Militares da GNR agredidos a soco e pontapé no Montijo

Três militares da GNR do Montijo foram agredidos, na tarde de terça-feira, durante uma intervenção para apreender uma viatura envolvida num acidente de viação, tendo sido obrigados a receber tratamento hospitalar.

O caso ocorreu quando a patrulha do Posto Territorial do Montijo da Guarda Nacional Republicana (GNR) se deslocou à Jardia para proceder à apreensão de uma viatura que tinha sido interveniente num acidente de viação e que não possuía o seguro obrigatório.

"O proprietário da viatura, acompanhado da esposa e dois filhos, todos maiores, chegaram ao local e iniciaram logo de imediato injúrias, ameaças e agressões aos militares, que tiveram necessidade de chamar reforços para efetivar a detenção", disse à agência Lusa fonte da GNR.

Segundo a mesma fonte, mesmo após a chegada de reforços, os indivíduos continuaram com as injúrias, ameaças e agressões, resistiram à detenção, tendo havido a necessidade de "utilizar a força mínima necessária adequada à ocorrência".

"Das agressões sofridas resultaram três militares da GNR feridos, que tiveram de receber tratamento hospitalar no Hospital do Montijo. Um dos militares foi transferido de urgência para o Hospital do Barreiro", uma vez que apresentava "ferimentos com maior gravidade", afirmou.

Os militares terão sido agredidos a soco e pontapé, com a GNR a explicar que os agressores ainda tentaram usar tubos de ferro, mas que foram impedidos pelas autoridades.

Aos suspeitos, que já estavam referenciados por furtos, foram ainda apreendidos dois motores de embarcação, uma moto de água e um ciclomotor, por se desconhecer a identidade dos legítimos proprietários.

Os quatro detidos vão ser presentes, esta quarta-feira à tarde, ao Tribunal Judicial do Montijo para primeiro interrogatório.

Fonte_JN

As melhoras para os camaradas envolvidos.
Cada vez mais a sociedade encontra-se numa vertente agressiva para com as forças de segurança, só não vê quem não quer ver, se nada for feito urgentemente, a autoridade dos agentes policiais será cada vez mais diminuída.
Apelo à APG e não só, que interpelem a Assembleia, bem como a tutela, para por cobro a esta pouca vergonha, bem como o risco que passamos todos os dias (Patrulheiros), e não só quando morre alguém.

mais do mesmo. vão ser presentes a juiz e colocados cá fora. se fossem militares da gnr eram condenados a pensa de prisão e indemnização. isto começa a ser tão previsível...palavras para quê

As relações publicas da gnr tem que urgentemente enviar estas noticias para a comunicação social!
Este tipo de noticias tem que obrigatoriamente abrir telejornais.
BASTA

Todos os Agentes e Guardas sabem que isto é o normal! Se um cidadão sai de casa chateado e dá um soco na primeira pessoa que encontra, acontecem duas coisas: 
1ª - essa pessoa é um cidadão comum e o agressor é condenado por ofensas à integridade física e tem que pagar uma multa, uma indemnização ao cidadão por danos e ainda tem que pagar todos os tratamentos!
2ª - essa pessoa é um agente de autoridade e o agressor é condenado a pena de multa que ronda os 300€
Claro que compensa agredir um agente de autoridade! Em Rio Maior, esfaquear um guarda dá a implacável pena de....... multa de 500€

Corrigo o ultimo post, não era um guarda era um sargento ajudante comandante do posto de Rio Maior.

E qual a diferença para o caso em questão!?

fduarte escreveu:
Corrigo o ultimo post, não era um guarda era um sargento ajudante comandante do posto de Rio Maior.

Não se deixa de ser Guarda quando se é promovido a Sargento-Ajudante

Nao foi com essa intenção só acho que sendo o comandante do posto torna a ocorrência com mais impacto e nem assim foram condenados em condições e a Guarda não o apoiou.