Relatório de Actividades 2014 - Media de idades dos profissionais situa-se nos 38,8 anos

por **Guarda que anda à linha** Qua 19 Ago 2015, 22:58

иuησ escreveu:

Expliquem-me lá uma coisa: Se dizem que a média de idades do efetivo está agora nos 38,8 anos de idade e cada vez mais próximo dos 40, e que comparativamente com anos anteriores, o envelhecimento do efetivo se tem vindo a acentuar.

Então porque é que andam tão ansiosos e tão desesperados assim, pela aprovação de um novo estatuto, que vai fazer com que essa média de idades seja maior ainda, e o envelhecimento do efetivo se vá acentuar cada vez mais rápido, ao ponto de ameaçarem com ações de protesto caso não seja aprovado?

Então assim, para combater e evitar esse envelhecimento do efetivo, em vez de se protestar pela não aprovação do estatuto, o mais lógico não seria antes, exigir e protestar para que ele não fosse aprovado?

por **CARI2013** Qui 20 Ago 2015, 02:21

Há quem defenda que se fosse regulamentado o horário de referencia e outras normas que aguardam regulamentação inscritas no actual estatuto e CGA fosse obrigada a aplicar a lei vigente, no que concerne à pensão de reforma os militares da GNR beneficiariam, em muito, com o estatuto ainda em vigor.
É caso para reflectir....

por **Guarda que anda à linha** Qui 20 Ago 2015, 15:15

CARI2013 escreveu:Há quem defenda que se fosse regulamentado o horário de referencia e outras normas que aguardam regulamentação inscritas no actual estatuto e CGA fosse obrigada a aplicar a lei vigente, no que concerne à pensão de reforma os militares da GNR beneficiariam, em muito, com o estatuto ainda em vigor.
É caso para reflectir....

Claro que sim, que beneficiariam.

O estatuto que atualmente temos, e que na altura em que entrou em vigor já se perdeu um pouco em relação ao que naquela altura ainda tínhamos, é na mesma 100 vezes melhor, do que ao que se perspetiva que vamos passar a ter.

E estivemos tão próximos de continuar a beneficiar. E o tão próximo, é um mês e pouco, o que falta para que esta legislatura termine e outra comece, com novas caras, visões e ideias, para enfrentar esta matéria tão complexa.

Era o que deveria ter sido feito, aqui chegados e com este impasse e confusão toda, o ideal era esperar pela próxima legislatura, e então chamar todos à mesma mesa e legislar-se com a cabeça fria, e não como agora, com a cabeça quente e sob pressão de tudo o que é lado.

Mas, infelizmente, quando tudo parecia que era o que iria acontecer, uma vez que a discussão do estatuto (o tal em que agora vamos perder as poucas migalhas que ainda temos) já estava como que adormecido. Eis que alguém entra em cena e resolve agitar as águas, através de pressões e ameaças de protesto, que não se compreende ainda, porque é que teimam em as continuar a fazer, quando aqui chegados, o ideal teria sido o de simplesmente ter deixado o tempo passar até ao próximo mês de Outubro.

E em relação à regulamentação que refere, tem toda a razão, porque se houvesse intenção prà existência do horário, há muito tempo que essa matéria já tinha sido regulamentada.

Sobre a interpretação da CGA em relação às reformas, e como já referi noutro tópico, não é necessário alterar estatuto nenhum.

Se as dúvidas subsistem, basta fazer um despacho conjunto entre o MAI e o Ministério das Finanças, como foi feito em 2006 pelo MDN e pelo Ministério das Finanças em relação às reformas dos militares das Forças Armadas, após a alteração das regras em 2005 e assim por fim às dúvidas, como se pôs em 2006 para os militares das FAs.

por **VaN_dRaCk** Sex 21 Ago 2015, 09:44

Eu continuo a achar que isso do horário de referência, nem nesta, nem na próxima legislatura!

por **иuησ** Sex 21 Ago 2015, 13:01

VaN_dRaCk escreveu:Eu continuo a achar que isso do horário de referência, nem nesta, nem na próxima legislatura!

Se eventualmente o EMGNR for publicado, o horário entra no imediato.

por **Overlord** Sex 21 Ago 2015, 23:25

иuησ escreveu:
VaN_dRaCk escreveu:Eu continuo a achar que isso do horário de referência, nem nesta, nem na próxima legislatura!

Se eventualmente o EMGNR for publicado, o horário entra no imediato.

De facto o horário de referencia entra em vigor mas o banco de horas fica sujeito as vontades do cmdt geral portanto eu estou com van_drack. Digo doutra maneira vamos trabalhar 40horas mais as outras horas a mais que vão pro banco de horas que nunca vamos gozar.
Bom o patrulheiro não goza porque há falta de homens, porque em secretarias e afins irão ter sempre horas com fartura e disponibilidade pra gozar

por **иuησ** Sáb 22 Ago 2015, 01:10

Acrescento, o que nos foi dito, tudo que seja inerente ao horário, períodos de descanso, banco de horas entra no imediato, saindo na mesma altura a legislação/circulares/portarias que devem acompanhar os devidos assuntos em questão.

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