«A lista de António Manageiro defende "a afirmação da GNR como força de segurança policial, autónoma do Exército e dirigida por um director nacional; a reorganização do efectivo para os postos não terem menos de 28 elementos; a instituição de carteira profissional tipo crachá para substituir o bilhete de identidade militar; progressão na carreira por antiguidade e abolição do louvor para promoção a cabo-chefe; horário de 35 horas semanais; revisão das remunerações e desbloqueamento de promoções em atraso".
António Bernardino (lista B) defende "o direito ao horário de trabalho semanal de 35 horas e o pagamento das horas extraordinárias prestadas; a criação de um subsídio de risco, de cerca de 300 euros mensais, para os militares com actividade operacional no exterior; a melhoria das regalias sociais da assistência na doença, com a colocação de mais médicos; novo armamento e coletes à prova de bala". Conclui que a GNR "deve ser completamente policial e ter uma unidade especial vocacionada para a parte militar".»
FONTE: DN - 2005