Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
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Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Relembrando a primeira mensagem :
A Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança marcou hoje uma manifestação nacional para 21 de Novembro em protesto contra o Orçamento do Estado para 2014.
A realização de uma manifestação nacional de todas os profissionais das forças e serviços de segurança foi decidida durante a reunião de hoje da CCP, que congrega os sindicatos mais representativos da GNR, PSP, ASAE, SEF, Guarda Prisional e Polícia Marítima.
Numa nota, a estrutura que representa a maioria dos profissionais das forças e serviços de segurança considera que "o Governo desvalorizou a função policial e as consequências para a segurança do País", não podendo "decidir a segurança das pessoas com base num pressuposto economicista".
Para a CCP, o projecto do Orçamento do Estado (OE) para 2014 vai "gerar instabilidade no funcionamento das polícias criando deficiências na resposta às solicitações" e a "degradação da qualidade da segurança pública significará um retrocesso na eficiência das polícias", que originará "prejuízos para as pessoas e maiores custos no futuro para o país".
A estrutura acusa também o Governo de "irresponsável" ao "decidir medidas sem ter consciência das consequências para o país".
A CCP, que acredita que o poder político vai rever o OE em matéria de segurança, vai igualmente pedir reuniões aos grupos parlamentares para esclarecer as consequências que o OE vai trazer ao nível socioprofissional e ao funcionamento das instituições.
Na reunião de hoje foi ainda decidido que cada sindicato ou associação profissional pode realizar outros tipos de protestos individualmente.
A manifestação vai realizar-se em Lisboa.
A Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança marcou hoje uma manifestação nacional para 21 de Novembro em protesto contra o Orçamento do Estado para 2014.
A realização de uma manifestação nacional de todas os profissionais das forças e serviços de segurança foi decidida durante a reunião de hoje da CCP, que congrega os sindicatos mais representativos da GNR, PSP, ASAE, SEF, Guarda Prisional e Polícia Marítima.
Numa nota, a estrutura que representa a maioria dos profissionais das forças e serviços de segurança considera que "o Governo desvalorizou a função policial e as consequências para a segurança do País", não podendo "decidir a segurança das pessoas com base num pressuposto economicista".
Para a CCP, o projecto do Orçamento do Estado (OE) para 2014 vai "gerar instabilidade no funcionamento das polícias criando deficiências na resposta às solicitações" e a "degradação da qualidade da segurança pública significará um retrocesso na eficiência das polícias", que originará "prejuízos para as pessoas e maiores custos no futuro para o país".
A estrutura acusa também o Governo de "irresponsável" ao "decidir medidas sem ter consciência das consequências para o país".
A CCP, que acredita que o poder político vai rever o OE em matéria de segurança, vai igualmente pedir reuniões aos grupos parlamentares para esclarecer as consequências que o OE vai trazer ao nível socioprofissional e ao funcionamento das instituições.
Na reunião de hoje foi ainda decidido que cada sindicato ou associação profissional pode realizar outros tipos de protestos individualmente.
A manifestação vai realizar-se em Lisboa.
Última edição por dragao em Qui 21 Nov 2013, 23:51, editado 6 vez(es) (Motivo da edição : Tópico movido para a secção correta.)
mikas- Cabo
-
Idade : 43
Profissão : Militar da GNR
Nº de Mensagens : 194
Mensagem : EU ACREDITO, EU LUTO ATÉ AO FIM: NÃO HÁ COMO PERDER, NÃO HÁ COMO VENCER.
OLEG TAKTAROV
Meu alistamento : Já algum tempo....
CPCB Recente
Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
BigSargent escreveu:Estou muito feliz por esta MANIFESTAÇÃO, parabéns a todos, mostramos a nossa força e não tenho dúvidas que o paradigma das manifestações em Portugal mudou...
COELHO.X- Capitão
-
Idade : 46
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 5620
Mensagem : Passam Céleres Altivos e Impenetráveis..é a Cavalaria que Passa!
"Para ter inimigos, não precisa declarar guerras, apenas diga o que pensa..."
Martin Luther King
Meu alistamento : (1999) Século Passado!!Há pois é.
Paulo B- 1º Sargento
-
Idade : 49
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 1403
Mensagem : .
Meu alistamento : 1995 (AIP)
Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Quero dar os parabéns a cada um dos homens que esteve na manifestação. Pese não tenha estado presente por razões profissionais, estou orgulhoso e revi-me em cada um dos elementos presentes, incluindo familiares diretos.
Muito obrigado camaradas, por terem mostrado a estes pulhas que nos governam que se os policias quiserem podem ir mais longe.
Este foi o sinal mais evidente, façam o favor de o interpretar tal como ele foi.
Muito obrigado camaradas, por terem mostrado a estes pulhas que nos governam que se os policias quiserem podem ir mais longe.
Este foi o sinal mais evidente, façam o favor de o interpretar tal como ele foi.
CFO2000- 2º Sargento
-
Idade : 49
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 609
Meu alistamento : O melhor de sempre
Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Parabéns a todos os envolvidos!!!
jomarabu- Sargento-Chefe
-
Idade : 47
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 2040
Mensagem : «Se quer que os outros gostem de si, se quiser desenvolver
amizades verdadeiras, se quiser ajudar os outros e ao mesmo
tempo ajudar-se a si próprio, guarde este princípio em mente:
Interesse-se genuinamente pelas outras pessoas.»
Dale Carnegie
Meu alistamento : EPG -AIP /2002
Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Manifestação de 'polícias' esteve agitada mas terminou com aplausos
21h35 César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda, faz um balanço positivo da manifestação e justifica os ânimos exaltados que se viveram nas escadarias do Parlamento com "a situação de desespero pela qual os profissionais das forças de segurança estão a passar, muitos deles já sem dinheiro para dar de comer aos filhos. São cidadãos como os outros".
21h35 César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda, faz um balanço positivo da manifestação e justifica os ânimos exaltados que se viveram nas escadarias do parlamento com "a situação de desespero pela qual os profissionais das forças de segurança estão a passar, muitos deles já sem dinheiro para dar de comer aos filhos. São cidadãos como os outros".
21h29 Paulo Rodrigues, da ASPP, considera que a invasão da escadaria foi simbólica. "Não estava à espera disto, mas reflete a revolta dos polícias".
21h27 Já restam poucas dezenas de manifestantes em frente ao Parlamento. Ouvem-se mais aplausos. A manifestação acabou.
21h19 Polícias manifestantes aplaudem polícias de serviço.
21h06 Ouvem-se aplausos. "O vosso futuro está em nós", dizem alguns manifestantes para os colegas que fazem a barreira de proteção junto à entrada.
21h05 Um grupo de polícias que invadiu a escadaria cumprimenta os colegas de serviço. "Desculpem e obrigado".
21h01 "Esta é a única forma de chamar a atenção. Já era altura", diz um agente da PSP que prefere não ser identificado, ao Expresso.
20h57 "Polícia unida, jamais será vencida.
20h57 Polícias estão junto à entrada do Parlamento.
20h40 Manifestante de cara tapada foi insultar Paulo Rodrigues, da ASPP, e envolveram-se numa luta, com o dirigente sindical a tirar-lhe a máscara.
20h39 "Passos escuta, és um filho da \'\'Auto-removido\'\'".
20h35 Um polícia tirou o telemóvel a um jornalista do Expresso, que o seguiu e conseguiu que este o devolvesse, mas o agente de autoridade obrigou-o a apagar um vídeo que o jornalista acabara de fazer.
20h34 Polícias sentam-se na escadaria da Assembleia da República.
20h32 "É a primeira vez que venho a uma manifestação. Antes de vir disse aos meus filhos que estavfa pronto para morrer", disse um manifestante ao Expresso.
20h31 Um grupo de polícias deitou a grade de segurança abaixo e invadiu a escadaria.
20h16 Confrontos juntos à Assembleia.
20h10 Membros da organização pedem calma. "Ivasão" ouve-se.
20h07 Rebenta mais um petardo em frente à Assembleia.
20h06 Gritos de invasão, enquanto as grades são abanadas.
20h05 Junto à grades que separam a manifestação da escadaria da Assembleia, um grupo de polícias acendeu uma tocha.
20h02
Nuno Botelho (fotografia tirada com telemóvel)
20h01 Acaba de rebentar um petardo na Avenida D. Carlos I, a 200 metros do Parlamento.
19h59 Na cauda da manifestação, cada vez mais próxima do Parlamento, canta-se: "Já cheira a \'\'Auto-removido\'\'".
19h53 Os últimos manifestantes entram na Avenida D. Carlos I.
19h51 "Juntem-se a nós", pedem os polícias da manifestação ao que estão de serviço.
19h49 Pedro, que prefere não dizer o apelido e é agente da PSP há 22 anos: "A polícia é equiparada ao escarro da sociedade. Somos literalmente enxovalhados em tribunal e nem o tempo que perdemos nos julgamentos é compensado".
19h47 A direção da PSP não avança com dados de participação, de acordo com Paulo Flor, da direção de comunicação.
19h46 Membros da organização saúdam os colegas que estão de serviço em frente à AR, mas estes não respondem.
19h43 A cabeça da manifestação chegou à Assembleia. No local estão oito carrinhas da polícia de choque.
19h41 Há polícias em frente ao Parlamento, que vieram aqui ter diretamente.
19h40 "Cavaco escuta, os polícias estão em luta", ouve-se à chegada à Assembleia.
19h37 A manifestação estende-se por um quilómetro.
19h32 Acácio Vicente, reformado, antigo agente de seguros, aplaude os manifestantes: "Os polícias estão a fazer o que é correto e digno. Os políticos manifestam-se nos corredores do poder e quem trabalha manifesta-se na rua".
19h28 A cabeça da manifestação está a entrar na Avenida D. Carlos I em direção ao Parlamento.
19h26 A cauda da manifestação desce a Rua do Alecrim. Ouve-se gritar: "Gatunos, gatunos".
19h16
Nuno Botelho (fotografia tirada com telemóvel)
19h15 Um agente da GNR de Abrantes, que prefere não ser identificado, diz ao Expresso que "como o Presidente da República e a ministra das Finanças, já não tenho cêntimos para pôr de lado.
19h13 A cauda da manifestação está agora a sair do Largo de Camões.
19h10 "Estou aqui também para poder interceder pelos polícias portugueses nas instâncias europeias", diz ao Expresso Gerard Grenon, enquanto segura a faixa que abre a manifestação, na qual se lê: "Pela dignificação profissional em prol da segurança dos cidadãos.
19h02 Segundo a organização, há entre 9 a 10 mil polícias na manifestação.
19h00 Ainda há nesta altura uma grande concentração de manifestantes no Largo de Camões.
18h59 A cabeça da manifestação está a entrar na Avenida 24 de Julho.
18h57 Muitos polícias abordados pelo Expresso não estão disponíveis para falarem à imprensa, com medo de represálias.
18h55 "A luta continua, os polícias estão na rua.
18h51 "Macedo escuta, as forças de segurança estão em luta", ouve-se na frenbte da manifestação.
18h49 À cabeça da manifestação estão os dirigentes nacionais e Gerard Grenon, secretário-geral do Conselho Europeu de Polícia.
18h48 A cauda da manifestação está ainda no Largo de Camões, onde continuam a chegar mais manifestantes.
18h45 Os polícias começam a manifestação a cantar o hino nacional.
18h40 A manifestação começou.
18h36 Começam a formar-se grupos na Rua do Alecrim para dar início à manifestação.
18h30 Os polícias começam a posicionar-se para a manifestação ao som da "Grândola".
18h28 A manifestação deverá começar às 18h45, anunciara ao microfone responsáveis da organização.
18h27 O sindicalista francês justificava assim a sua presença na manifestação, sublinhando que os cortes orçamentais em Portugal vão afetar também a segurança na UE.
18h26 "Estamos preocupados com a segurança em Portugal", diz ao Expresso Gerard Grenon, secretário-geral do Conselho Europeu dos Sindicatos de Polícia.
18h19 Começa a tocar a "Grândola, Vila Morena" e os polícias acompanham.
18h17 "Polícias unidos, jamais serão vencidos".
18h14 Começou a tocar a música "Os Vampiros" de Zeca Afonso. Perto da estátua do Largo de Camões há polícias a entoar o refrão "eles comem tudo".
18h11 "Passos escuta, os polícias estão em luta", voltam a gritar em coro.
18h09 "Ao manifestarmo-nos devemos fazê-lo de forma ordeira, caso contrário não seremos compreendidos pela população", pede um membro da organização ao megafone.
18h07 A organização pede que "estes incidentes", que não são feitos pelas forças de segurança, sejam ignorados.
18h05 Ouviu-se um petardo na zona da manifestação.
17h59 Nos Largo de Camões estão cerca de 4 mil polícias, de acordo com a organização. Continuam a chegar autocarros.
17h53 Ao todo são 50 autocarros de fora de Lisboa. O protesto só deverá arrancar depois de chegarem os 15 autocarros do Porto.
17h50 "Passos escuta, os polícias estão em luta", continua a ouvir-se no Largo de Camões. A organização espera que se ultrapassem os 8 mil manifestantes, tornando o protesto no maior de sempre.
17h48 Continuam a chegar polícias. A organização do protesto pede-lhes que vão buscar uma bandeira para agitar na manifestação.
17h48
Nuno Botelho (fotografia tirada com telemóvel)
17h45 "Estamos aqui em solidariedade e saudação com as forças de segurança", disse Arménio Carlos da CGTP.
17h40 "É cada vez mais difícil fazer o nosso trabalho em segurança", diz Júlio Rebelo da associação dos guardas prisionais.
17h30 "Temos o direito à indignação", dizem. José Mendes, da direção da ASP, pede aos polícias para manterem a ordem durante a manifestação.
17h28 "Passos escuta, os polícias estão em luta". Começam os agentes a gritar incentivados por José Mendes, da direção da ASP, que ao megafone avisa que ainda estão à espera que cheguem mais policias para começar a manifestação.
17h13
Nuno Botelho (fotografia tirada com telemóvel)
17h09
Nuno Botelho (fotografia tirada com telemóvel)
17h08 "Espero que gritem bastante alto o vosso descontentamento. Esta será uma das maiores manifestações de sempre", disse Carlos Oliveira, secretário geral das ASP
17h08 Paulo Rodrigues diz que depende do Governo que se repita a manifestação dos "secos contra molhados". "Penso que o Governo aprendeu e que não irá reagir da mesma forma, mas só depende do Governo"
17h07 "Vimos aqui lutar pelos nossos direitos. Todos os dias arriscamos a vida e estes cortes são injustos", diz o agente da PSP João Prates, que veio de Évora para o protesto.
17h06 O líder sindical afirmou que bastou uma reunião entre todas as forças de segurança para se chegar à conclusão que o problema e o descontentamento eram comuns e que teria de ser dada uma resposta comum. "Queremos dizer ao Governo que está a seguir uma política errada".
17h05 "Não foi dificil fazer esta manifestaçao conjunta com todas as forças de segurança", diz ao Expresso Paulo Rodrigues, líder da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia
17h04 Meia hora antes da manifestação começar, já estão no Largo do Camões cerca de 600 pessoas.
As forças de segurança manifestam-se hoje contra os cortes previstos no Orçamento de Estado. A concentração estava marcada para o Largo de Camões e os manifestantes irão até à Assembleia da República.
Expresso
21h35 César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda, faz um balanço positivo da manifestação e justifica os ânimos exaltados que se viveram nas escadarias do Parlamento com "a situação de desespero pela qual os profissionais das forças de segurança estão a passar, muitos deles já sem dinheiro para dar de comer aos filhos. São cidadãos como os outros".
21h35 César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda, faz um balanço positivo da manifestação e justifica os ânimos exaltados que se viveram nas escadarias do parlamento com "a situação de desespero pela qual os profissionais das forças de segurança estão a passar, muitos deles já sem dinheiro para dar de comer aos filhos. São cidadãos como os outros".
21h29 Paulo Rodrigues, da ASPP, considera que a invasão da escadaria foi simbólica. "Não estava à espera disto, mas reflete a revolta dos polícias".
21h27 Já restam poucas dezenas de manifestantes em frente ao Parlamento. Ouvem-se mais aplausos. A manifestação acabou.
21h19 Polícias manifestantes aplaudem polícias de serviço.
21h06 Ouvem-se aplausos. "O vosso futuro está em nós", dizem alguns manifestantes para os colegas que fazem a barreira de proteção junto à entrada.
21h05 Um grupo de polícias que invadiu a escadaria cumprimenta os colegas de serviço. "Desculpem e obrigado".
21h01 "Esta é a única forma de chamar a atenção. Já era altura", diz um agente da PSP que prefere não ser identificado, ao Expresso.
20h57 "Polícia unida, jamais será vencida.
20h57 Polícias estão junto à entrada do Parlamento.
20h40 Manifestante de cara tapada foi insultar Paulo Rodrigues, da ASPP, e envolveram-se numa luta, com o dirigente sindical a tirar-lhe a máscara.
20h39 "Passos escuta, és um filho da \'\'Auto-removido\'\'".
20h35 Um polícia tirou o telemóvel a um jornalista do Expresso, que o seguiu e conseguiu que este o devolvesse, mas o agente de autoridade obrigou-o a apagar um vídeo que o jornalista acabara de fazer.
20h34 Polícias sentam-se na escadaria da Assembleia da República.
20h32 "É a primeira vez que venho a uma manifestação. Antes de vir disse aos meus filhos que estavfa pronto para morrer", disse um manifestante ao Expresso.
20h31 Um grupo de polícias deitou a grade de segurança abaixo e invadiu a escadaria.
20h16 Confrontos juntos à Assembleia.
20h10 Membros da organização pedem calma. "Ivasão" ouve-se.
20h07 Rebenta mais um petardo em frente à Assembleia.
20h06 Gritos de invasão, enquanto as grades são abanadas.
20h05 Junto à grades que separam a manifestação da escadaria da Assembleia, um grupo de polícias acendeu uma tocha.
20h02
Nuno Botelho (fotografia tirada com telemóvel)
20h01 Acaba de rebentar um petardo na Avenida D. Carlos I, a 200 metros do Parlamento.
19h59 Na cauda da manifestação, cada vez mais próxima do Parlamento, canta-se: "Já cheira a \'\'Auto-removido\'\'".
19h53 Os últimos manifestantes entram na Avenida D. Carlos I.
19h51 "Juntem-se a nós", pedem os polícias da manifestação ao que estão de serviço.
19h49 Pedro, que prefere não dizer o apelido e é agente da PSP há 22 anos: "A polícia é equiparada ao escarro da sociedade. Somos literalmente enxovalhados em tribunal e nem o tempo que perdemos nos julgamentos é compensado".
19h47 A direção da PSP não avança com dados de participação, de acordo com Paulo Flor, da direção de comunicação.
19h46 Membros da organização saúdam os colegas que estão de serviço em frente à AR, mas estes não respondem.
19h43 A cabeça da manifestação chegou à Assembleia. No local estão oito carrinhas da polícia de choque.
19h41 Há polícias em frente ao Parlamento, que vieram aqui ter diretamente.
19h40 "Cavaco escuta, os polícias estão em luta", ouve-se à chegada à Assembleia.
19h37 A manifestação estende-se por um quilómetro.
19h32 Acácio Vicente, reformado, antigo agente de seguros, aplaude os manifestantes: "Os polícias estão a fazer o que é correto e digno. Os políticos manifestam-se nos corredores do poder e quem trabalha manifesta-se na rua".
19h28 A cabeça da manifestação está a entrar na Avenida D. Carlos I em direção ao Parlamento.
19h26 A cauda da manifestação desce a Rua do Alecrim. Ouve-se gritar: "Gatunos, gatunos".
19h16
Nuno Botelho (fotografia tirada com telemóvel)
19h15 Um agente da GNR de Abrantes, que prefere não ser identificado, diz ao Expresso que "como o Presidente da República e a ministra das Finanças, já não tenho cêntimos para pôr de lado.
19h13 A cauda da manifestação está agora a sair do Largo de Camões.
19h10 "Estou aqui também para poder interceder pelos polícias portugueses nas instâncias europeias", diz ao Expresso Gerard Grenon, enquanto segura a faixa que abre a manifestação, na qual se lê: "Pela dignificação profissional em prol da segurança dos cidadãos.
19h02 Segundo a organização, há entre 9 a 10 mil polícias na manifestação.
19h00 Ainda há nesta altura uma grande concentração de manifestantes no Largo de Camões.
18h59 A cabeça da manifestação está a entrar na Avenida 24 de Julho.
18h57 Muitos polícias abordados pelo Expresso não estão disponíveis para falarem à imprensa, com medo de represálias.
18h55 "A luta continua, os polícias estão na rua.
18h51 "Macedo escuta, as forças de segurança estão em luta", ouve-se na frenbte da manifestação.
18h49 À cabeça da manifestação estão os dirigentes nacionais e Gerard Grenon, secretário-geral do Conselho Europeu de Polícia.
18h48 A cauda da manifestação está ainda no Largo de Camões, onde continuam a chegar mais manifestantes.
18h45 Os polícias começam a manifestação a cantar o hino nacional.
18h40 A manifestação começou.
18h36 Começam a formar-se grupos na Rua do Alecrim para dar início à manifestação.
18h30 Os polícias começam a posicionar-se para a manifestação ao som da "Grândola".
18h28 A manifestação deverá começar às 18h45, anunciara ao microfone responsáveis da organização.
18h27 O sindicalista francês justificava assim a sua presença na manifestação, sublinhando que os cortes orçamentais em Portugal vão afetar também a segurança na UE.
18h26 "Estamos preocupados com a segurança em Portugal", diz ao Expresso Gerard Grenon, secretário-geral do Conselho Europeu dos Sindicatos de Polícia.
18h19 Começa a tocar a "Grândola, Vila Morena" e os polícias acompanham.
18h17 "Polícias unidos, jamais serão vencidos".
18h14 Começou a tocar a música "Os Vampiros" de Zeca Afonso. Perto da estátua do Largo de Camões há polícias a entoar o refrão "eles comem tudo".
18h11 "Passos escuta, os polícias estão em luta", voltam a gritar em coro.
18h09 "Ao manifestarmo-nos devemos fazê-lo de forma ordeira, caso contrário não seremos compreendidos pela população", pede um membro da organização ao megafone.
18h07 A organização pede que "estes incidentes", que não são feitos pelas forças de segurança, sejam ignorados.
18h05 Ouviu-se um petardo na zona da manifestação.
17h59 Nos Largo de Camões estão cerca de 4 mil polícias, de acordo com a organização. Continuam a chegar autocarros.
17h53 Ao todo são 50 autocarros de fora de Lisboa. O protesto só deverá arrancar depois de chegarem os 15 autocarros do Porto.
17h50 "Passos escuta, os polícias estão em luta", continua a ouvir-se no Largo de Camões. A organização espera que se ultrapassem os 8 mil manifestantes, tornando o protesto no maior de sempre.
17h48 Continuam a chegar polícias. A organização do protesto pede-lhes que vão buscar uma bandeira para agitar na manifestação.
17h48
Nuno Botelho (fotografia tirada com telemóvel)
17h45 "Estamos aqui em solidariedade e saudação com as forças de segurança", disse Arménio Carlos da CGTP.
17h40 "É cada vez mais difícil fazer o nosso trabalho em segurança", diz Júlio Rebelo da associação dos guardas prisionais.
17h30 "Temos o direito à indignação", dizem. José Mendes, da direção da ASP, pede aos polícias para manterem a ordem durante a manifestação.
17h28 "Passos escuta, os polícias estão em luta". Começam os agentes a gritar incentivados por José Mendes, da direção da ASP, que ao megafone avisa que ainda estão à espera que cheguem mais policias para começar a manifestação.
17h13
Nuno Botelho (fotografia tirada com telemóvel)
17h09
Nuno Botelho (fotografia tirada com telemóvel)
17h08 "Espero que gritem bastante alto o vosso descontentamento. Esta será uma das maiores manifestações de sempre", disse Carlos Oliveira, secretário geral das ASP
17h08 Paulo Rodrigues diz que depende do Governo que se repita a manifestação dos "secos contra molhados". "Penso que o Governo aprendeu e que não irá reagir da mesma forma, mas só depende do Governo"
17h07 "Vimos aqui lutar pelos nossos direitos. Todos os dias arriscamos a vida e estes cortes são injustos", diz o agente da PSP João Prates, que veio de Évora para o protesto.
17h06 O líder sindical afirmou que bastou uma reunião entre todas as forças de segurança para se chegar à conclusão que o problema e o descontentamento eram comuns e que teria de ser dada uma resposta comum. "Queremos dizer ao Governo que está a seguir uma política errada".
17h05 "Não foi dificil fazer esta manifestaçao conjunta com todas as forças de segurança", diz ao Expresso Paulo Rodrigues, líder da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia
17h04 Meia hora antes da manifestação começar, já estão no Largo do Camões cerca de 600 pessoas.
As forças de segurança manifestam-se hoje contra os cortes previstos no Orçamento de Estado. A concentração estava marcada para o Largo de Camões e os manifestantes irão até à Assembleia da República.
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Forças de segurança são vítimas da brutal austeridade
Coordenador do Bloco de Esquerda (BE), João Semedo, defendeu os protestos dos agentes das forças de segurança
Por: tvi24 / PO | 2013-11-21 23:08
O coordenador do Bloco de Esquerda (BE), João Semedo, defendeu nesta quinta-feira os protestos dos agentes das forças de segurança, alegando que estão a ser vítimas da brutal austeridade e de uma degradação das suas condições de vida.
http://www.tvi24.iol.pt/politica/joao-semedo-forcas-de-seguranca-policias-tvi24/1512347-4072.html
Ruben de Carvalho defende "outro Governo" e louva forças de segurança
21 Novembro 2013, 23:34 por Lusa
O dirigente do PCP Ruben de Carvalho defendeu hoje a necessidade de "outro Governo", com "outra política", elogiando o exemplo de luta pelos seus direitos por parte das forças de segurança, na escadaria da Assembleia da República.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/ruben_de_carvalho_defende_outro_governo_e_louva_forcas_de_seguranca.html
Morais Sarmento "Polícia deu mau exemplo"
O social-democrata Nuno Morais Sarmento defendeu esta quinta-feira, no comentário habitual na RTP1, que “a polícia dá um mau exemplo”. Em causa está o facto de as forças de segurança, que hoje se manifestam em Lisboa, terem subido as escadarias da Assembleia da República.
http://www.noticiasaominuto.com/pais/134713/policia-deu-mau-exemplo
Coordenador do Bloco de Esquerda (BE), João Semedo, defendeu os protestos dos agentes das forças de segurança
Por: tvi24 / PO | 2013-11-21 23:08
O coordenador do Bloco de Esquerda (BE), João Semedo, defendeu nesta quinta-feira os protestos dos agentes das forças de segurança, alegando que estão a ser vítimas da brutal austeridade e de uma degradação das suas condições de vida.
http://www.tvi24.iol.pt/politica/joao-semedo-forcas-de-seguranca-policias-tvi24/1512347-4072.html
Ruben de Carvalho defende "outro Governo" e louva forças de segurança
21 Novembro 2013, 23:34 por Lusa
O dirigente do PCP Ruben de Carvalho defendeu hoje a necessidade de "outro Governo", com "outra política", elogiando o exemplo de luta pelos seus direitos por parte das forças de segurança, na escadaria da Assembleia da República.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/ruben_de_carvalho_defende_outro_governo_e_louva_forcas_de_seguranca.html
Morais Sarmento "Polícia deu mau exemplo"
O social-democrata Nuno Morais Sarmento defendeu esta quinta-feira, no comentário habitual na RTP1, que “a polícia dá um mau exemplo”. Em causa está o facto de as forças de segurança, que hoje se manifestam em Lisboa, terem subido as escadarias da Assembleia da República.
http://www.noticiasaominuto.com/pais/134713/policia-deu-mau-exemplo
Croco- Major
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Mensagem : "Não faças aos outros o que não queres que os outros te façam a ti".
“Karma tarda mas não falha".
A MINHA ETAPA TERMINOU, BOA SORTE PARA VOÇES.
Meu alistamento : 1991 CIP
Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Excelente! É o que consigo dizer... Amanhã digo-vos a minha avaliação final.
Abraço e obrigado a todos os que puderam lutar pelos direitos,pelos nossos direitos.
Abraço e obrigado a todos os que puderam lutar pelos direitos,pelos nossos direitos.
Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Acabadinho de chegar e as 9h de serviço há porta..COELHO.X escreveu:BigSargent escreveu:Estou muito feliz por esta MANIFESTAÇÃO, parabéns a todos, mostramos a nossa força e não tenho dúvidas que o paradigma das manifestações em Portugal mudou...
parabéns a todos:militar:
FORASTEIRO- Capitão
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Mensagem : " Responder à ofensa com ofensa é lavar a alma com lama.
O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater. "
Dalai Lam.
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
иuησ escreveu:Excelente! É o que consigo dizer... Amanhã digo-vos a minha avaliação final.
Abraço e obrigado a todos os que puderam lutar pelos direitos,pelos nossos direitos.
FORASTEIRO- Capitão
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Profissão : agente gnr
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Mensagem : " Responder à ofensa com ofensa é lavar a alma com lama.
O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater. "
Dalai Lam.
Meu alistamento : já faltou mais.!!!
Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Mais uma vez parabéns a todos os presentes!
Agora esperemos que quem manda reflicta sobre o significado desta manifestação e não tente distorcer o discurso como de costume. Juntos conseguiremos, no entanto é perciso estarmos juntos e não mandar a estes inventos sempre os mesmos!
Agora esperemos que quem manda reflicta sobre o significado desta manifestação e não tente distorcer o discurso como de costume. Juntos conseguiremos, no entanto é perciso estarmos juntos e não mandar a estes inventos sempre os mesmos!
maiorxl- Cabo
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Estava eu e outro colega, em serviço, a ver pela tv as imagens da manifestação, quando ele diz, deviam subir as escadas, para mostrar força e depois de estar à porta do parlamento voltar a descer, para uma demonstração de que estamos preparados para tudo... e não é que passado um pouco acontece mesmo!
Edr See- Capitão
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Mensagem : Tenho fé que um dia a instituição seja mais justa para com os seus elementos...
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Depois de horas de viagem, e passada uma noite de soninho descansado, aqui estou eu a passar para trás as noticias e só me em uma palavra à mente: ORGULHO... espero que a nossa manifestação não caia em saco roto...
Serrano- Furriel
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Mensagem : Tudo o que não me vence torna-me mais forte...
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Desde que entrei para as forças de segurança e já lá vão uns bons anos, senti algumas vezes orgulho de pertencer a esta instituição e a maioria delas foi a servir o cidadão o melhor que sei e posso, algumas e não tão poucas como isso, com prejuízo da vida familiar.
Mas digo-vos que nunca tinha sentido tamanho orgulho como ontem, mostramos do que somos feitos e que o governo não pode” brincar” com as forças de segurança.
O meu muito obrigado a todos os que compareceram e aos que por outros motivos não estiveram presentes mas que no seu íntimo gostariam.
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Quando chegámos lá acima vieram-me as lágrimas aos olhos !
jjgc- Cabo-Chefe
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Mensagem : lavar cabeças a burros é gastador de sabão !
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Parabens e obrigado a todos os que estiveram presentes na manifestação!
matrix2020- 2º Sargento
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Ontem eu pisei os paralelos daquela calçada.
jmflince- 1º Sargento
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Mensagem : Estou a viver o tempo que perdi em trinta anos de serviço.
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Sentimento de dever cumprido..... Sentiram bem o poder da noxa força..... Atrevam-se.....!!!!!
ORGULHO.. é o sentimento que me invade desde então....
...e como refere um post anterior..... tb deixei cair umas quantas lágrimas aquando do agradecimento com palmas e palavras de incentivo, do esforço, (e sublinho esta palavra), cometido pelos colegas que se encontravam de serviço naquela escadaria.....
Um bem haja aos Homens de bem.
ORGULHO.. é o sentimento que me invade desde então....
...e como refere um post anterior..... tb deixei cair umas quantas lágrimas aquando do agradecimento com palmas e palavras de incentivo, do esforço, (e sublinho esta palavra), cometido pelos colegas que se encontravam de serviço naquela escadaria.....
Um bem haja aos Homens de bem.
galanteador- Guarda Provisório
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Idade : 44
Profissão : Militar GNR
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
"" EU ESTOU AQUI NA ESCADARIA ""
gritei eu quando ao fim de longas e longas horas de viagem e espera, por aquele momento marcante para quem esteve presente.
Foi digno de ser visto e revisto, todos aqueles que lutam pelos seus direitos e houve dignidade para quem esteve de serviço, pois se pudessem também estariam deste lado, a lutar por aquilo que lhe faz falta. Foi um momento marcante.
Agora já que chegamos lá acima, para a próxima espero não ser preciso tirar o coelho da toca, porque são muitos a passar fome.
Um abraço a todos os presentes e não presentes.
gritei eu quando ao fim de longas e longas horas de viagem e espera, por aquele momento marcante para quem esteve presente.
Foi digno de ser visto e revisto, todos aqueles que lutam pelos seus direitos e houve dignidade para quem esteve de serviço, pois se pudessem também estariam deste lado, a lutar por aquilo que lhe faz falta. Foi um momento marcante.
Agora já que chegamos lá acima, para a próxima espero não ser preciso tirar o coelho da toca, porque são muitos a passar fome.
Um abraço a todos os presentes e não presentes.
PJLDIAS- Cabo-Mor
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Atenção aos vossos comentários. Estão em aberto no geral.
Por emoção podem escrever palavras que podem ser interpretadas de forma diferente por quem as lê.
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dragao- Cmdt Interino
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Nesta ninguém nos tira o mérito, ainda fui muito apertado mas lá cederam e voltei a "respirar".
O Hino cantado no cimo das escadas e os aplausos aos colegas de serviço são os momentos que vou recordar com maior emoção.
O Hino cantado no cimo das escadas e os aplausos aos colegas de serviço são os momentos que vou recordar com maior emoção.
Pedro Magalhães- 2º Sargento
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Momento histórico que tive oportunidade de presenciar no local... Um bem-haja aqueles que de forma ordeira subiram as escadas e mostraram aos governantes: "Eu estou aqui".
Vitcheco- Cabo
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Mensagem :Se nem Deus agradou a todos!!! Imaginem eu!!!!
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EU ESTIVE LÁ
estou muito orgulhoso dos camaradas da nossa Guarda e das outras Policias que ontem se dispuseram a sair do confortos das suas casas, para com muita dignidade e profissionalismo participaram de forma ordeira na manifestação,Vitcheco escreveu:Momento histórico que tive oportunidade de presenciar no local... Um bem-haja aqueles que de forma ordeira subiram as escadas e mostraram aos governantes: "Eu estou aqui".
para quem por motivos de comodidade não se juntou aos seus camaradas que tiveram a coragem de deixar as suas casas, familia e o seu bem estar para se deslocarem a Lisboa e passarem largas horas em viagem, para lutarem pelos nossos direitos, aqui deixo um reparo,
QUEM NÃO LUTA PELOS SEUS DIREITOS, NÃO É DIGNO DELES.
obrigado a todos
cavaleiroandante- Guarda Provisório
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Mensagem : olá a todos os camaradas,espero que todos unidos não nos deixemos derrotar por esta cambada de delinquentes que nos estão a roubar o sustento das nossas famílias,
cumprimentos a todos e não se deixem abater,
jmf
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Diretor Nacional da PSP demite-se após manifestação dos polícias
(Em atualização) O diretor Nacional da PSP, superintendente Paulo Valente Gomes, colocou o seu lugar à disposição, na sequência dos acontecimentos de quinta-feira em frente à Assembleia da República, tendo o seu pedido sido aceite pelo ministro da Administração Interna.
Uma nota do Ministério da Administração Interna refere que o ministro Miguel Macedo "entendeu aceitar a disponibilidade para a cessação de funções que tem exercido como diretor nacional" da PSP.
Milhares de profissionaiss de forças e serviços policiais e de segurança - PSP, GNR, SEF, ASAE, polícia marítima, guardas prisionais, polícia municipal e PJ - manifestaram-se, na quinta-feira, em Lisboa e, depois de derrubarem uma barreira policial, conseguiram chegar à entrada principal da Assembleia da República, onde cantaram o hino nacional, tendo depois desmobilizado voluntariamente.
A mesma nota indica que, agora o ministro da Administração Interna vai "iniciar o processo tendo em vista a designação do novo diretor nacional da Polícia de Segurança Pública".
O superintendente Paulo Valente Gomes assumiu o cargo de diretor nacional da PSP em fevereiro de 2012, tendo sido o primeiro oficial da escola superior de polícia a chegar ao topo da hierarquia na corporação.
(Em atualização) O diretor Nacional da PSP, superintendente Paulo Valente Gomes, colocou o seu lugar à disposição, na sequência dos acontecimentos de quinta-feira em frente à Assembleia da República, tendo o seu pedido sido aceite pelo ministro da Administração Interna.
foto Arquivo |
Paulo Valente Gomes pôs lugar à disposição |
Uma nota do Ministério da Administração Interna refere que o ministro Miguel Macedo "entendeu aceitar a disponibilidade para a cessação de funções que tem exercido como diretor nacional" da PSP.
Milhares de profissionaiss de forças e serviços policiais e de segurança - PSP, GNR, SEF, ASAE, polícia marítima, guardas prisionais, polícia municipal e PJ - manifestaram-se, na quinta-feira, em Lisboa e, depois de derrubarem uma barreira policial, conseguiram chegar à entrada principal da Assembleia da República, onde cantaram o hino nacional, tendo depois desmobilizado voluntariamente.
A mesma nota indica que, agora o ministro da Administração Interna vai "iniciar o processo tendo em vista a designação do novo diretor nacional da Polícia de Segurança Pública".
O superintendente Paulo Valente Gomes assumiu o cargo de diretor nacional da PSP em fevereiro de 2012, tendo sido o primeiro oficial da escola superior de polícia a chegar ao topo da hierarquia na corporação.
JN
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
PSP vai analisar manifestação de polícias como qualquer outra
O porta-voz da PSP disse, esta sexta-feira, que a manifestação realizada pelos polícias na quinta-feira será analisada como qualquer outra e que só depois será decidido um eventual inquérito ou processo disciplinar.
"A PSP analisa sempre todas as incidências em termos de 'briefing' de qualquer manifestação do ponto de vista operacional e do ponto de vista factual. Naturalmente que aquela que ontem [quinta-feira] aconteceu não será diferente", garantiu Paulo Flor em declarações à Lusa.
Segundo o porta-voz da PSP, serão analisadas "todas as incidências, [avaliando] tudo o que se passou, se houve ou não feridos ou se resultaram algumas situações mais tensas entre manifestantes e entre polícias".
Sublinhando que o facto de a análise ser feita "não quer dizer que haja um processo de inquérito, um processo disciplinar, ou outro processo de qualquer ordem", Paulo Flor lembrou que não será apenas avaliada a rotura da barreira policial pelos manifestantes nas escadas do parlamento.
"Há diversas incidências desde a concentração no Largo do Camões até São Bento e tudo aquilo que se passou em São Bento será alvo de análise e essa análise é que determinará se serão considerados outros procedimentos", concluiu.
Milhares de polícias manifestaram-se na quinta-feira em Lisboa e, depois de derrubarem uma barreira policial, conseguiram chegar à entrada principal da Assembleia da República, onde cantaram o hino nacional e depois desmobilizaram voluntariamente.
JN
O porta-voz da PSP disse, esta sexta-feira, que a manifestação realizada pelos polícias na quinta-feira será analisada como qualquer outra e que só depois será decidido um eventual inquérito ou processo disciplinar.
"A PSP analisa sempre todas as incidências em termos de 'briefing' de qualquer manifestação do ponto de vista operacional e do ponto de vista factual. Naturalmente que aquela que ontem [quinta-feira] aconteceu não será diferente", garantiu Paulo Flor em declarações à Lusa.
Segundo o porta-voz da PSP, serão analisadas "todas as incidências, [avaliando] tudo o que se passou, se houve ou não feridos ou se resultaram algumas situações mais tensas entre manifestantes e entre polícias".
Sublinhando que o facto de a análise ser feita "não quer dizer que haja um processo de inquérito, um processo disciplinar, ou outro processo de qualquer ordem", Paulo Flor lembrou que não será apenas avaliada a rotura da barreira policial pelos manifestantes nas escadas do parlamento.
"Há diversas incidências desde a concentração no Largo do Camões até São Bento e tudo aquilo que se passou em São Bento será alvo de análise e essa análise é que determinará se serão considerados outros procedimentos", concluiu.
Milhares de polícias manifestaram-se na quinta-feira em Lisboa e, depois de derrubarem uma barreira policial, conseguiram chegar à entrada principal da Assembleia da República, onde cantaram o hino nacional e depois desmobilizaram voluntariamente.
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dragao- Cmdt Interino
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
e eu ao lado...grande orgulhojmflince escreveu:Ontem eu pisei os paralelos daquela calçada.
Kaiser- Cabo-Chefe
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Meu alistamento : 2006
Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Noticia: Falecimento militar após manifestação de ontem. As condolências a família e amigos.
http://www.jornalaguarda.com/breakingnews/news.asp?Id=888
http://www.jornalaguarda.com/breakingnews/news.asp?Id=888
G.N.R- 2º Sargento
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Profissão : Militar da G.N.R
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Mensagem : PARA QUANDO SUBSIDIO DE RISCO E AUMENTO DO VENCIMENTO EM GERAL
"Até podemos vergar, mas nunca partir"
Meu alistamento : ALISTAMENTO 2004 BEST - CPCB 2010/11
Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Lamento que esta demissão tenha sugido neste contexto. Se a situação nas polícias chegou a este ponto, é porque o director nacional e os comandantes das outras forças de segurança, não souberam defender os interesses das corporações nem os interesses de quem nelas exerce funções, só assim se matem a disciplina nas forças. Por outro lado, toda a restante hierarquia deverá fazer uma profunda introspecção a fim de saber se estão adequados para continuar em funções.
jmflince- 1º Sargento
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Idade : 58
Profissão : Cabo GNR
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Meu alistamento : 04-03-1991
Director nacional da PSP põe lugar à disposição. Ministro pede-lhe para sair
ESTE MINISTRO SÓ DÁ A ENTENDER QUE QUERIA VER AS FORÇAS DE SEGURANÇA UNS CONTRA OS OUTROS.
AQUI FICA A ATITUDE DO MESMO, alguém perto dele que o coloque na linha.
Director nacional da PSP põe lugar à disposição. Ministro pede-lhe para sair
Miguel Macedo decidiu dar por terminadas as funções do superintendente Paulo Valente Gomes.
O director nacional da PSP, Paulo Valente Gomes, apresentou a sua disponibilidade para abandonar o cargo na sequência dos acontecimentos ocorridos quinta-feira à noite, junto Assembleia da República.
A notícia é confirmada em comunicado pelo Ministério da Administração Interna. Na nota enviada às redacções lê-se que "o ministro da Administração Interna entendeu aceitar a disponibilidade para a cessação de funções".
O ministro Miguel Macedo "vai iniciar o processo tendo em vista a designação do novo Director Nacional da Polícia de Segurança Pública", acrescenta o documento.
O superintendente Paulo Valente Gomes assumiu o cargo de diretor nacional da PSP em Fevereiro de 2012 e foi o primeiro oficial da Escola Superior de Polícia a chegar ao topo da hierarquia na corporação.
A demissão chega no dia depois à manifestação das forças de segurança junto ao Parlamento, durante a qual os polícias invadiram as escadarias do edifício, sem qualquer impedimento por parte dos seus colegas que estavam a vigiar o protesto.
AQUI FICA A ATITUDE DO MESMO, alguém perto dele que o coloque na linha.
Director nacional da PSP põe lugar à disposição. Ministro pede-lhe para sair
Miguel Macedo decidiu dar por terminadas as funções do superintendente Paulo Valente Gomes.
O director nacional da PSP, Paulo Valente Gomes, apresentou a sua disponibilidade para abandonar o cargo na sequência dos acontecimentos ocorridos quinta-feira à noite, junto Assembleia da República.
A notícia é confirmada em comunicado pelo Ministério da Administração Interna. Na nota enviada às redacções lê-se que "o ministro da Administração Interna entendeu aceitar a disponibilidade para a cessação de funções".
O ministro Miguel Macedo "vai iniciar o processo tendo em vista a designação do novo Director Nacional da Polícia de Segurança Pública", acrescenta o documento.
O superintendente Paulo Valente Gomes assumiu o cargo de diretor nacional da PSP em Fevereiro de 2012 e foi o primeiro oficial da Escola Superior de Polícia a chegar ao topo da hierarquia na corporação.
A demissão chega no dia depois à manifestação das forças de segurança junto ao Parlamento, durante a qual os polícias invadiram as escadarias do edifício, sem qualquer impedimento por parte dos seus colegas que estavam a vigiar o protesto.
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
GNR admite ter havido infracções à lei na manifestação das polícias
22-11-2013 12:33 por Ana Rodrigues
Guarda diz que ainda é cedo para qualquer medida relativa à actuação dos militares que na quinta-feira se manifestaram frente à Assembleia da República.
O porta-voz da GNR, o capitão Marcos Cruz, confirma à Renascença que durante a manifestação de quinta-feira houve claramente uma infracção à lei, só que ainda é cedo para saber se entre os infractores estão militares da GNR.
Marcos Cruz diz que ainda é cedo para que seja tomada qualquer medida relativa à actuação dos militares da Guarda Nacional Republicana que na quinta-feira se manifestaram frente à Assembleia da República.
A GNR considera ser necessário preciso esperar que a PSP, como força territorial competente, reporte situações que possam envolver militares da Guarda.
Também esta sexta-feira, o porta-voz da PSP disse que a manifestação será analisada como qualquer outra e que só depois será decidido um eventual inquérito ou processo disciplinar.
Paulo Flor lembrou que não será apenas avaliada a rotura da barreira policial pelos manifestantes nas escadas do Parlamento.
Largas centenas de polícias derrubaram na quinta-feira as barreiras junto às escadarias da Assembleia da República e subiram a escadaria depois de romperem o cordão policial.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=130226
22-11-2013 12:33 por Ana Rodrigues
Guarda diz que ainda é cedo para qualquer medida relativa à actuação dos militares que na quinta-feira se manifestaram frente à Assembleia da República.
O porta-voz da GNR, o capitão Marcos Cruz, confirma à Renascença que durante a manifestação de quinta-feira houve claramente uma infracção à lei, só que ainda é cedo para saber se entre os infractores estão militares da GNR.
Marcos Cruz diz que ainda é cedo para que seja tomada qualquer medida relativa à actuação dos militares da Guarda Nacional Republicana que na quinta-feira se manifestaram frente à Assembleia da República.
A GNR considera ser necessário preciso esperar que a PSP, como força territorial competente, reporte situações que possam envolver militares da Guarda.
Também esta sexta-feira, o porta-voz da PSP disse que a manifestação será analisada como qualquer outra e que só depois será decidido um eventual inquérito ou processo disciplinar.
Paulo Flor lembrou que não será apenas avaliada a rotura da barreira policial pelos manifestantes nas escadas do Parlamento.
Largas centenas de polícias derrubaram na quinta-feira as barreiras junto às escadarias da Assembleia da República e subiram a escadaria depois de romperem o cordão policial.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=130226
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
x2jmflince escreveu:Ontem eu pisei os paralelos daquela calçada.
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Associação Sindical surpreendida com saída de diretor PSP
O presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia manifestou-surpreendido com a saída do diretor nacional da PSP, considerando que a atuação policial na quinta-feira foi "a mais adequada". Sindicato considera ter sido "inevitável" a saída do diretor nacional.
foto Gustavo Bom / Global Imagens |
Manifestantes invadiram a escadaria da Assembleia |
"Surpreende-me a demissão, porque as razões da manifestação não visavam o diretor nacional da PSP, mas eram uma reposta clara ao Governo relativamente às medidas que tem implementado nas forças de segurança", disse à agência Lusa Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP).
O diretor Nacional da PSP, superintendente Paulo Valente Gomes, colocou o seu lugar à disposição, na sequência dos acontecimentos de quinta-feira frente à Assembleia da República, tendo a sua disponibilidade sido aceite pelo ministro da Administração Interna.
Paulo Rodrigues, que é também o secretário nacional da Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança, que organizou o protesto, adiantou que os elementos da PSP que fizeram a segurança da manifestação agiram "com profissionalismo e bom senso", evitando o "caos total".
"Se os polícias tivessem proibido que os manifestantes subissem a escadaria da Assembleia da Republica, ia haver confrontos e ia repetir-se os secos e molhados", sublinhou, acrescentando que a atuação policial permitiu que não tivesse existido confrontos.
O sindicalista afirmou ainda que caso a atitude da PSP "não tivesse sido aquela, hoje estaríamos a falar que tinha havido confrontos de polícias contra polícias".
JN
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noticia do JN
A Associação dos Profissionais da Guarda defendeu, esta sexta-feira, que os acontecimentos de quinta-feira junto ao Parlamento, em que manifestantes das forças de segurança invadiram a escadaria, são da "exclusiva responsabilidade do Governo e do Ministério da Administração Interna".
Numa mensagem de saudação aos militares da GNR que na quinta-feira participaram na manifestação dos profissionais das forças e serviços de segurança, a Associação dos Profissionais da Guarda (APG) refere que a invasão da escadaria da Assembleia da República foi "um ato simbólico de grande significado".
"Os profissionais das forças e serviços de segurança souberam parar no momento certo, num ato de admirável profissionalismo e no estrito respeito pela legalidade democrática e pela Constituição da República Portuguesa. Isto é mais do que se pode dizer do Governo e do Presidente da República, que sistematicamente têm desrespeitado a Constituição do país e a democracia", adianta em comunicado a maior associação socioprofissional da GNR.
A APG sublinha que "o Governo tem que forçosamente tirar ilações", não aceitando os militares da GNR "trabalhar mais, com maior risco, com menos vencimento e em condições ainda mais miseráveis".
A Associação dos Profissionais da Guarda refere ainda que "a ação de protesto foi a primeira iniciativa de um processo de luta que crescerá e prevalecerá enquanto o Governo não recuar".
ASPIG demarca-se
Já a Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG) congratulou-se com a participação, em "massa", das forças de segurança na manifestação de quinta-feira, mas demarcou-se "da atitude, ainda que simbólica, dos manifestantes que ultrapassaram o perímetro de segurança e, em consequência, invadiram a escadaria da Assembleia da Republica".
Para a ASPIG, o impacto de tal atitude na sociedade civil é "depreciativa da imagem das forças de segurança, que têm por missão assegurar a legalidade democrática, podendo, no futuro, incentivar a população civil ao não acatamento das ordens, legitimas, das autoridades".
Milhares de profissionais de forças e serviços policiais e de segurança - PSP, GNR, SEF, ASAE, polícia marítima, guardas prisionais, polícia municipal e PJ - manifestaram-se na quinta-feira em Lisboa e, depois de derrubarem uma barreira policial, conseguiram chegar à entrada principal da Assembleia da República, onde cantaram o hino nacional, tendo depois desmobilizado voluntariamente.
Na sequência destes acontecimentos, o diretor Nacional da PSP, superintendente Paulo Valente Gomes, colocou hoje o seu lugar à disposição, tendo a sua disponibilidade sido aceite pelo ministro da Administração Interna.
A ASPIG desmarca-se da atitude dos manifestantes? não percebo,não sou associado de nenhuma associação,para já,mas para andar a abanar bandeiras e passear cartazes,não vale a pena comparecer, penso que não resolve coisa nenhuma,mas esta é uma opinião pessoal
Numa mensagem de saudação aos militares da GNR que na quinta-feira participaram na manifestação dos profissionais das forças e serviços de segurança, a Associação dos Profissionais da Guarda (APG) refere que a invasão da escadaria da Assembleia da República foi "um ato simbólico de grande significado".
"Os profissionais das forças e serviços de segurança souberam parar no momento certo, num ato de admirável profissionalismo e no estrito respeito pela legalidade democrática e pela Constituição da República Portuguesa. Isto é mais do que se pode dizer do Governo e do Presidente da República, que sistematicamente têm desrespeitado a Constituição do país e a democracia", adianta em comunicado a maior associação socioprofissional da GNR.
A APG sublinha que "o Governo tem que forçosamente tirar ilações", não aceitando os militares da GNR "trabalhar mais, com maior risco, com menos vencimento e em condições ainda mais miseráveis".
A Associação dos Profissionais da Guarda refere ainda que "a ação de protesto foi a primeira iniciativa de um processo de luta que crescerá e prevalecerá enquanto o Governo não recuar".
ASPIG demarca-se
Já a Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG) congratulou-se com a participação, em "massa", das forças de segurança na manifestação de quinta-feira, mas demarcou-se "da atitude, ainda que simbólica, dos manifestantes que ultrapassaram o perímetro de segurança e, em consequência, invadiram a escadaria da Assembleia da Republica".
Para a ASPIG, o impacto de tal atitude na sociedade civil é "depreciativa da imagem das forças de segurança, que têm por missão assegurar a legalidade democrática, podendo, no futuro, incentivar a população civil ao não acatamento das ordens, legitimas, das autoridades".
Milhares de profissionais de forças e serviços policiais e de segurança - PSP, GNR, SEF, ASAE, polícia marítima, guardas prisionais, polícia municipal e PJ - manifestaram-se na quinta-feira em Lisboa e, depois de derrubarem uma barreira policial, conseguiram chegar à entrada principal da Assembleia da República, onde cantaram o hino nacional, tendo depois desmobilizado voluntariamente.
Na sequência destes acontecimentos, o diretor Nacional da PSP, superintendente Paulo Valente Gomes, colocou hoje o seu lugar à disposição, tendo a sua disponibilidade sido aceite pelo ministro da Administração Interna.
A ASPIG desmarca-se da atitude dos manifestantes? não percebo,não sou associado de nenhuma associação,para já,mas para andar a abanar bandeiras e passear cartazes,não vale a pena comparecer, penso que não resolve coisa nenhuma,mas esta é uma opinião pessoal
cavaleiroandante- Guarda Provisório
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Mensagem : olá a todos os camaradas,espero que todos unidos não nos deixemos derrotar por esta cambada de delinquentes que nos estão a roubar o sustento das nossas famílias,
cumprimentos a todos e não se deixem abater,
jmf
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Parabéns a tds os envolvidos...
"Orgulho"
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Estiveste lá??? Eu também... pena não te ter visto.Kaiser escreveu:e eu ao lado...grande orgulhojmflince escreveu:Ontem eu pisei os paralelos daquela calçada.
Serrano- Furriel
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
TVI24
http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/14015980/1
http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/14015980/1
Última edição por Guarda Sem Nível em Sex 22 Nov 2013, 19:50, editado 1 vez(es)
Guarda Sem Nível- Furriel
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Mensagem : A arrogância e a prepotência, foi e será sempre a arma dos incompetentes, que na ansia incontrolável pela manipulação,não olham a meios para atingir os seus fins, chegando ao ponto de usarem a Fé Divina.
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
"Actos de insubordinação" de polícias não se podem repetir
22-11-2013 18:18
Líder parlamentar do CDS critica invasão da escadaria da Assembleia da República.
Os "actos de insubordinação" registados durante a manifestação das forças de segurança de quinta-feira não se podem repetir, afirma o líder parlamentar do CDS-PP.
"Num Estado de direito democrático, o que se passou ontem na Assembleia da República não se pode voltar a repetir", disse Nuno Magalhães aos jornalistas no Parlamento.
Para o presidente da bancada centrista, "uma coisa é o legítimo direito à insatisfação e a exprimir essa insatisfação, outra coisa é saltar regras, saltar barreiras, saltar escadarias".
"Dá, além do mais, um sinal contrário à população, às pessoas, porque é precisamente praticado por quem tem como primeira missão manter e defender a ordem pública. Objectivamente, estes actos são graves e não se devem repetir", declarou.
"A partir do momento em que há actos de insubordinação, ou pelo menos actos de alteração da ordem pública, que objectivamente são praticados por quem tem como primeira e principal missão a defesa dessa mesma ordem pública, é evidente algo que não se pode repetir", insistiu.
O líder da bancada parlamentar do CDS-PP sublinhou que o comportamento dos manifestantes das forças de segurança na quinta-feira "pode prejudicar a missão e as tarefas dos colegas das forças de segurança se e quando forem chamadas a manter e a defender a ordem pública".
Sobre a ida do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e do ex-director nacional da PSP ao Parlamento, pedida pelo PS, Nuno Magalhães afirmou não ter nada a opor com vista ao esclarecimento daquilo que se passou.
Milhares de polícias manifestaram-se na quinta-feira em Lisboa e, depois de derrubarem uma barreira policial, conseguiram chegar à entrada principal da Assembleia da República, onde cantaram o hino nacional e depois desmobilizaram voluntariamente.
Os acontecimentos já levaram à demissão do director-nacional da PSP, Paulo Valente Gomes.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=130303
22-11-2013 18:18
Líder parlamentar do CDS critica invasão da escadaria da Assembleia da República.
Os "actos de insubordinação" registados durante a manifestação das forças de segurança de quinta-feira não se podem repetir, afirma o líder parlamentar do CDS-PP.
"Num Estado de direito democrático, o que se passou ontem na Assembleia da República não se pode voltar a repetir", disse Nuno Magalhães aos jornalistas no Parlamento.
Para o presidente da bancada centrista, "uma coisa é o legítimo direito à insatisfação e a exprimir essa insatisfação, outra coisa é saltar regras, saltar barreiras, saltar escadarias".
"Dá, além do mais, um sinal contrário à população, às pessoas, porque é precisamente praticado por quem tem como primeira missão manter e defender a ordem pública. Objectivamente, estes actos são graves e não se devem repetir", declarou.
"A partir do momento em que há actos de insubordinação, ou pelo menos actos de alteração da ordem pública, que objectivamente são praticados por quem tem como primeira e principal missão a defesa dessa mesma ordem pública, é evidente algo que não se pode repetir", insistiu.
O líder da bancada parlamentar do CDS-PP sublinhou que o comportamento dos manifestantes das forças de segurança na quinta-feira "pode prejudicar a missão e as tarefas dos colegas das forças de segurança se e quando forem chamadas a manter e a defender a ordem pública".
Sobre a ida do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e do ex-director nacional da PSP ao Parlamento, pedida pelo PS, Nuno Magalhães afirmou não ter nada a opor com vista ao esclarecimento daquilo que se passou.
Milhares de polícias manifestaram-se na quinta-feira em Lisboa e, depois de derrubarem uma barreira policial, conseguiram chegar à entrada principal da Assembleia da República, onde cantaram o hino nacional e depois desmobilizaram voluntariamente.
Os acontecimentos já levaram à demissão do director-nacional da PSP, Paulo Valente Gomes.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=130303
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Em suma, uma única palavra sobre a injustiça que se vem fazendo aos profissionais das forças de segurança 0000000000000000!!! Tenham vergonha!!!
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Os cães ladram e a caravana passa..Croco escreveu:"Actos de insubordinação" de polícias não se podem repetir
22-11-2013 18:18
Líder parlamentar do CDS critica invasão da escadaria da Assembleia da República.
Os "actos de insubordinação" registados durante a manifestação das forças de segurança de quinta-feira não se podem repetir:grande risota2 , afirma o líder parlamentar do CDS-PP.
"Num Estado de direito democrático, o que se passou ontem na Assembleia da República não se pode voltar a repetir", disse Nuno Magalhães aos jornalistas no Parlamento.
Para o presidente da bancada centrista, "uma coisa é o legítimo direito à insatisfação e a exprimir essa insatisfação, outra coisa é saltar regras, saltar barreiras, saltar escadarias".
"Dá, além do mais, um sinal contrário à população, às pessoas, porque é precisamente praticado por quem tem como primeira missão manter e defender a ordem pública. Objectivamente, estes actos são graves e não se devem repetir", declarou.
"A partir do momento em que há actos de insubordinação, ou pelo menos actos de alteração da ordem pública, que objectivamente são praticados por quem tem como primeira e principal missão a defesa dessa mesma ordem pública, é evidente algo que não se pode repetir", insistiu.
O líder da bancada parlamentar do CDS-PP sublinhou que o comportamento dos manifestantes das forças de segurança na quinta-feira "pode prejudicar a missão e as tarefas dos colegas das forças de segurança se e quando forem chamadas a manter e a defender a ordem pública".
Sobre a ida do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e do ex-director nacional da PSP ao Parlamento, pedida pelo PS, Nuno Magalhães afirmou não ter nada a opor com vista ao esclarecimento daquilo que se passou.
Milhares de polícias manifestaram-se na quinta-feira em Lisboa e, depois de derrubarem uma barreira policial, conseguiram chegar à entrada principal da Assembleia da República, onde cantaram o hino nacional e depois desmobilizaram voluntariamente.
Os acontecimentos já levaram à demissão do director-nacional da PSP, Paulo Valente Gomes.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=130303
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
???...Guarda Sem Nível escreveu:TVI24
http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/14015980/1
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
«O que se passou ontem não é um bom indicador»
Primeiro-ministro reage à invasão da escadaria do Parlamento por parte das forças de segurança
Por: Redacção / CLC | 2013-11-22 19:07
Pedro Passos Coelho diz que a manifestação dos polícias não é um bom indicador da autoridade das forças de segurança. O primeiro-ministro considera que o que aconteceu ontem não devia ter acontecido porque houve regras que foram quebradas.
«O que se passou ontem não é um bom indicador da própria autoridade das forças de segurança», disse o primeiro-ministro. «O maior prejuízo do que aconteceu ontem pode ser para o prestigio das forças de segurança e para a tranquilidade de todos os portugueses».
O primeiro-ministro afirmou que o que se passou na quinta-feira, na escadaria da Assembleia da República, na manifestação de elementos das forças de segurança, «não devia ter acontecido».
«Todas as manifestações que legitimamente expressam a vontade daqueles que se querem manifestar dentro das condições e regras democráticas, não deviam ficar ensombradas pelo facto de manifestantes, que pertencem a forças de segurança, terem quebrado as regras», afirmou hoje em Vilamoura, à margem da II Cimeira do Turismo Português.
O governante disse que a invasão da escadaria do parlamento pelos manifestantes «não é um bom indicador da própria autoridade das forças de segurança» e os acontecimentos «devem servir para, com as próprias forças de segurança, dar uma consequência àquilo que se passou para que não haja um enfraquecimento no cumprimento do seu dever».
«E isso é muito importante, na medida em que cumpre às forças de segurança defender a lei e a ordem e defender as regras, como de resto têm feito até hoje de forma notável», acrescentou.
Relativamente à demissão do diretor nacional da PSP, Paulo Valente Gomes, na sequência dos acontecimentos de quinta-feira, afirmou: «Eu espero que na sequência da substituição do chefe nacional da polícia, o sr. ministro da Administração Interna possa dar um contributo para que esta questão possa ser reanalisada, a questão da segurança», disse, salientando que «não é necessário rever regras, o que é preciso é cumpri-las».
Sobre a eventual abertura de um inquérito aos acontecimentos que levaram à invasão da escadaria do parlamento, o primeiro-ministro remeteu uma posição para o ministro da tutela.
Milhares de polícias manifestaram-se na quinta-feira em Lisboa e, depois de derrubarem uma barreira policial, conseguiram chegar à entrada principal da Assembleia da República, onde cantaram o hino nacional e depois desmobilizaram voluntariamente.
Os acontecimentos já levaram à demissão do diretor-nacional da PSP.
http://www.tvi24.iol.pt/503/politica/parlamento-policias-passos-escadaria-manif-tvi24/1512657-4072.html
Primeiro-ministro reage à invasão da escadaria do Parlamento por parte das forças de segurança
Por: Redacção / CLC | 2013-11-22 19:07
Pedro Passos Coelho diz que a manifestação dos polícias não é um bom indicador da autoridade das forças de segurança. O primeiro-ministro considera que o que aconteceu ontem não devia ter acontecido porque houve regras que foram quebradas.
«O que se passou ontem não é um bom indicador da própria autoridade das forças de segurança», disse o primeiro-ministro. «O maior prejuízo do que aconteceu ontem pode ser para o prestigio das forças de segurança e para a tranquilidade de todos os portugueses».
O primeiro-ministro afirmou que o que se passou na quinta-feira, na escadaria da Assembleia da República, na manifestação de elementos das forças de segurança, «não devia ter acontecido».
«Todas as manifestações que legitimamente expressam a vontade daqueles que se querem manifestar dentro das condições e regras democráticas, não deviam ficar ensombradas pelo facto de manifestantes, que pertencem a forças de segurança, terem quebrado as regras», afirmou hoje em Vilamoura, à margem da II Cimeira do Turismo Português.
O governante disse que a invasão da escadaria do parlamento pelos manifestantes «não é um bom indicador da própria autoridade das forças de segurança» e os acontecimentos «devem servir para, com as próprias forças de segurança, dar uma consequência àquilo que se passou para que não haja um enfraquecimento no cumprimento do seu dever».
«E isso é muito importante, na medida em que cumpre às forças de segurança defender a lei e a ordem e defender as regras, como de resto têm feito até hoje de forma notável», acrescentou.
Relativamente à demissão do diretor nacional da PSP, Paulo Valente Gomes, na sequência dos acontecimentos de quinta-feira, afirmou: «Eu espero que na sequência da substituição do chefe nacional da polícia, o sr. ministro da Administração Interna possa dar um contributo para que esta questão possa ser reanalisada, a questão da segurança», disse, salientando que «não é necessário rever regras, o que é preciso é cumpri-las».
Sobre a eventual abertura de um inquérito aos acontecimentos que levaram à invasão da escadaria do parlamento, o primeiro-ministro remeteu uma posição para o ministro da tutela.
Milhares de polícias manifestaram-se na quinta-feira em Lisboa e, depois de derrubarem uma barreira policial, conseguiram chegar à entrada principal da Assembleia da República, onde cantaram o hino nacional e depois desmobilizaram voluntariamente.
Os acontecimentos já levaram à demissão do diretor-nacional da PSP.
http://www.tvi24.iol.pt/503/politica/parlamento-policias-passos-escadaria-manif-tvi24/1512657-4072.html
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Miguel Macedo, vai para o .....
Quando é a próxima?
Quando é a próxima?
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Tentativa desesperada de mostrar força ao país por parte do Ministro da Administração Interna e do Primeiro Ministro, é a minha leitura das declarações dos mesmos. Duram no poleiro até o povo deixar, e não se esqueçam que nós fazemos parte do povo e não do governo. Jurei defender o país e a sua constituição e os únicos que estão a atacar dizem-se governo.
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
«O que aconteceu na AR foi exceção e não voltará a repetir-se» - Miguel Macedo
Por Redação #changeFont>a{text-decoration:none !important;color:red !important;font-size:13px;} #changeFont>a:hover{text-decoration:none;color:#888 !important;}
«Quero aproveitar para dizer aos portugueses que num Estado de direito há regras e limites que não podem ser ultrapassados. O que aconteceu ontem foi uma exceção e não voltará a repetir-se na defesa da imagem, prestigio e credibilidade dos agentes da PSP que são um referencial de coesão e credibilidade no cumprimento das leis», disse o governante em conferência de imprensa.
«Os acontecimentos de ontem [quinta-feira] na Assembleia da República, em que manifestantes subiram as escadarias, são inaceitáveis, como os próprios já reconheceram. Primeiro porque há regras de seguranças que são para ser cumpridas e porque quem tem a permissão de atuar para que estas sejam respeitadas não as pode violar», acrescentou Miguel Macedo.
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=442675
Por Redação #changeFont>a{text-decoration:none !important;color:red !important;font-size:13px;} #changeFont>a:hover{text-decoration:none;color:#888 !important;}
A- A A+
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, afirmou esta sexta-feira que a situação ocorrida em frente à Assembleia da República «foi exceção e não voltará a repetir-se.«Quero aproveitar para dizer aos portugueses que num Estado de direito há regras e limites que não podem ser ultrapassados. O que aconteceu ontem foi uma exceção e não voltará a repetir-se na defesa da imagem, prestigio e credibilidade dos agentes da PSP que são um referencial de coesão e credibilidade no cumprimento das leis», disse o governante em conferência de imprensa.
«Os acontecimentos de ontem [quinta-feira] na Assembleia da República, em que manifestantes subiram as escadarias, são inaceitáveis, como os próprios já reconheceram. Primeiro porque há regras de seguranças que são para ser cumpridas e porque quem tem a permissão de atuar para que estas sejam respeitadas não as pode violar», acrescentou Miguel Macedo.
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=442675
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Como é que ele sabe??!! Tem a certeza Sr. Ministro? Por aquilo que se viu não sei não......COELHO.X escreveu:«O que aconteceu na AR foi exceção e não voltará a repetir-se» - Miguel Macedo
Por Redação #changeFont>a{text-decoration:none !important;color:red !important;font-size:13px;} #changeFont>a:hover{text-decoration:none;color:#888 !important;}A- A A+O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, afirmou esta sexta-feira que a situação ocorrida em frente à Assembleia da República «foi exceção e não voltará a repetir-se.
«Quero aproveitar para dizer aos portugueses que num Estado de direito há regras e limites que não podem ser ultrapassados. O que aconteceu ontem foi uma exceção e não voltará a repetir-se na defesa da imagem, prestigio e credibilidade dos agentes da PSP que são um referencial de coesão e credibilidade no cumprimento das leis», disse o governante em conferência de imprensa.
«Os acontecimentos de ontem [quinta-feira] na Assembleia da República, em que manifestantes subiram as escadarias, são inaceitáveis, como os próprios já reconheceram. Primeiro porque há regras de seguranças que são para ser cumpridas e porque quem tem a permissão de atuar para que estas sejam respeitadas não as pode violar», acrescentou Miguel Macedo.
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
«não é necessário rever regras, o que é preciso é cumpri-las», mas este gajo não tem dois palmos de testa, todos os anos insistentemente viola a constituição de Portugal e tem a lata de vir dizer que tem de se cumprir as regras?!? marquem a próxima...
Hitpack- Cabo-Mor
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Não percebi a mensagem do MAI
Depois de ouvir o teor da comunicação do MAI (ameaças e intimidação),apetece-me lá voltar outra vezSerrano escreveu:Tentativa desesperada de mostrar força ao país por parte do Ministro da Administração Interna e do Primeiro Ministro, é a minha leitura das declarações dos mesmos. Duram no poleiro até o povo deixar, e não se esqueçam que nós fazemos parte do povo e não do governo. Jurei defender o país e a sua constituição e os únicos que estão a atacar dizem-se governo.
cavaleiroandante- Guarda Provisório
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Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
sim estive...posso dizer-te que metade do meu posto estava na manifestação...alguns fizeram noite e pelas 11h45 fomos para lisboa e chegamos ás 02h30 a casa...se alguns fizessem metade destes sacrifícios e lutassem pelos seus direitos secalhar não chegávamos a este ponto...na próxima combinamos e encontramo-nos lá...abraçoSerrano escreveu:Estiveste lá??? Eu também... pena não te ter visto.Kaiser escreveu:e eu ao lado...grande orgulhojmflince escreveu:Ontem eu pisei os paralelos daquela calçada.
Kaiser- Cabo-Chefe
-
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Meu alistamento : 2006
Re: Forças de segurança marcam manifestação para 21NOV13
Foi igual aqui em Portalegre... Muita adesão. Combinamos pois...Kaiser escreveu:sim estive...posso dizer-te que metade do meu posto estava na manifestação...alguns fizeram noite e pelas 11h45 fomos para lisboa e chegamos ás 02h30 a casa...se alguns fizessem metade destes sacrifícios e lutassem pelos seus direitos secalhar não chegávamos a este ponto...na próxima combinamos e encontramo-nos lá...abraçoSerrano escreveu:Estiveste lá??? Eu também... pena não te ter visto.Kaiser escreveu:e eu ao lado...grande orgulho
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