Filho de líder do Comando Vermelho desafia GNR à saída de loja
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Filho de líder do Comando Vermelho desafia GNR à saída de loja
Filho de líder do Comando Vermelho desafia GNR à saída de loja
O rapper Oruam, filho de Marcinho VP, um dos principais líderes do Comando Vermelho, considerada uma das mais perigosas fações criminosas brasileiras, foi abordado na sexta-feira ao final da tarde por militares da GNR enquanto fazia compras numa loja de desporto no Freeport Lisboa Fashion Outlet, em Alcochete.
Num vídeo publicado nas redes sociais, é possível ver o rapper de 22 anos, que se tinha apresentado na noite anterior no "Newgang Festival", na MEO Arena, a questionar um dos guardas que o abordou e pediu que o acompanhasse: "Porque é que nós temos que acompanhar vocês?", começa por questionar Oruam, enquanto surge de capuz na cabeça e mãos nos bolsos, ao que o militar lhe terá dito que "já" lhe explicava.
Cerca de dez segundos após refletir sobre aquelas palavras, o rapper desafia. "E se nós não quiser[mos] ir? Tem que ir o quê? Nós [somos] obrigados? O que é que a gente fez?", procura saber o jovem, tendo o militar reiterado que este tinha de os seguir, "a bem ou mal". Aconselhado então pelos amigos a sair daquele local ("Bora, bora, vem!"), na sequência, o rapper pede a quem se encontra a filmar que aponte aos guardas: "Grava eles".
Apesar de ter saído da loja ladeado por, pelo menos, três militares e pelo grupo numeroso que o acompanhava, Oruam informou no Instagram (onde é seguido por oito milhões de pessoas) que, após aquele episódio, continuou a fazer compras. "Depois daquilo ali, nós saimos e os caras de Portugal vieram defender-nos. Sabiam que eles estavam com inveja. Estou acostumado", disse.
Num outro vídeo filmado naquele momento por um amigo de Oruam, este diz que estavam a fazer compras quando foram abordados pelos militares: "Quer seguir a tropa? Vai achar nada. Os polícias, aqui em Portugal, querem abordar nós por sair da loja cheio de bolsa. Agora tu vê. Comprar agora virou crime. Contado ninguém acredita", finalizou.
Já fonte oficial da GNR disse ao JN que a deslocação dos militares àquele local aconteceu na sequência de uma denúncia a dar conta de um forte odor a produto estupefaciente. Ali chegados, os militares indagaram o grupo, com cerca de 15 pessoas. No entanto, por estarem em número insuficiente e questões de segurança, a abordagem acabou por ser mais recatada, tendo os indivíduos conseguido ausentar-se do local, pelo que não foi possível aos guardas confirmar as suspeitas invocadas. A GNR efetuou, no entanto, uma participação ao Ministério Público por gravações ilícitas, informou a mesma fonte.
https://www.jn.pt/5400165021/filho-de-lider-do-comando-vermelho-desafia-gnr-a-saida-de-loja/
O rapper Oruam, filho de Marcinho VP, um dos principais líderes do Comando Vermelho, considerada uma das mais perigosas fações criminosas brasileiras, foi abordado na sexta-feira ao final da tarde por militares da GNR enquanto fazia compras numa loja de desporto no Freeport Lisboa Fashion Outlet, em Alcochete.
Num vídeo publicado nas redes sociais, é possível ver o rapper de 22 anos, que se tinha apresentado na noite anterior no "Newgang Festival", na MEO Arena, a questionar um dos guardas que o abordou e pediu que o acompanhasse: "Porque é que nós temos que acompanhar vocês?", começa por questionar Oruam, enquanto surge de capuz na cabeça e mãos nos bolsos, ao que o militar lhe terá dito que "já" lhe explicava.
Cerca de dez segundos após refletir sobre aquelas palavras, o rapper desafia. "E se nós não quiser[mos] ir? Tem que ir o quê? Nós [somos] obrigados? O que é que a gente fez?", procura saber o jovem, tendo o militar reiterado que este tinha de os seguir, "a bem ou mal". Aconselhado então pelos amigos a sair daquele local ("Bora, bora, vem!"), na sequência, o rapper pede a quem se encontra a filmar que aponte aos guardas: "Grava eles".
Apesar de ter saído da loja ladeado por, pelo menos, três militares e pelo grupo numeroso que o acompanhava, Oruam informou no Instagram (onde é seguido por oito milhões de pessoas) que, após aquele episódio, continuou a fazer compras. "Depois daquilo ali, nós saimos e os caras de Portugal vieram defender-nos. Sabiam que eles estavam com inveja. Estou acostumado", disse.
Num outro vídeo filmado naquele momento por um amigo de Oruam, este diz que estavam a fazer compras quando foram abordados pelos militares: "Quer seguir a tropa? Vai achar nada. Os polícias, aqui em Portugal, querem abordar nós por sair da loja cheio de bolsa. Agora tu vê. Comprar agora virou crime. Contado ninguém acredita", finalizou.
Já fonte oficial da GNR disse ao JN que a deslocação dos militares àquele local aconteceu na sequência de uma denúncia a dar conta de um forte odor a produto estupefaciente. Ali chegados, os militares indagaram o grupo, com cerca de 15 pessoas. No entanto, por estarem em número insuficiente e questões de segurança, a abordagem acabou por ser mais recatada, tendo os indivíduos conseguido ausentar-se do local, pelo que não foi possível aos guardas confirmar as suspeitas invocadas. A GNR efetuou, no entanto, uma participação ao Ministério Público por gravações ilícitas, informou a mesma fonte.
https://www.jn.pt/5400165021/filho-de-lider-do-comando-vermelho-desafia-gnr-a-saida-de-loja/
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