Alemão detido na greve geral está registado como "indivíduo violento"

O Ministério Público esclareceu, esta segunda-feira, que o cidadão alemão detido na manifestação de 24 de Novembro e que é julgado na terça-feira consta no sistema Schengen como sendo um "indivíduo violento", mas não é procurado pela Interpol.



A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL) adianta na página da Internet que Manuel Beck, detido no dia da greve geral junto à Assembleia da República, não é procurado pela Interpol, nem tem mandados pendentes na Alemanha.

Manuel Beck, de 21 anos, detido por crimes contra a paz pública e a autoridade, foi presente a tribunal no dia 25 de Novembro, mas o julgamento foi adiado para terça-feira, uma vez que era "imprescindível a realização de exames médicos" ao agente da PSP "violentamente agredido" na manifestação, segundo a PGDL.

O arguido ficou sujeito ao termo de identidade e residência, realizando-se na terça-feira o julgamento no Tribunal de Pequena Instância Criminal, no Campus da Justiça, em Lisboa.

Na manifestação do dia de greve geral, alguns manifestantes tentaram, durante o protesto que decorreu frente à Assembleia da República, subir as escadarias do edifício, o que motivou a intervenção policial, da qual resultou a detenção de sete pessoas e ferimentos num polícia e num fotojornalista.

A sentença de outros três detidos é conhecida na próxima sexta-feira.

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Seguranca/Interior.aspx?content_id=2168020

Afinal não é nenhum anjinho como os manifestantes queriam fazer parecer...

O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa arquivou a queixa contra agentes da PSP, por alegada agressão e detenção abusiva, apresentada por um dos sete detidos na manifestação da greve geral convocada pela CGTP e pela UGT, em Novembro do ano passado. No despacho, a que o i teve acesso, o DIAP considera que não houve abuso de força pelos agentes.

O inquérito da 4ª secção do DIAP, liderado pela procuradora-geral adjunta Maria José Morgado, levou ainda a uma acusação contra um dos queixosos, um cidadão alemão chamado M.B. que foi detido pela PSP, por dois crimes de resistência e coação e um de ofensa qualificada à integridade física.

Em causa estão os acontecimentos do final da manifestação ocorridos na escadaria da Assembleia da República. Os ânimos exaltaram-se quando alguns manifestantes tentaram derrubar as grades que separavam a polícia dos protestantes, o que levou à sua detenção. Quando transportava um dos detidos, um dos agentes terá sido agredido com dois pontapés por M.B. que conseguiu pôr-se em fuga. Algumas horas depois, o agressor foi reconhecido na Calçada da Estrela pelos polícias “à paisana” e que tinham estado de serviço na manifestação.

versões De acordo com o despacho do DIAP, M.B. alega que estava de passagem pelo local da manifestação quando terá sido “agarrado por dois indivíduos que violentamente o empurraram contra a parede”, momento em que começaram as agressões com recurso a “um cassetete”. O cidadão alemão acrescentou ainda que os agentes “nunca se identificaram como polícias nem lhe comunicaram os motivos da sua detenção”.

Uma amiga do detido, e a única testemunha que assistiu a toda a situação, disse ter ficado com a “ideia de que os indivíduos que os abordaram eram polícias e, inclusivamente, obedeceu ao que estes lhe diziam” embora não tivesse ouvido qualquer identificação na abordagem. O comportamento foi interpretado pelo DIAP como uma prova de que os dois abordados sabiam tratar-se de agentes da polícia.

Apesar de num primeiro momento ter colaborado com os agentes à “paisana” – que, no inquérito, alegam ter gritado a identificação em várias línguas e ter os distintivos à vista –, a certa altura o indivíduo ter-se-á envolvido em confronto físico com um dos agentes, agredindo-o com gravidade. Em conjunto, os outros três agentes que fizeram a abordagem não conseguiram soltar o colega, tendo sido necessário o “auxílio de outros agentes da PSP” para que fossem interrompidas as agressões. No despacho, M.B. é descrito como um “indivíduo de cerca de 1,90m, com mais ou menos 100kg, muito corpulento, e com bastante força física”.

O momento em que vários agentes se debatiam com o detido foi gravado por alguns dos manifestantes presentes no local e as imagens circularam depois na internet.

Deputada do BE envolvida Foi também nesta altura que, de acordo com os agentes presentes na detenção do cidadão alemão, Ana Drago, deputada do Bloco de Esquerda, terá interpelado os agentes, pedindo-lhes a identificação e proferindo frases como a “polícia é só à força”. Segundo um agente, “as cerca de 40 pessoas que ali se tinham entretanto juntado começaram a insultar e a insurgir--se contra os polícias que ali estavam a fazer o seu trabalho, reacção que foi consequência directa do incitamento da referida deputada”. Ana Drago terá, entretanto, gritado as frases “democracia popular”, “vocês são uns fascistas” e “vocês só com armas”.

Além da acusação pelos crimes de resistência e coação e ofensa à integridade física qualificada, o DIAP deduziu ainda um pedido de indemnização cível contra M.B. no valor de 376,66 euros pelas despesas pagas pelo Estado em virtude da baixa médica do agente da PSP agredido.

http://www.ionline.pt/portugal/diap-arquiva-queixa-contra-psp-abuso-forca

Justiça feita!!! Ou quase...

A D. Ana Drago, anda muito mal acompanhada, o culpado é o líder do partido que apoia as minorias etnicas, Ocupas e Rastas.Já dizia o meu " velhote " Junta-te aos bons serás como eles, junta-te aos maus, serás tão bom ou pior que eles. Atualmente estes fulanos não incomodam, andam ocupados em festivais, onde reina a luxuria, sexo, droga e ao contrario do antigamente em que era Rock n´Roll, agora é musica Tecno, onde são consumidos aqueles produtos que eles veem elefantes cor de rosa a voar. No inverso o pobre desgraçado que teve uma longa vida de trabalho e descontou/pagou os seus impostos, atualmente não vai a nenhum lado, porque simplesmente foi fecundado com cortes no vencimento ou não tem emprego.