Polícias vão ter “manual de ação policial” sobre direitos humanos
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Polícias vão ter “manual de ação policial” sobre direitos humanos
Polícias vão ter “manual de ação policial” sobre direitos humanos
17/3/2018, 10:46
A Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) vai divulgar este ano junto das polícias um "manual de ação policial" sobre direitos humanos, de forma a promover as melhores práticas.
A Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) vai divulgar este ano junto das polícias um “manual de ação policial” sobre direitos humanos, documento que integra “as melhores práticas policiais à luz da proteção dos direitos fundamentais”. No plano de atividades de 2018, divulgado por esta entidade que fiscaliza a atuação das polícias, a IGAI refere que o “manual de ação policial” vai ser distribuído em colaboração com as escolas das forças e serviços de segurança.
“Durante o ano de 2018 vai ser divulgada, em colaboração com as escolas da forças e serviços de segurança, a estrutura do manual procedimental da ação policial, elaborado em 2017, e que incorpora as melhores práticas policiais à luz da proteção dos direitos fundamentais”, refere o documento.
A IGAI vai também promover este ano um seminário sobre “práticas policiais e direitos humanos”, que contará com intervenção de especialistas convidados de várias áreas, como universidades, magistraturas e polícias.
Para este ano, a inspetora-geral, juíza desembargadora Margarida Blasco, traçou igualmente como um dos “objetivos estratégicos e operacionais da IGAI” a cooperação com os estabelecimentos de ensino das forças de segurança na formação dos seus elementos.
O organismo tutelado pelo Ministério da Administração Interna (MAI) tem programadas quatro ações de formação sobre “incidentes em matéria de direitos humanos, cidadania, legalidade e funções policiais”.
Estas ações têm como destinatários agentes, guardas, sargentos e oficiais da PSP e GNR e vão realizar-se em colaboração com o Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, Centro de Formação da Figueira da Foz da GNR, Academia Militar e Instituto de Estudos Superiores Militares.
A IGAI tenciona ainda realizar ações conjuntas de formação sobre a utilização de novos meios de investigação que permitam consolidar conhecimentos, habilitando os polícias “a uma atuação operacional eficiente e eficaz”.
A IGAI tem como missão assegurar as funções de auditoria, inspeção e fiscalização de todas as entidades, serviços e organismos tutelados pelo MAI.
https://observador.pt/2018/03/17/policias-vao-ter-manual-de-acao-policial-sobre-direitos-humanos/
17/3/2018, 10:46
A Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) vai divulgar este ano junto das polícias um "manual de ação policial" sobre direitos humanos, de forma a promover as melhores práticas.
A Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) vai divulgar este ano junto das polícias um “manual de ação policial” sobre direitos humanos, documento que integra “as melhores práticas policiais à luz da proteção dos direitos fundamentais”. No plano de atividades de 2018, divulgado por esta entidade que fiscaliza a atuação das polícias, a IGAI refere que o “manual de ação policial” vai ser distribuído em colaboração com as escolas das forças e serviços de segurança.
“Durante o ano de 2018 vai ser divulgada, em colaboração com as escolas da forças e serviços de segurança, a estrutura do manual procedimental da ação policial, elaborado em 2017, e que incorpora as melhores práticas policiais à luz da proteção dos direitos fundamentais”, refere o documento.
A IGAI vai também promover este ano um seminário sobre “práticas policiais e direitos humanos”, que contará com intervenção de especialistas convidados de várias áreas, como universidades, magistraturas e polícias.
Para este ano, a inspetora-geral, juíza desembargadora Margarida Blasco, traçou igualmente como um dos “objetivos estratégicos e operacionais da IGAI” a cooperação com os estabelecimentos de ensino das forças de segurança na formação dos seus elementos.
O organismo tutelado pelo Ministério da Administração Interna (MAI) tem programadas quatro ações de formação sobre “incidentes em matéria de direitos humanos, cidadania, legalidade e funções policiais”.
Estas ações têm como destinatários agentes, guardas, sargentos e oficiais da PSP e GNR e vão realizar-se em colaboração com o Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, Centro de Formação da Figueira da Foz da GNR, Academia Militar e Instituto de Estudos Superiores Militares.
A IGAI tenciona ainda realizar ações conjuntas de formação sobre a utilização de novos meios de investigação que permitam consolidar conhecimentos, habilitando os polícias “a uma atuação operacional eficiente e eficaz”.
A IGAI tem como missão assegurar as funções de auditoria, inspeção e fiscalização de todas as entidades, serviços e organismos tutelados pelo MAI.
https://observador.pt/2018/03/17/policias-vao-ter-manual-de-acao-policial-sobre-direitos-humanos/
Croco- Major
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Idade : 55
Profissão : Militar da GNR
Nº de Mensagens : 8373
Mensagem : "Não faças aos outros o que não queres que os outros te façam a ti".
“Karma tarda mas não falha".
A MINHA ETAPA TERMINOU, BOA SORTE PARA VOÇES.
Meu alistamento : 1991 CIP
Re: Polícias vão ter “manual de ação policial” sobre direitos humanos
Show off... Do puro!
MiguelBarrancos- 2º Sargento
-
Idade : 43
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 970
Mensagem : camaradagem era a solução para metade dos nossos problemas...
Meu alistamento : 2003
Re: Polícias vão ter “manual de ação policial” sobre direitos humanos
Então e para os cidadãos em geral, também vai haver um manual de ação comportamental de forma a promover as boas práticas dos cidadãos sobre os policias, para que não sejam injuriados, agredidos, feridos e mortos em serviço como têm sido até agora, o que sem dúvida nenhuma também é uma enorme violação dos direitos humanos?
Guarda que anda à linha- Sargento-Chefe
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Idade : 58
Profissão : Funcionário publico
Nº de Mensagens : 2021
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: Polícias vão ter “manual de ação policial” sobre direitos humanos
Isso tem primeiro que começar em casa, depois na escola e durante o crescimento dos futuros cidadãos adultos, mas infelizmente estamos cada vez mais a ver os jovens menos responsabilizados, e acharem que podem fazer tudo, depois quando chegam a adultos é o que se vê.Guarda que anda à linha escreveu:Então e para os cidadãos em geral, também vai haver um manual de ação comportamental de forma a promover as boas práticas dos cidadãos sobre os policias, para que não sejam injuriados, agredidos, feridos e mortos em serviço como têm sido até agora, o que sem dúvida nenhuma também é uma enorme violação dos direitos humanos?
Por outro lado espera-se por tarte do governo e que dê o exemplo, e eu acho bem que façam o dito manual, depois se for seguido à risca por parte dos policias deixa de haver o risco de serem acusados de violar os direitos dos cidadãos.
Gif- Furriel
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Idade : 46
Profissão : tratorista
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Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: Polícias vão ter “manual de ação policial” sobre direitos humanos
O melhor serviço é o que fica por fazer.
DNS- 2º Sargento
-
Idade : 112
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 760
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: Polícias vão ter “manual de ação policial” sobre direitos humanos
Nem mais DNS... Ser cabide é o que está a dar!
MiguelBarrancos- 2º Sargento
-
Idade : 43
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 970
Mensagem : camaradagem era a solução para metade dos nossos problemas...
Meu alistamento : 2003
Re: Polícias vão ter “manual de ação policial” sobre direitos humanos
Estes relatórios para serem justos, sérios e realistas deveriam ser feitos assim: tomemos como espaço temporal 1, 2, 3, 4, 5 ou mais anos, os que alguém entender tomar como referência. E depois deveria ser feito assim. Num determinado período de tempo as policias em Portugal cometeram este número de abusos de autoridade ou violação dos direitos humanos sobre este ou aquele número determinado de pessoas. Mas, nesse mesmo espaço de tempo, também foram injuriados, agredidos, feridos e mortos em serviço por um determinado número de pessoas, este ou aquele número de policias.
Também se deveria acrescentar que, nesse mesmo espaço de tempo, X número de policias cometeram suicídio, e também se deveria acrescentar que, não são só os policias que por o serem têm direito a uso e porte de arma de serviço e ou pessoal, mas sim também os militares das forças armadas, elementos do SEF, da PJ, da Guarda Prisional entre outros. Portanto, de entre vários grupos de cidadãos/profissionais, a teoria de que os policias se matam porque simplesmente têm uma arma é totalmente falsa. Há muitos outros que também têm, e não existe a mesma percentagem de suicídios como existe nestes dois corpos especiais do estado.
E nesse mesmo relatório também deveria dizer que, as policias, nomeadamente a GNR/PSP, são os organismos do estado em que, em tempo de paz, tomemos como referência o fim das guerras no ultramar até hoje, os seus profissionais mais são injuriados, agredidos, feridos e mortos em serviço. Faça-se um apanhado a esta situação particular, por exemplo nos últimos 10 anos, e muita gente certamente irá ficar surpreendida com os números. Por fim, acrescento também que, em tempo de paz, o atrás referido, são injuriados, agredidos, feridos e mortos em serviço mais militares da GNR e policias da PSP, que os próprios militares das forças armadas apesar de muitos deles também estarem empenhados em missões internacionais.
Quando apresentarem relatórios onde tudo isto seja relacionado entre si, aí sim, poderemos estar perante relatórios credíveis, com importância e credibilidade. Enquanto assim não for, poderemos concluir que estamos perante documentos tendenciosos de importância duvidosa, e que só a alguns interessa.
Guarda que anda à linha- Sargento-Chefe
-
Idade : 58
Profissão : Funcionário publico
Nº de Mensagens : 2021
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: Polícias vão ter “manual de ação policial” sobre direitos humanos
É cliché...mas direitos humanos só para humanos direitos!!!
Reis158- Guarda Provisório
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Idade : 38
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Nº de Mensagens : 47
Meu alistamento : 2010
Re: Polícias vão ter “manual de ação policial” sobre direitos humanos
Devia era haver um manual na escola para o cidadão respeitar as policias, acabar com este sentimento de impunidade. E já agora as instituições policiais deviam-se constituir assistentes quando um agente/militar é vitima.
PLPG- 2º Sargento
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Idade : 46
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 565
Meu alistamento : 2004
Re: Polícias vão ter “manual de ação policial” sobre direitos humanos
Se as folhas forem fininhas, eu sei para que serve este livro...
joao miguel silva- 2º Sargento
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Idade : 48
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 736
Mensagem : O querido líder do Guadiana...
Meu alistamento : 2197
conchinha- Sargento-Ajudante
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Idade : 58
Profissão : Cabo da gnr
Nº de Mensagens : 1865
Mensagem : olá um abraço amigo para todos os membros do forum
Meu alistamento : 17SET1990
Re: Polícias vão ter “manual de ação policial” sobre direitos humanos
Também seria importante perceber porque razão cada vez mais os cidadão têm menos respeitos pelos representantes do estado.
Se calhar, um estudo sobre as razões que levam a estes fenómenos revelaria que os representantes do estado, sejam os políticos, as finanças, a segurança social, as forças de autoridade, etc estão constantemente com comportamentos petulantes que desrespeitam os direitos dos cidadãos, comportamentos cheios de maus exemplos que aumentam o descontentamento dos cidadãos, comportamentos que retiram qualquer moral para pedir respeito pelo estado.
Quando temos políticos corruptos que usam todos os estratagemas para sacar dinheiro ao estado para beneficio próprio, as finanças a cobrar indevidamente impostos, 2 e 3 vezes ao mesmo contribuinte e recusa-se a admitir o erro, e quando admite, recusa-se a pagar, ou atrasa o pagamento o mais que pode, mas quando a situação é ao contrario é célere e implacável a cobrar; A segurança social que considera apta para trabalhar pessoas com doenças terminais ou degenerativas, não respeitando as capacidades dos mesmos; um estado que não respeita nem mesmo os seus representantes, não lhes dando condições dignas de desempenharem as suas funções, uma justiça lenta e injusta; Um estado que instrumentaliza os seus representantes, para acima de tudo angariar fundos, em vez de promover aquilo que é essencial, a segurança e a melhoria de condições dos cidadãos.
É natural que depois os cidadãos sintam-se descontentes, desrespeitados pelo próprio estado é natural que depois não tenha respeito pelos seus representantes.
E já que falamos de forças de segurança, neste caso da gnr e do manual de boas praticas de acção policial, quando alguns elementos, é verdade que não fazem a instituição, mas acabam por manchar a reputação dos restantes elementos da instituição, com atitudes petulantes, porque sabem que não são fiscalizados tem comportamentos destes....
Segundo o autor da foto, estacionado em 2ª fila, a estorvar o transito, com lugares de estacionamento vazios que poderia ter utilizado, para ir ao multibanco, eu pergunto, com que moral este sr agente da gnr vai abordar um cidadão que esteja nas mesmas condições? Não seria este agente merecedor de uma fiscalização e respectivo auto, o mesmo que aconteceria se fosse um cidadão que ali estivesse?
Quando as forças de segurança tem comportamentos petulantes, depois não podem exigir que os cidadãos os respeitem.
O tempo do "faz o que eu digo, e não o que eu faço" já acabou À muito tempo. São atitudes destas que levam ao estado em que as coisas estão. Por isso é que eu defendo respeito para poderem ser respeitados.
Se calhar, um estudo sobre as razões que levam a estes fenómenos revelaria que os representantes do estado, sejam os políticos, as finanças, a segurança social, as forças de autoridade, etc estão constantemente com comportamentos petulantes que desrespeitam os direitos dos cidadãos, comportamentos cheios de maus exemplos que aumentam o descontentamento dos cidadãos, comportamentos que retiram qualquer moral para pedir respeito pelo estado.
Quando temos políticos corruptos que usam todos os estratagemas para sacar dinheiro ao estado para beneficio próprio, as finanças a cobrar indevidamente impostos, 2 e 3 vezes ao mesmo contribuinte e recusa-se a admitir o erro, e quando admite, recusa-se a pagar, ou atrasa o pagamento o mais que pode, mas quando a situação é ao contrario é célere e implacável a cobrar; A segurança social que considera apta para trabalhar pessoas com doenças terminais ou degenerativas, não respeitando as capacidades dos mesmos; um estado que não respeita nem mesmo os seus representantes, não lhes dando condições dignas de desempenharem as suas funções, uma justiça lenta e injusta; Um estado que instrumentaliza os seus representantes, para acima de tudo angariar fundos, em vez de promover aquilo que é essencial, a segurança e a melhoria de condições dos cidadãos.
É natural que depois os cidadãos sintam-se descontentes, desrespeitados pelo próprio estado é natural que depois não tenha respeito pelos seus representantes.
E já que falamos de forças de segurança, neste caso da gnr e do manual de boas praticas de acção policial, quando alguns elementos, é verdade que não fazem a instituição, mas acabam por manchar a reputação dos restantes elementos da instituição, com atitudes petulantes, porque sabem que não são fiscalizados tem comportamentos destes....
Segundo o autor da foto, estacionado em 2ª fila, a estorvar o transito, com lugares de estacionamento vazios que poderia ter utilizado, para ir ao multibanco, eu pergunto, com que moral este sr agente da gnr vai abordar um cidadão que esteja nas mesmas condições? Não seria este agente merecedor de uma fiscalização e respectivo auto, o mesmo que aconteceria se fosse um cidadão que ali estivesse?
Quando as forças de segurança tem comportamentos petulantes, depois não podem exigir que os cidadãos os respeitem.
O tempo do "faz o que eu digo, e não o que eu faço" já acabou À muito tempo. São atitudes destas que levam ao estado em que as coisas estão. Por isso é que eu defendo respeito para poderem ser respeitados.
Gif- Furriel
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Idade : 46
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