Caça à multa - Por Marinho Pinto ao DN

Uma professora de uma escola de Aveiro que reside em Coimbra foi multada em 100 euros por uma brigada da GNR por não ter imobilizado o seu carro no entroncamento da estrada 235 com o acesso às portagens da autoestrada A1, quando vinha de Aveiro. Ao aproximar-se desse entroncamento, a estrada 235 oferece uma via exclusiva para quem vai virar à esquerda para entrar no acesso à A1, mas com um sinal de stop. Sucede que a visibilidade é excelente para o trânsito, quer o que circula na 235 em sentido contrário (esta via prolonga-se numa reta em frente com cerca de duzentos metros), quer para os que saem da própria autoestrada (também com uma visibilidade de mais de cem metros). Por isso, a professora limitou-se a reduzir a velocidade para os 10 ou 20 km/hora, até para poder curvar 90 graus à esquerda, mas não parou pois não havia qualquer trânsito. Imediatamente surgiu um soldado da GNR que a multou por não ter imobilizado o carro. Ela bem tentou argumentar que não circulava qualquer outra viatura; ela bem perguntou: «para quê parar se não havia nenhum outro veículo em nenhuma das estradas»? Mas nada, o senhor agente manteve-se inflexível a aplicou-lhe a lei com toda a severidade. E como a professora não tinha dinheiro para pagar a coima na hora, então o senhor GNR confiscou-lhe a carta de condução.

Se narro este episódio é porque ele, na sua bruta singeleza, revela algumas coisas que devem ser realçadas. A professora em causa vive em Coimbra e trabalha em Aveiro para onde se desloca todos dias, desde há oito anos consecutivamente, na sua viatura com mais de dez anos. Só houve um ano em que teve um horário letivo compatível com os horários da CP que lhe permitiu fazer as viagens de comboio. A professora não beneficia de transportes gratuitos ao contrário do que sucede com outros servidores do Estado. Também não tem qualquer subsídio de habitação como acontece com todos os magistrados nem recebe ajudas de custo por cada dia que vai à sua escola como acontece com alguns magistrados de alguns tribunais de Lisboa. Antes deste Governo tomar posse a professora recebia cerca de 1500 euros mensais. Porém, o atual Governo achou que era muito e, contrariamente ao que lhe garantira durante a campanha eleitoral, apropriou-se de uma parcela do seu ordenado, aumentou--lhe brutalmente os impostos (IVA e IRS) e retirou-lhe os subsídios de férias e de Natal. Tudo para, entre outras coisas muito meritórias, pagar o desfalque que uma quadrilha de notáveis do PSD fizera a um branco privado, o BPN.

Mas este episódio revela também que as forças de segurança, com destaque para as suas secções de trânsito, andam numa caça desenfreada às multas por ordem direta do Governo. Com efeito, o ministro da Administração Interna reconheceu recentemente que deu instruções políticas para as polícias aplicarem mais multas. Como não conseguem aumentar as receitas fiscais, como já venderam (quase) tudo o que havia para vender neste país, resta a intensificação das várias fiscalizações suscetíveis de confiscar mais uns euros aos portugueses.

E as polícias, sobretudo a GNR, aí estão pressurosas a cumprir mais essa tarefa de exação dos cidadãos, sobretudo dos que circulam nas nossas estradas. As suas patrulhas não se mostram aos condutores para dissuadirem a prática de infrações - escondem-se para aplicar multas. Quando algum carro da GNR circula nas autoestradas chegam a formar-se filas enormes de veículos pois os condutores aí respeitam os limites de velocidade e, obviamente, respeitam os agentes da autoridade. Mas eles não querem isso. O que dá dinheiro ao Governo e às polícias são as infrações. Por isso as patrulhas escondem-se e disfarçam-se nas estradas para não serem vistos, pois só assim os condutores cometerão infrações e poderão ser multados. Muito provavelmente, até lhes estabelecerão metas (montantes) a atingir em multas ou oferecerão um «prémio de produtividade» proporcional às quantias que conseguirem sacar aos cidadãos mais negligentes.

Com tais métodos, melhor seria que a divisa da GNR «Pela Lei e pela Grei» passasse a ser «Pela Lei e contra a Grei».


Está mesmo apostado em denegrir a imagem da GNR e de quem a serve.

http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Ant%F3nio%20Marinho%20Pinto

realmente este senhor não diz nada de geito....

Mas afinal a lei é para cumprir ou só se faz alguma lei para alguém pagar a uns quantos advogados para darem a sua opinião porque de resto não se aplicará?

Sr Marinho, faça uma favor á nação e mantenha-se calado. Se não conseguir, abstenha-se de mencionar os militares da GNR pois eles só estão a cumprir ordens e fazer cumprir a lei e proteger os cidadãos.

Quanto à situação descrita, a culpa não será dos militares mas sim de quem sinaliza as estradas. Se acha que é exagerado o dito cujo entroncamento ter um sinal stop, faça uma carta ao responsável para ele lá colocar um sinal de cedência de passagem, como fez alguém que foi multado por excesso de velocidade (limite 50 Km/h) tendo alterado no dia seguinte a sinalização (para 80 Km/h).

Este artista cada vez que fala, baixa de nível.

Eu já disse aqui uma vez,pela asca que tem aos guardas será ????? será?????????? é que o desgraçado só estava contente se os gandins limpassem o cebo aos guardas,e aí sim até ia brincar ao carnaval.

Admira-me um jurista com tal formação em direito vir dizer isto para o publico. Não encontrando argumentos válidos juridicamente para contestar tal auto de contra-ordenação, veio fazê-lo soba forma de "Rábula", onde pretendeu rematar com uma frase descabida, a qual procurou que assumisse lição de moral.

são incriveis as palavras que saem da boca deste senhor. As leis não são criadas para as Forças de Segurança actuarem dicriminatoriamente quer em função de pessoas ou de artigos. Afinal, se este senhor acha que se trabalhou mal, deve reclamar contra quem cria leis e voluntariar-se para defender esta professora gratuitamente, em vez de se virar contra quem cumpre com o que lhe é exigido. Será que ele cumpre com a lei? Parece que neste artigo pede para que não o façam... É igualmente importante que esse senhor pegue nas leis e leia algumas referentes às FS, pois parece que também vi os meus impostos agravados ultimamente. Está a precisar de fazer algo durante o dia em vez de se entreter a ver programas de entretenimento...

Eu gostava muito que me concedessem um "frente a frente" com este "pseudo doutor", tem a mania que é expert em tudo mas eu tirava-lhe o pio.

Mas o que mais me revolta é que quem de direito, não se manifeste nem atue contra esta espécie de pessoa, que passa a vida a denegrir e a enxovalhar a imagem das forças de segurança.

Há por ai certas pessoas que não anda cá a fazer nada....

Palavras desapropriadas, sem essência nenhuma com tendência apenas para denegrir, mais um vergonhoso episódio de opinião para quem deveria opinar sim sobre grandes e escandalosos casos de inercia da justiça, deveria sim comentar o caos que é a (in) justiça em Portugal, mais um exemplo de quem se serve do cargo que ocupa apenas para auto-promoção e para cair nas boas graças de uma parte da população que não vendo outros se atiram a quem trata de cumprir e fazer cumprir a lei,
Tenha mas é vergonha do que diz e escreve.

sobre isto o CG não se pronuncia, pois se fosse a " historia " do porco...

Este deve querer que o guardilha lhe ensine a diferença entre o parar e o abrandar, ...

Undia, agradecia que colocasse o link da fonte por favor.

Obrigado
dragao

http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Ant%F3nio%20Marinho%20Pinto

Por, 387Silva Hoje à(s) 14:13

Mas o que mais me revolta é que quem de direito, não se manifeste nem actue contra esta espécie de pessoa, que passa a vida a denegrir e a enxovalhar a imagem das forças de segurança.

Isso mesmo Silva.

Morre tanto burro aos ciganos...

Este tipo é defensor que haja uma justiça para uns, diferente da dos outros, ou seja, não mencionou em lado algum que naquele cruzamento, entroncamento seja lá o que for estivesse lá um sinal STOP, o que se presume, pois senão o Guarda não levantaria qualquer auto, depois se o cidadão (no caso cidadã) não fosse amiga desse sujeito, o auto estava bem passado e nem se falava mais nisso.

Deve ser sugerido ao Senhor Marinho para que mande alterar o Código da Estrada designadamente o Sinal STOP, para que caso pare ou não o infractor seja igualmente autuado ou não conforme o entendimento do guarda.

Uma opinião, como tantas outras, vindas de classes sociais diferentes... O que é certo, é que existem mais cidadãos que reconhecem o trabalho dos agentes de autoridade, do que aqueles que prevaricam as normas legais e ainda se julgam os perseguidos e os donos da lei e do mundo...
Volto a frisar, só dá ouvidos quem quer. Não passa de uma mera opinião pessoal de um ilustre advogado que atualmente exerce o cargo de bastonário da ordem dos advogados...Como todos sabem! Ninguém está acima da lei...simples...

este senhor mais do que um jornalista advogado, é um politico exacerbado, que usa o seu lugar para branquear autenticos crimes.
em 1º lugar o colega que efetuou o serviço, na minha opinião esteve bem, visto que procedeu de forma exemplar como esta determinado.
depois esta sua maneira tendenciosa de ver as coisas, só deve é dar mais alento para o pessoal não deixar passar em claro falhas deste senhor.
em minha opinião ele não tem um minimo de credibilidade para falar seja do que for, ainda para mais, quando alem das baboseiras que diz, esconde o nome "vitor Constancio" que como presidente do Banco de Portugal, ou seja o "policia" dos bancos, viu roubar á descarada, nada fez, teve a distinta lata de dizer que a palavra do Drº Oliveira costa chegava e como punição por tanta inercia, foi ganhar bem mais para o Banco europeu, mas disto o Marinho Pinto nada fala.

Que asno. Vindo deste Sr. já nem surpreende, é só a continuação da sua campanha de diabolização das Forças de Segurança deste país...

Só é pena que nunca venha ninguém com responsabilidades defender o nosso bom nome destes ataques cobardes.

Deixo aqui um comentário de um individuo escreveu na página do Marinho Pinto, e que ao que parece concorda com ele. Este gajo pensa que é um Dr. Em fim.

"Eu acho que vai ter tendencia para piorar. Chegará uma altura que se assemelharão a uma especíe de mercenários. Note-se que houve aqui gente que não conseguiu atingir o Valor subjacente na opinião do homem; a sensibilidade que é necessário ter em algumas ocasiões, em alguns casos, que, actualmente, é bastante meritória. Alguns destes palermas que supra argumentam, não conseguem medir até que ponto cem euros de multa e a cassação de uma carta de condução podem fazer à vida de uma pessoa. Não me admira, portanto, que os quadros destas instituições comecem a ficar preenchidos com individuos acéfalos, criteriosamente escolhidos, propensos a cumprir ordens sem questionar a "Lei". Individuos que, a meu ver, são bem capazes de ter um diálogo bastante interessante com um sinal de Stop."

https://www.facebook.com/jose.nunes.98229

https://www.facebook.com/pages/Ant%C3%B3nio-Marinho-e-Pinto/141190502563448?fref=ts

Este individuo anda mesmo ao sabor do que lhe vai encher o poleiro...

Este senhor se não disser mal de tudo e de todos passa despercebido e ninguém lhe vai passar cartão. Pena é que para ser diferente nos
actos e da forma de pensar tenha que dizer tantas asneiras.

"Eu acho que vai ter tendencia para piorar. Chegará uma altura que se assemelharão a uma especíe de mercenários. Note-se que houve aqui gente que não conseguiu atingir o Valor subjacente na opinião do homem; a sensibilidade que é
Brutal... isto é os dados do gajo?

Mas esta, advogada também, tal como Dr.Marinho e Pinto, respondeu-lhe bem:

"Caro Bastonário, sou a advogada de Mértola, que naquela triste reunião, em Beja, organizada pelo CD de Évora com o claro propósito de colocar os colegas contra o Bastonário, o defendeu (se me permite a presunção) e pôs os colegas a aplaudir o Sr. Bastonário, sou também uma advogada que votou e fez campanha pelo Senhor, sou ainda uma daquelas que não se coíbe de dizer aos senhores magistrados que votou Marinho e Pinto e que o meu Batonário tem razão na maior parte do que diz e escreve. Contudo, tal como lhe disse naquele dia em Beja, por vezes discordo em absoluto. Hoje ao ler o artigo que aqui partilhou, pensei que tinha que voltar a dizer-lhe. O Sr. Bastonário tem muita razão em tudo o que escreveu sobre a Srª professora, menos naquilo que é o cerne da questão: o sinal de Stop. Não conheço o local, admito que haja visibilidade suficiente para avançar em segurança, provavelmente deveria estar lá um sinal de estrada com prioridade e não um stop. Mas, segundo disse, está um stop e como sabe significa paragem obrigatória. A srª não parou, o agente podia ter sido mais tolerante, podia... mas multou, cumpriu a lei, a condutora é que não. Aprecio a sua coragem, mas não gosto de ouvir o meu Bastonário, aquele em que votei e até voltaria a votar, "carregar" tanto neste Governo e, aparentemente, esquecer que foram os anteriores, designadamente os do PS, que nos levaram à falência. Também não gosto nada que enquanto o Sr. critica tanto outras classes (e na maior parte das vezes bem) a nossa Ordem (e bem sei que não é da competência do Sr. Batonário) permita que colegas nossos condenados pelos tribunais, com acórdãos transitados em julgado, por crimes praticados no exercicio da profissão continuem em actividade. Isso é que é uma vergonha para a classe e não um agente da GNR multar uma condutora que não parou num stop. Aqui fica a minha opinião. Parafraseando o final do discurso do meu Bastonário, Advogada sim... Castrada não! Um abraço."

Sim, mas esta não chega ao ponto de ser parva! Sabe falar, agora o labrego é que deve ter a mania que é doutor.

Reparem bem no vocabulário deste cretino:

"Já me passaram pelo escritório situações por exemplo de condução e conversa ao telemóvel com pessoas que nem telemóvel tinham, outras em que o telemóvel é daqueles que já vem incluído no próprio carro, que nem dá para ser retirado para falar... e nunca vi nenhum macaco fardado ser condenado por prestar falsas declarações ou por falsificar autos de contra-ordenação!
Mas mais espantoso... Como saberão, o montante mínimo que se pode aplicar num processo de contra-ordenação estradal, só pode ser o que está previsto na norma punitiva. Mesmo assim, uma iluminadíssima juíza, certa ocasião, num processo em que era eu o arguido, para não desfazer completamente a tese da macacada fardada, contra o depoimento de uma das testemunhas ouvidas (um Juiz de círculo), depois do próprio MP em alegações finais ter defendido a minha absolvição, acabei condenado... em metade do mínimo previsto! Claro que senhora decidiu assim, porque sabia que a decisão era insusceptível de recurso! E m um cêntimo lhe devem ter tirado do ordenado pelo péssimo serviço prestado à justiça. Enfim, como prémio, já deve ser para aí Desembargalhadora ou Conselheira! ...mas tinha de envergar as vestes de polícia de trânsito!
Podia enunciar e descrever aqui centenas de processos que me foram passando pelas mãos, não o tendo feito, espero que mesmo assim a colega perceba que era indiferente haver um sinal de stop ou de cedência de prioridade!"

os ilustres camaradas não façam o mesmo, que estes covardes fazem, que é "o fazer e acontecer" mas no computador.
sempre que apanharem um individuo destes, atuem e mais nada.
o que mais me revolta é burros que vem para aqui apelar ao 0/0/0/0 e agora sentem-se ofendidos e pedem sangue...

Ora toma lá senhor bastonário...reflicta bem estas ilustres palavras de uma sua colega. Arrume a casa da sua ordem e classe e depois fale nos outros.

A DIFERENÇA ENTRE DIMINUIR E PARAR

Um advogado dirigia distraído quando num sinal de STOP passa sem parar, mesmo em frente a uma viatura da GNR.
Ao ser mandado parar,
toma uma atitude de espertalhão.
GNR: - Boa tarde. Documentos do carro e Carta.
Advogado: - Mas por que Sr. Guarda?
GNR: - Não parou no sinal de STOP ali atrás.
Advogado: - Eu reduzi? e como não vinha ninguém...rs
GNR: - Exacto.. Documentos do carro e Carta.
Advogado: - Você sabe qual é a diferença jurídica entre reduzir e parar?
GNR: - A diferença é que a lei diz que num sinal de STOP, deve parar completamente. Documento e habilitação.
Advogado: - Oh não, Sr. Guarda, eu sou Advogado e conheço as suas limitações na interpretação de texto de lei, proponho-lhe o seguinte: Se você conseguir me explicar a diferença legal entre reduzir e parar eu lhe dou os documentos e você pode me multar. Senão, vou embora sem multa.
GNR: - Correcto e afirmativo, aceito. Pode fazer o favor de sair do veículo, Sr. Advogado?
O Advogado desce e então a patrulha da GNR tira os bastões, pancada pra tudo quanto é lado, chapada, biqueirada, bastonada, cotovelada,
etc.
O Advogado grita por socorro, e implora para pararem pelo amor de DEUS.

O GNR pergunta:
- Quer que a gente PARE ou
REDUZA?
Advogado: - PARE!... PARE!... PARE!...
Policial: - Correcto e afirmativo...
Documentos e
Carta

in http://www.joaodefreitas.com.br/diminuir-ou-parar.htm

387Silva escreveu:Eu gostava muito que me concedessem um "frente a frente" com este "pseudo doutor", tem a mania que é expert em tudo mas eu tirava-lhe o pio.

Mas o que mais me revolta é que quem de direito, não se manifeste nem atue contra esta espécie de pessoa, que passa a vida a denegrir e a enxovalhar a imagem das forças de segurança.

Não tiravas nada, olha que nem tudo o que ele diz é errado, é lamentavel mas é verdade, há muitos casos que não existe qualquer prevenção, só existe é a reprensão para não dizer outra coisa ; Radares montados logo assim que começa a localidade e não no meio da localidade, ou seja um condutor tem que passar de imediato de 90Km para 50Km a hora, camaradas que escondem o carro, eles próprios são ridiculos ao ponto de taparem a cara com as mãos, braços, fazerem que estão abaixados, como se tivessem a fazer algo de mal, a mim sempre me disseram para andar com a cabeça bem levantada é isso que eu faço; camaradas com intimidação de superiores para elaboração de autos, depois o que acontece é autos mal elaborados e vários autos ao mesmo infrator...................................

batraquio escreveu:

387Silva escreveu:Eu gostava muito que me concedessem um "frente a frente" com este "pseudo doutor", tem a mania que é expert em tudo mas eu tirava-lhe o pio.

Mas o que mais me revolta é que quem de direito, não se manifeste nem atue contra esta espécie de pessoa, que passa a vida a denegrir e a enxovalhar a imagem das forças de segurança.

Não tiravas nada, olha que nem tudo o que ele diz é errado, é lamentavel mas é verdade, há muitos casos que não existe qualquer prevenção, só existe é a reprensão para não dizer outra coisa ; Radares montados logo assim que começa a localidade e não no meio da localidade, ou seja um condutor tem que passar de imediato de 90Km para 50Km a hora, camaradas que escondem o carro, eles próprios são ridiculos ao ponto de taparem a cara com as mãos, braços, fazerem que estão abaixados, como se tivessem a fazer algo de mal, a mim sempre me disseram para andar com a cabeça bem levantada é isso que eu faço; camaradas com intimidação de superiores para elaboração de autos, depois o que acontece é autos mal elaborados e vários autos ao mesmo infrator...................................

O cerne da questão é que ele aproveita o facto de uma professora cometer uma infração e ser autuada para mais uma vez denegrir a imagem das FS.

E não me venham com moralismos da treta, que realmente isto está preparado é para a caça à multa e assim, realmente é verdade, é operações atrás de operações, cujo unico objetivo é levantamento e cobrança de autos, mas quem não quer ser autuado faça como eu e cumpra as regras.

Já recebi uma multa em casa enviada pela PSP, por ter o carro mal estacionado e nunca ninguém me viu ganir por isso, infringi, paguei e não bufei.

Agora anda aqui muito menino que parece que estão enganados na profissão, ou isso ou gostam de ver a imagem da instituição que servem, denegrida por um cretino que tem a mania que é dono da razão.

Se gostam tanto dele casem-se com ele.

e não é só isso, o mais "interessante" em alguns, é que são da especialidade Transito e criticam "operações" de Transito, isto é que é inacreditavel.
O marinho Pinto em minha opinião é um tendencioso, facioso, branqueador de criminosos que lhe "cheiram".
de grande defensor do carlos cruz e do seu advogado, por curiosidade tem estado calado como um "rato", porque será?
será porque foi condenado em todas as instancias completamente independentes uma das outras?

CSI escreveu:

Undia escreveu:Muito provavelmente, até lhes estabelecerão metas (montantes) a atingir em multas ou oferecerão um «prémio de produtividade» proporcional às quantias que conseguirem sacar aos cidadãos mais negligentes.

Que eu me lembre, num Destacamento de Trânsito até concederam licença de mérito a uns militares mais zelosos...

Não concordo com tudo o que este senhor diz, mas concordo em parte! Vejamos, termina hoje uma Operação Carnaval em que consistiu na sua maioria com fiscalização álcool. Amanhã, começará mais uma Operação, a Truck Bus, que se estenderá até ao dia 17. Depois virá a Operação Baco, a Operação Hermes e a Operação Páscoa... Só quem não tem olhos na cara é que não vê o que se passa!

CSI, mais uma vez em poucas palavras disses-te tudo o há que para dizer.

Tenho como opinião que o Marinho Pinto, não o trato por Dr, pq isso é ofender todas aquelas pessoas que sabem fazer uso dos conhecimentos que adquiriram, mas numa muito pequena parte ele tem razão, não nesta situação em concreto, mas todos nós sabemos com quem fazemos patrulhas diáriamente.
Quanto as camuflagens de homens e viaturas, eu próprio já vi numa estrada da Alemanha um radar tapado com uma rede de camuflagem, ou pensam que estas coisas só acontecem em Portugal, a única diferença é que nesses paises as pessoas cumprem as penas a que são condenadas e no nosso país é o que se sabe, começando na classe politica.

A "ANAG" enviou um comunicado (carta aberta) ao Sr Marinho e Pinto, onde muito bem reflecte o sentimento da grande maioria dos militares da GNR e onde faz o que o nosso Comando Geral deveria fazer, mete um pouco de travão no dito cujo.

Muito bem ANAG.

Bom o senhor marinho pinto escreve tanta asneira que até já se torna ridiculo.
Porem neste caso, genérico, dos autos de contra-ordenação tem razão e acredito piamente que serão poucos os militares que não se sentem pressionados para passar autos em vez de efetivamente combaterem a criminalidade que vai alastrando de norte a sul. A prova disso como já foi aqui referida é o tal dter de transito que terá concedido uns dias a uns militares mais zelosos.
Mas aqui o cerne da questão é que a senhora de facto infringui as regras do codigo da estrada.
Poderia a militar ter uma atitude educativa em relação a senhora professora....podia.
Este senhor que tanto berra contra as policias e em particular contra a GNR devia, na minha simples opinião, procurar apoio psicologico antes que seja tarde.
Essa avidez de protagonismo, a rudeza das palavras que emprega e a frustração que deixa sobressair de cada vez que faz ouvir a sua voz deixa perceber que possivelmente terá concorrido a uma incorpuração da GNR e não foi admitido.
Esse senhor é daquelas figuras que só aparece de tempos a tempos, do tipo o cromo mais raro, daquelas figuras que os tipos do gato fedorento podiam usar para aqueles momentos humoristicas a que nos habituaram.
Mais uma nota cada vez que vejo esse senhor lembro-me do hommer simpsom.

ctyphoon escreveu:Bom o senhor marinho pinto escreve tanta asneira que até já se torna ridiculo.
Porem neste caso, genérico, dos autos de contra-ordenação tem razão e acredito piamente que serão poucos os militares que não se sentem pressionados para passar autos em vez de efetivamente combaterem a criminalidade que vai alastrando de norte a sul. A prova disso como já foi aqui referida é o tal dter de transito que terá concedido uns dias a uns militares mais zelosos.
Mas aqui o cerne da questão é que a senhora de facto infringui as regras do codigo da estrada.
Poderia a militar ter uma atitude educativa em relação a senhora professora....podia.
Este senhor que tanto berra contra as policias e em particular contra a GNR devia, na minha simples opinião, procurar apoio psicologico antes que seja tarde.
Essa avidez de protagonismo, a rudeza das palavras que emprega e a frustração que deixa sobressair de cada vez que faz ouvir a sua voz deixa perceber que possivelmente terá concorrido a uma incorpuração da GNR e não foi admitido.
Esse senhor é daquelas figuras que só aparece de tempos a tempos, do tipo o cromo mais raro, daquelas figuras que os tipos do gato fedorento podiam usar para aqueles momentos humoristicas a que nos habituaram.
Mais uma nota cada vez que vejo esse senhor lembro-me do hommer simpsom.

Concordo quase na integra com esta opinião, só discordo na parte de o achares parecido com o homer simpson, por favor, o homer não é assim tão estupido.

Estou deveras desiludido com a falta de conhecimento do ilustre sr.dr. Marinho Pinto.
Julgava eu que (para alêm de primarem no conhecimento do novo acordo ortográfico), os excelentíssimos autores de aprumados artigos em jornais conceituados preparavam as importantes opiniões.

Sei bem o porquê de tanto desconhecimento....tem um nome, ou melhor vários nomes, entre muitos....diria falta de humildade.....

Falta de humildade ao julgar-se o melhor dos sabichões, e no final após muito espremer sai um sumo azedo e com muitas grainhas.

Sr. Dr. Marinho quero engrandecer o seu conhecimento empírico sobre as policias, em especial sobre a Guarda.

Muito resumidamente devo-lhe dizer que nenhum Guarda pode ser discricionário, ou seja perante uma infração não podem discricionar o levantamento ou não do auto.

Devo-lhe dizer ainda, que poucos são os autos que dão mais de 10% do valor da coima para a GNR...

Quero-lhe dar conhecimento que as cartas (títulos de condução) não são confiscados, mas sim apreendidos como garantia de pagamento, sendo elaborado uma guia de substituição vàlida por determinado periodo de tempo, conforme a situação.

Tenho a certeza que para estar onde está, no seu "poleiro", já estudou muito, já leu muito, mas aceite um conselho...leia mais, estude mais e prepare-se antes de comentar...os restantes lapsos do excelentíssimo homem de direito, descubra sr dr....

Nem sempre o que fala mais alto é o que melhor se ouve....
Sem ressentimentos.