Cova da Moura: não há testemunhas, mas câmaras de videovigilância captaram confronto entre polícias e Odair - e não é visível qualquer faca
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Cova da Moura: não há testemunhas, mas câmaras de videovigilância captaram confronto entre polícias e Odair - e não é visível qualquer faca
Uma câmara de videovigiância virada para o local onde Odair Moniz foi morto a tiro pela polícia captou o momento em que a vítima se envolve em confronto físico com os agentes. Não é visível qualquer faca. A PJ ainda está a tentar identificar testemunhas oculares
https://expresso.pt/sociedade/justica/2024-10-24-cova-da-moura-nao-ha-testemunhas-mas-camaras-de-videovigilancia-captaram-confronto-entre-policias-e-odair---e-nao-e-visivel-qualquer-faca-78b13b69
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Re: Cova da Moura: não há testemunhas, mas câmaras de videovigilância captaram confronto entre polícias e Odair - e não é visível qualquer faca
Polícias reconhecem que não foram ameaçados de faca em punho por Odair. Vítima tinha cadastro por crimes violentos
Odair já tinha estado preso por assaltos à mão armada
Os dois agentes da PSP envolvidos na morte de Odair Moniz, de 43 anos, no bairro da Cova da Moura, Amadora, reconhecem nas declarações que prestaram à investigação que não foram ameaçados diretamente pela vítima com uma arma branca em punho, apurou a CNN Portugal - o que entra em contradição com as informações avançadas pela PSP.
Os dois agentes admitiram que não foram ameaçados pelo suspeito de faca em punho, ao contrário do que está descrito no auto de notícia e do que foi tornado público pela PSP, uma vez que a PJ está na posse de imagens de videovigilância que não apontam para qualquer ameaça armada, apenas para uma confrontação física por parte do suspeito, que ofereceu resistência à detenção.
A faca estaria dentro de uma bolsa, que foi encontrada mais tarde junto ao suspeito.
No calor das agressões um dos agentes admite ter feito três disparos, um para o ar e dois que atingiram a vítima, na zona da axila e no abdómen. Odair Moniz não resistiu aos ferimentos e morreu.
A CNN também apurou que Odair tem cadastro por tráfico de droga e crimes violentos: assaltos à mão armada, inclusive a um taxista - crime pelo qual esteve preso.
Quanto aos testemunhos, a CNN já pediu uma reação à PSP quanto à divergência entre o auto de noticia e as declarações dos agentes à Polícia Judiciária, mas até ao momento não foi possível obter resposta.
https://cnnportugal.iol.pt/odair-moniz/cova-da-moura/morte-na-cova-da-moura-policias-reconhecem-que-nao-foram-ameacados-de-faca-em-punho/20241023/67194827d34e94b82906a15b
Odair já tinha estado preso por assaltos à mão armada
Os dois agentes da PSP envolvidos na morte de Odair Moniz, de 43 anos, no bairro da Cova da Moura, Amadora, reconhecem nas declarações que prestaram à investigação que não foram ameaçados diretamente pela vítima com uma arma branca em punho, apurou a CNN Portugal - o que entra em contradição com as informações avançadas pela PSP.
Os dois agentes admitiram que não foram ameaçados pelo suspeito de faca em punho, ao contrário do que está descrito no auto de notícia e do que foi tornado público pela PSP, uma vez que a PJ está na posse de imagens de videovigilância que não apontam para qualquer ameaça armada, apenas para uma confrontação física por parte do suspeito, que ofereceu resistência à detenção.
A faca estaria dentro de uma bolsa, que foi encontrada mais tarde junto ao suspeito.
No calor das agressões um dos agentes admite ter feito três disparos, um para o ar e dois que atingiram a vítima, na zona da axila e no abdómen. Odair Moniz não resistiu aos ferimentos e morreu.
A CNN também apurou que Odair tem cadastro por tráfico de droga e crimes violentos: assaltos à mão armada, inclusive a um taxista - crime pelo qual esteve preso.
Quanto aos testemunhos, a CNN já pediu uma reação à PSP quanto à divergência entre o auto de noticia e as declarações dos agentes à Polícia Judiciária, mas até ao momento não foi possível obter resposta.
https://cnnportugal.iol.pt/odair-moniz/cova-da-moura/morte-na-cova-da-moura-policias-reconhecem-que-nao-foram-ameacados-de-faca-em-punho/20241023/67194827d34e94b82906a15b
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Re: Cova da Moura: não há testemunhas, mas câmaras de videovigilância captaram confronto entre polícias e Odair - e não é visível qualquer faca
À mesma hora em Lisboa. Manifestações em defesa da Polícia e a exigir justiça para Odair Moniz
Depois de ter sido convocada uma manifestação que pede justiça pela morte de Odair Moniz, o Chega anuncia um protesto em defesa da Polícia para a mesma hora e também a terminar na Assembleia da República. André Ventura garante que "não haverá nenhuma sobreposição de percurso" e defende que "há momentos em que é preciso disparar a matar".
Poucas horas depois de ter sido anunciada uma manifestação que pede justiça pela morte de Odair Moniz, morto por um agente da PSP na segunda-feira, o presidente do Chega anuncia a convocatória de uma outra manifestação em defesa dos polícias, também para as 15h00 de sábado, em Lisboa.
A manifestação convocada pelo Chega terá início na Praça do Município e termina na Assembleia da República o mesmo local onde termina a outra manifestação que começa no Marquês de Pombal.
Aos jornalistas, André Ventura fala numa manifestação em “defesa da polícia e do Estado de direito”. O presidente do Chega diz que conta com as autoridades para que “os percursos não se cruzem” para evitar “confrontos ou sobreposição das manifestações”. André Ventura admite que as duas possam terminar junto a Assembleia da República em ruas diferentes.
Partidos criticam declarações do líder parlamentar do Chega sobre tumultos em Lisboa
Partidos criticam declarações do líder parlamentar do Chega sobre tumultos em Lisboa
Pedro Pinto afirmou que se as forças de segurança (...)
Ver mais
Relativamente às declarações do líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, que ontem disse na RTP que “se a polícia atirasse mais a matar, o país estava em ordem", André Ventura considera que “a polícia não pode ter medo de usar a arma e que tem de ter a capacidade de atirar quando o tem de fazer, dentro da lei”.
"Há momentos em que é preciso disparar a matar”, defende André Ventura, acrescentando que “se alguém vai matar um polícia” prefere que “morra o bandido”.
Sobre a publicação feita nas redes sociais por assessor do Chega, que associava Odair Moniz a um criminoso e eleitor do Bloco de Esquerda, André Ventura diz que a publicação foi feita “no calor do momento”.
https://rr.sapo.pt/noticia/politica/2024/10/24/a-mesma-hora-em-lisboa-manifestacoes-em-defesa-da-policia-e-a-exigir-justica-para-odair-moniz/398845/
Depois de ter sido convocada uma manifestação que pede justiça pela morte de Odair Moniz, o Chega anuncia um protesto em defesa da Polícia para a mesma hora e também a terminar na Assembleia da República. André Ventura garante que "não haverá nenhuma sobreposição de percurso" e defende que "há momentos em que é preciso disparar a matar".
Poucas horas depois de ter sido anunciada uma manifestação que pede justiça pela morte de Odair Moniz, morto por um agente da PSP na segunda-feira, o presidente do Chega anuncia a convocatória de uma outra manifestação em defesa dos polícias, também para as 15h00 de sábado, em Lisboa.
A manifestação convocada pelo Chega terá início na Praça do Município e termina na Assembleia da República o mesmo local onde termina a outra manifestação que começa no Marquês de Pombal.
Aos jornalistas, André Ventura fala numa manifestação em “defesa da polícia e do Estado de direito”. O presidente do Chega diz que conta com as autoridades para que “os percursos não se cruzem” para evitar “confrontos ou sobreposição das manifestações”. André Ventura admite que as duas possam terminar junto a Assembleia da República em ruas diferentes.
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Pedro Pinto afirmou que se as forças de segurança (...)
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Relativamente às declarações do líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, que ontem disse na RTP que “se a polícia atirasse mais a matar, o país estava em ordem", André Ventura considera que “a polícia não pode ter medo de usar a arma e que tem de ter a capacidade de atirar quando o tem de fazer, dentro da lei”.
"Há momentos em que é preciso disparar a matar”, defende André Ventura, acrescentando que “se alguém vai matar um polícia” prefere que “morra o bandido”.
Sobre a publicação feita nas redes sociais por assessor do Chega, que associava Odair Moniz a um criminoso e eleitor do Bloco de Esquerda, André Ventura diz que a publicação foi feita “no calor do momento”.
https://rr.sapo.pt/noticia/politica/2024/10/24/a-mesma-hora-em-lisboa-manifestacoes-em-defesa-da-policia-e-a-exigir-justica-para-odair-moniz/398845/
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