Polícia portuguesa acusada de "uso excessivo da força" contra manifestantes
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Polícia portuguesa acusada de "uso excessivo da força" contra manifestantes
O "uso excessivo da força" por parte da polícia contra manifestantes e ciganos em Portugal é assinalado no relatório da Amnistia Internacional divulgado esta quarta-feira, que adianta que a violência doméstica continua a constituir uma "preocupação séria".
O relatório anual da organização de defesa dos direitos humanos, com dados de 2012, enumera alguns casos, entre os quais o da manifestação realizada em Lisboa a 22 de março, dia de greve geral, e promovida pela Plataforma 15 de Outubro.
A polícia terá usado "força excessiva contra manifestantes pacíficos", refere a AI, adiantando que "dois jornalistas receberam tratamento médico depois de alegadamente terem sido espancados pela polícia".
Os fotojornalistas José Goulão, da agência Lusa, e Patrícia Melo Moreira, da AFP, faziam a cobertura da carga policial sobre os manifestantes no Chiado quando foram agredidos.
A Amnistia assinala também uma carga policial sobre manifestantes a 14 de novembro, junto à Assembleia da República, adiantando que os media deram conta de 48 feridos.
Indica ainda que alguns dos detidos (foram detidas nove pessoas e identificadas 21) não foram informados das razões da detenção e não tiveram acesso a um advogado em tempo oportuno.
FONTE-JN
foto Álvaro Isidoro / Global Imagens |
A polícia terá usado "força excessiva contra manifestantes pacíficos", refere a AI, adiantando que "dois jornalistas receberam tratamento médico depois de alegadamente terem sido espancados pela polícia".
Os fotojornalistas José Goulão, da agência Lusa, e Patrícia Melo Moreira, da AFP, faziam a cobertura da carga policial sobre os manifestantes no Chiado quando foram agredidos.
A Amnistia assinala também uma carga policial sobre manifestantes a 14 de novembro, junto à Assembleia da República, adiantando que os media deram conta de 48 feridos.
Indica ainda que alguns dos detidos (foram detidas nove pessoas e identificadas 21) não foram informados das razões da detenção e não tiveram acesso a um advogado em tempo oportuno.
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dragao- Cmdt Interino
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Re: Polícia portuguesa acusada de "uso excessivo da força" contra manifestantes
O relatorio em causa da AI, revela que todos são santos, os policias não sabem como proceder e quando procedem fazem-no de foma abusiva... como é bom fazer uma relatorio sentado num gabinete sem ter noção da realidade do mundo... pura demagogia politica e mediatica para dar mais razao ainda aos criminosos...
PedroSantos- 2º Sargento
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Mensagem : Carpe diem...
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Re: Polícia portuguesa acusada de "uso excessivo da força" contra manifestantes
A carraça é um ser que se aproveita do "sangue" alheio. grudam, nada produzem, mas tudo chupam e tudo querem e tudo destroiem.
qualquer semelhança entre uma carraça e estes pseudo grupos defendores, é um insulto á carraça.
qualquer semelhança entre uma carraça e estes pseudo grupos defendores, é um insulto á carraça.
joao miguel silva- 2º Sargento
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Idade : 48
Profissão : GNR
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Mensagem : O querido líder do Guadiana...
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Ark- 1º Sargento
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Re: Polícia portuguesa acusada de "uso excessivo da força" contra manifestantes
tambem concordo que houve excesso... nao tinham nada que impedir os manif. de no covil e partir aquilo tudo, assim davam mais valor as policias ... assim ...
adpedrol- Guarda-Principal
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Idade : 59
Profissão : Guarda
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Meu alistamento : 1º de 1989
Re: Polícia portuguesa acusada de "uso excessivo da força" contra manifestantes
adpedrol escreveu:tambem concordo que houve excesso... nao tinham nada que impedir os manif. de entrar no covil e partir aquilo tudo, assim davam mais valor as policias ... assim ...
adpedrol- Guarda-Principal
-
Idade : 59
Profissão : Guarda
Nº de Mensagens : 75
Meu alistamento : 1º de 1989
Re: Polícia portuguesa acusada de "uso excessivo da força" contra manifestantes
Estou a favor que para a próxima manifestação virem as costas e deixem os manifestantes entrarem, somos presos por ter cão e por não ter, pois eu prefiro ter um processo com razões para isso do que um sem razão nenhuma, portanto virem as costas e deixem-nos passar já que se não o fizerem os direitos dos animais tentam processar-nos na mesma...
JosePinto- Furriel
-
Idade : 45
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 442
Meu alistamento : 2001 GIA
Re: Polícia portuguesa acusada de "uso excessivo da força" contra manifestantes
A Associação Nacional de Guardas (ANAG-GNR) refutou hoje as acusações da Amnistia Internacional de "uso excessivo da força" numa operação da GNR em Cabanelas (Vila Verde), a 24 de setembro do ano passado.
No relatório anual da Amnistia Internacional, a ANAG-GNR "lamenta" que a organização "não tenha tido em conta todos os factos inerentes à operação da GNR realizada no acampamento de indivíduos de etnia cigana".
Em comunicado, a ANAG-GNR sustenta que a Amnistia Internacional "terá apenas validado a queixa do movimento SOS Racismo, que, na altura, acusou também os militares da GNR" de exercerem "extrema violência".
O relatório da organização internacional refere que, “pelo menos, nove pessoas de etnia cigana, incluindo crianças, foram espancadas e vítimas de abusos verbais e de agressão física por cerca de 30 agentes da polícia”, mas a ANAG-GNR justifica que "o uso da força durante a rusga foi justificado pela "forte e agressiva resistência dos suspeitos à detenção".
"A ANAG reserva às alegadas vítimas o direito de apresentar, pelas vias legais, as queixas que entender, mas relembra que, no caso em concreto, o alegado 'uso excessivo de violência' envolveu seis detidos suspeitos da prática de dezenas de violentos assaltos e roubos nos distritos de Braga e Viana do Castelo", salienta-se no comunicado.
A associação representativa dos militares da GNR sublinha ainda que, na operação, "foram apreendidas duas armas de fogo, uma das quais considerada arma de guerra, bastões, facas e catanas", além de "diverso material roubado".
"A GNR e as outras forças de polícia trabalham todos os dias no combate ao crime para que todos os cidadãos, seja qual for a sua etnia, raça ou religião, vivam em segurança", acrescenta-se no documento.
Revelando "toda a consideração pelo trabalho que a Amnistia Internacional desenvolve no mundo contra os atentados aos direitos humanos", a ANAG acentua, no entanto, que "lamenta que nos seus relatórios não sejam mencionados os atos violentos praticados contra as forças de segurança e militares portugueses que apenas cumprem as suas missões".
Diário Digital com Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=635234
No relatório anual da Amnistia Internacional, a ANAG-GNR "lamenta" que a organização "não tenha tido em conta todos os factos inerentes à operação da GNR realizada no acampamento de indivíduos de etnia cigana".
Em comunicado, a ANAG-GNR sustenta que a Amnistia Internacional "terá apenas validado a queixa do movimento SOS Racismo, que, na altura, acusou também os militares da GNR" de exercerem "extrema violência".
O relatório da organização internacional refere que, “pelo menos, nove pessoas de etnia cigana, incluindo crianças, foram espancadas e vítimas de abusos verbais e de agressão física por cerca de 30 agentes da polícia”, mas a ANAG-GNR justifica que "o uso da força durante a rusga foi justificado pela "forte e agressiva resistência dos suspeitos à detenção".
"A ANAG reserva às alegadas vítimas o direito de apresentar, pelas vias legais, as queixas que entender, mas relembra que, no caso em concreto, o alegado 'uso excessivo de violência' envolveu seis detidos suspeitos da prática de dezenas de violentos assaltos e roubos nos distritos de Braga e Viana do Castelo", salienta-se no comunicado.
A associação representativa dos militares da GNR sublinha ainda que, na operação, "foram apreendidas duas armas de fogo, uma das quais considerada arma de guerra, bastões, facas e catanas", além de "diverso material roubado".
"A GNR e as outras forças de polícia trabalham todos os dias no combate ao crime para que todos os cidadãos, seja qual for a sua etnia, raça ou religião, vivam em segurança", acrescenta-se no documento.
Revelando "toda a consideração pelo trabalho que a Amnistia Internacional desenvolve no mundo contra os atentados aos direitos humanos", a ANAG acentua, no entanto, que "lamenta que nos seus relatórios não sejam mencionados os atos violentos praticados contra as forças de segurança e militares portugueses que apenas cumprem as suas missões".
Diário Digital com Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=635234
Croco- Major
-
Idade : 55
Profissão : Militar da GNR
Nº de Mensagens : 8373
Mensagem : "Não faças aos outros o que não queres que os outros te façam a ti".
“Karma tarda mas não falha".
A MINHA ETAPA TERMINOU, BOA SORTE PARA VOÇES.
Meu alistamento : 1991 CIP
Re: Polícia portuguesa acusada de "uso excessivo da força" contra manifestantes
Muito bem ANAG, muito bem.
joao miguel silva- 2º Sargento
-
Idade : 48
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 736
Mensagem : O querido líder do Guadiana...
Meu alistamento : 2197
Re: Polícia portuguesa acusada de "uso excessivo da força" contra manifestantes
Mais do mesmo neste triste país...
Greendevil- Guarda-Principal
-
Idade : 44
Profissão : gnr
Nº de Mensagens : 94
Meu alistamento : 2002
Re: Polícia portuguesa acusada de "uso excessivo da força" contra manifestantes
o que diriam eles dum premio nobel da paz que disse que a guerra que trava o seu pais contra uma organização é 'legal' e que 'ou somos nos ou eles' que 'eles é que nos atacaram' e 'ou acabamos com eles ou eles conosco' e que não ha leis nacionais ou internacionais que impeçam este premio nobel, de perseguir os seus inimigos e elimina-los com todos os meios possiveis, onde quer que se encontrem no globo, etc
a AI não defende as minorias e as organizaçoes contra os abusos dos poderes publicos?
isto daria ca um relatorio em Portugal...
a AI não defende as minorias e as organizaçoes contra os abusos dos poderes publicos?
isto daria ca um relatorio em Portugal...
sauuude- Cabo-Chefe
-
Idade : 48
Profissão : Militar da GNR
Nº de Mensagens : 231
Meu alistamento : 1997
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