Há mais agressões a militares da GNR e menos elementos nos postos
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Há mais agressões a militares da GNR e menos elementos nos postos
Presidente da Associação Socio-Profissional Independente da Guarda conversou com o Notícias ao Minuto acerca dos problemas que a GNR atualmente enfrenta.
Um dia depois de um militar da GNR ter sido baleado quando tentava capturar um foragido da prisão, José Alho disse ao Notícias ao Minuto que a situação dos militares da GNR está a tornar-se insustentável.
“As agressões estão a generalizar-se e há cada vez menos militares nos postos”, começou por dizer o dirigente sindical, revelando ainda que quer fazer chegar o assunto à ministra da Administração Interna.
A reunião com a tutela já está pedida, revelou, estando agora a ASPIG/GNR à espera que a mesma seja marcada.
Em cima da mesa estará ainda a questão do estatuto da GNR, tema que, garante José Alho “não está esquecido”, mas não só. O presidente do sindicato quer também discutir a necessidade de um maior número de militares nas ruas.
“O que pedimos ao Governo, urgentemente, é que liberte de funções administrativas e burocráticas os militares que estão capazes para fazer patrulha”, afirmou, acrescentando que há militares que “têm idade e robustez física e estão em serviços administrativos, burocráticos, nas oficinas e nas secretarias”.
O que a ASPIG defende, frisou José Alho, é que o “Governo liberte” estes militares para as ruas para “protegerem a população”, pois “não se justifica que um militar com robustez física e com idade para estar na patrulha” esteja encerrado dentro de quatro paredes.
“Há mais de uma década que temos esta promessa. Está mais do que na altura de libertar estas pessoas para a atividade operacional para fazerem frente a uma criminalidade, no interior do país, que está cada vez mais violenta”, rematou.
Recorde-se que na sexta-feira, um militar da GNR, com cerca de 40 anos, foi atingido a tiro por um homem que ajudava um evadido da prisão a fugir na Covilhã. O guarda Marques não sofreu ferimentos, pois estava a usar o colete à prova de bala, tendo sido, ainda assim, transferido para o hospital por precaução.
In: notícias ao minuto
Um dia depois de um militar da GNR ter sido baleado quando tentava capturar um foragido da prisão, José Alho disse ao Notícias ao Minuto que a situação dos militares da GNR está a tornar-se insustentável.
“As agressões estão a generalizar-se e há cada vez menos militares nos postos”, começou por dizer o dirigente sindical, revelando ainda que quer fazer chegar o assunto à ministra da Administração Interna.
A reunião com a tutela já está pedida, revelou, estando agora a ASPIG/GNR à espera que a mesma seja marcada.
Em cima da mesa estará ainda a questão do estatuto da GNR, tema que, garante José Alho “não está esquecido”, mas não só. O presidente do sindicato quer também discutir a necessidade de um maior número de militares nas ruas.
“O que pedimos ao Governo, urgentemente, é que liberte de funções administrativas e burocráticas os militares que estão capazes para fazer patrulha”, afirmou, acrescentando que há militares que “têm idade e robustez física e estão em serviços administrativos, burocráticos, nas oficinas e nas secretarias”.
O que a ASPIG defende, frisou José Alho, é que o “Governo liberte” estes militares para as ruas para “protegerem a população”, pois “não se justifica que um militar com robustez física e com idade para estar na patrulha” esteja encerrado dentro de quatro paredes.
“Há mais de uma década que temos esta promessa. Está mais do que na altura de libertar estas pessoas para a atividade operacional para fazerem frente a uma criminalidade, no interior do país, que está cada vez mais violenta”, rematou.
Recorde-se que na sexta-feira, um militar da GNR, com cerca de 40 anos, foi atingido a tiro por um homem que ajudava um evadido da prisão a fugir na Covilhã. O guarda Marques não sofreu ferimentos, pois estava a usar o colete à prova de bala, tendo sido, ainda assim, transferido para o hospital por precaução.
In: notícias ao minuto
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Re: Há mais agressões a militares da GNR e menos elementos nos postos
ASPIG não se esquece que antes de tudo e depois de tudo e mais importante de tudo é pedir a BT de volta. Ainda que façam a mesma coisa não se esqueça de pedir isso e que a cor dos carros não se confunda com a romanada.
DNS- 2º Sargento
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Re: Há mais agressões a militares da GNR e menos elementos nos postos
Alguma vez e já agora se o Comando da Guarda não quiser o trânsito pode-o entregar à PSP.
Essa se querer colar a ASPIG exclusivamente ao transito já não pega.
Procure outra mais inovadora.
Porque para saberem a ASPIG teve como 1º Presidente o António Bernardino que era da UI.
Rissssssssssssssssssssss
Essa se querer colar a ASPIG exclusivamente ao transito já não pega.
Procure outra mais inovadora.
Porque para saberem a ASPIG teve como 1º Presidente o António Bernardino que era da UI.
Rissssssssssssssssssssss
jose alho- Sargento-Ajudante
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Idade : 90
Profissão : gnr
Nº de Mensagens : 1951
Mensagem : Presidente da ASPIG.
Comentador da crónica criminal da TVI
O primeiro e único comentador da Instituição.
Meu alistamento : 1986.
Re: Há mais agressões a militares da GNR e menos elementos nos postos
Claro que a Guarda quer o transito. Não quer, e bem, é uma guarda dentro da própria guarda. É completamente ilógico.jose alho escreveu:Alguma vez e já agora se o Comando da Guarda não quiser o trânsito pode-o entregar à PSP.
Essa se querer colar a ASPIG exclusivamente ao transito já não pega.
Procure outra mais inovadora.
Porque para saberem a ASPIG teve como 1º Presidente o António Bernardino que era da UI.
Rissssssssssssssssssssss
Se me falarem em procedimentos iguais no norte e no sul (dai a reativação), menos logica tem, como já disse, o posto de albufeira atuar de uma maneira e o transito de albufeira atuar de outra.
A mim o que não cola são outras coisas...
DNS- 2º Sargento
-
Idade : 112
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 760
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: Há mais agressões a militares da GNR e menos elementos nos postos
Mais uma camarada agredida depois de acabar o seu turno.
http://www.tvi24.iol.pt/videos/gnr/militar-da-gnr-esfaqueada-no-pescoco/574241be0cf273cab46184e6
http://www.tvi24.iol.pt/videos/gnr/militar-da-gnr-esfaqueada-no-pescoco/574241be0cf273cab46184e6
Carango- 1º Sargento
-
Idade : 43
Profissão : Militar da GNR
Nº de Mensagens : 1250
Mensagem : Procure ser um homem de valor, em vez de ser um homem de sucesso.
Re: Há mais agressões a militares da GNR e menos elementos nos postos
Pois isso acontece , pelo menos na Psp. Tinha o carro estacionado em frente a minha casa com a roda em cima do passeio, psp da esquadra de Caxias, 30 €, no mesmo sitio igualzinho, psp de trânsito de Oeiras, 60€.DNS escreveu:Claro que a Guarda quer o transito. Não quer, e bem, é uma guarda dentro da própria guarda. É completamente ilógico.jose alho escreveu:Alguma vez e já agora se o Comando da Guarda não quiser o trânsito pode-o entregar à PSP.
Essa se querer colar a ASPIG exclusivamente ao transito já não pega.
Procure outra mais inovadora.
Porque para saberem a ASPIG teve como 1º Presidente o António Bernardino que era da UI.
Rissssssssssssssssssssss
Se me falarem em procedimentos iguais no norte e no sul (dai a reativação), menos logica tem, como já disse, o posto de albufeira atuar de uma maneira e o transito de albufeira atuar de outra.
A mim o que não cola são outras coisas...
A sorte foi multarem o procurador que vive ao cimo da rua, acabou-se as multas... De referir que nesta rua a noite é não há estacionamentos, logo o pessoal não estaciona por abuso.
Bem Hajam
Helder1980- Cabo
-
Idade : 43
Profissão : Guarda Prisional
Nº de Mensagens : 127
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
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