Deslocação de casa- trabalho em urgência

Boas!!!

A quem me puder ajudar.

Em caso de serem chamados em situação de urgência quais os procedimentos que tomam quando se deslocam com a vossa viatura de casa para o trabalho!!!!

Em primeiro deve-se avaliar o tipo de urgência a que se refere... Seguidamente circular com o veículo de forma a não prejudicar nem a colocar em perigo os restantes utentes da via, assinalando a marcha com os piscas e com o sinal sonoro (de dia).
Como é natural, em caso de ser interceptado pelo radar e por conseguinte punido pelo C.E., resta-lhe reunir meios de prova da urgência e eleborar posteriormente uma exposição a enviar à ANSR.

cumps

Fosse qual fosse a urgência, deslocava-me normalmente como todos os dias... Em marcha normal e respeitando o C.E o máximo possível... Não iria colocar em risco o meu património, a minha integridade física nem os outros utentes da via... Em caso de acidente quem pagava? A Guarda?? Não me parece... Se me ferisse ou ferisse alguém, quem me restituía a saúde? Ninguém... Se há uma urgência, ou seja, um problema, é para ser resolvido e não criar condições para ter mais problemas. Se acontecer algum azar, não só não chega mais depressa, como fica com um assunto em mãos, quiçá, mais grave... Devagar se vai ao longe... Ah e já para não falar que a Instituição não merece...

moralez escreveu:Fosse qual fosse a urgência, deslocava-me normalmente como todos os dias... Em marcha normal e respeitando o C.E o máximo possível... Não iria colocar em risco o meu património, a minha integridade física nem os outros utentes da via... Em caso de acidente quem pagava? A Guarda?? Não me parece... Se me ferisse ou ferisse alguém, quem me restituía a saúde? Ninguém... Se há uma urgência, ou seja, um problema, é para ser resolvido e não criar condições para ter mais problemas. Se acontecer algum azar, não só não chega mais depressa, como fica com um assunto em mãos, quiçá, mais grave... Devagar se vai ao longe... Ah e já para não falar que a Instituição não merece...

Faço minhas as tuas palavras...

Sigo aquilo dito aqui pelo Moralez

Eu assino por baixo também...

Circulava devagar, a sorrir e acenar!!!!
Urgência? Só para com os meus!!!!!!!!!!

moralez escreveu:Fosse qual fosse a urgência, deslocava-me normalmente como todos os dias... Em marcha normal e respeitando o C.E o máximo possível... Não iria colocar em risco o meu património, a minha integridade física nem os outros utentes da via... Em caso de acidente quem pagava? A Guarda?? Não me parece... Se me ferisse ou ferisse alguém, quem me restituía a saúde? Ninguém... Se há uma urgência, ou seja, um problema, é para ser resolvido e não criar condições para ter mais problemas. Se acontecer algum azar, não só não chega mais depressa, como fica com um assunto em mãos, quiçá, mais grave... Devagar se vai ao longe... Ah e já para não falar que a Instituição não merece...

Apoiado!

Tambem concordo.

Há realmente muito pouca coisa que possa justificar uma deslocação em marcha de emergencia de um agente de folga... francamente nao estou a ver caso nenhum.
As instruções que dei em casa quando telefonam da psp é para dar sempre como primeira resposta um "nao está, quer deixar recado?". Depois eu é que decido.
Normalmente compareço, tratam-se de alterações de escala, expediente para assinar, um juiz ou procurador que nos quer ouvir imediatamente, etc... nada que justifique velocidades acima do normal.

moralez escreveu:Fosse qual fosse a urgência, deslocava-me normalmente como todos os dias... Em marcha normal e respeitando o C.E o máximo possível... Não iria colocar em risco o meu património, a minha integridade física nem os outros utentes da via... Em caso de acidente quem pagava? A Guarda?? Não me parece... Se me ferisse ou ferisse alguém, quem me restituía a saúde? Ninguém... Se há uma urgência, ou seja, um problema, é para ser resolvido e não criar condições para ter mais problemas. Se acontecer algum azar, não só não chega mais depressa, como fica com um assunto em mãos, quiçá, mais grave... Devagar se vai ao longe... Ah e já para não falar que a Instituição não merece...

concordo plenamente...

O camarada moralez teve uma capacidade de argumentação e sintetização fantastica...

É mesmo isso...

Boas, eu tenho por hábito dizer que para as urgências estão os bombeiros e o INEM...

Se me chamassem com alguma urgência, iria tentar cumprir ao máximo o C.E. para que não me aparecesse alguma carta a casa de "boas festas" dos nossos camaradas ou até mesmo da P.S.P. e para que pode-se evitar qualquer tipo de acidente rodoviário...é esta a minha opinião quanto a este tema.


Raí

Então e se forem camaradas a precisar da nossa ajuda?

Caro TiagoGouveia, se forem camaradas a precisar da nossa ajuda, de certeza que precisam que efectivamente cheguemos lá! E, de preferência com cabeça para os ajudar e na sua perfeita condição física e mental. Não podemos correr o risco de fazer acontecer o que descrevi atrás no meu post... No máximo, poderemos alcançar o limite de velocidade máximo permitido, talvez até exceder um pouco, se as condições da via, visibilidade e segurança da viatura assim o permitirem!! Não mais que isto... Nada de entrar em excessos desnecessários... Mais vale chegar daqui a 10 minutos, do que nem sequer chegar... Não há mal nenhum em ter pressa de ajudar os camaradas, mas nessas situações temos que ser racionais e fazer uma perfeita avaliação dos valores envolvidos. Isto não só se aplica em conduzir a viatura particular, mas também em conduzir viaturas de serviço em missão de urgência...

Mas afinal desde quando é que a deslocação casa-trabalho é uma urguência?

Até hoje só vi uma urgência destas na noite de 05 para 06 de Novembro de 1997 no concelho de Odemira e mesmo assim não vi ninguém a saír de casa para vir trabalhar!

Já alguém viu um ataque terrorista no nosso país, um vulcão que entrou em erupção e está a destruir o país, um terramoto como o de 1755, ou outras coisas parecidas?

A unica urgência que um guarda pode ter de casa para o trabalho (até hoje) é adormecermos e termos que ir a acelerar para entrarmos de serviço para não levarmos uma porrada! e Posso afirmar sem qualquer vergonha que em 14 anos já me aconteceu por 2 vezes!

Não me venham dizer que nunca aconteceu a ninguém, porque não acredito!

Não inventem!

Ou sou muito azarado ou então.....

Nunca vos ligou um camarada que de folga tropeçou num gajo a assaltar um carro, e após telefonar para o Posto Policial da area, dizerem-lhe que não havia patrulha das ocorrencias, e que o maximo que podiam fazer era accionar a PSP, porque o outro posto da GNR mais perto estava num acidente???

Nunca houve um problema na Cadeia e ter de chamar o pessoal de maois perto porque a PSP não dava conta do recado....

Nunca te chamaram porque uma patrulha ou equipa precisa de apoio/reforço numa situação qualquer de serviço???

Se calhar a bateria do teu telemóvel está é viciada...lol

Ó pessoal... só fica mal estas respostas... a instituiçao pode n merecer... mas e os nossos camaradas k estao no local? e os civis k nos pagam? n se esqueçam ... podem ser voces a precisar um dia

abrç a todos

No final de uma noite de folia,num picanço com outro,etc....São inúmeras as situações onde deviamos respeitar toda a legislação rodoviária,agora emergência é isso mesmo...emergência.os problemas resolvemos depois.

Noites de folia sem respeitar o C.E?? Picanços?? Muito bem Sr. Guarda(?)!!!

Primeiro a segurança das pessoas certo?
Logo, o serviço mesmo que urgente, espera...devar se vai ao longe, então se for na minha viatura..uii..uiii

[quote="moralez"]Noites de folia sem respeitar o C.E?? Picanços?? Muito bem Sr. Guarda(?)!!!

É só ler,não custa nada...!

Serrano escreveu:

moralez escreveu:Fosse qual fosse a urgência, deslocava-me normalmente como todos os dias... Em marcha normal e respeitando o C.E o máximo possível... Não iria colocar em risco o meu património, a minha integridade física nem os outros utentes da via... Em caso de acidente quem pagava? A Guarda?? Não me parece... Se me ferisse ou ferisse alguém, quem me restituía a saúde? Ninguém... Se há uma urgência, ou seja, um problema, é para ser resolvido e não criar condições para ter mais problemas. Se acontecer algum azar, não só não chega mais depressa, como fica com um assunto em mãos, quiçá, mais grave... Devagar se vai ao longe... Ah e já para não falar que a Instituição não merece...

Faço minhas as tuas palavras...

olhovivo escreveu:No final de uma noite de folia,num picanço com outro,etc....São inúmeras as situações onde deviamos respeitar toda a legislação rodoviária,agora emergência é isso mesmo...emergência.os problemas resolvemos depois.

Será que percebi bem ... os guardas também fazem picanços ?
A minha alma está parva !
Explica lá melhor o teu raciocínio para que não induzas em erro as pessoas que leem.

Olhovivo, eu percebi as tuas palavras... pois parece-me que o pessoal lê as coisas com a mente virada para o que mais lhe dá na cabeça...

Ainda gostava que algum expert em lingua portuguesa me explica-se onde o homem aqui diz que faz piscos e etc...

Lamento caro Nero não ter a tua capacidade de entendimento.
Pela parte que me toca não entendi o que o user quiz dizer.
E não ,não sou expert em lingua Portuguesa.
Simplesmente,não entendi o raciocinio dele e por isso lhe pedi que explicasse.
E continuo sem perceber...

È simples.Quando se fala de Guardas, fala-se de pessoas com origem e formação no seio da sociedade Portuguesa,seres humanos como qualquer cidadão,com virtudes e com defeitos.Os "santinhos" nesta profissão deixam-me algo preocupado. Mas já agora se conhecer profissões onde não exista qualquer tipo de infracções aos códigos deontológicos,informe pois sem dúvida têm direito a lugar de destaque.Na minha opinião até nos excessos podemos zelar pela segurança.

Nero escreveu:Olhovivo, eu percebi as tuas palavras... pois parece-me que o pessoal lê as coisas com a mente virada para o que mais lhe dá na cabeça...

Ainda gostava que algum expert em lingua portuguesa me explica-se onde o homem aqui diz que faz piscos e etc...

Desculpa Nero, mas quis mesmo dizer o que escrevi!.Sou assim, genuino. não tenho qualquer tipo de simpatia pela mentira.Agora tambem não tenho dúvidas que o profissionalismo de cada um pode perfeitamente ser compativel com o "devertimento" desde e sempre que não se ultrupasse os limites.

Agora já entendi . Apesar de não me parecer que picanços sejam a melhor forma de andar na estrada.
Evidentemente que o prifissionalismo de cada um é compatível com devertimento.
As pessoas não são máquinas
Peço desculpa se te magoaste.

Claro que não é a melhor forma de andar na estrada.Quanto ás desculpas não eram necessárias.O que faz esta sociedade ser tão rica é a diversidade dos comportamentos humanos,caso contrário era uma seca.

moralez escreveu:Fosse qual fosse a urgência, deslocava-me
normalmente como todos os dias... Em marcha normal e respeitando o C.E
o máximo possível... Não iria colocar em risco o meu património, a
minha integridade física nem os outros utentes da via... Em caso de
acidente quem pagava? A Guarda?? Não me parece... Se me ferisse ou
ferisse alguém, quem me restituía a saúde? Ninguém... Se há uma
urgência, ou seja, um problema, é para ser resolvido e não criar
condições para ter mais problemas. Se acontecer algum azar, não só não
chega mais depressa, como fica com um assunto em mãos, quiçá, mais
grave... Devagar se vai ao longe...

tou contigo

moralez escreveu:Fosse qual fosse a urgência, deslocava-me normalmente como todos os dias... Em marcha normal e respeitando o C.E o máximo possível... Não iria colocar em risco o meu património, a minha integridade física nem os outros utentes da via... Em caso de acidente quem pagava? A Guarda?? Não me parece... Se me ferisse ou ferisse alguém, quem me restituía a saúde? Ninguém... Se há uma urgência, ou seja, um problema, é para ser resolvido e não criar condições para ter mais problemas. Se acontecer algum azar, não só não chega mais depressa, como fica com um assunto em mãos, quiçá, mais grave... Devagar se vai ao longe... Ah e já para não falar que a Instituição não merece...

[quote="moralez"]Fosse qual fosse a urgência, deslocava-me normalmente como todos os dias... Em marcha normal e respeitando o C.E o máximo possível... Não iria colocar em risco o meu património, a minha integridade física nem os outros utentes da via... Em caso de acidente quem pagava? A Guarda?? Não me parece... Se me ferisse ou ferisse alguém, quem me restituía a saúde? Ninguém... Se há uma urgência, ou seja, um problema, é para ser resolvido e não criar condições para ter mais problemas. Se acontecer algum azar, não só não chega mais depressa, como fica com um assunto em mãos, quiçá, mais grave... Devagar se vai ao longe... Ah e já para não falar que a Instituição não merece...