ASPIG - GNR instaura processo a militar por declarações - Leva suspensão por falar
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ASPIG - GNR instaura processo a militar por declarações - Leva suspensão por falar
A APG/GNR está totalmente solidária perante a suspensão que pode incorrer o Dirigente Associativo e VICE PRESIDENTE DA ASPIG, TCor João Medina da Silva.
Re: ASPIG - GNR instaura processo a militar por declarações - Leva suspensão por falar
Também tenho a mesma opinião. Estou solidário pelo Dirigente Associativo, João Medina da Silva, Vice Presidente da ASPIG.
Re: ASPIG - GNR instaura processo a militar por declarações - Leva suspensão por falar
É assim a ditadura na GNR em pleno século XXI.
Parabéns à APG pela manifestação, pondo de lado qualquer "rivalidade" entre Associações.
Um bem haja ao Sr. Coronel e votos para que tudo corra pelo melhor.
Parabéns à APG pela manifestação, pondo de lado qualquer "rivalidade" entre Associações.
Um bem haja ao Sr. Coronel e votos para que tudo corra pelo melhor.
moralez- Moderador
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Idade : 39
Profissão : Militar G.N.R.
Nº de Mensagens : 7053
Mensagem :
Meu alistamento : 2004
Re: ASPIG - GNR instaura processo a militar por declarações - Leva suspensão por falar
Moralez, não podia/podiamos ter outra postura, dado à pessoa integra e coerente que é o Srº TCor Medina da Silva, independentemente de que associação seja. Tão simples como isso.
Há um pormenor importante que é necessário ser realçado: liberdade de expressão! Isso não existe na Guarda e existe no Associativismo na Guarda, contudo, se algo não cair bem no Comando, um Dirigente é punido pelo regime de disciplina tal como se estivesse ao serviço.
Re: ASPIG - GNR instaura processo a militar por declarações - Leva suspensão por falar
Triste notícia...
Força ao Sr. Tc Medina da Silva (meu comandante em 1996) eu sei que não vai desistir de lutar pelo que acredita!!!
Força ao Sr. Tc Medina da Silva (meu comandante em 1996) eu sei que não vai desistir de lutar pelo que acredita!!!
NIC- 2º Sargento
-
Idade : 56
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 821
Meu alistamento : 1990
Re: ASPIG - GNR instaura processo a militar por declarações - Leva suspensão por falar
Importante referir que este processo contra o vice-presidente da ASPIG começou quando ele defendeu o Guarda Pinto de Porto de Mós que tinha atingido a tiro um assaltante de cobre, testemunhando em tribunal a favor do camarada e afirmou na altura que se praticava pouco tiro na GNR. A partir daí, foi processos sucessivos!!!!!!!!!!!!!!-----
jose alho- Sargento-Ajudante
-
Idade : 90
Profissão : gnr
Nº de Mensagens : 1951
Mensagem : Presidente da ASPIG.
Comentador da crónica criminal da TVI
O primeiro e único comentador da Instituição.
Meu alistamento : 1986.
Re: ASPIG - GNR instaura processo a militar por declarações - Leva suspensão por falar
Confirmo. O Sr TC Medina da Silva testemunhou a favor do nosso associado Guarda Pinto.
Re: ASPIG - GNR instaura processo a militar por declarações - Leva suspensão por falar
Nota à Imprensa
Solidariedade com dirigente alvo de processo disciplinar
A Associação dos Profissionais da Guarda, ao ter tido conhecimento que o Tenente-Coronel Medina da Silva poderá ser suspenso por delito de opinião, por ter prestado declarações à imprensa, referindo que os oficiais da Guarda que ousam questionar a impossibilidade dos Coronéis serem promovidos a Major-General são perseguidos, não podia deixar de repudiar e lamentar tal decisão.
Este Tenente-Coronel, que é igualmente dirigente associativo de outra associação da GNR prestou declarações à imprensa sobre matéria sobejamente conhecida do público e não violou qualquer dever funcional ou profissional já que as afirmações se reportam às punições e exonerações de oficias da GNR que estiveram relacionadas com a providência cautelar interposta em Tribunal que tentava impedir a entrada de Oficiais do Exército na Instituição, permitindo-se assim, que os Oficiais oriundos da Instituição pudessem lidimamente progredir na sua carreira.
A APG/GNR sempre defendeu que os oficiais da Guarda têm todas as condições, conhecimentos técnicos e operacionais para gerir a Instituição e desde a primeira hora defendeu que as suas pretensões de ascensão na carreira de oficial são justas e legítimas.
A APG/GNR relembra que na base de um dos processos instaurados ao Presidente da Direcção, esteve em causa um texto na imprensa sobre a mesma matéria.
Consideramos os valores da democracia, da liberdade de expressão e da liberdade associativa como valores máximos do nosso percurso, pelo que não podemos deixar de demonstrar a nossa solidariedade total a este dirigente associativo e de reclamar medidas urgentes por parte do Governo, que deve zelar pelo cumprimento da Constituição e dos valores fundamentais dos cidadãos.
Lisboa, 01 de Agosto de 2014
A Direcção Nacional
Solidariedade com dirigente alvo de processo disciplinar
A Associação dos Profissionais da Guarda, ao ter tido conhecimento que o Tenente-Coronel Medina da Silva poderá ser suspenso por delito de opinião, por ter prestado declarações à imprensa, referindo que os oficiais da Guarda que ousam questionar a impossibilidade dos Coronéis serem promovidos a Major-General são perseguidos, não podia deixar de repudiar e lamentar tal decisão.
Este Tenente-Coronel, que é igualmente dirigente associativo de outra associação da GNR prestou declarações à imprensa sobre matéria sobejamente conhecida do público e não violou qualquer dever funcional ou profissional já que as afirmações se reportam às punições e exonerações de oficias da GNR que estiveram relacionadas com a providência cautelar interposta em Tribunal que tentava impedir a entrada de Oficiais do Exército na Instituição, permitindo-se assim, que os Oficiais oriundos da Instituição pudessem lidimamente progredir na sua carreira.
A APG/GNR sempre defendeu que os oficiais da Guarda têm todas as condições, conhecimentos técnicos e operacionais para gerir a Instituição e desde a primeira hora defendeu que as suas pretensões de ascensão na carreira de oficial são justas e legítimas.
A APG/GNR relembra que na base de um dos processos instaurados ao Presidente da Direcção, esteve em causa um texto na imprensa sobre a mesma matéria.
Consideramos os valores da democracia, da liberdade de expressão e da liberdade associativa como valores máximos do nosso percurso, pelo que não podemos deixar de demonstrar a nossa solidariedade total a este dirigente associativo e de reclamar medidas urgentes por parte do Governo, que deve zelar pelo cumprimento da Constituição e dos valores fundamentais dos cidadãos.
Lisboa, 01 de Agosto de 2014
A Direcção Nacional
paulo pinto- Furriel
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Idade : 51
Profissão : militar gnr (para não esquecer os deveres) ou funcionário público (para sonegação de direitos)
Nº de Mensagens : 480
Meu alistamento : 2.º Curso de 98 - GIA
Re: ASPIG - GNR instaura processo a militar por declarações - Leva suspensão por falar
Assim é que deve ser, revejo-me neste comunicado enquanto associado da APG, sendo solidária com quem precisa pondo de lado quezílias ou outras coisas mais, só mostra a grandeza da associação!
COELHO.X- Capitão
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Idade : 46
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 5620
Mensagem : Passam Céleres Altivos e Impenetráveis..é a Cavalaria que Passa!
"Para ter inimigos, não precisa declarar guerras, apenas diga o que pensa..."
Martin Luther King
Meu alistamento : (1999) Século Passado!!Há pois é.
Re: ASPIG - GNR instaura processo a militar por declarações - Leva suspensão por falar
Nota à Imprensa
Solidariedade com dirigente alvo de processo disciplinar
Solidariedade com dirigente alvo de processo disciplinar
A Associação dos Profissionais da Guarda, ao ter tido conhecimento que o Tenente-Coronel Medina da Silva poderá ser suspenso por delito de opinião, por ter prestado declarações à imprensa, referindo que os oficiais da Guarda que ousam questionar a impossibilidade dos Coronéis serem promovidos a Major-General são perseguidos, não podia deixar de repudiar e lamentar tal decisão.
Este Tenente-Coronel, que é igualmente dirigente associativo de outra associação da GNR prestou declarações à imprensa sobre matéria sobejamente conhecida do público e não violou qualquer dever funcional ou profissional já que as afirmações se reportam às punições e exonerações de oficias da GNR que estiveram relacionadas com a providência cautelar interposta em Tribunal que tentava impedir a entrada de Oficiais do Exército na Instituição, permitindo-se assim, que os Oficiais oriundos da Instituição pudessem lidimamente progredir na sua carreira.
A APG/GNR sempre defendeu que os oficiais da Guarda têm todas as condições, conhecimentos técnicos e operacionais para gerir a Instituição e desde a primeira hora defendeu que as suas pretensões de ascensão na carreira de oficial são justas e legítimas.
A APG/GNR relembra que na base de um dos processos instaurados ao Presidente da Direcção, esteve em causa um texto na imprensa sobre a mesma matéria.
Consideramos os valores da democracia, da liberdade de expressão e da liberdade associativa como valores máximos do nosso percurso, pelo que não podemos deixar de demonstrar a nossa solidariedade total a este dirigente associativo e de reclamar medidas urgentes por parte do Governo, que deve zelar pelo cumprimento da Constituição e dos valores fundamentais dos cidadãos.
Este Tenente-Coronel, que é igualmente dirigente associativo de outra associação da GNR prestou declarações à imprensa sobre matéria sobejamente conhecida do público e não violou qualquer dever funcional ou profissional já que as afirmações se reportam às punições e exonerações de oficias da GNR que estiveram relacionadas com a providência cautelar interposta em Tribunal que tentava impedir a entrada de Oficiais do Exército na Instituição, permitindo-se assim, que os Oficiais oriundos da Instituição pudessem lidimamente progredir na sua carreira.
A APG/GNR sempre defendeu que os oficiais da Guarda têm todas as condições, conhecimentos técnicos e operacionais para gerir a Instituição e desde a primeira hora defendeu que as suas pretensões de ascensão na carreira de oficial são justas e legítimas.
A APG/GNR relembra que na base de um dos processos instaurados ao Presidente da Direcção, esteve em causa um texto na imprensa sobre a mesma matéria.
Consideramos os valores da democracia, da liberdade de expressão e da liberdade associativa como valores máximos do nosso percurso, pelo que não podemos deixar de demonstrar a nossa solidariedade total a este dirigente associativo e de reclamar medidas urgentes por parte do Governo, que deve zelar pelo cumprimento da Constituição e dos valores fundamentais dos cidadãos.
Lisboa, 01 de Agosto de 2014
A Direcção Nacional
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