Inspectora da PJ detida pelo homicidio de uma idosa com 13 tiros

Inspectora da PJ detida pelo homicídio de uma idosa com 13 tiros


Publicado às 09.59


, actualizado hoje às 10.55


Nelson Morais


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Uma
inspectora da Policia Judiciária do Porto foi detida, segunda-feira,
por ser suspeita da autoria dos 13 disparos que mataram uma idosa de
Coimbra, na semana passada. A suspeita é casada com um neto da vítima,
que também é inspector da Polícia Judiciária do Porto.


A
detenção foi feita no âmbito de uma investigação coordenada pela
Directoria do Norte e pela Diretoria do Centro e da Polícia Judiciária
(PJ), esta última onde a suspeita e o marido fizeram o seu estágio
profissional e se conheceram. Ela chegou a trabalhar na investigação de
homicídios.
A suspeita é interrogada, esta terça-feira, no
Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra, para eventual aplicação de
medidas de coacção.
A idosa, que tinha dois filhos, foi
assassinada com 13 tiros, que terão sido disparados de uma Glock, arma
de 9 milímetros que é usada pela Polícia Judiciária.



Fonte: www.jn.pt

13 disparos...

Muita raiva, é o que demonstra.

A ser verdade, que seja condenada com pena pesada.

Está visto que os psicotécnicos, e não são poucos, feitos pela PJ não chegam. Também falham! Isto está bonito está!

Agora começo a preceber a nossa guarda, que, poupa nesta parte da selecção, pelos vistos não é a fase mais importante.

devia levar um pena que todos quando olhassem para ela pensassem duas vezes antes de fazer as coisas...

O cm diz que foi 14 tiros.

A ser verdade, deveria levar uma pena exemplar.

Afinal também à falhas nos "doutores" da PJ.

O acto é condenável, mas alguém já perguntou o motivo que levou esta inspectora a fazer isto?

Pois a PJ e muitos elementos seus, andaram a denegrir a instituição GNR, durante anos a fio, com este caso, não deviam preocupar-se com uma operação Centauro, no interior daquela Imaculada instituição, deviam fazer uma operação Aushwitz, para deter psicopatas, cristovãos e outros mais.

Então os Senhores da PJ (seres superiores doutorados), também têm depravados....

Eles que criticam tanto as outras Forças de Segurança, por vezes declarando em reuniões que só eles é que são os bons e depois esta...

Bom mas não posso partir do particular para o geral, só desejo que a Senhora Inspetora, tenha a punição merecida 25 anos de prisão, mas que seja obrigada a cumprir 20 anos efetivos e antes que seja logo expulsa, para que não seja mais um encargo para o estado........

Bons e maus em todo o lado.

A raiva (ódio) demonstrados nesta acção são por demais evidentes, o que levará alguém (ainda por cima com este cargo /profissão) a cometer tamanha barbaridade ?

Claro que tem que ser punida, mas será que esta é pior que o Pai da Srª Juiz que matou o genro com a neta (filha do assassinado) ao colo????

irreverente escreveu: Bons e maus em todo o lado.

Concordo plenamente, mas será que os "doutorados" concordam?

Com os portugueses obrigados a tanta austeridade, este assassinato tem como mentores o Coelho e o Gaspar.

Cá prá mim o móbil do crime foi este: estando a quadra natalícia a aproximar-se a Sra. Inspectora habituada como estava a determinado status de vida, deu conta no recibo de vencimento de novembro que o Governo lhe confiscou o subsídio de natal, constatando que os seus rendimentos descerem substancialmente, facto que não lhe ía permitir passar um magnífico reveillon como era seu hábito. Assim, travestida de boas intenções e promessas para o futuro da velhinha, engendrou um plano procurando junto da avózinha do marido (neto da falecida) ser desde já favorecida na repartição dos bens.

Teve azar, alguns velhinhos são mesmo duros de roer. Mesmo assim conseguiu três coisas de uma pernada, vai perder o marido, a acessão há herança e o emprego. Em contrapartida vai ser brindada com 25 anos de estadia, com direito a cama, mesa e roupa lavada, tudo pago pelo pobre contribuinte.

Estou à espera dos pseudo comentadores das televisões acerca do ocorrido...
Independentemente da raiva ou o que tenha acontecido, 13/14 tiros não é coisa que se faça!

Não existe psicotécnicos para doenças do foro mental, pois até me admiro da senhora não ter exonerado alguém com as munições desperdiçadas, para baixo dos torrões
Pela lei e pela grei.
Pois o que eu vejo , já não se defende a lei nem o povo
As leis valem o que valem.
A honra dos homens igual, somos um país de vendidos.
OS CAPITALISTAS APESAR DE \"Auto-Removido\" AINDA EMPREGAM CENTANS DE PESSOAS.

Mas os parasitas da sociedade, apenas se corompem, burlam, furtam, roubam, lubridiam, o pobre povo que vai em cantilenas da carochina, a exoneração através da munição talvez seja uma solução...

https://www.youtube.com/watch?v=wmT67tK-yLc&feature=relmfu

Quando estiverem num local onde se está a preservar o mesmo à espera das v.Exªs da PJ, respondam-lhe à letra e não baixem a cabeça pois eles não são mais do que nós, apenas são outra polícia. O último PJ que lidei da homicídios, começou-me a interrogar com arrogância, e eu disse-lhe para ter modos, pois com quem é pensava que estava a falar... A partir dali já me roncava baixo...
Em Portugal infelismente ainda há muita mentalidade, "do tenho um emprego melhor = nariz empinado", tirar o chapéu ao sr.dr., engenheiro, etc...
Sr.ª da PJ, que vergonha!!! Não tem remorços do que fez? CADEIA!

Lá estamos nós com o nosso mau feitio de criticar só porque pertence a policia x ou y´(também podera, se passamos a vida a fazer isso na nossa Guarda, só porque são patrulheiros ou de tms, ou nic.......), se foi a senhora que cometeu o crime, então só tem que pagar, mas convenhamos quando aparece na comunicação social que algum elemento da GNR cometeu um crime, ficamos todos ofendidos com as pessoas de "fora" meterem-nos todos no mesmo "saco".....já repararam que vocês estão a fazer exatamente o mesmo?

Nem mais @jcmrib...!

A Sr.ª que tenha uma pena exemplar...!

irreverente escreveu: Bons e maus em todo o lado.

A raiva (ódio) demonstrados nesta acção são por demais evidentes, o que levará alguém (ainda por cima com este cargo /profissão) a cometer tamanha barbaridade ?

Claro que tem que ser punida, mas será que esta é pior que o Pai da Srª Juiz que matou o genro com a neta (filha do assassinado) ao colo????

Plenamente de acordo!
Fez-se o que tinha que ser feito!Deter a suspeita e apresentar já alguma prova.Agora o resto é com a justiça.
Também tenho alguma curiosidade em relação ao motivo!

Teve um bar, um talho no mercado... é daquela geração que valorizava a poupança... a suspeita é casada com um neto .... por isso vou ficar atento a este caso.

Já ouvi falar em 13 tiros, em 14 tiros, muito tiro de qualquer forma. Logo aí se percebe que os motivos não são "simples".

Sem querer entrar em intrigas, dizer que a crise é motivo para tudo já enjoa. Sempre existiram crimes, sempre se matou, sempre se roubou. Este crime não foi, pela certa, motivado pela crise actual, mas sim pela crise do milénio: A crise de valores.

Se tem dinheiro ali à mistura? Deve ter. Heranças, futuras heranças, favorecimentos diferentes entre os entes...sei lá, podemos todos especular. Que se averigúe.

Se o crime foi cometido pela Inspectora (Já ouvi dizer que tinha sido com a arma de serviço, já ouvi dizer que não!), que seja punida pelo crime com o agravante de ser de uma Polícia.

Isso, misturado com as matérias com que a suspeita trabalhava,vai dar origem a muitas noticias na imprensa nos próximos dias!

António Soares escreveu:Pois a PJ e muitos elementos seus, andaram a denegrir a instituição GNR, durante anos a fio, com este caso, não deviam preocupar-se com uma operação Centauro, no interior daquela Imaculada instituição, deviam fazer uma operação Aushwitz, para deter psicopatas, cristovãos e outros mais.

branquer a operação centauro?

a PJ não denegriu ninguem, quem se denegrui foi quem foi corrupto.

eles denegridem mais é quando usurpam os serviços á GNR, quando os fazem é sua pala.

conheço a pessoa em causa motivos profissionais, se fez só tem de pagar e mais nada, criminoso é na cadeia.

Enfim, só asneiras e desgraças.

Mas esperemos para saber qual o móbil do crime.

Sim JSousa, acho que há algo estranho nesta noticia, algo que não bate com o tico e o teco.

иuησ escreveu:Sim JSousa, acho que há algo estranho nesta noticia, algo que não bate com o tico e o teco.

Aleluia.

JSousa escreveu:Enfim, só asneiras e desgraças.

Mas esperemos para saber qual o móbil do crime.

O camarada dá a impressão ser daqueles comentaristas que só entende o sentido das coisas depois de lhe porem um desenho à frente dos olhos. Pior que um cego, só aquele que não quer ver. Dinheiro, guito, tostanito, foi o móbil do crime cometido pela artista.

No meio disto tudo o que eu estranho verdadeiramente é a facilidade aparente com que alguém se serve de uma arma que lhe não estava distribuída....

Contou com o conluio do armeiro? Na PJ as armas e munições andam por lá ao acaso e levar pontapés?

parece que foi furtada dentro das instalações! Não me parece difícil.

Inspectora tirou pistola a colega para matar idosa

A inspectora da PJ detida hoje por suspeitas de ter assassinado a avó do marido, com 14 tiros, em Coimbra, furtara a pistola a uma colega há dois meses. Ana Saltão recusou prestar declarações à PJ e será presente amanhã de manhã à juíza de instrução criminal de Coimbra, tudo apontando para que o crime tenha sido premeditado.
A inspectora Ana Saltão, da Directoria do Norte da Polícia Judiciária, é a única suspeita pelo assassínio de Filomena Gonçalves, a avó do seu marido, também inspector daquela polícia no Porto. Terá furtado a arma usada no crime a uma colega e desde a detenção recusou prestar quaisquer declarações aos colegas que investigam o caso.

Segundo o SOL apurou, a pistola utilizada no crime, uma Glock de nove milímetros (calibre de guerra), tinha sido furtada, há cerca de dois meses, a uma colega da suspeita, do interior do edifício central da PJ do Porto, situado na rua Assis Vaz.

Segundo as investigações da brigada de homicídios da PJ de Coimbra, Ana Saltão terá assassinado Filomena Gonçalves, de 80 anos, que foi atingida com 13 dos 14 disparos realizados dentro de casa da vítima, em Celas, Coimbra. O homicídio terá sido cometido na tarde da passada quarta-feira, dia 21 de Novembro, mas o cadáver só foi descoberto ao princípio da noite.

Ana Saltão, de 36 anos, é casada com um inspector da Directoria do Norte da Polícia Judiciária, trabalhando ambos na secção que investiga a criminalidade económica e financeira. Fontes ligadas às investigações revelaram ao SOL que o inspector C., marido da suspeita, não tem quaisquer responsabilidades no crime e «ficou em estado de choque».

Segundo fontes da PJ, «a pistola alegadamente utilizada pela inspectora foi recuperada» e a suspeita, que tem meia dúzia de anos de serviço na PJ, terá cometido «erros crassos», como não ter ‘contaminado’ o local do crime, nem rebentado as portas ou as janelas da residência da avó do marido, que vivia sozinha na cave de um edifício.

Mas, à partida, tudo apontará para que o crime tenha sido premeditado, estando por apurar quais foram os motivos. A inspectora encontra-se neste momento detida em Coimbra, e será amanhã de manhã apresentada à juíza de instrução criminal desta cidade, Rosa Margarida Pinto. Está indiciada por um crime de homicídio qualificado, punível com 12 a 25 anos de prisão.

Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=63746

A Srª assassinada terá emprestado dinheiro para compra de casa ao neto, e agora ameaçava exigir o dinheiro emprestado, pelos vistos a Inspectora Ana Saltão, resolveu pagar a divida a tiro.

Mas não me admira, pois se já tinha "furtado" a arma a uma colega sem remorsos do dano que esta acção podia causar..!

Justiça seja feita.

Almeida Pinto escreveu: Está indiciada por um crime de homicídio qualificado, punível com 12 a 25 anos de prisão.

Espero que a pena vá mais para os 25 anos do que para os 12 anos.

A ser provado tudo isto, claro.

jcmrib escreveu:Lá estamos nós com o nosso mau feitio de criticar só porque pertence a policia x ou y´(também podera, se passamos a vida a fazer isso na nossa Guarda, só porque são patrulheiros ou de tms, ou nic.......), se foi a senhora que cometeu o crime, então só tem que pagar, mas convenhamos quando aparece na comunicação social que algum elemento da GNR cometeu um crime, ficamos todos ofendidos com as pessoas de "fora" meterem-nos todos no mesmo "saco".....já repararam que vocês estão a fazer exatamente o mesmo?

Na minha modesta opinião, este, foi um dos melhores comentáros .
Ora nem mais! porque carga de água ,quando um mete o "pé na argola" todos têm de ser rotulados ????
O que se deseja é , a criminosa exemplarmente punida .Criminoso, é criminoso , seja seja ela da PJ ,seja de onde seja.

o crime de homicidio qualificado vai de 16 a 25 anos.

foca branca escreveu:o crime de homicidio qualificado vai de 16 a 25 anos.

Seja lá qualquer que for o período temporal que venha a ser condenada, o sistema devia obrigar essa gente a trabalhar para o seu sustento. A continuar como está o cumprimento das penas, lá vão ter de ser os contribuintes a arcar com o sustento dos criminosos.

Gil Vicente escreveu:.... o sistema devia obrigar essa gente a trabalhar para o seu sustento. ...

Há muito que tal deveria ser feito mas não há vontade e depois vem a AI dizer que não podem porque são isto e aquilo e tem direitos de..... e mais não sei o quê.

PINTAROLAS escreveu:

Gil Vicente escreveu:.... o sistema devia obrigar essa gente a trabalhar para o seu sustento. ...

Há muito que tal deveria ser feito mas não há vontade e depois vem a AI dizer que não podem porque são isto e aquilo e tem direitos de..... e mais não sei o quê.

Pois é, essa ONG tem como desígnio intervir na defesa dos detidos e dos seus direitos. Quando denuncia supostos maltratos, nunca vi/ouvi nas notícias defenderem as vitimas. Se pretende fazer caridade, então chegue-se a AI à frente e mantenha essa gente.

Só espero que o Senhor Juíz leve em consideração que o cirme foi premeditado e que no final do julgamento diga à Sr.ª Inspetora que foi condenada a 25 anos de prisão, como exemplo para que não se repitam outros crimes idênticos.

Luis António Bota escreveu:Só espero que o Senhor Juíz leve em consideração que o cirme foi premeditado e que no final do julgamento diga à Sr.ª Inspetora que foi condenada a 25 anos de prisão, como exemplo para que não se repitam outros crimes idênticos.

Nem 20, quanto mais 25.

Se foi a inspectora, devia ser uma pena agravada.

Gil Vicente escreveu:

JSousa escreveu:Enfim, só asneiras e desgraças.

Mas esperemos para saber qual o móbil do crime.

O camarada dá a impressão ser daqueles comentaristas que só entende o sentido das coisas depois de lhe porem um desenho à frente dos olhos. Pior que um cego, só aquele que não quer ver. Dinheiro, guito, tostanito, foi o móbil do crime cometido pela artista.

Com desenho ou sem desenho, é bem melhor do que comentar por comentar e então andar continuadamente a dizer disparates. Mas já agora, estou estupefacto, vejo que já descobriste o móbil do crime.

Gil Vicente escreveu:

foca branca escreveu:o crime de homicidio qualificado vai de 16 a 25 anos.

Seja lá qualquer que for o período temporal que venha a ser condenada, o sistema devia obrigar essa gente a trabalhar para o seu sustento. A continuar como está o cumprimento das penas, lá vão ter de ser os contribuintes a arcar com o sustento dos criminosos.

eu só fiz esse comentario para corrigir um erro.

em minha opinião é melhor arcar com o prejuizo deles lá dentro do que cá fora.

abraço.

Ouvida em primeiro interrogatório

Inspectora suspeita de homicídio em preventiva

Ana Saltão, a inspectora da Polícia Judiciária (PJ), suspeita de assassinar com 13 tiros a avó do marido, na sua casa em Coimbra, vai ficar a aguardar julgamento em prisão preventiva.

Ana Saltão, a inspectora da Polícia Judiciária (PJ), suspeita de assassinar com 13 tiros a avó do marido, na sua casa em Coimbra, vai ficar a aguardar julgamento em prisão preventiva.


Que tenha tudo o que merece...., na nova residência...

JSousa escreveu:

Gil Vicente escreveu:

JSousa escreveu:Enfim, só asneiras e desgraças.

Mas esperemos para saber qual o móbil do crime.

O camarada dá a impressão ser daqueles comentaristas que só entende o sentido das coisas depois de lhe porem um desenho à frente dos olhos. Pior que um cego, só aquele que não quer ver. Dinheiro, guito, tostanito, foi o móbil do crime cometido pela artista.

Com desenho ou sem desenho, é bem melhor do que comentar por comentar e então andar continuadamente a dizer disparates. Mas já agora, estou estupefacto, vejo que já descobriste o móbil do crime.

Exímio em comentar por comentar e andar continuadamente em picardias, a dizer disparates e asneirolas, com desenhos à mistura, é o camarada mestre no tópico "Continuaremos a falar de... Futebol". Por esses comentários e desenhos colocados merece umas , pois quando os vejo sou logo acometido de umas valentes . Regressando ao assunto do tópico, constato que desde os OCS, ao Bastonário da OA Marinho Pinto e do Inspector da PJ Carlos Anjos, dão como como móbil do crime o dinheiro (500.000€), neste caso foi a falta dele.

Inspectora matou idosa por meio milhão de euros

Ana Saltão, de 36 anos, está desde ontem em prisão preventiva. Foi traída pelo lote das munições encontradas na casa da avó do marido.

Coberta de dívidas e com o casamento em risco, Ana Saltão precisava urgentemente de dinheiro. A inspetora da PJ do Porto, desesperada, queria a todo o custo que Filomena Gonçalves, avó do marido, a ajudasse, diz o Correio da Manhã.

Quando a idosa, de 80 anos, que tinha cerca de meio milhão de euros no banco, lhe recusou ajuda, a inspetora não teve meias medidas e matou-a com 13 tiros disparados de uma pistola roubada a uma colega da Judiciária.

Presente ontem ao Tribunal de Coimbra, cidade onde cometeu o crime, Ana Saltão manteve-se sempre em silêncio.

http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=2916484&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA

Quando o passo é maior que a perna, o resultado é a decadência de valores e a asneira.

Jesus !o que faz a ganância do vil metal .

Tomara que tenha o que merece .Ou seja,pelo menos 20 anos de cadeia. Cadeia mas a trabalhar .Todos os prisioneiros deviam de trabalhar para merecerem o sustento.

Não sabemos a história toda. Há um morto, é verdade, há um criminoso, mas nem tudo é a preto e branco.

Sinceramente? Tenho pena da Inspectora. Imagino o desespero em que ela estava para fazer o que fez.

Não justifica matar, mas como se sentiriam se um familiar por afinidade vos desamparasse, no caso, vos viesse cobrar um divida (da casa que se ofereceram para vos ajudar a comprar!) que não têm como pagar sem vender a casa (e a pessoa não aceita esperar), apenas por estarem a considerar o divórcio? Como se sentiriam se soubessem que a pessoa em causa não precisa do dinheiro e, simplesmente, quer causar-vos dificuldades? Mais interrogo, como se sentiriam se tivessem uma criança a precisar de vocês?

Vão dizer que "O dinheiro era dela, quem não tenho dinheiro não tem manias", mas, pelo que eu percebi, foi a própria que se ofereceu para ajudar.

Repito, não justifica o que ela fez, mas há que pensar.

Como adoro que "todos" sejam sempre tão rápidos a julgar o "vizinho"...adoro...

Lvsi escreveu:Como adoro que "todos" sejam sempre tão rápidos a julgar o "vizinho"...adoro...

é normal, quando não se tem um pouco mais de "visão" e se vive num mundo fechado em que tudo ta mal e só nós é que estamos bem, somos havidos a julgar.

o crime é macabro, que seja bem investigado e que seja devidamente julgado.

a ser tudo verdade, é cadeia por muitos aninhos.

Um homicídio é sempre macabro? Eu considero que, por exemplo, o crime do Renato Seabra é macabro, tem um ritual óbvio. Envolveu tortura...

Neste caso, pelo que percebi (posso ter percebido mal e estar a "defender" quem não merece defesa), temos 14 tiros, que é, na minha opinião, aquilo que torna o crime "macabro", mas esses 14 tiros podem ser facilmente explicados com a falta de experiência de tiro da inspectora. Ou seja, disparou, mas não conseguiu controlar o disparo.

Não sei o que me leva a estar de "Pé atrás" com este caso, mas estou assim desde que ouvi falar dele. Instinto, talvez.

Convém referir que a Saltão ainda não confessou e não foi julgada.