Ministro Paulo Rangel grita ofensas a general
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Ministro Paulo Rangel grita ofensas a general
Cartaxo Alves, chefe da força aérea, fez Rangel saber que não era local e momento para discutir.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, "destratou de forma ofensiva e aos gritos" o chefe da Força Aérea, general Cartaxo Alves, no dia 4 de outubro, em Figo Maduro, na chegada do voo de repatriamento de portugueses do Líbano.
A notícia foi avançada pelo ‘Tal&Qual’ e confirmada ontem ao CM por fontes que presenciaram a situação constrangedora: militares, polícias e elementos da AIMA. O ministro estava descontente com uma questão protocolar à sua chegada e "atacou o general de uma forma desequilibrada".
Cartaxo Alves terá feito Rangel saber que aquele não era o momento ou local para gritos e o ministro, mais tarde nas declarações aos jornalistas, acabou por se desfazer em elogios à Força Aérea. Nem o ministério, nem a Força Aérea, quiseram comentar.
https://www.cmjornal.pt/politica/detalhe/ministro-paulo-rangel-grita-ofensas-a-general
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, "destratou de forma ofensiva e aos gritos" o chefe da Força Aérea, general Cartaxo Alves, no dia 4 de outubro, em Figo Maduro, na chegada do voo de repatriamento de portugueses do Líbano.
A notícia foi avançada pelo ‘Tal&Qual’ e confirmada ontem ao CM por fontes que presenciaram a situação constrangedora: militares, polícias e elementos da AIMA. O ministro estava descontente com uma questão protocolar à sua chegada e "atacou o general de uma forma desequilibrada".
Cartaxo Alves terá feito Rangel saber que aquele não era o momento ou local para gritos e o ministro, mais tarde nas declarações aos jornalistas, acabou por se desfazer em elogios à Força Aérea. Nem o ministério, nem a Força Aérea, quiseram comentar.
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Re: Ministro Paulo Rangel grita ofensas a general
Mais um sofrer dos efeitos da vacina contra o vírus SARS-CoV-2...
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Re: Ministro Paulo Rangel grita ofensas a general
DIVISÃO II
Proibição de assédio
Artigo 29.º
Assédio
1 - É proibida a prática de assédio.
2 - Entende-se por assédio o comportamento indesejado, nomeadamente o baseado em factor de discriminação, praticado aquando do acesso ao emprego ou no próprio emprego, trabalho ou formação profissional, com o objectivo ou o efeito de perturbar ou constranger a pessoa, afectar a sua dignidade, ou de lhe criar um ambiente intimidativo, hostil, degradante, humilhante ou desestabilizador.
https://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_busca_assunto_diploma.php?buscajur=ass%E9dio&artigo_id=&pagina=1&ficha=1&nid=1047&tabela=leis&diplomas=&artigos=&so_miolo=
A prevenção do assédio no trabalho, em particular do assédio moral, foi recentemente reforçada pelas alterações introduzidas pela Lei n.º 73/2017, de 16 de agosto, no Código do Trabalho (CT). É proibida a prática de assédio, em qualquer das suas modalidades, moral ou sexual.
O assédio moral consiste no comportamento indesejado, nomeadamente o baseado em fator de discriminação, praticado aquando do acesso ao emprego ou no próprio emprego, trabalho ou formação profissional, com o objetivo ou o efeito de perturbar ou constranger a pessoa, afetar a sua dignidade, ou de lhe criar um ambiente ...
Proibição de assédio
Artigo 29.º
Assédio
1 - É proibida a prática de assédio.
2 - Entende-se por assédio o comportamento indesejado, nomeadamente o baseado em factor de discriminação, praticado aquando do acesso ao emprego ou no próprio emprego, trabalho ou formação profissional, com o objectivo ou o efeito de perturbar ou constranger a pessoa, afectar a sua dignidade, ou de lhe criar um ambiente intimidativo, hostil, degradante, humilhante ou desestabilizador.
https://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_busca_assunto_diploma.php?buscajur=ass%E9dio&artigo_id=&pagina=1&ficha=1&nid=1047&tabela=leis&diplomas=&artigos=&so_miolo=
A prevenção do assédio no trabalho, em particular do assédio moral, foi recentemente reforçada pelas alterações introduzidas pela Lei n.º 73/2017, de 16 de agosto, no Código do Trabalho (CT). É proibida a prática de assédio, em qualquer das suas modalidades, moral ou sexual.
O assédio moral consiste no comportamento indesejado, nomeadamente o baseado em fator de discriminação, praticado aquando do acesso ao emprego ou no próprio emprego, trabalho ou formação profissional, com o objetivo ou o efeito de perturbar ou constranger a pessoa, afetar a sua dignidade, ou de lhe criar um ambiente ...
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Re: Ministro Paulo Rangel grita ofensas a general
Na minha modesta opinião, a comprovar-se a noticia, O Ex.mo senhor Ministro não reúne condições de representar o Governo pelo que deve ser demitido.
Se legislam no sentido de prevenir o assédio no trabalho como é possível um governante não dar o exemplo....
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Re: Ministro Paulo Rangel grita ofensas a general
É que nem pertencem ao mesmo ministério.
O MNE se tinha queixinhas a fazer, fazia-o ao seu colega da Defesa e este falava com o General.
Até me admira a AOFA estar em silêncio.
O MNE se tinha queixinhas a fazer, fazia-o ao seu colega da Defesa e este falava com o General.
Até me admira a AOFA estar em silêncio.
moralez- Moderador
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Re: Ministro Paulo Rangel grita ofensas a general
Há tantos Comandantes na GNR a fazer o mesmo com os seu subordinados e ninguém se queixa!dragao escreveu:Na minha modesta opinião, a comprovar-se a noticia, O Ex.mo senhor Ministro não reúne condições de representar o Governo pelo que deve ser demitido.
Se legislam no sentido de prevenir o assédio no trabalho como é possível um governante não dar o exemplo....
zucatruca- Cabo-Chefe
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Mensagem : eu sei que sim
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Re: Ministro Paulo Rangel grita ofensas a general
Chefias militares acusam Rangel de "abuso de autoridade e falta de respeito" por ter destratado o CEM da Força Aérea
As chefias militares nacionais consideram que a forma como o ministro dos Negócios Estrangeiros tratou e destratou o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, João Cartaxo Alves, é um “abuso de autoridade e falta de respeito”. Militares acrescentam ainda que não houve nenhuma razão para o episódio insólito.
https://tvi.iol.pt/noticias/videos/chefias-militares-acusam-rangel-de-abuso-de-autoridade-e-falta-de-respeito-por-ter-destratado-o-cem-da-forca-aerea/6717f1740cf23ab655360e13
As chefias militares nacionais consideram que a forma como o ministro dos Negócios Estrangeiros tratou e destratou o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, João Cartaxo Alves, é um “abuso de autoridade e falta de respeito”. Militares acrescentam ainda que não houve nenhuma razão para o episódio insólito.
https://tvi.iol.pt/noticias/videos/chefias-militares-acusam-rangel-de-abuso-de-autoridade-e-falta-de-respeito-por-ter-destratado-o-cem-da-forca-aerea/6717f1740cf23ab655360e13
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Re: Ministro Paulo Rangel grita ofensas a general
Governo não quis que Paulo Rangel pedisse desculpa à Força Aérea
No interior do PSD houve quem tivesse aconselhado o MNE a pedir desculpas à Força Aérea para evitar mais danos políticos, mas o Governo não deixou.
Apesar dos esforços para deixar cair o caso, o ministro dos Negócios Estrangeiros vai mesmo ter que prestar esclarecimentos públicos sobre o episódio em que se viu envolvido na base de Figo Maduro, onde se terá envolvido numa troca de palavras dura com o Chefe de Estado Maior da Força Aérea e com outro militar presente.
O caso surgiu na imprensa e, apesar de no interior do PSD terem surgido vozes a recomendar um pedido de desculpas formal aos militares em questão, a fim de evitar que o caso tivesse maiores proporções criando mais problemas ao Governo e ao ministro, ao que o Nascer do SOL apurou, houve ordens do Governo para não o fazer. Do interior do executivo liderado por Luís Montenegro as ordens foram claras para «não dar relevo ao episódio», até porque o Governo não queria colocar-se numa posição de inferioridade em relação às Forças Armadas.
As orientações não foram bem acolhidas pelos que defendiam outra atuação e, agora que Partido Socialista e Chega exigiram a presença do ministro Paulo Rangel nas comissões de Negócios Estrangeiros e de Defesa para prestar esclarecimentos sobre o sucedido, os críticos dizem que «se perdeu uma oportunidade de evitar um problema político para o Governo».
De acordo com fontes ouvidas pelo nosso jornal, os acontecimentos ocorridos no passado dia 4 de outubro no aeroporto de Figo Maduro, foram presenciados por muitas pessoas que estavam no local e, esse facto, facilitou que o caso transbordasse para a imprensa. Uma vez nos jornais, com contornos mais ou menos verdadeiros, a verdade é que se tornou muito difícil desmentir que houve um problema. Esta é a razão pela qual a opção por um pedido de desculpas formal foi aconselhada, desde o início, por sociais-democratas que participaram em discussões internas para avaliar qual a forma de reagir às notícias.
Ao que nos foi dito, também o Presidente ficou preocupado com os acontecimentos protagonizados por Paulo Rangel, mas decidiu deixar o caso em banho-maria depois de ouvir os militares envolvidos.
Do ponto de vista institucional, o caso não terá tido efeitos, mas politicamente, o episódio de Figo Maduro promete ainda vir a dar que falar e a causar engulhos ao Governo e a Paulo Rangel.
https://ionline.sapo.pt/2024/10/31/governo-nao-quis-que-paulo-rangel-pedisse-desculpa-a-forca-aerea/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
No interior do PSD houve quem tivesse aconselhado o MNE a pedir desculpas à Força Aérea para evitar mais danos políticos, mas o Governo não deixou.
Apesar dos esforços para deixar cair o caso, o ministro dos Negócios Estrangeiros vai mesmo ter que prestar esclarecimentos públicos sobre o episódio em que se viu envolvido na base de Figo Maduro, onde se terá envolvido numa troca de palavras dura com o Chefe de Estado Maior da Força Aérea e com outro militar presente.
O caso surgiu na imprensa e, apesar de no interior do PSD terem surgido vozes a recomendar um pedido de desculpas formal aos militares em questão, a fim de evitar que o caso tivesse maiores proporções criando mais problemas ao Governo e ao ministro, ao que o Nascer do SOL apurou, houve ordens do Governo para não o fazer. Do interior do executivo liderado por Luís Montenegro as ordens foram claras para «não dar relevo ao episódio», até porque o Governo não queria colocar-se numa posição de inferioridade em relação às Forças Armadas.
As orientações não foram bem acolhidas pelos que defendiam outra atuação e, agora que Partido Socialista e Chega exigiram a presença do ministro Paulo Rangel nas comissões de Negócios Estrangeiros e de Defesa para prestar esclarecimentos sobre o sucedido, os críticos dizem que «se perdeu uma oportunidade de evitar um problema político para o Governo».
De acordo com fontes ouvidas pelo nosso jornal, os acontecimentos ocorridos no passado dia 4 de outubro no aeroporto de Figo Maduro, foram presenciados por muitas pessoas que estavam no local e, esse facto, facilitou que o caso transbordasse para a imprensa. Uma vez nos jornais, com contornos mais ou menos verdadeiros, a verdade é que se tornou muito difícil desmentir que houve um problema. Esta é a razão pela qual a opção por um pedido de desculpas formal foi aconselhada, desde o início, por sociais-democratas que participaram em discussões internas para avaliar qual a forma de reagir às notícias.
Ao que nos foi dito, também o Presidente ficou preocupado com os acontecimentos protagonizados por Paulo Rangel, mas decidiu deixar o caso em banho-maria depois de ouvir os militares envolvidos.
Do ponto de vista institucional, o caso não terá tido efeitos, mas politicamente, o episódio de Figo Maduro promete ainda vir a dar que falar e a causar engulhos ao Governo e a Paulo Rangel.
https://ionline.sapo.pt/2024/10/31/governo-nao-quis-que-paulo-rangel-pedisse-desculpa-a-forca-aerea/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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