Morreu agente de execução atingido a tiro durante ação de penhora

por vezes  vamos ás penhoras  de mãoa a abanar  e tranquilos  da vida  e depois  estamos sujeitos

Escorpião escreveu:por vezes  vamos ás penhoras  de mãos a abanar  e tranquilos  da vida  e depois  estamos sujeitos

Verdade, estas e outras situações em que é requisitado auxilio da força publica, careciam de um estudo, mesmo que de pouco tempo, para analise da situação e dos antecedentes dos intervenientes.

Condolências à família.

Com esta atualidade tenho medo de pensar no futuro.
O homem agora deve ser considerado como um Animal Irracional.

PINTAROLAS escreveu:

Escorpião escreveu:por vezes  vamos ás penhoras  de mãos a abanar  e tranquilos  da vida  e depois  estamos sujeitos

Verdade, estas e outras situações em que é requisitado auxilio da força publica, careciam de um estudo, mesmo que de pouco tempo, para analise da situação e dos antecedentes dos intervenientes.

Condolências à família.

O estudo é muitas das vezes o fax chegar ao posto uma ora antes da diligencia, ou o agente de execução chegar ao posto na ora da diligencia a solicitar que a patrulha o acompanhe e a patrulha ser informada para se deslocar ao local de imediato.

Mata-se por tão pouco

infelizmente o reflexo da nossa sociedade....

Homem de Alcobaça esteve barricado várias horas em casa mas acabou por se entregar de livre vontade.

Entregou-se esta madrugada às autoridades, o indivíduo que terá morto a tiro um executor judicial, na sexta-feira, em Alcobaça.

O homem esteve várias horas cercado dentro da sua casa, mas rendeu-se por volta das três da manhã, como explicou à Renascença o Tenente Coronel Carlos Santos, Relações Públicas da GNR de Leiria.

“Pouco antes das 3h o suspeito não terá resistido e entregou-se por sua livre vontade. Será presente em tribunal logo que haja condições para fazer. O importante é ter a situação resolvida, todas as diligências que tivermos a fazer, vamos continuá-las ainda hoje.”

O homem que se entregou à polícia é suspeito da morte de um executor judicial, um individuo de 59 anos, que foi baleado em Cela, concelho de Alcobaça, na tarde de sexta-feira, quando tentava executar uma acção de penhora.

Quando as autoridades chegaram ao local o suspeito já se tinha barricado em casa, de onde apenas saiu de madrugada. O suspeito foi apresentado a tribunal esta manhã e será interrogado pelo ministério público de Alcobaça.

A operação envolveu 55 militares da Guarda Nacional Republicana, da área territorial, da negociação e da unidade de intervenção e ainda quatro inspectores da Polícia Judiciária, três elementos do INEM e cinco bombeiros.

Fonte_rr.pt

7/8 escreveu:....
O estudo é muitas das vezes o fax chegar ao posto uma hora antes da diligencia, ou o agente de execução chegar ao posto na ora da diligencia a solicitar que a patrulha o acompanhe e a patrulha ser informada para se deslocar ao local de imediato.

Isso acontece porque não se cumpre a CIRCULAR 7/2004 - P DE 23 DEZ 2004 - PROCEDIMENTOS A ADOPTAR POR PARTE DA GNR NO ÂMBITO DA ACÇÃO EXECUTIVA, pode ser consultada AQUI.
Quem já a leu, viu que existem requisitos/prazos a cumprir para que a ação se cumpra.
Existe ESTE tópico para debate sobre estas situações.

Os EUA não são exemplo para tudo, mas neste caso, julgo que funcionam bem. De uma vez por todas, todo aquele que não se rege por regras de uma sociedade deve ser considerado perigoso. se alguem é alvo de penhoras é porque não cumpriu as regras, bem sei, que em alturas de crise, um bom pai de familia após ter ficado desempregado pode ficar numa destas situações, mas todo o cuidado é pouco. Quanto a mim deveria acompanhar o agente solicitador algemados. 
Com isto de forma alguma quero culpabilizar os guardas que estiveram no local, mas era tempo de começar a pensar que infelizmente se mata por "qualquer coisa" e o tempo de um portugal à beira mar plantado já la vai.

Espero que não sobre para os camaradas envolvidos, pois bem sei como estas coisas funcionam.

este novo Codigo Processo Civil, veio mudar alguma coisa mas falta regulamentar as colaboraçoes policiais com os agentes de execução, como esta previsto.

pode ser que este caso leve o lobby dos solicitadores a exigir do governo essa regulamentação, como conseguiu nas normas que fazem parte do novo codigo?...isto é mesmo de proposito, ate porque os agentes de exec. não querem ter custas nisto, por isso não convem esse regulamento para já. mas  veremos se é desta que os policias ganham o que devem.


mas o que é lei do estado quando um homem esta decidido a matar?

Está a ficar cada vez pior! Mata-se uma pessoa por qualquer coisa!

Vídeo a partir do minuto 29:00 
http://sic.sapo.pt/Programas/Queridajulia/2013/09/10/querida-julia---programa-de-9-de-setembro

7/8 escreveu:

PINTAROLAS escreveu:

Escorpião escreveu:por vezes  vamos ás penhoras  de mãos a abanar  e tranquilos  da vida  e depois  estamos sujeitos

Verdade, estas e outras situações em que é requisitado auxilio da força publica, careciam de um estudo, mesmo que de pouco tempo, para analise da situação e dos antecedentes dos intervenientes.

Condolências à família.

O estudo é muitas das vezes o fax chegar ao posto uma ora antes da diligencia, ou o agente de execução chegar ao posto na ora da diligencia a solicitar que a patrulha o acompanhe e a patrulha ser informada para se deslocar ao local de imediato.

E só em Postos com pouco serviço é que lhes abrem as pernas e acudem aos solicitadores...
Em Postos com serviço, levam logo a resposta que as Patrulhas às Ocorrências, estão às Ocorrências!