Sargento da GNR detido por suspeita de corrupção e lenocínio

por **dragao** Ter 24 Jan - 8:41

A Polícia Judiciária de Vila Real deteve, segunda-feira à noite, um primeiro sargento da GNR de Vila Real, por suspeitas de crimes de corrupção e lenocínio.

Na mesma operação, foi detido o proprietário de uma casa de alterne, localizada também na zona de Vila Real.

As investigações duravam há vários meses. O militar é suspeito de fornecer informações sobre operações policiais a troco de milhares de euros.

Os detidos vão ser interrogados, esta terça-feira, para aplicação de medidas de coação.

in: JN

por **HULK83** Ter 24 Jan - 11:16

Gente desta não interessa, só mancha a nossa imagem... Andamento com todos estes corruptos!!

por **toinojaquim** Ter 24 Jan - 11:55

A questão é: O cartão da ADMG dava desconto nessa casa de alterne?

por **Maldisposto** Ter 24 Jan - 14:25

HULK83 escreveu: Gente desta não interessa, só mancha a nossa imagem... Andamento com todos estes corruptos!!

Até prova em contrário é inocente!
A ser verdade,concordo em absoluto...pois todos os dias dou a cara na rua pela instituição.
Maças podres fora do cesto.

por **CARI2013** Ter 24 Jan - 16:50

."No exercício das suas funções, os funcionários e agentes do Estado estão exclusivamente ao serviço do interesse público, subordinados à Constituição e à lei, devendo ter uma conduta responsável e ética e actuar com justiça, imparcialidade e proporcionalidade, no respeito pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos" (Carta Deontológica do Serviço Público de Portugal)

Porém os a seguir identificado .....

Sobre um ex-primeiro ministro, José Sócrates, recaem suspeitas da prática dos crimes de corrupção passiva para ato ilícito, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais.
O ex-ministro da administração interna, Miguel Macedo, é suspeito de três crimes de prevaricação de titular de cargo político e um de tráfico de influência.
O ex-banqueiro, Ricardo Salgado, foi constituído arguido e indiciado por factos susceptíveis de integrarem os crimes de burla qualificada, falsificação de documentos, falsificação informática, branqueamento, fraude fiscal qualificada e corrupção no sector privado.

Perante estes exemplos - vindos de figuras importantes - a carta deontologia do serviço público de Portugal está em "muito maus lençóis"..