Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
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Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Relembrando a primeira mensagem :
"Os policias foram ludibriados pelo Governo com a ideia de que não havia mais dinheiro, mas afinal o dinheiro apareceu", diz Armando Ferreira, do Sindicado Nacional da Polícia.
Os polícias ameaçam voltar à rua em protesto já em setembro. Lançam duras criticas ao Governo, que anunciou que nenhum militar vai ganhar menos do que um PSP ou GNR, garantindo às Forças Armadas um aumento de 300 euros no suplemento de missão até 2026.
"Um profissional da polícia nunca deveria receber menos do que um sargento ou um oficial das forças armadas. Este é o princípio aplicado na maioria dos países da NATO", afirma Armando Ferreira, do Sindicato Nacional da Polícia.
O sindicato é contra a equiparação, mas reconhece ser justo o aumento salarial dos militares. Lembra, no entanto, que os policias não tiveram acesso ao mesmo tratamento.
Exigem reabertura das negociações
Há duas semanas, apenas três sindicatos da PSP chegaram a acordo com o Governo para um aumento faseado de 300 euros na componente fixa do suplemento de risco e não no ordenado.
Indignado, o Sindicato da Polícia exige a reabertura das negociações e ameaça sair à rua em protesto. Contactado pela SIC, o Ministério da Administração Interna remeteu-se ao silêncio.
Reportagem na íntegra aqui;
https://sicnoticias.pt/pais/2024-07-27-video-policias-contestam-equiparacao-aos-militares-e-ameacam-voltar-as-ruas-179de9ec?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter
"Os policias foram ludibriados pelo Governo com a ideia de que não havia mais dinheiro, mas afinal o dinheiro apareceu", diz Armando Ferreira, do Sindicado Nacional da Polícia.
Os polícias ameaçam voltar à rua em protesto já em setembro. Lançam duras criticas ao Governo, que anunciou que nenhum militar vai ganhar menos do que um PSP ou GNR, garantindo às Forças Armadas um aumento de 300 euros no suplemento de missão até 2026.
"Um profissional da polícia nunca deveria receber menos do que um sargento ou um oficial das forças armadas. Este é o princípio aplicado na maioria dos países da NATO", afirma Armando Ferreira, do Sindicato Nacional da Polícia.
O sindicato é contra a equiparação, mas reconhece ser justo o aumento salarial dos militares. Lembra, no entanto, que os policias não tiveram acesso ao mesmo tratamento.
Exigem reabertura das negociações
Há duas semanas, apenas três sindicatos da PSP chegaram a acordo com o Governo para um aumento faseado de 300 euros na componente fixa do suplemento de risco e não no ordenado.
Indignado, o Sindicato da Polícia exige a reabertura das negociações e ameaça sair à rua em protesto. Contactado pela SIC, o Ministério da Administração Interna remeteu-se ao silêncio.
Reportagem na íntegra aqui;
https://sicnoticias.pt/pais/2024-07-27-video-policias-contestam-equiparacao-aos-militares-e-ameacam-voltar-as-ruas-179de9ec?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter
Última edição por dragao em Seg 29 Jul 2024, 00:53, editado 2 vez(es)
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Enquanto não sair a norma legal, não existem certezas de nada...
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Governo aprova suplemento dos polícias dia 22. MAI tenta pagar até dia 31
Governo aprova suplemento dos polícias dia 22. MAI tenta pagar até dia 31
Gabinete da ministra diz estar “fortemente empenhado” para que dinheiro chegue aos profissionais. Sindicatos querem pressa para poderem passar à negociação das carreiras e estatuto remuneratório.
Governo aprova suplemento dos polícias dia 22. MAI tenta pagar até dia 31
O Governo prevê aprovar o decreto que consagra o aumento do suplemento de missão para a PSP e GNR no Conselho de Ministros de dia 22 de Agosto e o Ministério Administração Interna (MAI) garante estar "fortemente empenhado em diligenciar todo o apoio e celeridade possível a este processo para que todos os elementos das forças de segurança possam receber a actualização do suplemento ainda no decorrer deste mês de Agosto".
https://www.publico.pt/2024/08/10/politica/noticia/governo-aprova-suplemento-policias-dia-22-mai-tenta-pagar-ate-dia-31-2100473
Governo aprova suplemento dos polícias dia 22. MAI tenta pagar até dia 31
Gabinete da ministra diz estar “fortemente empenhado” para que dinheiro chegue aos profissionais. Sindicatos querem pressa para poderem passar à negociação das carreiras e estatuto remuneratório.
Governo aprova suplemento dos polícias dia 22. MAI tenta pagar até dia 31
O Governo prevê aprovar o decreto que consagra o aumento do suplemento de missão para a PSP e GNR no Conselho de Ministros de dia 22 de Agosto e o Ministério Administração Interna (MAI) garante estar "fortemente empenhado em diligenciar todo o apoio e celeridade possível a este processo para que todos os elementos das forças de segurança possam receber a actualização do suplemento ainda no decorrer deste mês de Agosto".
https://www.publico.pt/2024/08/10/politica/noticia/governo-aprova-suplemento-policias-dia-22-mai-tenta-pagar-ate-dia-31-2100473
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Esquece-se é que o vencimento de Agosto já estanprocessado e dia 21 sera pago.dragao escreveu:Governo aprova suplemento dos polícias dia 22. MAI tenta pagar até dia 31
Governo aprova suplemento dos polícias dia 22. MAI tenta pagar até dia 31
Gabinete da ministra diz estar “fortemente empenhado” para que dinheiro chegue aos profissionais. Sindicatos querem pressa para poderem passar à negociação das carreiras e estatuto remuneratório.
Governo aprova suplemento dos polícias dia 22. MAI tenta pagar até dia 31
O Governo prevê aprovar o decreto que consagra o aumento do suplemento de missão para a PSP e GNR no Conselho de Ministros de dia 22 de Agosto e o Ministério Administração Interna (MAI) garante estar "fortemente empenhado em diligenciar todo o apoio e celeridade possível a este processo para que todos os elementos das forças de segurança possam receber a actualização do suplemento ainda no decorrer deste mês de Agosto".
https://www.publico.pt/2024/08/10/politica/noticia/governo-aprova-suplemento-policias-dia-22-mai-tenta-pagar-ate-dia-31-2100473
moralez- Moderador
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
moralez escreveu:Esquece-se é que o vencimento de Agosto já estanprocessado e dia 21 sera pago.dragao escreveu:Governo aprova suplemento dos polícias dia 22. MAI tenta pagar até dia 31
Governo aprova suplemento dos polícias dia 22. MAI tenta pagar até dia 31
Gabinete da ministra diz estar “fortemente empenhado” para que dinheiro chegue aos profissionais. Sindicatos querem pressa para poderem passar à negociação das carreiras e estatuto remuneratório.
Governo aprova suplemento dos polícias dia 22. MAI tenta pagar até dia 31
O Governo prevê aprovar o decreto que consagra o aumento do suplemento de missão para a PSP e GNR no Conselho de Ministros de dia 22 de Agosto e o Ministério Administração Interna (MAI) garante estar "fortemente empenhado em diligenciar todo o apoio e celeridade possível a este processo para que todos os elementos das forças de segurança possam receber a actualização do suplemento ainda no decorrer deste mês de Agosto".
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Vai ser lançado um recibo extra como aconteceu á uns anos.
Fenixx- Sargento-Ajudante
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Por 20 dias? Não me cheira. A Guarda só ira peocessar isso nos vencimebtos de Outubro. Setembro, na melhor das hipóteses.Fenixx escreveu:moralez escreveu:Esquece-se é que o vencimento de Agosto já estanprocessado e dia 21 sera pago.dragao escreveu:Governo aprova suplemento dos polícias dia 22. MAI tenta pagar até dia 31
Governo aprova suplemento dos polícias dia 22. MAI tenta pagar até dia 31
Gabinete da ministra diz estar “fortemente empenhado” para que dinheiro chegue aos profissionais. Sindicatos querem pressa para poderem passar à negociação das carreiras e estatuto remuneratório.
Governo aprova suplemento dos polícias dia 22. MAI tenta pagar até dia 31
O Governo prevê aprovar o decreto que consagra o aumento do suplemento de missão para a PSP e GNR no Conselho de Ministros de dia 22 de Agosto e o Ministério Administração Interna (MAI) garante estar "fortemente empenhado em diligenciar todo o apoio e celeridade possível a este processo para que todos os elementos das forças de segurança possam receber a actualização do suplemento ainda no decorrer deste mês de Agosto".
https://www.publico.pt/2024/08/10/politica/noticia/governo-aprova-suplemento-policias-dia-22-mai-tenta-pagar-ate-dia-31-2100473
Vai ser lançado um recibo extra como aconteceu á uns anos.
moralez- Moderador
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Aumento do suplemento de risco pago entre salários de agosto e setembro
O aumento do suplemento de risco para as forças de segurança vai ser pago entre os salários de agosto e setembro, adiantou hoje a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, com retroativos a julho.
Num esclarecimento aos jornalistas após a tomada de posse do novo comandante da Unidade Especial de Polícia, Pedro Teles, na direção nacional da PSP, em Lisboa, a governante disse que o diploma sobre o aumento do suplemento para os elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Guarda Nacional Republicana (GNR) vai ser aprovado na reunião do Conselho de Ministros de quinta-feira, seguindo-se a promulgação pelo Presidente da República.
O acordo entre o Ministério da Administração Interna (MAI) e cinco dos sindicatos da PSP e associações da GNR para o aumento faseado de 300 euros no suplemento foi alcançado no passado dia 9 de julho.
Além do aumento de 300 euros, passando a variante fixa do suplemento fixo dos atuais 100 para 400 euros, o acordo assinado prevê também revisão do estatuto profissional, alterações na tabela remuneratória em 2025 e na portaria da avaliação, revisão das tabelas dos remunerados e via verde na saúde.
Este aumento de 300 euros vai ser pago em três vezes, sendo 200 euros este ano e os restantes no início de 2025 e 2026, com um aumento de 50 euros em cada ano, além de se manter a vertente variável de 20% do ordenado base.
O suplemento de risco e serviço nas forças de segurança é composto por uma componente variável de 20% do ordenado base e de uma componente fixa, que vai passar de 100 euros para 400 euros.
A ministra reiterou ainda a vontade de "fazer mais e melhor" não apenas na valorização dos profissionais das forças de segurança, mas também na requalificação de estruturas e equipamentos, prevendo apresentar "até ao final do ano" o plano, que assenta no recurso à lei de programação para as forças de segurança e ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
"Estamos a fazer uma reavaliação de todo o dispositivo policial, no sentido de adaptar as esquadras e os comandos às novas realidades do país. A direção nacional da PSP está a fazer um esforço e vai apresentar em breve uma (proposta de) requalificação nos sítios. Além da reorganização e requalificação, temos um grande investimento nos equipamentos, com as autarquias, num maior dispositivo de câmaras de vigilância", observou.
Questionada se a reorganização do dispositivo das forças de segurança poderia levar ao encerramento de esquadras da PSP ou comandos da GNR, Margarida Blasco descartou esse cenário: "Nenhuma população vai ficar sem esquadras da PSP ou postos da GNR; esta reorganização vai ter em conta a segurança de cada um e de todos os cidadãos. Ninguém vai ficar sem o seu polícia ou o seu militar".
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2618148/aumento-do-suplemento-de-risco-pago-entre-salarios-de-agosto-e-setembro
O aumento do suplemento de risco para as forças de segurança vai ser pago entre os salários de agosto e setembro, adiantou hoje a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, com retroativos a julho.
Num esclarecimento aos jornalistas após a tomada de posse do novo comandante da Unidade Especial de Polícia, Pedro Teles, na direção nacional da PSP, em Lisboa, a governante disse que o diploma sobre o aumento do suplemento para os elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Guarda Nacional Republicana (GNR) vai ser aprovado na reunião do Conselho de Ministros de quinta-feira, seguindo-se a promulgação pelo Presidente da República.
O acordo entre o Ministério da Administração Interna (MAI) e cinco dos sindicatos da PSP e associações da GNR para o aumento faseado de 300 euros no suplemento foi alcançado no passado dia 9 de julho.
Além do aumento de 300 euros, passando a variante fixa do suplemento fixo dos atuais 100 para 400 euros, o acordo assinado prevê também revisão do estatuto profissional, alterações na tabela remuneratória em 2025 e na portaria da avaliação, revisão das tabelas dos remunerados e via verde na saúde.
Este aumento de 300 euros vai ser pago em três vezes, sendo 200 euros este ano e os restantes no início de 2025 e 2026, com um aumento de 50 euros em cada ano, além de se manter a vertente variável de 20% do ordenado base.
O suplemento de risco e serviço nas forças de segurança é composto por uma componente variável de 20% do ordenado base e de uma componente fixa, que vai passar de 100 euros para 400 euros.
A ministra reiterou ainda a vontade de "fazer mais e melhor" não apenas na valorização dos profissionais das forças de segurança, mas também na requalificação de estruturas e equipamentos, prevendo apresentar "até ao final do ano" o plano, que assenta no recurso à lei de programação para as forças de segurança e ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
"Estamos a fazer uma reavaliação de todo o dispositivo policial, no sentido de adaptar as esquadras e os comandos às novas realidades do país. A direção nacional da PSP está a fazer um esforço e vai apresentar em breve uma (proposta de) requalificação nos sítios. Além da reorganização e requalificação, temos um grande investimento nos equipamentos, com as autarquias, num maior dispositivo de câmaras de vigilância", observou.
Questionada se a reorganização do dispositivo das forças de segurança poderia levar ao encerramento de esquadras da PSP ou comandos da GNR, Margarida Blasco descartou esse cenário: "Nenhuma população vai ficar sem esquadras da PSP ou postos da GNR; esta reorganização vai ter em conta a segurança de cada um e de todos os cidadãos. Ninguém vai ficar sem o seu polícia ou o seu militar".
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2618148/aumento-do-suplemento-de-risco-pago-entre-salarios-de-agosto-e-setembro
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Suplemento de risco da PSP e GNR sobe para 300 euros este ano com efeitos a julho
Apoio avança já 200 euros e será pago com retroativos a 1 julho. No próximo ano, aumenta 50 euros e, em 2026, salta outros 50 euros, perfazendo os 400 euros. O custo global é de 250,6 milhões.
OGoverno aprovou, esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, o aumento do suplemento de risco para os agentes da PSP e os guardas da GNR de 100 para 400 euros brutos mensais, até 2026. Este ano, o subsídio sobe 200 euros para 300 euros e será pago com efeitos retroativos a 1 de julho. A medida vai ter um custo global de 250,6 milhões de euros.
“É mais uma medida histórica. Aprovámos um decreto-lei que regula o aumento do suplemento risco para as forças de segurança, PSP, GNR guardas prisionais com retroativos a julho“, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, durante o briefing do Conselho de Ministros.
Depois do estudo prévio que sustenta a proposta do Executivo ter estado em consulta pública, que terminou esta terça-feira, dia 20, o Conselho de Ministros avançou com o diploma que determina o aumento do suplemento de risco para as forças de segurança.
Depois da subida de 200 euros deste ano, com efeitos a julho, a 1 de janeiro de 2025, esta componente do recibo de vencimento irá saltar 50 euros, atingindo os 350 euros e, no ano seguinte, sobe mais 50 euros, perfazendo os 400 euros. O impacto anual deverá rondar cerca de 83,3 milhões de euros.
“Os polícias e guardar terão, num ano, uma aumento de 4.200 euros e, para cerca de metade, isto significa mais quatro salários num ano. É o maior aumento feito para as forças de segurança”, frisou Leitão Amaro.
O Executivo mantém, assim, a componente variável do subsídio, fixada em 20% sobre a remuneração base e aumenta a parcela fixa, atualmente no valor de 100 euros mensais nos seguintes moldes:
Em 2024, sobe 300 euros, a partir de 1 de julho;
Em 2025, passa para 350 euros, a partir de 1 de janeiro;
Em 2026, evolui para 400 euros, a partir de 1 de janeiro.
Quanto à data de pagamento da subida do suplemento de 200 euros, atribuído este ano, com efeitos a julho, o governante não se comprometeu com datas, ainda que a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, tenha adiantado que será pago entre os salários de agosto e setembro. “Exista a promulgação do Presidente da República e estamos preparados para, em pouco tempo, fazer esse processamento”, afirmou Leitão Amaro.
O acordo para o pagamento do suplemento de risco foi assinado a 9 de julho. E o primeiro-ministro, Luís Montenegro, avisou que não vai acrescentar “nem mais um cêntimo” à proposta para as forças de segurança. Aliás, o estudo do Governo, publicado no Boletim do Trabalho e do Emprego (BTE), refere que, no desenho da medida, foi acautelado o “equilíbrio orçamental”.
Contudo, a Associação Nacional dos Sargentos da Guarda, a Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda Nacional Republicana, a Associação Nacional Autónoma de Guardas e o Sindicato Independente de Agentes de Polícia consideram o “acordo desastroso”, tendo já ameaçado com novas formas de luta para conseguir o suplemento igual ao da Polícia Judiciária.
No relatório, publicado no BTE, o Governo escreve que, no seu programa, “reconhece expressamente o papel fundamental das forças de segurança na preservação da segurança interna do país, bem como a necessidade, tida como prioritária, de proceder a um processo de dignificação e de valorização profissional e remuneratória dos homens e mulheres que servem naquelas forças, estimulando e impulsionando as adequadas motivações profissionais”.
“O Governo reconhece ainda que o exercício das funções policiais caracteriza-se pelo exercício de direitos e cumprimento de deveres especiais, bem como por condições particulares e específicas na prestação de trabalho, principalmente no que se refere ao risco, à insalubridade e à penosidade face aos demais trabalhadores em funções públicas”, lê-se ainda no mesmo relatório.
Por isso, o Executivo considera que “a revisão do suplemento de risco, atribuído aos militares da GNR e ao pessoal policial da PSP […] surge como uma medida urgente, que valoriza as forças de segurança, dignifica as carreiras e motiva os profissionais”.
A tutela lembra, no documento, que foi “iniciado no dia 22 de abril de 2024 um amplo processo negocial” com vista a dignificar as carreiras e valorizar as remunerações. Mas não só. No documento agora tornado público, o Executivo salienta que a proposta de valorização do suplemento de risco foi construída sem prejudicar “o equilíbrio orçamental”, que é “condição fundamental para um desenvolvimento económico e social sustentável, numa trajetória robusta da redução da dívida pública”.
https://eco.sapo.pt/2024/08/22/suplemento-de-risco-da-psp-e-gnr-sobe-para-300-euros-este-ano-com-efeitos-a-julho/
Apoio avança já 200 euros e será pago com retroativos a 1 julho. No próximo ano, aumenta 50 euros e, em 2026, salta outros 50 euros, perfazendo os 400 euros. O custo global é de 250,6 milhões.
OGoverno aprovou, esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, o aumento do suplemento de risco para os agentes da PSP e os guardas da GNR de 100 para 400 euros brutos mensais, até 2026. Este ano, o subsídio sobe 200 euros para 300 euros e será pago com efeitos retroativos a 1 de julho. A medida vai ter um custo global de 250,6 milhões de euros.
“É mais uma medida histórica. Aprovámos um decreto-lei que regula o aumento do suplemento risco para as forças de segurança, PSP, GNR guardas prisionais com retroativos a julho“, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, durante o briefing do Conselho de Ministros.
Depois do estudo prévio que sustenta a proposta do Executivo ter estado em consulta pública, que terminou esta terça-feira, dia 20, o Conselho de Ministros avançou com o diploma que determina o aumento do suplemento de risco para as forças de segurança.
Depois da subida de 200 euros deste ano, com efeitos a julho, a 1 de janeiro de 2025, esta componente do recibo de vencimento irá saltar 50 euros, atingindo os 350 euros e, no ano seguinte, sobe mais 50 euros, perfazendo os 400 euros. O impacto anual deverá rondar cerca de 83,3 milhões de euros.
“Os polícias e guardar terão, num ano, uma aumento de 4.200 euros e, para cerca de metade, isto significa mais quatro salários num ano. É o maior aumento feito para as forças de segurança”, frisou Leitão Amaro.
O Executivo mantém, assim, a componente variável do subsídio, fixada em 20% sobre a remuneração base e aumenta a parcela fixa, atualmente no valor de 100 euros mensais nos seguintes moldes:
Em 2024, sobe 300 euros, a partir de 1 de julho;
Em 2025, passa para 350 euros, a partir de 1 de janeiro;
Em 2026, evolui para 400 euros, a partir de 1 de janeiro.
Quanto à data de pagamento da subida do suplemento de 200 euros, atribuído este ano, com efeitos a julho, o governante não se comprometeu com datas, ainda que a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, tenha adiantado que será pago entre os salários de agosto e setembro. “Exista a promulgação do Presidente da República e estamos preparados para, em pouco tempo, fazer esse processamento”, afirmou Leitão Amaro.
O acordo para o pagamento do suplemento de risco foi assinado a 9 de julho. E o primeiro-ministro, Luís Montenegro, avisou que não vai acrescentar “nem mais um cêntimo” à proposta para as forças de segurança. Aliás, o estudo do Governo, publicado no Boletim do Trabalho e do Emprego (BTE), refere que, no desenho da medida, foi acautelado o “equilíbrio orçamental”.
Contudo, a Associação Nacional dos Sargentos da Guarda, a Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda Nacional Republicana, a Associação Nacional Autónoma de Guardas e o Sindicato Independente de Agentes de Polícia consideram o “acordo desastroso”, tendo já ameaçado com novas formas de luta para conseguir o suplemento igual ao da Polícia Judiciária.
No relatório, publicado no BTE, o Governo escreve que, no seu programa, “reconhece expressamente o papel fundamental das forças de segurança na preservação da segurança interna do país, bem como a necessidade, tida como prioritária, de proceder a um processo de dignificação e de valorização profissional e remuneratória dos homens e mulheres que servem naquelas forças, estimulando e impulsionando as adequadas motivações profissionais”.
“O Governo reconhece ainda que o exercício das funções policiais caracteriza-se pelo exercício de direitos e cumprimento de deveres especiais, bem como por condições particulares e específicas na prestação de trabalho, principalmente no que se refere ao risco, à insalubridade e à penosidade face aos demais trabalhadores em funções públicas”, lê-se ainda no mesmo relatório.
Por isso, o Executivo considera que “a revisão do suplemento de risco, atribuído aos militares da GNR e ao pessoal policial da PSP […] surge como uma medida urgente, que valoriza as forças de segurança, dignifica as carreiras e motiva os profissionais”.
A tutela lembra, no documento, que foi “iniciado no dia 22 de abril de 2024 um amplo processo negocial” com vista a dignificar as carreiras e valorizar as remunerações. Mas não só. No documento agora tornado público, o Executivo salienta que a proposta de valorização do suplemento de risco foi construída sem prejudicar “o equilíbrio orçamental”, que é “condição fundamental para um desenvolvimento económico e social sustentável, numa trajetória robusta da redução da dívida pública”.
https://eco.sapo.pt/2024/08/22/suplemento-de-risco-da-psp-e-gnr-sobe-para-300-euros-este-ano-com-efeitos-a-julho/
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Migalhas. Quando as "formigas" são "muitas", dividem-se as migalhas....
Suplemento de risco da PSP e GNR. Assim como o nome indica. A verdade é que quem corre realmente riscos de vida diariamente, com provas dadas pelo falecimento de camaradas em exercício de funções operacionais, diga-se "patrulheiros".
O bolo devia ser dividido de forma justa...
Se estou indignado! Não. Estou é triste a ver a desmotivação a fazer parte do quotidiano.
Deem valor a quem realmente merece... "Cegueira" é ver aquilo que não quer ver...
Suplemento de risco da PSP e GNR. Assim como o nome indica. A verdade é que quem corre realmente riscos de vida diariamente, com provas dadas pelo falecimento de camaradas em exercício de funções operacionais, diga-se "patrulheiros".
O bolo devia ser dividido de forma justa...
Se estou indignado! Não. Estou é triste a ver a desmotivação a fazer parte do quotidiano.
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Concordo plenamente, é verdadeiramnente uma injustiça a forma como é atribuido este suplemento de risco...os operacionais deveriam ser mais respeitados e tidos em conta pelo governo e chefias com a justa atribuição de um.maior aumento monetário.dragao escreveu:Migalhas. Quando as "formigas" são "muitas", dividem-se as migalhas....
Suplemento de risco da PSP e GNR. Assim como o nome indica. A verdade é que quem corre realmente riscos de vida diariamente, com provas dadas pelo falecimento de camaradas em exercício de funções operacionais, diga-se "patrulheiros".
O bolo devia ser dividido de forma justa...
Se estou indignado! Não. Estou é triste a ver a desmotivação a fazer parte do quotidiano.
Deem valor a quem realmente merece... "Cegueira" é ver aquilo que não quer ver...
brucar- Cabo-Chefe
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Meus Senhores, de uma vez por todas, este suplemento não tem nada a ver com o ser-se operacional ou não ser, mas sim pelo simples facto de ser policia ou militar, e toda a responsabilidade/restrição de direitos e sujeição de deveres que tal condição exige.
Decreto-Lei n.º 298/2009 de 14 de Outubro https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-lei/298-2009-491436
SECÇÃO II
Suplementos remuneratórios
Artigo 19.º
Tipos de suplementos
1 - Os militares da Guarda têm direito aos seguintes suplementos remuneratórios:
a) Suplemento por serviço nas forças de segurança;
Esta alínea a) deste artigo aplica-se a todos sem excepção. As alíneas seguintes deste artigo sim, é que se aplica à especificidade/especialidade que cada um tem ou desempenha, e que tem a ver precisamente com o risco/desgaste diferenciação de horários responsabilidade etc. etc. que cada um tem ou desempenha.
De uma vez por todas parem de voltar policias/militares contra policias/militares com a treta do serviço operacional VS serviço administrativo, em que quase parecem os civis invejosos do sector privado contra o sector publico, do contra os professores, do contra os enfermeiros, do contra os militares, do contra os policias, dos do activo contra os reformados etc. etc. etc.
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Guarda que anda à linha escreveu:Meus Senhores, de uma vez por todas, este suplemento não tem nada a ver com o ser-se operacional ou não ser, mas sim pelo simples facto de ser policia ou militar, e toda a responsabilidade/restrição de direitos e sujeição de deveres que tal condição exige.Decreto-Lei n.º 298/2009 de 14 de Outubro https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-lei/298-2009-491436SECÇÃO IISuplementos remuneratóriosArtigo 19.ºTipos de suplementos1 - Os militares da Guarda têm direito aos seguintes suplementos remuneratórios:a) Suplemento por serviço nas forças de segurança;Esta alínea a) deste artigo aplica-se a todos sem excepção. As alíneas seguintes deste artigo sim, é que se aplica à especificidade/especialidade que cada um tem ou desempenha, e que tem a ver precisamente com o risco/desgaste diferenciação de horários responsabilidade etc. etc. que cada um tem ou desempenha.De uma vez por todas parem de voltar policias/militares contra policias/militares com a treta do serviço operacional VS serviço administrativo, em que quase parecem os civis invejosos do sector privado contra o sector publico, do contra os professores, do contra os enfermeiros, do contra os militares, do contra os policias, dos do activo contra os reformados etc. etc. etc.
Suplemento de risco da PSP e GNR sobe para 300 euros este ano com efeitos a julho
https://eco.sapo.pt/2024/08/22/suplemento-de-risco-da-psp-e-gnr-sobe-para-300-euros-este-ano-com-efeitos-a-julho/
Sem demagogias....
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
O que foi aprovado à PJ e bem. Porque todos eles exercem as mesmas funções de risco...
O Governo aprovou, em Conselho de Ministros, a atribuição do suplemento de missão aos trabalhadores das carreiras especiais e das carreiras subsistentes da Polícia Judiciária (PJ), pelo exercício de funções em condições de risco, insalubridade e penosidade.
https://justica.gov.pt/Noticias/Aprovado-novo-suplemento-de-missao-para-a-Policia-Judiciaria
Vem o camarada afirmar que não corresponde ao risco...
O Governo aprovou, em Conselho de Ministros, a atribuição do suplemento de missão aos trabalhadores das carreiras especiais e das carreiras subsistentes da Polícia Judiciária (PJ), pelo exercício de funções em condições de risco, insalubridade e penosidade.
https://justica.gov.pt/Noticias/Aprovado-novo-suplemento-de-missao-para-a-Policia-Judiciaria
Vem o camarada afirmar que não corresponde ao risco...
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Ainda lhe digo mais. O deputado do PS João Torres "em debate num canal TV" disse que os agentes das forças e serviços de segurança, apenas aqueles que exercem funções de investigação criminal é que deveriam receber um suplemento de igual forma ao que foi atribuido à PJ.
Concordo em parte com o que ele disse. Não concordo era ser atribuido apenas aos IC, mas sim aos patrulheiros também...
Enquanto não ocorrer reconhecimento/distinção entre serviços, nunca os patrulheiros vão sair da cepa torta... Porque quando surgem alterações, são tabelados pela mesma bitola... quer trabalhe e corra riscos... quer desempenhe uma função com horario fixo de segunda a sexta dentro de uma esquadra ou posto...
Concordo que atribuam suplemento a todos. Mas com valores diferentes a cada missão que cada um desempenha...
Concordo em parte com o que ele disse. Não concordo era ser atribuido apenas aos IC, mas sim aos patrulheiros também...
Enquanto não ocorrer reconhecimento/distinção entre serviços, nunca os patrulheiros vão sair da cepa torta... Porque quando surgem alterações, são tabelados pela mesma bitola... quer trabalhe e corra riscos... quer desempenhe uma função com horario fixo de segunda a sexta dentro de uma esquadra ou posto...
Concordo que atribuam suplemento a todos. Mas com valores diferentes a cada missão que cada um desempenha...
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
dragao escreveu:Ainda lhe digo mais. O deputado do PS João Torres "em debate num canal TV" disse que os agentes das forças e serviços de segurança, apenas aqueles que exercem funções de investigação criminal é que deveriam receber um suplemento de igual forma ao que foi atribuido à PJ.
Concordo em parte com o que ele disse. Não concordo era ser atribuido apenas aos IC, mas sim aos patrulheiros também...
Enquanto não ocorrer reconhecimento/distinção entre serviços, nunca os patrulheiros vão sair da cepa torta... Porque quando surgem alterações, são tabelados pela mesma bitola... quer trabalhe e corra riscos... quer desempenhe uma função com horario fixo de segunda a sexta dentro de uma esquadra ou posto...
Concordo que atribuam suplementos a todos. Mas valores diferentes a cada missão que cada um desempenha...
Tá difícil camarada. Mais uma vez aqui tem o DL que regulamenta os suplementos, e não sou eu que digo quem deve receber o quê, nem quanto, e porquê, mas sim a lei https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-lei/298-2009-491436 e para que não restem duvidas ver/ler desde o Artº 19º até ao 24º, e melhor esclarecimento que isto não há.
E quando diz que: "Concordo que atribuam suplementos a todos. Mas valores diferentes a cada missão que cada um desempenha..." Então mas isso é o que acontece precisamente neste momento conforme está explicado no DL.
Quanto a isto: "Ainda lhe digo mais. O deputado do PS João Torres "em debate num canal TV" disse que os agentes das forças e serviços de segurança, apenas aqueles que exercem funções de investigação criminal é que deveriam receber um suplemento de igual forma ao que foi atribuido à PJ."
Também tive oportunidade de assistir a isso, e apenas lhe digo uma coisa. Sem comentários. E quando traz isto como exemplo, por favor poupe-me. Ou melhor, poupe-nos a todos nós.
Ainda se lembra disto? https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/noticia?i=aprovado-programa-vigilancia
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Guarda que anda à linha escreveu:dragao escreveu:Ainda lhe digo mais. O deputado do PS João Torres "em debate num canal TV" disse que os agentes das forças e serviços de segurança, apenas aqueles que exercem funções de investigação criminal é que deveriam receber um suplemento de igual forma ao que foi atribuido à PJ.
Concordo em parte com o que ele disse. Não concordo era ser atribuido apenas aos IC, mas sim aos patrulheiros também...
Enquanto não ocorrer reconhecimento/distinção entre serviços, nunca os patrulheiros vão sair da cepa torta... Porque quando surgem alterações, são tabelados pela mesma bitola... quer trabalhe e corra riscos... quer desempenhe uma função com horario fixo de segunda a sexta dentro de uma esquadra ou posto...
Concordo que atribuam suplementos a todos. Mas valores diferentes a cada missão que cada um desempenha...Tá difícil camarada. Mais uma vez aqui tem o DL que regulamenta os suplementos, e não sou eu que digo quem deve receber o quê, nem quanto, e porquê, mas sim a lei https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-lei/298-2009-491436 e para que não restem duvidas ver/ler desde o Artº 19º até ao 24º, e melhor esclarecimento que isto não há.E quando diz que: "Concordo que atribuam suplementos a todos. Mas valores diferentes a cada missão que cada um desempenha..." Então mas isso é o que acontece precisamente neste momento conforme está explicado no DL.Quanto a isto: "Ainda lhe digo mais. O deputado do PS João Torres "em debate num canal TV" disse que os agentes das forças e serviços de segurança, apenas aqueles que exercem funções de investigação criminal é que deveriam receber um suplemento de igual forma ao que foi atribuido à PJ."Também tive oportunidade de assistir a isso, e apenas lhe digo uma coisa. Sem comentários. E quando traz isto como exemplo, por favor poupe-me. Ou melhor, poupe-nos a todos nós.Ainda se lembra disto? https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/noticia?i=aprovado-programa-vigilancia
Esqueça o DL camarada. Para mim não serve de argumento...
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
dragao escreveu:Migalhas. Quando as "formigas" são "muitas", dividem-se as migalhas....
Suplemento de risco da PSP e GNR. Assim como o nome indica. A verdade é que quem corre realmente riscos de vida diariamente, com provas dadas pelo falecimento de camaradas em exercício de funções operacionais, diga-se "patrulheiros".
O bolo devia ser dividido de forma justa...
Se estou indignado! Não. Estou é triste a ver a desmotivação a fazer parte do quotidiano.
Deem valor a quem realmente merece... "Cegueira" é ver aquilo que não quer ver...
Esta é a realidade. Doa a quem doer...
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
dragao escreveu:Guarda que anda à linha escreveu:dragao escreveu:Ainda lhe digo mais. O deputado do PS João Torres "em debate num canal TV" disse que os agentes das forças e serviços de segurança, apenas aqueles que exercem funções de investigação criminal é que deveriam receber um suplemento de igual forma ao que foi atribuido à PJ.
Concordo em parte com o que ele disse. Não concordo era ser atribuido apenas aos IC, mas sim aos patrulheiros também...
Enquanto não ocorrer reconhecimento/distinção entre serviços, nunca os patrulheiros vão sair da cepa torta... Porque quando surgem alterações, são tabelados pela mesma bitola... quer trabalhe e corra riscos... quer desempenhe uma função com horario fixo de segunda a sexta dentro de uma esquadra ou posto...
Concordo que atribuam suplementos a todos. Mas valores diferentes a cada missão que cada um desempenha...Tá difícil camarada. Mais uma vez aqui tem o DL que regulamenta os suplementos, e não sou eu que digo quem deve receber o quê, nem quanto, e porquê, mas sim a lei https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-lei/298-2009-491436 e para que não restem duvidas ver/ler desde o Artº 19º até ao 24º, e melhor esclarecimento que isto não há.E quando diz que: "Concordo que atribuam suplementos a todos. Mas valores diferentes a cada missão que cada um desempenha..." Então mas isso é o que acontece precisamente neste momento conforme está explicado no DL.Quanto a isto: "Ainda lhe digo mais. O deputado do PS João Torres "em debate num canal TV" disse que os agentes das forças e serviços de segurança, apenas aqueles que exercem funções de investigação criminal é que deveriam receber um suplemento de igual forma ao que foi atribuido à PJ."Também tive oportunidade de assistir a isso, e apenas lhe digo uma coisa. Sem comentários. E quando traz isto como exemplo, por favor poupe-me. Ou melhor, poupe-nos a todos nós.Ainda se lembra disto? https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/noticia?i=aprovado-programa-vigilancia
Esqueça o DL camarada. Para mim não serve de argumento...
"Esqueça o DL camarada. Para mim não serve de argumento..."
Então quer dizer que, para si, os militares que estão no desempenho de vários serviços e ou especialidades não considerados serviço operacional, assim como os que não andam à patrulha, ou que não recebem subsidio de escala, como por exemplo os que estão em serviços moderados por motivo de saúde (extra serviço) ou outro motivo qualquer, e que "apenas" recebem o Suplemento por serviço nas forças de segurança, previsto no Artº 20º do DL, não o deviam receber? É isso?
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Camarada. Para terminar porque não gosto de me tornar repetitivo.
Os inspetores da PJ, dependendo do posto, receberam um suplemento de forma equitativa porque desempenham todos a mesma função de risco.
Já não se pode dizer o mesmo no que concerne nas forças e serviços de segurança.
O camarada sabe tão bem como eu, que existem nos serviços e forças de segurança, funções do qual o risco é reduzido ou inexistente.
Esquecendo o DL que você faz referência, é minha opinião que os valores do suplemento deveriam ser diferenciados.
Repare em algumas especialidades que já recebiam antes desta "dor de cabeça" inativação de engenhos explosivos por ex,.
Tendo em conta as mortes que já ocorreram essencialmente "nos patrulheiros" em exercício de funções, provando-se ser um trabalho de risco, porque esses homens e mulheres não recebem de igual forma aos camaradas IEE?
Naturalmente que os elementos policiais que trabalham no interior de um posto ou esquadra em horário fixo de segunda a sexta, estão menos expostos aos riscos, daí na minha opinião deveriam receber um valor ajustado ao que exercem, mas nunca igual aos patrulheiros.
OBS: Recorda-se dos governantes quando criaram o suplemento de patrulha?
O intuito era incentivar/retirar elementos policiais do interior das esquadras e dos postos. Não funcionou.
Camarada, não leve a mal. Sem desvalorizar outros serviços nomeadamente administrativos. Os patrulheiros são os olhos e a face da nossa "Nobre Instituição" do qual respeito muito. São eles que estão permanentemente junto dos cidadãos pela defesa da legalidade democrática, garantia da ordem e segurança pública e pela defesa dos direitos fundamentais do cidadãos.
Já agora, o suplemento de patrulha são cerca de 59 euros. Quem não faz patrulhas não recebe esse valor....
Os inspetores da PJ, dependendo do posto, receberam um suplemento de forma equitativa porque desempenham todos a mesma função de risco.
Já não se pode dizer o mesmo no que concerne nas forças e serviços de segurança.
O camarada sabe tão bem como eu, que existem nos serviços e forças de segurança, funções do qual o risco é reduzido ou inexistente.
Esquecendo o DL que você faz referência, é minha opinião que os valores do suplemento deveriam ser diferenciados.
Repare em algumas especialidades que já recebiam antes desta "dor de cabeça" inativação de engenhos explosivos por ex,.
Tendo em conta as mortes que já ocorreram essencialmente "nos patrulheiros" em exercício de funções, provando-se ser um trabalho de risco, porque esses homens e mulheres não recebem de igual forma aos camaradas IEE?
Naturalmente que os elementos policiais que trabalham no interior de um posto ou esquadra em horário fixo de segunda a sexta, estão menos expostos aos riscos, daí na minha opinião deveriam receber um valor ajustado ao que exercem, mas nunca igual aos patrulheiros.
OBS: Recorda-se dos governantes quando criaram o suplemento de patrulha?
O intuito era incentivar/retirar elementos policiais do interior das esquadras e dos postos. Não funcionou.
Camarada, não leve a mal. Sem desvalorizar outros serviços nomeadamente administrativos. Os patrulheiros são os olhos e a face da nossa "Nobre Instituição" do qual respeito muito. São eles que estão permanentemente junto dos cidadãos pela defesa da legalidade democrática, garantia da ordem e segurança pública e pela defesa dos direitos fundamentais do cidadãos.
Já agora, o suplemento de patrulha são cerca de 59 euros. Quem não faz patrulhas não recebe esse valor....
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Relativamente ao suplemento de patrulha desde há algum tempo que os militares colocados nas secretarias o recebem bastando fazer 1 condutor de graduado...antes não o recebiam, novos tempos!dragao escreveu:Camarada. Para terminar porque não gosto de me tornar repetitivo.
Os inspetores da PJ, dependendo do posto, receberam um suplemento de forma equitativa porque desempenham todos a mesma função de risco.
Já não se pode dizer o mesmo no que concerne nas forças e serviços de segurança.
O camarada sabe tão bem como eu, que existem nos serviços e forças de segurança, funções do qual o risco é reduzido ou inexistente.
Esquecendo o DL que você faz referência, é minha opinião que os valores do suplemento deveriam ser diferenciados.
Repare em algumas especialidades que já recebiam antes desta "dor de cabeça" inativação de engenhos explosivos por ex,.
Tendo em conta as mortes que já ocorreram essencialmente "nos patrulheiros" em exercício de funções, provando-se ser um trabalho de risco, porque esses homens e mulheres não recebem de igual forma aos camaradas IEE?
Naturalmente que os elementos policiais que trabalham no interior de um posto ou esquadra em horário fixo de segunda a sexta, estão menos expostos aos riscos, daí na minha opinião deveriam receber um valor ajustado ao que exercem, mas nunca igual aos patrulheiros.
OBS: Recorda-se dos governantes quando criaram o suplemento de patrulha?
O intuito era incentivar/retirar elementos policiais do interior das esquadras e dos postos. Não funcionou.
Camarada, não leve a mal. Sem desvalorizar outros serviços nomeadamente administrativos. Os patrulheiros são os olhos e a face da nossa "Nobre Instituição" do qual respeito muito. São eles que estão permanentemente junto dos cidadãos pela defesa da legalidade democrática, garantia da ordem e segurança pública e pela defesa dos direitos fundamentais do cidadãos.
Já agora, o suplemento de patrulha são cerca de 59 euros. Quem não faz patrulhas não recebe esse valor....
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Falando em suplementos, o que dizer da aberração do suplemento de investigação criminal?
o que faz a mais um militar do NICAV, NIAVE, NICCOA em comparação com um militar das EI dos Postos?
Há operação da IC? EI avança. Há buscas a realizar? EI avança. Especialidades não podem fazer a investigação? EI faz.
Cheguei a sair do Posto as 15H00 de um dia regressando a casa apenas às 05H45 do dia seguinte devido a empenhamento numa operação da IC.
Fiz exactamente o mesmo serviço que os demais camaradas. Única diferença? Eu era o único que não ganhava suplemento de IC.
EI são parte da estrutura da IC apenas e só entre o dia 22 e o dia 20 de cada mês. A cada dia 21 como que por magia deixam de fazer parte.
E não me venham dizer que o serviço de EI é giro e fofo, que não se faz nada e é só boa vida, pois por aqui abriu vaga e, consultado todo o efectivo, só o bronco do smelly aceitou agarrar o touro pelos cornos...
Não faço patrulhas devido a acidente em serviço, pelo que não ganho os 59 euros com uma só patrulha.
Não ganho suplemento de escala só com um SAP de quinta para sexta. Só este mês fiz 4 e ainda tenho mais dois serviços para fazer. Enquanto isso, acumulam-se diligências por fazer.
Urge rever a atribuição de suplementos na Guarda. Neste momento, ganho menos para trabalhar mais (em termos de volume, não é sequer remotamente discutível).
o que faz a mais um militar do NICAV, NIAVE, NICCOA em comparação com um militar das EI dos Postos?
Há operação da IC? EI avança. Há buscas a realizar? EI avança. Especialidades não podem fazer a investigação? EI faz.
Cheguei a sair do Posto as 15H00 de um dia regressando a casa apenas às 05H45 do dia seguinte devido a empenhamento numa operação da IC.
Fiz exactamente o mesmo serviço que os demais camaradas. Única diferença? Eu era o único que não ganhava suplemento de IC.
EI são parte da estrutura da IC apenas e só entre o dia 22 e o dia 20 de cada mês. A cada dia 21 como que por magia deixam de fazer parte.
E não me venham dizer que o serviço de EI é giro e fofo, que não se faz nada e é só boa vida, pois por aqui abriu vaga e, consultado todo o efectivo, só o bronco do smelly aceitou agarrar o touro pelos cornos...
Não faço patrulhas devido a acidente em serviço, pelo que não ganho os 59 euros com uma só patrulha.
Não ganho suplemento de escala só com um SAP de quinta para sexta. Só este mês fiz 4 e ainda tenho mais dois serviços para fazer. Enquanto isso, acumulam-se diligências por fazer.
Urge rever a atribuição de suplementos na Guarda. Neste momento, ganho menos para trabalhar mais (em termos de volume, não é sequer remotamente discutível).
smelly- 1º Sargento
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Indo por esse caminho, na minha opinião, quakquer um dos suplementos especiais de serviço são uma aberração.smelly escreveu:Falando em suplementos, o que dizer da aberração do suplemento de investigação criminal?
o que faz a mais um militar do NICAV, NIAVE, NICCOA em comparação com um militar das EI dos Postos?
Há operação da IC? EI avança. Há buscas a realizar? EI avança. Especialidades não podem fazer a investigação? EI faz.
Cheguei a sair do Posto as 15H00 de um dia regressando a casa apenas às 05H45 do dia seguinte devido a empenhamento numa operação da IC.
Fiz exactamente o mesmo serviço que os demais camaradas. Única diferença? Eu era o único que não ganhava suplemento de IC.
EI são parte da estrutura da IC apenas e só entre o dia 22 e o dia 20 de cada mês. A cada dia 21 como que por magia deixam de fazer parte.
E não me venham dizer que o serviço de EI é giro e fofo, que não se faz nada e é só boa vida, pois por aqui abriu vaga e, consultado todo o efectivo, só o bronco do smelly aceitou agarrar o touro pelos cornos...
Não faço patrulhas devido a acidente em serviço, pelo que não ganho os 59 euros com uma só patrulha.
Não ganho suplemento de escala só com um SAP de quinta para sexta. Só este mês fiz 4 e ainda tenho mais dois serviços para fazer. Enquanto isso, acumulam-se diligências por fazer.
Urge rever a atribuição de suplementos na Guarda. Neste momento, ganho menos para trabalhar mais (em termos de volume, não é sequer remotamente discutível).
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Presidente da República promulga três diplomas do Governo
Tendo acabado de os receber e concordando com o respetivo conteúdo genérico, o Presidente da República promulgou os seguintes diplomas do Governo:
- Diploma que cria o novo Conselho Nacional para as Migrações e Asilo;
- Diploma que procede à atualização dos montantes da componente fixa do suplemento por serviço e risco nas forças de segurança auferido pelos militares da Guarda Nacional Republicana e pelo pessoal policial da Polícia de Segurança Pública;
- Diploma que cria o Fundo para a Aquisição de Bens Culturais.
https://www.presidencia.pt/atualidade/toda-a-atualidade/2024/08/presidente-da-republica-promulga-tres-diplomas-do-governo/
Tendo acabado de os receber e concordando com o respetivo conteúdo genérico, o Presidente da República promulgou os seguintes diplomas do Governo:
- Diploma que cria o novo Conselho Nacional para as Migrações e Asilo;
- Diploma que procede à atualização dos montantes da componente fixa do suplemento por serviço e risco nas forças de segurança auferido pelos militares da Guarda Nacional Republicana e pelo pessoal policial da Polícia de Segurança Pública;
- Diploma que cria o Fundo para a Aquisição de Bens Culturais.
https://www.presidencia.pt/atualidade/toda-a-atualidade/2024/08/presidente-da-republica-promulga-tres-diplomas-do-governo/
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Presidente promulga aumento do subsídio de risco para as forças de segurança
...
Além deste aumento, o acordo assinado com cinco dos sindicatos da PSP e associações da GNR prevê também revisão do estatuto profissional, alterações na tabela remuneratória em 2025 e na portaria da avaliação, revisão das tabelas dos remunerados e via verde na saúde.
https://sicnoticias.pt/pais/2024-08-22-video-presidente-promulga-aumento-do-subsidio-de-risco-para-as-forcas-de-seguranca-83882e2a
...
Além deste aumento, o acordo assinado com cinco dos sindicatos da PSP e associações da GNR prevê também revisão do estatuto profissional, alterações na tabela remuneratória em 2025 e na portaria da avaliação, revisão das tabelas dos remunerados e via verde na saúde.
https://sicnoticias.pt/pais/2024-08-22-video-presidente-promulga-aumento-do-subsidio-de-risco-para-as-forcas-de-seguranca-83882e2a
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
O Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol), diz que as "migalhas" que a classe vai receber a título de suplemento de risco mostram que o Estado não valoriza as forças de segurança. "Dos 200 euros brutos de aumento, um superintendente receberá 95 euros líquidos e um agente 130", lamenta o líder do Sinapol, Armando Ferreira, que já pediu uma audiência ao Presidente da República e também está em conversações com os grupos parlamentares, com o objectivo de "corrigir o erro do Governo".
"Este é um mau acordo, que em nada serve a dignidade, a honra e os interesses dos polícias", critica o líder sindical, recordando que o Governo fez tábua rasa da recomendação feita por Marcelo Rebelo de Sousa
https://www.facebook.com/SlNAPOL
"Este é um mau acordo, que em nada serve a dignidade, a honra e os interesses dos polícias", critica o líder sindical, recordando que o Governo fez tábua rasa da recomendação feita por Marcelo Rebelo de Sousa
https://www.facebook.com/SlNAPOL
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
moralez escreveu:Indo por esse caminho, na minha opinião, quakquer um dos suplementos especiais de serviço são uma aberração.smelly escreveu:Falando em suplementos, o que dizer da aberração do suplemento de investigação criminal?
o que faz a mais um militar do NICAV, NIAVE, NICCOA em comparação com um militar das EI dos Postos?
Há operação da IC? EI avança. Há buscas a realizar? EI avança. Especialidades não podem fazer a investigação? EI faz.
Cheguei a sair do Posto as 15H00 de um dia regressando a casa apenas às 05H45 do dia seguinte devido a empenhamento numa operação da IC.
Fiz exactamente o mesmo serviço que os demais camaradas. Única diferença? Eu era o único que não ganhava suplemento de IC.
EI são parte da estrutura da IC apenas e só entre o dia 22 e o dia 20 de cada mês. A cada dia 21 como que por magia deixam de fazer parte.
E não me venham dizer que o serviço de EI é giro e fofo, que não se faz nada e é só boa vida, pois por aqui abriu vaga e, consultado todo o efectivo, só o bronco do smelly aceitou agarrar o touro pelos cornos...
Não faço patrulhas devido a acidente em serviço, pelo que não ganho os 59 euros com uma só patrulha.
Não ganho suplemento de escala só com um SAP de quinta para sexta. Só este mês fiz 4 e ainda tenho mais dois serviços para fazer. Enquanto isso, acumulam-se diligências por fazer.
Urge rever a atribuição de suplementos na Guarda. Neste momento, ganho menos para trabalhar mais (em termos de volume, não é sequer remotamente discutível).
E são uma aberração. Não os suplementos em si, mas sim os seus valores e a forma como são atribuídos.
Pessoas que fazem o mesmo não ganham o mesmo porquê?...
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
De 400 vou receber €206, é só rir... mas de tristeza!!!
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Decreto-Lei n.º 50-A/2024 de 23 de agosto
Procede à atualização dos montantes da componente fixa do suplemento por serviço e risco nas forças de segurança auferido pelos militares da Guarda Nacional Republicana e pelo pessoal policial da Polícia de Segurança Pública.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-lei/50-a-2024-885585347
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Os recibos já se encontram disponíveis no portal social!Guarda que anda à linha escreveu:Decreto-Lei n.º 50-A/2024 de 23 de agostoProcede à atualização dos montantes da componente fixa do suplemento por serviço e risco nas forças de segurança auferido pelos militares da Guarda Nacional Republicana e pelo pessoal policial da Polícia de Segurança Pública.https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-lei/50-a-2024-885585347
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
zucatruca escreveu:De 400 vou receber €206, é só rir... mas de tristeza!!!
Pois, infelizmente é assim sempre que há um aumento, quer seja por mudança de escalão/índice, por promoção, por aumento normal da função pública etc. como foi por exemplo com este https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-lei/77-c-2021-171308555 e agora com este https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-lei/50-a-2024-885585347
A carga fiscal média da OCDE, incluindo contribuições para a segurança social, para um trabalhador que ganha o salário médio era de 34,8% em 2023, quando em Portugal foi de 42,3%.
https://eco.sapo.pt/2024/04/26/portugal-tem-oitava-maior-carga-fiscal-sobre-o-trabalho-na-ocde/
Perante esta tristeza não há acordo que nos valha. Mas, atenção, nem tudo é mau. Com este aumento de 200€, que em janeiro de 2026 totaliza mais 300€ em cima dos 100€ até agora existentes, são mais 300€ que relevam/contam para efeitos de remuneração na reserva, e depois na remuneração final da pensão de reforma. O que também é muito importante.
Perante esta tristeza não há acordo que nos valha. Mas, atenção, nem tudo é mau. Com este aumento de 200€, que em janeiro de 2026 totaliza mais 300€ em cima dos 100€ até agora existentes, são mais 300€ que relevam/contam para efeitos de remuneração na reserva, e depois na remuneração final da pensão de reforma. O que também é muito importante.
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
SINAPOL em contacto com partidos para melhorar subsídio de risco da PSP e GNR
Armando Ferreira garante que existe insatisfação nas forças de segurança com o acordo alcançado pelo Executivo com alguns sindicatos e que vai começar a ser pago nos próximos dias.
A luta não vai parar. O SIndicato Nacional da Polícia (SINAPOL) quer usar o Parlamento para conseguir que o aumento do subsídio de risco dos polícias seja igual ao da Judiciária
No mesmo dia em que o Governo anunciou para os próximos dias o pagamento do subsídio de risco acordado com vários sindicatos da Polícia, o SINAPOL disse já estar em conversação com todos os grupos parlamentares para que façam pressão nas negociações do orçamento de estado do próximo ano.
“Por via do Orçamento de Estado de 2025 e por via parlamentar, tentarmos sensibilizar os partidos políticos com assento parlamentar na Assembleia da República de que aquilo que foi atribuído aos polícias é algo que desconsidera os polícias e que, na verdade é um valor muito diminuto e muito longe daquilo que os políticos estavam à espera”, declarou Armando Ferreira, o presidente do sindicato, em declarações à Renascença.
O SINAPOL, que não subscreveu o acordo com o Governo alcançado em julho, insiste que o objetivo é obter um subsídio de risco com “um valor justo, adequado e equiparado àquele que foi atribuído à Polícia Judiciária”.
O dirigente sindical garante ainda que existe insatisfação nas forças de segurança com o acordo alcançado pelo Executivo com alguns sindicatos.
"A larga e vasta maioria para não dizer a unanimidade praticamente dos profissionais da PSP e da GNR ficaram altamente descontentes com aquilo que é o valor que agora lhes vai ser processado como valor líquido", declarou.
Armando Ferreira sublinha que os 400€ a que diz respeito o acordo com o Governo são um valor bruto. “Há casos em que dos atuais 400€ que vão ser pagos aos polícias, em que 200€ dizem respeito ao mês de Julho e 200€ dizem respeito ao atual mês de Agosto, há polícias que vão só receber 190€”, conclui.
https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2024/08/24/sinapol-em-contacto-com-partidos-para-melhorar-subsidio-de-risco-da-psp-e-gnr/391048/?fbclid=IwY2xjawE37hpleHRuA2FlbQIxMQABHYMZxf59IdpyUlj126IfSDb9CIj5DBQ27fDqTEAZtLZzhRb5PyqRA0Gs2g_aem_bZ17J8lwenaULWMCfQhzCw
Armando Ferreira garante que existe insatisfação nas forças de segurança com o acordo alcançado pelo Executivo com alguns sindicatos e que vai começar a ser pago nos próximos dias.
A luta não vai parar. O SIndicato Nacional da Polícia (SINAPOL) quer usar o Parlamento para conseguir que o aumento do subsídio de risco dos polícias seja igual ao da Judiciária
No mesmo dia em que o Governo anunciou para os próximos dias o pagamento do subsídio de risco acordado com vários sindicatos da Polícia, o SINAPOL disse já estar em conversação com todos os grupos parlamentares para que façam pressão nas negociações do orçamento de estado do próximo ano.
“Por via do Orçamento de Estado de 2025 e por via parlamentar, tentarmos sensibilizar os partidos políticos com assento parlamentar na Assembleia da República de que aquilo que foi atribuído aos polícias é algo que desconsidera os polícias e que, na verdade é um valor muito diminuto e muito longe daquilo que os políticos estavam à espera”, declarou Armando Ferreira, o presidente do sindicato, em declarações à Renascença.
O SINAPOL, que não subscreveu o acordo com o Governo alcançado em julho, insiste que o objetivo é obter um subsídio de risco com “um valor justo, adequado e equiparado àquele que foi atribuído à Polícia Judiciária”.
O dirigente sindical garante ainda que existe insatisfação nas forças de segurança com o acordo alcançado pelo Executivo com alguns sindicatos.
"A larga e vasta maioria para não dizer a unanimidade praticamente dos profissionais da PSP e da GNR ficaram altamente descontentes com aquilo que é o valor que agora lhes vai ser processado como valor líquido", declarou.
Armando Ferreira sublinha que os 400€ a que diz respeito o acordo com o Governo são um valor bruto. “Há casos em que dos atuais 400€ que vão ser pagos aos polícias, em que 200€ dizem respeito ao mês de Julho e 200€ dizem respeito ao atual mês de Agosto, há polícias que vão só receber 190€”, conclui.
https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2024/08/24/sinapol-em-contacto-com-partidos-para-melhorar-subsidio-de-risco-da-psp-e-gnr/391048/?fbclid=IwY2xjawE37hpleHRuA2FlbQIxMQABHYMZxf59IdpyUlj126IfSDb9CIj5DBQ27fDqTEAZtLZzhRb5PyqRA0Gs2g_aem_bZ17J8lwenaULWMCfQhzCw
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Policias querem valor igual ao da judiciária
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
dragao escreveu:Policias querem valor igual ao da judiciária
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Ai agora? Andava tudo a dizer que devíamos aceitar os 116 aérios líquidos, foi o melhor aumento de sempre! A seguir à super inflação .
Já está tudo a fazer detidos para ganhar dias e a festejar os 116€ euros líquidos.
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Pois! Bom, bom era mesmo isto https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/noticia?i=aprovado-programa-vigilancia (que felizmente ficou esquecido numa gaveta qualquer) que na altura se preparavam para nos dar.
Simplesmente uma pérola. Reparem:
Remuneração
Relativamente à remuneração dos elementos que venham a exercer estas funções, Eduardo Cabrita referiu que a mesma terá «uma componente de 220 euros mensais sujeitos a uma tributação de 10 % em IRS e uma componente complementar que irá até cerca de 300 euros,correspondentes a fardamento, subsídios de refeição e transporte, nos termos homólogos aqueles que seriam aplicáveis se estivessem em pleno exercício de funções».
Comparando esta pérola que na altura alguém se andava a preparar para nos dar, com as "migalhas" (como alguns dizem) que nos estão a dar agora, imagine-se a diferença.
Estranho, estranho mesmo, foi o facto de, perante as "migalhas" (como alguns dizem) que nos estão a dar agora, em que tanta gente se queixa e protesta. Na altura em que se andavam a preparar para nos dar esta excelente pérola de, após terminar a carreira na PSP e na GNR, sermos transferidos prá segurança privada, provavelmente para ver se morríamos antes de chegar-mos à reforma, ninguém tugiu nem mugiu.
Guarda que anda à linha- Sargento-Chefe
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Aumento do Suplemento de Risco: SINAPOL diz que são "migalhas"
Armando Ferreira, do Sindicato Nacional da Polícia, queixa-se de o aumento do suplemento de risco ser sujeito a impostos. Avança que há polícias que não chegam a receber nem metade do aumento.
https://observador.pt/programas/resposta-pronta/o-governo-da-com-uma-mao-e-tira-com-a-outra/
https://www.facebook.com/photo?fbid=908817071287811&set=a.625808782921976&locale=pt_PT
Onde é que este senhor tem andado nos últimos tempos?
Então, desde quando é que o SSRFS não é sujeito a impostos?
Então este senhor, ainda por cima dirigente de um sindicato de policia, não sabia, aos dias de hoje (27/08/2024) que o SSRFS está sujeito a impostos, entre os quais os descontos para a CGA/SS?
Então este senhor quer o quê, que o valor total do SSRFS (a componente fixa e a componente variável) que totaliza varias centenas de euros, e que fazem parte da remuneração principal dos salários dos policias e dos guardas, deixem de fazer descontos para a CGA/SS, e depois a pensão de reforma destes profissionais vai ser calculada e formada só sobre o vencimento base sem os suplementos, é isso?
Desculpe sr. Armando Ferreira. Mas, com este tipo de pensamento e ideologia sobre esta matéria, enquanto militar da GNR, não preciso que me represente. E, pela parte que me toca, também dispenso que fale em militares da GNR quando se está a referir a isto.
Se é isto que defende para os policias da PSP, então entenda-se só com eles. E, pela parte que me toca, enquanto militar da GNR, não me arraste para esta sua "guerra" sem fundamento.
Guarda que anda à linha- Sargento-Chefe
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
"Tostões" do suplemento de missão trazem revolta à PSP e GNR
Agentes reclaram que "quanto mais alta é a patente do elemento, menos o mesmo recebe".
Os dirigentes sindicais e associativos da PSP e GNR que não rubricaram, em Julho, o acordo com a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, e que levou à definição de um valor para o suplemento de missão comum às duas forças de segurança (300 euros, a pagar entre 2024 e 2026), denunciam os "tostões" que polícias e guardas já começaram a receber.
Ficou definido, no acordo entre o Governo e cinco estruturas (3 sindicatos da PSP e duas associações socioprofissionais da GNR), que o primeiro pagamento, de 200 euros para as duas forças de segurança, fosse feito no salário de Julho. Um atraso na aprovação do decreto-lei, fez com que só no salário do corrente mês fosse feito o pagamento. No entanto, mal consultaram os recibos de vencimento nos respetivos portais sociais, polícias e guardas reagiram com descontentamento. "Quanto mais alta é a patente do elemento, menos o mesmo recebe. A carga fiscal na PSP é igual ao restante da sociedade. A diferença é que também descontamos para o SAD/PSP, e Serviços Sociais. Dos 400 euros prometidos (valor que inclui retroativos a Julho), os polícias receberam pouco mais de 200 euros líquidos, alguns até menos que esse valor", esclareceu Carlos Torres, presidente do Sindicato Independente de Agentes da PSP (SIAP/PSP), uma das estruturas que não chegou a acordo com o Governo.
"Já pedimos reuniões aos grupos parlamentares, para que intercedam na alteração do decreto-lei através do Parlamento. Com estes valores, temos mais certeza de que foi um mau acordo", acrescentou.
Ricardo Rodrigues, presidente da Associação dos Sargentos da GNR, que também não chegou a acordo com o Governo, disse mesmo ao CM que "os reservistas da GNR e pré-aposentados da PSP receberam 600 euros no salário do corrente mês, já que receberam os subsídios de férias". "Além disso, o acordo assinado não deixou prevista a indexação do subsídio aos salários dos dirigentes máximos da PSP, GNR ou Polícia Judiciária, o que o torna um valor fixo", explicou. Para terminar, Ricardo Rodrigues revelou que a associação, com o apoio do SIAP/PSP e de outras associações da GNR, "vai avançar com uma ação para o tribunal constitucional, através do tribunal administrativo e fiscal de Lisboa, para demonstrar que este acordo feriu o princípio de igualdade, que está previsto na constituição".
https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/tostoes-do-suplemento-de-missao-trazem-revolta-a-psp-e-gnr
Agentes reclaram que "quanto mais alta é a patente do elemento, menos o mesmo recebe".
Os dirigentes sindicais e associativos da PSP e GNR que não rubricaram, em Julho, o acordo com a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, e que levou à definição de um valor para o suplemento de missão comum às duas forças de segurança (300 euros, a pagar entre 2024 e 2026), denunciam os "tostões" que polícias e guardas já começaram a receber.
Ficou definido, no acordo entre o Governo e cinco estruturas (3 sindicatos da PSP e duas associações socioprofissionais da GNR), que o primeiro pagamento, de 200 euros para as duas forças de segurança, fosse feito no salário de Julho. Um atraso na aprovação do decreto-lei, fez com que só no salário do corrente mês fosse feito o pagamento. No entanto, mal consultaram os recibos de vencimento nos respetivos portais sociais, polícias e guardas reagiram com descontentamento. "Quanto mais alta é a patente do elemento, menos o mesmo recebe. A carga fiscal na PSP é igual ao restante da sociedade. A diferença é que também descontamos para o SAD/PSP, e Serviços Sociais. Dos 400 euros prometidos (valor que inclui retroativos a Julho), os polícias receberam pouco mais de 200 euros líquidos, alguns até menos que esse valor", esclareceu Carlos Torres, presidente do Sindicato Independente de Agentes da PSP (SIAP/PSP), uma das estruturas que não chegou a acordo com o Governo.
"Já pedimos reuniões aos grupos parlamentares, para que intercedam na alteração do decreto-lei através do Parlamento. Com estes valores, temos mais certeza de que foi um mau acordo", acrescentou.
Ricardo Rodrigues, presidente da Associação dos Sargentos da GNR, que também não chegou a acordo com o Governo, disse mesmo ao CM que "os reservistas da GNR e pré-aposentados da PSP receberam 600 euros no salário do corrente mês, já que receberam os subsídios de férias". "Além disso, o acordo assinado não deixou prevista a indexação do subsídio aos salários dos dirigentes máximos da PSP, GNR ou Polícia Judiciária, o que o torna um valor fixo", explicou. Para terminar, Ricardo Rodrigues revelou que a associação, com o apoio do SIAP/PSP e de outras associações da GNR, "vai avançar com uma ação para o tribunal constitucional, através do tribunal administrativo e fiscal de Lisboa, para demonstrar que este acordo feriu o princípio de igualdade, que está previsto na constituição".
https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/tostoes-do-suplemento-de-missao-trazem-revolta-a-psp-e-gnr
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
dragao escreveu:Migalhas. Quando as "formigas" são "muitas", dividem-se as migalhas....
Suplemento de risco da PSP e GNR. Assim como o nome indica. A verdade é que quem corre realmente riscos de vida diariamente, com provas dadas pelo falecimento de camaradas em exercício de funções operacionais, diga-se "patrulheiros".
O bolo devia ser dividido de forma justa...
Se estou indignado! Não. Estou é triste a ver a desmotivação a fazer parte do quotidiano.
Deem valor a quem realmente merece... "Cegueira" é ver aquilo que não quer ver...
Dadas as circunstâncias, da tragédia que hoje assolou a GNR com queda do helicóptero, provocando a morte de 5 militares. Mais uma vez reforço o que tenho vindo a dizer. “Respeitem quem realmente trabalha e corre riscos de vida”.
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
"É minha obrigação estar ao lado dos que arriscam a sua vida"
Carmen Guilherme | há 23 segundos
Questionado pelos motivos pelos quais foi ao local, o primeiro-ministro destacou teve oportunidade de ver a "magnitude da operação e "estar pessoalmente com os mergulhadores, que estão também eles a desempenhar uma missão muito perigosa". Desta forma, Montenegro quis-lhe transmitir "apreço" pela missão que continuam a desempenhar.
"É minha obrigação e responsabilidade, em nome do povo português, estar ao lado daqueles que também arriscam, mesmo nesta circunstância trágica, a sua vida", disse.
Sobre as críticas que se levantaram face a esta deslocação, insistiu: "Eu cumpro a minha obrigação".
"Fazer disso crítica ou caso eu acho que é um desrespeito também pelas instituições. Já não digo por mim, que eu sou muito pouco importante a esse respeito", atirou.
Sobre as famílias, disse que estão "desde a primeira hora" a receber o apoio das mais diversas entidades. "A melhor maneira que podemos ter para demonstrar a nossa solidariedade, para além da nossa presença e palavra, é sobretudo o enaltecimento do trabalho, da dedicação patriótica de todos estes militares da GNR", completou.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2623964/ao-minuto-quatro-corpos-localizados-vitimas-na-casa-dos-30-anos
Carmen Guilherme | há 23 segundos
Questionado pelos motivos pelos quais foi ao local, o primeiro-ministro destacou teve oportunidade de ver a "magnitude da operação e "estar pessoalmente com os mergulhadores, que estão também eles a desempenhar uma missão muito perigosa". Desta forma, Montenegro quis-lhe transmitir "apreço" pela missão que continuam a desempenhar.
"É minha obrigação e responsabilidade, em nome do povo português, estar ao lado daqueles que também arriscam, mesmo nesta circunstância trágica, a sua vida", disse.
Sobre as críticas que se levantaram face a esta deslocação, insistiu: "Eu cumpro a minha obrigação".
"Fazer disso crítica ou caso eu acho que é um desrespeito também pelas instituições. Já não digo por mim, que eu sou muito pouco importante a esse respeito", atirou.
Sobre as famílias, disse que estão "desde a primeira hora" a receber o apoio das mais diversas entidades. "A melhor maneira que podemos ter para demonstrar a nossa solidariedade, para além da nossa presença e palavra, é sobretudo o enaltecimento do trabalho, da dedicação patriótica de todos estes militares da GNR", completou.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2623964/ao-minuto-quatro-corpos-localizados-vitimas-na-casa-dos-30-anos
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Aproveitar ir ao local e redimir-se do que disse também lhe ficava bem. "Nem mais um cêntimo". E que repense sobre os riscos que as forças de segurança correm.
rafaelcardoso- 2º Sargento
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Mensagem : "QVE OS MVITOS POR SER POVCOS NAM TEMAMOS"
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Se analisarem bem as declarações do PM, percebem que foi ao local onde perderam a vida 4 militares da GNR, apenas para desvalorizar o risco da nossa profissão e justificar a vergonha que foi a atribuição do subsídio, dizendo que a nossa profissão comporta riscos tal como outros serviços do estado, o que não é verdade e os números comprovam isso, são factos!
Mais uma vez cuspiu-nos na cara mesmo no local onde há 4 mortos em serviço e um camarada desaparecido.
Apenas digo que isto foi uma vergonha porque não posso dizer aquilo que me apetece realmente…
Mais uma vez cuspiu-nos na cara mesmo no local onde há 4 mortos em serviço e um camarada desaparecido.
Apenas digo que isto foi uma vergonha porque não posso dizer aquilo que me apetece realmente…
Espada- Cabo-Chefe
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Turnos, distâncias e baixos salários afetam negativamente famílias dos polícias
Os resultados do inquérito a 4.115 familiares de elementos destas forças de segurança, maioritariamente companheiros e cônjuges, mas também filhos e ex-companheiros, e que decorreu no mês de agosto, mostram que a quase totalidade dos inquiridos (98,8%) aponta os baixos salários como principal fator a influenciar negativamente a vida familiar.
https://www.jn.pt/6318134628/turnos-distancias-e-baixos-salarios-afetam-negativamente-familias-dos-policias/
Os resultados do inquérito a 4.115 familiares de elementos destas forças de segurança, maioritariamente companheiros e cônjuges, mas também filhos e ex-companheiros, e que decorreu no mês de agosto, mostram que a quase totalidade dos inquiridos (98,8%) aponta os baixos salários como principal fator a influenciar negativamente a vida familiar.
https://www.jn.pt/6318134628/turnos-distancias-e-baixos-salarios-afetam-negativamente-familias-dos-policias/
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Para este governo o risco dos polícias não vale "...nem mais um cêntimo", mas serve para os que desonraram as Forças de Segurança andarem a se pavonearem em busca de popularidade.
"Uma pessoa pode ser pobre, mas se tiver Vergonha na Cara, tem mais do que um rico."
https://www.facebook.com/SlNAPOL?locale=pt_PT
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
SINAPOL já tem 'na mira' o OE para 2025 (e reuniões agendadas)
Ao Notícias ao Minuto, Armado Ferreira revelou ainda que apesar de "não haver previsões" para nova reunião com o Executivo - devido à preocupação com os suplementos, "que não acabaram da melhor forma" -, a SINAPOL endereçou pedidos de reunião a quase todos os grupos parlamentares. As respostas, até agora, foram dadas "em tempo recorde" e os encontros começam com a Iniciativa Liberal, já na próxima semana (dia 11), seguindo-se o Chega no dia 17 e Partido Socialista a 23 - aguardando, no momento desta publicação, resposta dos restantes grupos com quem solicitaram reuniões, PAN, Livre, PCP e Bloco de Esquerda. "Por causa do Orçamento do Estado em 2025, relativamente à evolução que os suplementos possam vir a ter por alterações no Orçamento de Estado", explicou.
A exceção nos pedidos de reunião com grupos parlamentares prendem-se com o facto de o sindicato ter entendido que, nas últimas negociações com o Governo, este "não se mostrou disponível para valorizar verdadeiramente os polícias" - não tendo sido, por isso, endereçados pedidos de reunião aos grupos do Partido Social Democrata e do CDS.
O representante desvendou que em cima da mesa com os grupos parlamentares com quem vão reunir vai estar a "desvalorização" dos polícias que foi feita pelo Executivo em relação ao suplemento de risco "e à dita majoração que o Governo tanto anunciava que até era de quatro ordenados 'extra'".
O sindicalista espera ainda que os grupos em questão "saibam esquecer as suas divergências" em prol das forças de segurança – não só da Polícia de Segurança Pública como da Guarda Nacional Republicana.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2627709/policias-querem-revisao-de-regras-ou-chegaremos-a-2030-sem-bodycams
Ao Notícias ao Minuto, Armado Ferreira revelou ainda que apesar de "não haver previsões" para nova reunião com o Executivo - devido à preocupação com os suplementos, "que não acabaram da melhor forma" -, a SINAPOL endereçou pedidos de reunião a quase todos os grupos parlamentares. As respostas, até agora, foram dadas "em tempo recorde" e os encontros começam com a Iniciativa Liberal, já na próxima semana (dia 11), seguindo-se o Chega no dia 17 e Partido Socialista a 23 - aguardando, no momento desta publicação, resposta dos restantes grupos com quem solicitaram reuniões, PAN, Livre, PCP e Bloco de Esquerda. "Por causa do Orçamento do Estado em 2025, relativamente à evolução que os suplementos possam vir a ter por alterações no Orçamento de Estado", explicou.
A exceção nos pedidos de reunião com grupos parlamentares prendem-se com o facto de o sindicato ter entendido que, nas últimas negociações com o Governo, este "não se mostrou disponível para valorizar verdadeiramente os polícias" - não tendo sido, por isso, endereçados pedidos de reunião aos grupos do Partido Social Democrata e do CDS.
O representante desvendou que em cima da mesa com os grupos parlamentares com quem vão reunir vai estar a "desvalorização" dos polícias que foi feita pelo Executivo em relação ao suplemento de risco "e à dita majoração que o Governo tanto anunciava que até era de quatro ordenados 'extra'".
O sindicalista espera ainda que os grupos em questão "saibam esquecer as suas divergências" em prol das forças de segurança – não só da Polícia de Segurança Pública como da Guarda Nacional Republicana.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2627709/policias-querem-revisao-de-regras-ou-chegaremos-a-2030-sem-bodycams
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Uma vez que, segundo alguns, agora só nos deram "migalhas". E, pasme-se, ainda por cima com a agravante de contarem para efeitos de reforma, uma vez que dessas "migalhas" fazemos descontos para a CGA/SS. Esperemos que, dessas futuras negociações com os grupos parlamentares dos restantes partidos, para o orçamento de estado para 2025, nos deem excelentes condições como por exemplo estas que, há tempos atrás nos queriam dar, e que, "infelizmente", até hoje ficaram na gaveta. https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/noticia?i=aprovado-programa-vigilancia
Remuneração
Relativamente à remuneração dos elementos que venham a exercer estas funções, Eduardo Cabrita referiu que a mesma terá «uma componente de 220 euros mensais sujeitos a uma tributação de 10 % em IRS e uma componente complementar que irá até cerca de 300 euros,correspondentes a fardamento, subsídios de refeição e transporte, nos termos homólogos aqueles que seriam aplicáveis se estivessem em pleno exercício de funções».
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Guarda que anda à linha escreveu:Uma vez que, segundo alguns, agora só nos deram "migalhas". E, pasme-se, ainda por cima com a agravante de contarem para efeitos de reforma, uma vez que dessas "migalhas" fazemos descontos para a CGA/SS. Esperemos que, dessas futuras negociações com os grupos parlamentares dos restantes partidos, para o orçamento de estado para 2025, nos deem excelentes condições como por exemplo estas que, há tempos atrás nos queriam dar, e que, "infelizmente", até hoje ficaram na gaveta. https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/noticia?i=aprovado-programa-vigilanciaRemuneraçãoRelativamente à remuneração dos elementos que venham a exercer estas funções, Eduardo Cabrita referiu que a mesma terá «uma componente de 220 euros mensais sujeitos a uma tributação de 10 % em IRS e uma componente complementar que irá até cerca de 300 euros,correspondentes a fardamento, subsídios de refeição e transporte, nos termos homólogos aqueles que seriam aplicáveis se estivessem em pleno exercício de funções».
Essas condições eram apenas para voluntários. Conheço muitos camaradas que depois de sairem dos quadros da GNR, dedicaram-se a executar o serviço de segurança nas escolas e vigias....
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
dragao escreveu:Guarda que anda à linha escreveu:Uma vez que, segundo alguns, agora só nos deram "migalhas". E, pasme-se, ainda por cima com a agravante de contarem para efeitos de reforma, uma vez que dessas "migalhas" fazemos descontos para a CGA/SS. Esperemos que, dessas futuras negociações com os grupos parlamentares dos restantes partidos, para o orçamento de estado para 2025, nos deem excelentes condições como por exemplo estas que, há tempos atrás nos queriam dar, e que, "infelizmente", até hoje ficaram na gaveta. https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/noticia?i=aprovado-programa-vigilanciaRemuneraçãoRelativamente à remuneração dos elementos que venham a exercer estas funções, Eduardo Cabrita referiu que a mesma terá «uma componente de 220 euros mensais sujeitos a uma tributação de 10 % em IRS e uma componente complementar que irá até cerca de 300 euros,correspondentes a fardamento, subsídios de refeição e transporte, nos termos homólogos aqueles que seriam aplicáveis se estivessem em pleno exercício de funções».
Essas condições eram apenas para voluntários. Conheço muitos camaradas que depois de sairem dos quadros da GNR, dedicaram-se a executar o serviço de segurança nas escolas e vigias....
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Sim, também conheço muitos que depois de sair da Guarda começaram a trabalhar.
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
dragao escreveu:Guarda que anda à linha escreveu:Uma vez que, segundo alguns, agora só nos deram "migalhas". E, pasme-se, ainda por cima com a agravante de contarem para efeitos de reforma, uma vez que dessas "migalhas" fazemos descontos para a CGA/SS. Esperemos que, dessas futuras negociações com os grupos parlamentares dos restantes partidos, para o orçamento de estado para 2025, nos deem excelentes condições como por exemplo estas que, há tempos atrás nos queriam dar, e que, "infelizmente", até hoje ficaram na gaveta. https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/noticia?i=aprovado-programa-vigilanciaRemuneraçãoRelativamente à remuneração dos elementos que venham a exercer estas funções, Eduardo Cabrita referiu que a mesma terá «uma componente de 220 euros mensais sujeitos a uma tributação de 10 % em IRS e uma componente complementar que irá até cerca de 300 euros,correspondentes a fardamento, subsídios de refeição e transporte, nos termos homólogos aqueles que seriam aplicáveis se estivessem em pleno exercício de funções».
Essas condições eram apenas para voluntários. Conheço muitos camaradas que depois de sairem dos quadros da GNR, dedicaram-se a executar o serviço de segurança nas escolas e vigias....
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Pois, pois camarada, eram apenas para voluntários, assim a modos como o voluntariado para os gratificados, não é?
Se não houver voluntários para os gratificados, o que é que acontece a seguir? O serviço que é feito em regime de gratificado deixa de se fazer?
"Com esta medida o Governo assegura uma eficiente gestão dos recursos públicos, promove a segurança e uma diminuição significativa da despesa pública na contratação de serviços de segurança privada." https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/noticia?i=aprovado-programa-vigilancia
A nossa sorte, penso que foi a manifestação silenciosa por parte dos "donos" da segurança privada, contra esta medida, junto de quem de direito, porque estava em causa o seu "ganha pão" caso isto tivesse seguido em frente. Porque, se não fosse por causa disso, ia ver a volta que levávamos até chegarmos à reforma.
Depois de ter direito a passar à situação de reserva, após trinta e tal anos de serviço com tanto sacrifício, onde infelizmente alguns não chegam devido ao sacrifício supremo da própria vida. Voluntario sim, mas para o que eu quero, como por exemplo ir à pesca, trabalhar nas obras ou noutra coisa qualquer, passear, descansar, viajar, jardinar, dormir até fartar, tomar conta dos netos, etc. etc. etc. Agora, voluntario à força para um serviço qualquer que me querem impor, obrigado mas não. Porque, que se saiba, isso ainda não está no contrato que se assina aquando do ingresso nestas instituições.
Guarda que anda à linha- Sargento-Chefe
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
SINAPOL já tem 'na mira' o OE para 2025 (e reuniões agendadas)
Ao Notícias ao Minuto, Armado Ferreira revelou ainda que apesar de "não haver previsões" para nova reunião com o Executivo - devido à preocupação com os suplementos, "que não acabaram da melhor forma" -, a SINAPOL endereçou pedidos de reunião a quase todos os grupos parlamentares. As respostas, até agora, foram dadas "em tempo recorde" e os encontros começam com a Iniciativa Liberal, já na próxima semana (dia 11), seguindo-se o Chega no dia 17 e Partido Socialista a 23 - aguardando, no momento desta publicação, resposta dos restantes grupos com quem solicitaram reuniões, PAN, Livre, PCP e Bloco de Esquerda. "Por causa do Orçamento do Estado em 2025, relativamente à evolução que os suplementos possam vir a ter por alterações no Orçamento de Estado", explicou.
https://www.facebook.com/SlNAPOL
Ao Notícias ao Minuto, Armado Ferreira revelou ainda que apesar de "não haver previsões" para nova reunião com o Executivo - devido à preocupação com os suplementos, "que não acabaram da melhor forma" -, a SINAPOL endereçou pedidos de reunião a quase todos os grupos parlamentares. As respostas, até agora, foram dadas "em tempo recorde" e os encontros começam com a Iniciativa Liberal, já na próxima semana (dia 11), seguindo-se o Chega no dia 17 e Partido Socialista a 23 - aguardando, no momento desta publicação, resposta dos restantes grupos com quem solicitaram reuniões, PAN, Livre, PCP e Bloco de Esquerda. "Por causa do Orçamento do Estado em 2025, relativamente à evolução que os suplementos possam vir a ter por alterações no Orçamento de Estado", explicou.
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
“Fruta podre” nas polícias gera revolta contra IGAI
Principal sindicato da PSP acusa Anabela Cabral de ignorar problemas internos enquanto imputa responsabilidades aos comandantes.
A reação da Inspetora-Geral da Administração Interna (IGAI) às conclusões do inquérito sobre crimes de ódio cometidos por polícias nas redes sociais está a motivar nova revolta na PSP e GNR. Em causa, a reportagem de 2022, que acusou 600 polícias, mas que terminou com 13 processos e oito punições, entre 40 mil elementos.
Agora, a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) acusa Anabela Cabral - líder da IGAI e que está de saída -, que disse ser preciso estar atento "à fruta podre" e que imputou responsabilidades aos comandantes, de nada dizer sobre as dificuldades em que estes trabalham.
"São inúmeras acumulações de funções, muitas delas humanamente impossíveis de assumir. Há um exemplo e inaceitável, onde uma subcomissário comandava seis esquadras. A ASPP/PSP oficiou a IGAI, mas as entidades destinatárias fizeram como sempre e, aos costumes, disseram nada", afirma o presidente Paulo Santos, para quem "as injustiças criadas pela incapacidade de resposta operacional está a empurrar os profissionais para um ‘burnout’ coletivo".
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/fruta-podre-nas-policias-gera-revolta-contra-igai
Principal sindicato da PSP acusa Anabela Cabral de ignorar problemas internos enquanto imputa responsabilidades aos comandantes.
A reação da Inspetora-Geral da Administração Interna (IGAI) às conclusões do inquérito sobre crimes de ódio cometidos por polícias nas redes sociais está a motivar nova revolta na PSP e GNR. Em causa, a reportagem de 2022, que acusou 600 polícias, mas que terminou com 13 processos e oito punições, entre 40 mil elementos.
Agora, a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) acusa Anabela Cabral - líder da IGAI e que está de saída -, que disse ser preciso estar atento "à fruta podre" e que imputou responsabilidades aos comandantes, de nada dizer sobre as dificuldades em que estes trabalham.
"São inúmeras acumulações de funções, muitas delas humanamente impossíveis de assumir. Há um exemplo e inaceitável, onde uma subcomissário comandava seis esquadras. A ASPP/PSP oficiou a IGAI, mas as entidades destinatárias fizeram como sempre e, aos costumes, disseram nada", afirma o presidente Paulo Santos, para quem "as injustiças criadas pela incapacidade de resposta operacional está a empurrar os profissionais para um ‘burnout’ coletivo".
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/fruta-podre-nas-policias-gera-revolta-contra-igai
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Greve dos polícias adia mais um jogo do Ajax
Mais uma greve no movimento de contestação dos polícias dos Países Baixos obrigou ao adiamento do encontro entre Ajax e Utrecht, a contar para a 5.ª jornada da Eredivisie, que estava marcado para o próximo domingo, dia 15, na Arena Johann Cruyff, em Amesterdão.
https://www.abola.pt/futebol/noticias/greve-dos-policias-adia-mais-um-jogo-do-ajax-2024090917335640060
Mais uma greve no movimento de contestação dos polícias dos Países Baixos obrigou ao adiamento do encontro entre Ajax e Utrecht, a contar para a 5.ª jornada da Eredivisie, que estava marcado para o próximo domingo, dia 15, na Arena Johann Cruyff, em Amesterdão.
https://www.abola.pt/futebol/noticias/greve-dos-policias-adia-mais-um-jogo-do-ajax-2024090917335640060
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Re: Polícias contestam equiparação aos militares e ameaçam voltar às ruas
Polícias e Guardas que contestam acordo do suplemento de missão pedem apreciação de decreto no Parlamento
"Continuamos a lutar pelo princípio constitucional da igualdade", lê-se num comunicado da estrutura sindical a que o CM teve acesso.
A estrutura que reúne um sindicato da PSP, SIAP, e três associações socioprofissionais da GNR, Associação de Sargentos, ANAG e ASPIG, reuniu-se na segunda-feira com mais duas bancadas parlamentares (Iniciativa Liberal e Partido Socialista), e voltou a mostrar estar contra o acordo rubricado entre o Governo e outras estruturas do setor. Recorde-se que o protocolo definiu a atribuição de um suplemento de missão de 300 euros (200 euros, já pagos, e mais 100 a dividir por 2025 e 2026), aos operacionais das duas forças de segurança.
Em comunicado, a que o CM teve acesso, a estrutura explica que já tinha reunido com a bancada do Chega, e irá marcar mais encontros com os restantes partidos com assento na Assembleia da República. A ideia é pedir a todas as bancadas que solicitem a apreciação parlamentar do decreto-lei 50-A/2024, de 23 de agosto, no sentido de que o mesmo seja alterado. "Continuamos a lutar pelo princípio constitucional da igualdade. Não admitimos que os operacionais da PSP e da GNR, recebam menos de suplemento de missão que um segurança da Polícia Judiciária", referem polícias e guardas.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/policias-e-guardas-que-contestam-acordo-do-suplemento-de-missao-pedem-apreciacao-de-decreto-no-parlamento
"Continuamos a lutar pelo princípio constitucional da igualdade", lê-se num comunicado da estrutura sindical a que o CM teve acesso.
A estrutura que reúne um sindicato da PSP, SIAP, e três associações socioprofissionais da GNR, Associação de Sargentos, ANAG e ASPIG, reuniu-se na segunda-feira com mais duas bancadas parlamentares (Iniciativa Liberal e Partido Socialista), e voltou a mostrar estar contra o acordo rubricado entre o Governo e outras estruturas do setor. Recorde-se que o protocolo definiu a atribuição de um suplemento de missão de 300 euros (200 euros, já pagos, e mais 100 a dividir por 2025 e 2026), aos operacionais das duas forças de segurança.
Em comunicado, a que o CM teve acesso, a estrutura explica que já tinha reunido com a bancada do Chega, e irá marcar mais encontros com os restantes partidos com assento na Assembleia da República. A ideia é pedir a todas as bancadas que solicitem a apreciação parlamentar do decreto-lei 50-A/2024, de 23 de agosto, no sentido de que o mesmo seja alterado. "Continuamos a lutar pelo princípio constitucional da igualdade. Não admitimos que os operacionais da PSP e da GNR, recebam menos de suplemento de missão que um segurança da Polícia Judiciária", referem polícias e guardas.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/policias-e-guardas-que-contestam-acordo-do-suplemento-de-missao-pedem-apreciacao-de-decreto-no-parlamento
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