Militares da GNR de Setúbal vão usar coletes balísticos na rua

Segurança
Militares da GNR de Setúbal vão usar coletes balísticos na rua

Gif escreveu:O que devia ser noticia, é o porque das policias não usarem coletes quando estão de serviço, nem quando sabem que vão para situações de risco.

Gif escreveu:Hoje ouvi uma noticia na rádio que me deixou perplexo....
Então agora a gnr vai ficar fechada nos postos à noite com medo de represálias? Num claro assumir que têm medo dos criminosos, dando a entender que não vai haver ninguém  nas ruas para proteger os cidadãos?
Se era esta a ideia da noticia foi bem sucedida... Quando o que devia ser feito era tomarem medidas proactivas, como procurar nos familiares e amigos dos criminosos por armas ilegais, outras situações de crime, etc.
Mostrar que não é um bandidozeco que mete medo à gnr.
Eu entendo que não estejam numa situação fácil e que têm risco acrescido, mas os acontecimentos anteriores são fruto da falta de equipamento e preparação para situações do género devido à má gestão que as instituições de segurança têm, mas mostar que a gnr têm medo de represálias é o pior que se pode fazer.
O uso de colete balístico devia fazer parte do uniforme do dia-a-dia, como outro tipo de equipamentos essenciais para a segurança dos intervenientes.

Gif escreveu:O que devia ser noticia, é o porque das policias não usarem coletes quando estão de serviço, nem quando sabem que vão para situações de risco.

toinojaquim escreveu:O guarda que foi baleado tinha colete senão já não estava cá para contar a história! Mas tinha um colete que foi comprado com €€ do bolso dele!

msm escreveu:Postos fechados, vitória da ciganagem.
Acho que pior mensagem não poderiam transmitir.

Ice escreveu:

msm escreveu:Postos fechados, vitória da ciganagem.
Acho que pior mensagem não poderiam transmitir.

Mas isso é óbvio. E que tal se se fizesse o contrário: operações musculadas nos locais onde residem essas minorias para que entendessem que a força está connosco e não com eles.
Só lhes estão a dar mais força. 

dragao escreveu:Camaradas... nem tudo o que ouvem ou leem quer dizer que é assim...
Já se resolveram "conflitos/guerras" com simples informação/contra informação...

Gif escreveu:

dragao escreveu:Camaradas... nem tudo o que ouvem ou leem quer dizer que é assim...
Já se resolveram "conflitos/guerras" com simples informação/contra informação...

É verdade sim, no entanto o que passa para a opinião publica é que a gnr acobardou-se e vai se fechar nos postos com medo de represálias.
A sensação de falta de segurança para as populações é o que sobressai.

Patrulheiro1 escreveu:O medo.
“PANDEMIA E GNR: Não queria opinar sobre coisas sérias durante a quadra festiva. Nem debitar prosa demasiado truculenta. Porém, é preciso ter juízo, mesmo quando abundam doces, vinhos, licores e parece que começa a ficar muita gente com os copos antes de tempo.
1 – Durante a captura de um foragido à Justiça, obrigado a cumprir 11 anos de cadeia pelo crime de roubo, dois militares da GNR foram baleados pelo bandido (um deles em estado grave) e na resposta, o perseguido foi abatido. Não faço juízos de valor, por enquanto.
Porém, o fugitivo é cigano. Coisa que este novo jornalismo, lambisgoia, cheio de verniz e tonto, escamoteia, carregado de preconceitos, com o pretexto de que diferenciar uma etnia é uma forma de racismo. Talvez. Mas também é uma forma de estupidez. E o pior é que a GNR alinha nisto, submetendo-se a esta proto ditadura do politicamente correto, inventado pela Esquerda alegre, lambuzada de caviar.
Sabe-se como a microcultura cigana é vincadamente tribalista. Fazer mal a um, é fazer mal a muitos. O frenesi emocional que desponta desta reação grupal, devia obrigar as autoridades a focar-se nas ondas de choque que este incidente trágico provocou. A sede de vingança mobiliza para a guerra. E a GNR perante este alerta de que andam grupos armados à procura de retaliação, manda fechar as portas dos Postos e pôr os soldados com colete anti-bala.
Errado!
Defender o Estado de Direito e a segurança dos cidadãos, obriga a reação oposta. Abrir as portas, proceder a buscas, a rusgas, enfrentar quem ousa ameaçar o Estado e paz social, apreender as armas, submeter a um juiz quem seja encontrado com o intuito de as usar.
A ideia que fica, (e sei que é injusta) é de uma autoridade do Estado recuar perante uma ameaça bandoleira, encolhida perante as campanhas de ódio despoletadas pelos putativos ‘amigos’ das minorias. Pouco importa a etnia, a língua, a religião. Bandido é bandido. Não tem pele, nem religião, nem tolerância.
Pronto! Era só isto. Voltem para as filhoses, para os petiscos e para os copos, que é tempo destas coisas mais saborosas.
Continuação de boas festas
E Boa Saúde para todos!”
Texto de Moita Flores