá originado uma luta. “Eles agrediram-me com um pau, acabamos por nos embrulhar, e admito que usei a força física para me defender”, referiu. Quando chegaram os outros militares da GNR, já se encontraria deitado no chão a “tentar defender-se com o bastão”. “Eles proferiram ainda várias ameaças de morte e insultaram-nos”, acrescentou.

Os feirantes acabariam por ser algemados e conduzidos para o posto por outros militares da GNR. Pouco tempo depois, Sérgio Malacão terá chegado ao posto. Só depois de os colegas terem elaborado o expediente e os vendedores partido é que o arguido terá saído para ir ao centro de saúde tratar dos ferimentos que apresentava. Sérgio Malacão não soube contudo identificar os militares da GNR que vieram em seu auxílio no recinto da festas ou os que se encontravam no posto.

Diamantino Dias, um dos vendedores, contou por sua vez que Sérgio Malacão estaria vestido à civil, com calções e t-shirt e “completamente embriagado” quando se dirigiu ao seu pai e apontou-lhe um revolver no recinto das festas. “Meti-me em cima do meu pai para não o deixar bater mais porque ele estava doente. Ele dá-me um soco e utiliza gás pimenta”, revelou.

por **NIC** Qua 20 Mar 2013, 14:26

A novela continua mas há MUITAS coisas que não se conseguem explicar.... Esperar e ver o que sai na sentença final....

por **jose alho** Dom 30 Jun 2013, 07:07

O Ministério Público (MP) não pediu a condenação do ex-comandante da GNR de Coruche, Sérgio Malacão, que está a responder no tribunal da vila por três crimes de tortura e dois de ofensa à integridade física desde o dia 19 de Março, data de início do julgamento.
Nas alegações finais, e após a inquirição de 30 testemunhas, o MP reconhecer tratar-se de um processo bastante complexo e que envolve outros dois arguidos suspeitos de agressões físicas e verbais ao militar, e considerou não ter ficado provado que o 1ª sargento tenha praticado os factos de que está acusado.
À parte do processo, o MP reconheceu a qualidade do trabalho que Sérgio Malacão realizou enquanto comandou a GNR de Coruche, e elogiou o facto do militar nunca ter deixado de desempenhar as suas funções com profissionalismo, agora que está colocado na GNR de Setúbal.
Num processo em que estão em julgamento duas versões completamente contraditórias acerca do que se passou nas festas de Coruche a 16 de Agosto de 2010, o advogado do 1º sargento salientou que os testemunhos produzidos em sede de audiência são mais que suficientes para provar a sua inocência, tendo também sido notório, a partir das contradições exploradas pela defesa, que alguns dos que foram ouvidos em tribunal mentiram acerca dos factos.
Por sua vez, o advogado que representa os dois feirantes acusados de ofensa à integridade física, ameaça e injúria sobre Sérgio Malacão sublinhou que os seus clientes foram claramente vítimas do militar.
Mais informação em:
- See more at: http://www.rederegional.com/index.php/entertainment/5715-ministerio-publico-pede-absolvicao-do-sargento-malacao.html#sthash.7otV3GUQ.SHnq7KvF.dpuf

por **Simões** Dom 30 Jun 2013, 11:18

Diamantino Dias, um dos vendedores, contou por sua vez que Sérgio Malacão estaria vestido à civil, com calções e t-shirt e “completamente embriagado” quando se dirigiu ao seu pai e apontou-lhe um revolver no recinto das festas. “Meti-me em cima do meu pai para não o deixar bater mais porque ele estava doente. Ele dá-me um soco e utiliza gás pimenta”, revelou.

vejam bem estas declarações.
mas ainda há quem dê crédito a melros destes.

Força Camarada.

por **dragao** Qui 11 Jul 2013, 14:34

Ex-comandante do posto da GNR de Coruche absolvido da acusação de tortura

Um ex-comandante da GNR de Coruche foi absolvido da acusação de três crimes de tortura e outros tratamentos cruéis, degradantes e desumanos praticados, alegadamente, no interior do posto contra três feirantes.

O primeiro-sargento, de 40 anos, foi ainda ilibado de dois crimes de ofensas à integridade física qualificada. Dois dos vendedores, que estavam acusados de ofensas à integridade física qualificada, injúria e ameaça agravadas perpetradas sobre o ex-comandante, foram também absolvidos.
"Foram apresentados testemunhos inconsistentes e incoerentes, além de versões antagónicas e contraditórias dos factos, o que fez com que o tribunal não conseguisse apurar, com certeza, qual das versões estava mais próxima da realidade", justificou a presidente do coletivo de juízes durante a leitura do acórdão no Tribunal Judicial de Coruche.
Para o tribunal, não ficaram provados os factos constantes da acusação do Ministério Público (MP) e do despacho de pronúncia, em relação aos três arguidos, apesar de reconhecer as lesões sofridas por todos.
"Há muitas dúvidas quanto à causa das lesões apresentadas pelos arguidos, o menor, as duas familiares e o próprio militar, não havendo provas suficientes para apurar a verdade", acrescentou a juíza.
Os três homens - pai e dois filhos, um com 16 anos -, foram detidos por militares da GNR, incluindo o ex-comandante, na sequência de distúrbios ocorridos no recinto das festas de Coruche, a 16 de agosto de 2010, e levados para o posto.

FONTE-JN

por **Simões** Qui 11 Jul 2013, 15:43

Conheço o PSar Malacão desde Soldado e, muito embora não tenhamos contacto há alguns anos, sempre o conheci pela sua honestidade e correção. Lembrem-se que este militar serviu de exemplo, pelo melhor, para uma personagem ficcional de uma novela nacional.
Claro que o desfecho deste triste episódio só poderia ser a sua ilibação destas acusações.
Para a frente camarada.

por **Katuxa** Qui 11 Jul 2013, 15:59

Desta o Sr. Comandante já se safou... vamos ver se se safa das outras...

por **dok** Qui 11 Jul 2013, 17:12

Coruche é Coruche...
Grande espirito de camaradagem neste processo a proteger quem anda na luta.
" FEZ SE JUSTIÇA"

por **PINTAROLAS** Qui 11 Jul 2013, 18:19

A verdade é como o azeite: mais cedo ou mais tarde vem à tona.

por **jose alho** Qui 11 Jul 2013, 18:26

[b style="text-align: center;"]NOTA DE IMPRENSA[/b]

A ASSOCIAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL INDEPENDENTE DA GUARDA (ASPIG), congratula-se pelo facto do ex-comandante do Posto da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Coruche, 1.º Sargento Malacão, ter sido absolvido da acusação de três crimes de tortura e outros tratamentos cruéis, degradantes e desumanos praticados, alegadamente, no interior daquele Posto.

A ASPIG sempre esteve ao lado do militar em causa por acreditar na sua inocência, reconhecendo, ainda, o seu contributo – enquanto comandante do Posto da GNR de Coruche – para a elevação e dignificação da função policial.

Esta decisão do tribunal é mais uma prova de que a justiça pode funcionar e desincentivar juízes de valor “inquinados” e/ou julgamentos na “praça publica”.

Lisboa, 11 Julho de 2013

O Presidente da Direcção Nacional

José Fernando Dias Alho

por **joao miguel silva** Qui 11 Jul 2013, 19:07

ainda bem que o malacão foi absolvido.

por **GJR** Qui 11 Jul 2013, 21:28

Parabéns malacão foste ilibado.... sei que não é fácil ser cmdt de posto

por **jose alho** Qui 11 Jul 2013, 22:51

Grande homem e o seu pai que foi sargento em Estremoz e que me deu a recruta, já lá vão 32 anos.

Para que se saiba a ASPIG defende todos os homens de Bem quer estejam no territorial, na UCC, no CG, no GIPS, são todos militares da Guarda e que o Comando deve defendê-los e dar-lhe apoio!!!

por **Guarda Sem Nível** Sex 12 Jul 2013, 00:01

Ainda bem que quase tudo ficou resolvido em termos de justiça. Mas há uma coisa que jamais ficará como era antes da "cilada" que montaram ao Comandante do Posto Territorial de Coruche, que é a sua honra, o seu bom nome e o seu profissionalismo terem sido postos em causa e jogados na lama da praça pública... não sendo por acaso que aqui se fala do "ex-comandante". Por outro lado, quer gostem ou não, a verdade tem de ser dita, enquanto uns preferiram o silêncio e algumas atitudes de mera hipocrisia em relação ao Sarg. Malacão a ASPIG desde a primeira hora ( e eu sou testemunha disso) esteve sempre ao lado e na defesa deste grande profissional da Guarda...pena que outros não tenham tido comportamento semelhante.

por **Simões** Sex 12 Jul 2013, 01:44

jose alho escreveu:Grande homem e o seu pai que foi sargento em Estremoz e que me deu a recruta, já lá vão 32 anos.

Para que se saiba a ASPIG defende todos os homens de Bem quer estejam no territorial, na UCC, no CG, no GIPS, são todos militares da Guarda e que o Comando deve defendê-los e dar-lhe apoio!!!

Subscrevo, camarada José

por **dok** Sex 12 Jul 2013, 02:36

jose alho escreveu:[b style="text-align: center"]NOTA DE IMPRENSA[/b]

A ASSOCIAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL INDEPENDENTE DA GUARDA (ASPIG), congratula-se pelo facto do ex-comandante do Posto da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Coruche, 1.º Sargento Malacão, ter sido absolvido da acusação de três crimes de tortura e outros tratamentos cruéis, degradantes e desumanos praticados, alegadamente, no interior daquele Posto.
A ASPIG sempre esteve ao lado do militar em causa por acreditar na sua inocência, reconhecendo, ainda, o seu contributo – enquanto comandante do Posto da GNR de Coruche – para a elevação e dignificação da função policial.
Esta decisão do tribunal é mais uma prova de que a justiça pode funcionar e desincentivar juízes de valor “inquinados” e/ou julgamentos na “praça publica”.

Lisboa, 11 Julho de 2013
O Presidente da Direcção Nacional

José Fernando Dias Alho

Boa noite, acredito que ASPIG tenha estado do lado dele, mas apoio moral não é suficiente.
Pois quem teve de arranjar o avogado foi ele e pagar, e não pagou pouco...
A ASPIG não tem advogados para estas situaçôes??

Cumprimentos

por **jose alho** Sex 12 Jul 2013, 14:33

dok escreveu:
jose alho escreveu:[b style="text-align: center"]NOTA DE IMPRENSA[/b]

A ASSOCIAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL INDEPENDENTE DA GUARDA (ASPIG), congratula-se pelo facto do ex-comandante do Posto da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Coruche, 1.º Sargento Malacão, ter sido absolvido da acusação de três crimes de tortura e outros tratamentos cruéis, degradantes e desumanos praticados, alegadamente, no interior daquele Posto.
A ASPIG sempre esteve ao lado do militar em causa por acreditar na sua inocência, reconhecendo, ainda, o seu contributo – enquanto comandante do Posto da GNR de Coruche – para a elevação e dignificação da função policial.
Esta decisão do tribunal é mais uma prova de que a justiça pode funcionar e desincentivar juízes de valor “inquinados” e/ou julgamentos na “praça publica”.

Lisboa, 11 Julho de 2013
O Presidente da Direcção Nacional

José Fernando Dias Alho

Boa noite, acredito que ASPIG tenha estado do lado dele, mas apoio moral não é suficiente.
Pois quem teve de arranjar o avogado foi ele e pagar, e não pagou pouco...
A ASPIG não tem advogados para estas situaçôes??

Cumprimentos

NOTA: QUEM LHE DISSE TAL DISPARATE?!