corte subsidio ferias/natal

Não tenho a tabela comigo mas pelo que li é gradual até aos 1100 euros.Ou seja 600 euros 100% do subsidio indo reduzir a percentagem até aos 1100 euros 0% do subsidio.Espero que tenha tirado a duvida.Se encontrar a tabela posso enviar-ta.

Lynx escreveu:Boa noite, tenho uma duvida que pretendia quem soubesse a ajudasse a esclarecer.

Este ano e no próximo os funcionários públicos vão ficar sem os respectivos subsídios.
A minha pergunta e, quanto vão cortar no meu caso e de muitos camaradas, visto que os cortes são graduais a partir de 600 euros de vencimento.
Obrigado

Lynx, se o teu salário for de 900€ (ex:) ganharás cerca de 240€ corte de 73,3%.

Receberás então, 294€/295€ mais coisa menos coisa! Pelo menos é o que entendo pela tabela que irá ser aplicada!

Lynx escreveu:coelho axho que não iremos receber e nenhum porque salvo erro o ssfs e e acrescimo fazem parte do base por isso ja fomos

Pois isso aí não sei...mas a tabela é sobre o Base. No entanto, olha pode ser que nos paguem o que devem a assim já compensa para os dois malditos anos que aí vem! Vamos ter fé!

Tabela:

http://economico.sapo.pt/public/uploads/CortesSubsidiosNataFerias_12-13.pdf

Acho que esta tabela está correcta.

Quem tem vencimento de 1100, perde 2200. 1100 pelo subsídio de férias e mais 1100 pelo de natal.

Mas deve ser aplicável ao vencimentos base, mais suplemento das forças de segurança, mais Acrescimo de Suplemento que no meu caso perfaz 965€.

quando é para cortar conta tudo. rendimento brtuto. suplementos e tudo.

Negativo, o corte é só sobre o base.

Será? Duvido!

Basta fazer as contas de Novembro, é a mesma coisa.

Gostaria que este topico fosse mais esclarecido.

Para efeitos de corte nos subsiduos férias e natal,o que é que conta o vencimento base +sfsegurança+s.escala e patrulha ou vencimento base +sfsegurança.

Vês quanto recebestes de bruto (de subsidio de férias do ano passado)
Basta consultares no portal social o recibo de Junho de 2011
O valor do subsidio vem lá à parte

Passos Coelho disse "A proposta de Orçamento do Estado deverá ser entregue na Assembleia da República até dia 15 de Outubro.
O primeiro-ministro anunciou na segunda-feira que o Governo está a preparar uma proposta de aumento de impostos, incluindo o IRS, para compensar a devolução parcial dos subsídios de Natal e de férias retirados ao sector público e pensionistas, a incluir no Orçamento do Estado para o próximo ano." Diário Digital 26-09-2012"

Será que nos vão repor alguma parte dos subsídios retirados este ano?

Gostaria de por à consideração do Forum,este assunto.

carlos morais escreveu: Será que nos vão repor alguma parte dos subsídios retirados este ano?

Gostaria de por à consideração do Forum,este assunto.

lol

carlos morais escreveu: Passos Coelho disse "A proposta de Orçamento do Estado deverá ser entregue na Assembleia da República até dia 15 de Outubro.
O primeiro-ministro anunciou na segunda-feira que o Governo está a preparar uma proposta de aumento de impostos, incluindo o IRS, para compensar a devolução parcial dos subsídios de Natal e de férias retirados ao sector público e pensionistas, a incluir no Orçamento do Estado para o próximo ano." Diário Digital 26-09-2012"

Será que nos vão repor alguma parte dos subsídios retirados este ano?

Gostaria de por à consideração do Forum,este assunto.

e no pai natal tambem acreditas?

como é que ainda duvidam que este governo criou esta situação politica para sacar os bolsos aos portugueses???

tintin 2000 escreveu:como é que ainda duvidam que este governo criou esta situação politica para sacar os bolsos aos portugueses???

Eu nunca duvidei... cambada de ladroes...

reideespadas escreveu:e no pai natal tambem acreditas?

Acredito mais no Pai Natal do que em qualquer político deste país!!!!

Basta ver os vídeos de entrevistas antes das eleições.Tudo o que disseram quando chumbaram o Pec 4 é mentira.Uma coisa é certa...Nada que esta gente diga me diz alguma coisa.Não considero este tipo de gente com perfil/nível para dizer seja o que for.Também não acredito em níveis,promoções a GP nada.Apetece-me dizer...vão brincar com o c...

O Governo deverá explicar, na próxima semana, como vai proceder à reposição dos subsídios na Função Pública. Depois de o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ter anunciado que iria devolver parcialmente o 13º e 14º meses aos funcionários públicos e pensionistas, o secretário de Estado da Administração Pública esteve hoje reunido com sindicatos.
Segundo Ana Avoila, da Frente Comum, Hélder Rosalino não explicou em que moldes será feita a reposição, uma informação que deverá ser prestada na próxima semana.

Diário Digital 28-09-2012

NOTICIA MAIS COMPLETA
Os sindicatos da Frente Comum que estiveram reunidos esta sexta-feira com o Governo queriam saber que parte do subsídio de Natal e de Férias, irá ser paga aos funcionários públicos, mas o secretário de Estado da Administração Pública revelou que só apresentará uma proposta na próxima semana.

A Frente Comum voltou entretanto a insistir para que o Governo faça a reposição total dos subsídios retirados aos trabalhadores da administração pública no âmbito do programa de assistência financeira a Portugal.

A exigência foi feita pela coordenadora da frente sindical, Ana Avoila, durante um encontro com Hélder Rosalino, que decorreu durante duas horas no Ministério das Finanças, em Lisboa.
"Queremos aquilo que é nosso, o subsídio é nosso. Aliás, o Tribunal Constitucional já disse que era nosso. É nosso, queremos a devolução total e não, parcial", disse Ana Avoila aos jornalistas.
Hélder Rosalino não mencionou se a devolução será total ou parcial, conforme revelou no início desta semana o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
No entanto, Ana Avoila considerou que "não há partes razoáveis, a parte razoável é o subsídio na íntegra"."O senhor primeiro-ministro está a cometer ilegalidade atrás de ilegalidade. Um Governo que desrespeita o acórdão do Tribunal Constitucional está a cometer ilegalidades. A nós só nos satisfaz o que nos tiraram, não é um bocadinho", declarou a sindicalista.
Reforçou ainda que "os subsídios de férias e de Natal fazem parte do vencimento anual dos funcionários públicos e, como tal, têm de ser repostos na totalidade".
Outra reivindicação da Frente Comum prende-se com o aumento salarial, mas o Governo já fez saber que não haverá qualquer aumento nas remunerações durante o próximo ano.
Já a Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) afirmou que o Governo foi "omisso" relativamente à reposição dos subsídios e garantiu que o sindicato irá seguir "as vias legais" para que estes sejam repostos.

"O Governo foi totalmente omisso relativamente a essas matérias [devolução dos subsídios de férias e de Natal]", disse o coordenador da FESAP, Nobre dos Santos.

"O que está aqui em questão é que o Governo está a tentar furtar-se ao cumprimento do que foi legalmente exigido. Os sindicatos não vão fazer mais do que a defesa dos seus direitos", sublinhou o sindicalista.
Relativamente aos aumentos salariais reivindicados pela FESAP para o próximo ano, entre 2 e 3%, Nobre dos Santos saiu com a certeza que tal não irá acontecer.

Sobre "as questões que importam aos trabalhadores que são os aumentos salariais e os congelamentos e até quando (se mantêm) os congelamentos, nada foi dito".

Criticou ainda o facto de a reunião desta manhã ter sido "uma reunião de faz de conta" e apelou aos trabalhadores para que adiram a "concentrações em vários locais", marcada para o dia 5 de Outubro.

O Governo e os sindicatos da Administração Pública reúnem-se no âmbito do processo de negociação colectiva anual com as frentes sindicais a reivindicarem aumentos salariais e o Executivo a proibir qualquer subida de remunerações em 2013.

O Orçamento do Estado para 2012 definiu o corte dos dois subsídios da Função Pública, mas números do Governo revelam que foram pagos já este ano cerca de 38 milhões de euros correspondentes ao subsídio de férias de mais de 100 mil funcionários.
A justificação, segundo o Diário Económico desta quinta-feira, é de que se trata de trabalhadores que tinham esse direito, ou por cessão de funções ou por ganharem menos de 1100 euros ou ainda porque corresponde a férias de 2011.
A resposta é do gabinete do primeiro-ministro ao PS e refere-se aos funcionários dos vários serviços e entidades que compõem a Administração Directa e Indirecta do Estado.
Ao Diário Económico, o deputado socialista José Junqueiro considera que esta justificação mostra que Passos «teve dois pesos e duas medidas na atribuição dos subsídios».
Isto porque, diz o deputado, «invocar direitos adquiridos em 2011 não cola. Então e os reformados e quem descontou 20 anos, não têm direitos adquiridos», reitera. O PS acusa, por isso, o Governo de «tratamento desigual de trabalhadores».
Na resposta ao Parlamento, o gabinete de Passos diz que os dados recolhidos pelos serviços dos vários ministérios permitem concluir que houve três grupos de funcionários que receberam subsídios de férias em 2012.
O primeiro grupo é composto por 233 pessoas e diz respeito aos trabalhadores que receberam essa verba relativa a férias vencidas em 2011, quando entraram na Administração Pública. Neste caso foram pagos 591,5 mil euros, o que dá uma média de 2500 euros brutos.