Julgado por matar e enterrar corpo
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Julgado por matar e enterrar corpo
Santo Tirso: acusado de homicídio qualificado
Julgado por matar e enterrar corpo
Por:Ana Isabel Fonseca/Tânia Laranjo
Julgado por matar e enterrar corpo
Ricardo Pacheco enfrenta tribunal de júri no dia 29 de outubro, pela morte da namorada Bruna Silva. Família da jovem, de 19 anos, exige que se faça justiça.
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Por:Ana Isabel Fonseca/Tânia Laranjo
Ricardo Pacheco matou a namorada, Bruna Silva, com uma pá e enterrou o cadáver junto ao cemitério de Santo Tirso. Depois, fingiu-se desesperado com o desaparecimento da jovem e ajudou a família nas buscas. Foi a 15 de setembro do ano passado. O jovem, de 20 anos, começa a ser julgado no dia 29 de outubro.
O julgamento é muito esperado pela família de Bruna, de 19 anos, que já se constituiu assistente no processo. Os pais da jovem têm vivido momentos de muito sofrimento com a perda da filha.
A família da jovem pediu inclusive que o caso seja julgado por um tribunal de júri, o que foi aceite. Os oito jurados – quatro são efetivos e outros são suplentes – já foram escolhidos. O júri terá de decidir, em conjunto com um coletivo de três juízes, sobre a culpa ou inocência do arguido. A moldura penal a aplicar fica depois nas mãos dos magistrados.
Ricardo Pacheco, que se encontra em prisão preventiva, arrisca mesmo a pena máxima de 25 anos de cadeia.
Segundo a acusação do Ministério Público, a relação entre Bruna e Ricardo sempre foi pautada por comportamentos obsessivos por parte daquele. O casal tinha, aliás, terminado o namoro, mas a 15 de setembro houve um jantar. Ricardo queria reatar a relação, mas a jovem recusou. No caminho para a casa da jovem, o homicida empurrou-a contra o muro do cemitério. Depois foi a casa buscar uma pá, desferiu-lhe um golpe fatal na cabeça e enterrou o corpo. O cadáver foi encontrado três dias depois.
O julgamento é muito esperado pela família de Bruna, de 19 anos, que já se constituiu assistente no processo. Os pais da jovem têm vivido momentos de muito sofrimento com a perda da filha.
A família da jovem pediu inclusive que o caso seja julgado por um tribunal de júri, o que foi aceite. Os oito jurados – quatro são efetivos e outros são suplentes – já foram escolhidos. O júri terá de decidir, em conjunto com um coletivo de três juízes, sobre a culpa ou inocência do arguido. A moldura penal a aplicar fica depois nas mãos dos magistrados.
Ricardo Pacheco, que se encontra em prisão preventiva, arrisca mesmo a pena máxima de 25 anos de cadeia.
Segundo a acusação do Ministério Público, a relação entre Bruna e Ricardo sempre foi pautada por comportamentos obsessivos por parte daquele. O casal tinha, aliás, terminado o namoro, mas a 15 de setembro houve um jantar. Ricardo queria reatar a relação, mas a jovem recusou. No caminho para a casa da jovem, o homicida empurrou-a contra o muro do cemitério. Depois foi a casa buscar uma pá, desferiu-lhe um golpe fatal na cabeça e enterrou o corpo. O cadáver foi encontrado três dias depois.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/julgado-por-matar-e-enterrar-corpo-005547327
FORASTEIRO- Capitão
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