Pai de juíza matou ex-genro a tiro
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Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Um homem de 35 anos, advogado residente no Porto, foi baleado mortalmente pelo ex-sogro, à queima roupa, hoje, ao final da manhã, no lugar de Mamarrosa, Oliveira do Bairro.
Alertados pelas 11:45, os bombeiros locais já encontravam a vítima sem vida, na rua da Banda Filarmónic, junto ao parque de lazer da Vila.
O pessoal médico da Viatura Medicalizada de Emergência e Reanimação (VMER) de Aveiro limitou-se a declarar o óbito.
O falecido, ex-marido da única filha do suspeito, uma juiza residente na localidade, terá sido atingido por vários disparos de arma de fogo.
Depois da autorização do delegado de saúde, o cadáver foi transportado ao gabinete médico-legal de Aveiro.
Desentendimentos familiares relacionados com o divórcio e regulação do poder paternal estarão na origem do crime.
Fonte:DN
Alertados pelas 11:45, os bombeiros locais já encontravam a vítima sem vida, na rua da Banda Filarmónic, junto ao parque de lazer da Vila.
O pessoal médico da Viatura Medicalizada de Emergência e Reanimação (VMER) de Aveiro limitou-se a declarar o óbito.
O falecido, ex-marido da única filha do suspeito, uma juiza residente na localidade, terá sido atingido por vários disparos de arma de fogo.
Depois da autorização do delegado de saúde, o cadáver foi transportado ao gabinete médico-legal de Aveiro.
Desentendimentos familiares relacionados com o divórcio e regulação do poder paternal estarão na origem do crime.
Fonte:DN
Mike 07- 2º Sargento
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Idade : 49
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Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Impressionante... ao que se chega por causa de desentendimentos relativos a um divórcio.
Agora resta saber qual vai ser a pena, se a houver, para o pai da juíza, a ver se também é outro que também fica só com 7 aninhos só por ser da família duma Sr.ª Juíza!
Pior que tudo é que agora por causa do avô ter feito o que fez, o(s) neto(s) ficou/(ficaram) sem pai... como é que um avô é capaz de privar os próprios netos do carinho e afecto dum pai?!
Espero que seja punido exemplarmente!
Ao ponto a que isto chegou...
Agora resta saber qual vai ser a pena, se a houver, para o pai da juíza, a ver se também é outro que também fica só com 7 aninhos só por ser da família duma Sr.ª Juíza!
Pior que tudo é que agora por causa do avô ter feito o que fez, o(s) neto(s) ficou/(ficaram) sem pai... como é que um avô é capaz de privar os próprios netos do carinho e afecto dum pai?!
Espero que seja punido exemplarmente!
Ao ponto a que isto chegou...
Ang3ls- Sargento-Mor
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Mensagem : "O homem descobre-se quando se mede com um obstáculo."
Antoine de Saint-Exupéry
Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Não posso comentar...
JNSilva- 2º Sargento
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Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Advogado de pai de juíza pede condenação do seu cliente
O advogado do pai da juíza, da Mamarrosa, que matou o ex-genro a tiro enquanto segurava a neta ao colo, em fevereiro de 2011, disse, esta terça-feira, no Tribunal de Anadia, que o arguido deve ser condenado.
"Não venho aqui para defender este homem e pedir que seja absolvido, porque ele - António Ferreira da Silva- cometeu um crime e deve ser condenado, obviamente, mas com a medida justa", afirmou Celso Cruzeiro, no início das suas alegações finais.
FONTE_JN
O advogado do pai da juíza, da Mamarrosa, que matou o ex-genro a tiro enquanto segurava a neta ao colo, em fevereiro de 2011, disse, esta terça-feira, no Tribunal de Anadia, que o arguido deve ser condenado.
foto Fernando Fontes / Global Imagens |
Tribunal da Anadia |
FONTE_JN
dragao- Cmdt Interino
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Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
o advogado esta a fazer o que pode, esta a pedir clemencia.
foca branca- Sargento-Mor
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barrancos é a terra onde está o corn do marido da tua mulher e está tão magrinho.
há boi lindo...
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Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Quem devia ser condenada era a justiça ,neste caso.
carlos morais- 1º Sargento
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Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Pede que seja condenado numa pena até (5) cinco anos !!!
Cambada de pulhas, é por estas e por outras que a nossa Justiça tem o peso que tem, só se f*dem os pequenos e os que não têm onde cair mortos, depois vêem-se pessoas como esse javardo do Vale e Azevedo e outros como o Valentim que ainda gozam com esta treta !!!
Cambada de pulhas, é por estas e por outras que a nossa Justiça tem o peso que tem, só se f*dem os pequenos e os que não têm onde cair mortos, depois vêem-se pessoas como esse javardo do Vale e Azevedo e outros como o Valentim que ainda gozam com esta treta !!!
irreverente- Sargento-Mor
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Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
não e só o Vale e Azede nem o major que gozam existem muitos mais a gozar com o sistema e imunes à JUSTIÇA e sem consciência social....salvo erro na Islândia o primeiro ministro foi julgado por ter levado os bancos à banca rota aqui é o que se sabe...
el solitario- 1º Sargento
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Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
20 anos de prisão para pai de juíza que matou ex-genro a tiro
Vinte anos de cadeia foi a pena decretada, esta sexta-feira, pelo tribunal de júri, em Anadia, ao pai da juíza, da Mamarrosa (Oliveira do Bairro), que assassinou a tiro o ex-genro enquanto segurava a neta ao colo, no dia 5 de fevereiro de 2011.
O advogado de defesa, Celso Cruzeiro, vai recorrer de sentença. Até nova decisão judicial, o engenheiro António Ferreira da Silva, de 65 anos, pai da magistrada Ana Joaquina, vai permanecer em prisão preventiva, por perigo de fuga. Até então, o engenheiro esteve em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica, na companhia da sua neta, filha da vítima mortal.
Recorde-se que Cláudio Rio Mendes, de 35 anos, antigo advogado da Câmara Municipal do Porto, foi abatido a tiro, no Parque do Rio Novo, na Mamarrosa, no decorrer de uma visita que fazia à sua filha - na altura com apenas três anos de idade -, por determinação do Tribunal de Família e Menores de Aveiro.
O homicida confesso, após discussão com a vítima, disparou seis tiros no corpo de Cláudio, cinco dos quais quando este já se encontrava em fuga, conforme se vê num vídeo gravado por telemóvel.
O falecido encontrava-se desarmado, mas Ferreira da Silva, a família e os seus amigos insistiram, durante os 27 dias de julgamento, que o ex-companheiro de Ana Joaquina, no decorrer da discussão, terá metido a mão ao bolso para sacar uma arma, o que motivou os disparos do arguido, em "legítima defesa". O que é certo é que essa arma, conforme foi repetidamente demonstrado em tribunal, nunca existiu.
A namorada de Cláudio, Maria Conceição, que presenciou o crime na companhia da sua sobrinha (foi esta que gravou o momento dos disparos), encontrava-se grávida e acabou por perder o bebé.
FONTE_JN
Vinte anos de cadeia foi a pena decretada, esta sexta-feira, pelo tribunal de júri, em Anadia, ao pai da juíza, da Mamarrosa (Oliveira do Bairro), que assassinou a tiro o ex-genro enquanto segurava a neta ao colo, no dia 5 de fevereiro de 2011.
foto Arquivo/Glogal Imagens |
O advogado foi morto à frente da filha, de quatro |
O advogado de defesa, Celso Cruzeiro, vai recorrer de sentença. Até nova decisão judicial, o engenheiro António Ferreira da Silva, de 65 anos, pai da magistrada Ana Joaquina, vai permanecer em prisão preventiva, por perigo de fuga. Até então, o engenheiro esteve em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica, na companhia da sua neta, filha da vítima mortal.
Recorde-se que Cláudio Rio Mendes, de 35 anos, antigo advogado da Câmara Municipal do Porto, foi abatido a tiro, no Parque do Rio Novo, na Mamarrosa, no decorrer de uma visita que fazia à sua filha - na altura com apenas três anos de idade -, por determinação do Tribunal de Família e Menores de Aveiro.
O homicida confesso, após discussão com a vítima, disparou seis tiros no corpo de Cláudio, cinco dos quais quando este já se encontrava em fuga, conforme se vê num vídeo gravado por telemóvel.
O falecido encontrava-se desarmado, mas Ferreira da Silva, a família e os seus amigos insistiram, durante os 27 dias de julgamento, que o ex-companheiro de Ana Joaquina, no decorrer da discussão, terá metido a mão ao bolso para sacar uma arma, o que motivou os disparos do arguido, em "legítima defesa". O que é certo é que essa arma, conforme foi repetidamente demonstrado em tribunal, nunca existiu.
A namorada de Cláudio, Maria Conceição, que presenciou o crime na companhia da sua sobrinha (foi esta que gravou o momento dos disparos), encontrava-se grávida e acabou por perder o bebé.
FONTE_JN
dragao- Cmdt Interino
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Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Acho 20 anos pouco, devia ser pena maxima, afinal executou de forma covarde um individuo e com esta ação levou á morte de um ser humano que se estava a formar dentro de outro.
um reconhecimento a este coletivo que esteve muito bem ao aplicar-lhe já prisão preventiva, assim deviam ser todos.
a conduta da srª juiza em minha opinião foi de uma vergonha sem limites, a licença dela devia ser "caçada", porque com o comportamento que teve antes e durante o julgamento, não é uma pessoa credivel para julgar nem um "rato".
um reconhecimento a este coletivo que esteve muito bem ao aplicar-lhe já prisão preventiva, assim deviam ser todos.
a conduta da srª juiza em minha opinião foi de uma vergonha sem limites, a licença dela devia ser "caçada", porque com o comportamento que teve antes e durante o julgamento, não é uma pessoa credivel para julgar nem um "rato".
foca branca- Sargento-Mor
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Mensagem : eu sei em quem meti, foi na tua mulher...
barrancos é a terra onde está o corn do marido da tua mulher e está tão magrinho.
há boi lindo...
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Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Concordo contigo foca branca, vê-se nas imagens o assassino a disparar para as costas do ex-genro, e agora vem o advogado alegar legitima defesa ?
Deveriam ser 25 anos.
Deveriam ser 25 anos.
irreverente- Sargento-Mor
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Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
[quote="irreverente"] Concordo contigo foca branca, vê-se nas imagens o assassino a disparar para as costas do ex-genro, e agora vem o advogado alegar legitima defesa ?
Deveriam ser 25 anos.[/quote]
Cá , porque noutro país era condenado à forca!
Deveriam ser 25 anos.[/quote]
Cá , porque noutro país era condenado à forca!
COELHO.X- Capitão
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Mensagem : Passam Céleres Altivos e Impenetráveis..é a Cavalaria que Passa!
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Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Decisão acertada.foca branca escreveu:...um reconhecimento a este coletivo que esteve muito bem ao aplicar-lhe já prisão preventiva, assim deviam ser todos....
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PINTAROLAS- Moderador
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Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Um exemplo de justiça e para a justiça.
jmflince- 1º Sargento
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Mensagem : Estou a viver o tempo que perdi em trinta anos de serviço.
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Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Pena máxima e que deveria ter sido aplicada até para servir de exemplo para casos futuros deste genero...a prisão preventiva deveria ter sido logo aplicada aquando o primeiro interrogatorio judicial...se o individuo quissesse fugir já o tinha feito... quanto a juiza foi uma demissão total de funções da parte dela como autoridade judiciaria que é, deveria ter dado voz detenção aquando o cometimento do crime....
el solitario- 1º Sargento
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Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Pai de juíza que matou ex-genro exige sair da cadeia
O pai da juíza, da Mamarrosa, que matou a tiro o ex-genro enquanto segurava a neta ao colo, em fevreiro de 2011, apresentou, esta terça-feira, recurso de habeas corpus para a sua libertação imediata.
António Ferreira da Silva, que foi condenado a 20 anos de cadeia por homicídio qualificado atípico, acusa o tribunal de Anadia de ter ordenado uma "alteração ilegal" da medida de coação (passagem de prisão domiciliária para prisão preventiva) e argumenta que "não há perigo de fuga".
O engenheiro da Mamarrosa (Oliveira do Bairro), que se encontra no Estabelecimento Prisional de Aveiro, argumenta que o agravamento da medida de coação devia ter sido precedido da audição dos sujeitos processuais - a defesa do arguido e o Ministério Público. O que "não aconteceu". Por isso, "a prisão preventiva a que se encontra atualmente sujeito foi decretada ilegalmente", porquanto "ficou cerceada a oportunidade de defesa constitucionalmente consagrada", diz.
É uma "ilegalidade grosseira", com "manifesto abuso de poder por parte do seu autor - o tribunal de Anadia -, em desrespeito flagrante das normas que preveem restrições de direito à liberdade e, consequentemente, das garantias constitucionais", afirma António Ferreira da Silva, pai da juíza Ana Joaquina.
Quanto ao argumento - perigo de fuga - usado pelo tribunal para justificar a prisão preventiva, o arguido considera-o "uma autêntica ficção inadmissível legalmente".
O Supremo Tribunal de Justiça deve decidir o pedido de habeas corpus ainda esta semana.
FONTE_JN
O pai da juíza, da Mamarrosa, que matou a tiro o ex-genro enquanto segurava a neta ao colo, em fevreiro de 2011, apresentou, esta terça-feira, recurso de habeas corpus para a sua libertação imediata.
foto DR |
António Ferreira da Silva |
O engenheiro da Mamarrosa (Oliveira do Bairro), que se encontra no Estabelecimento Prisional de Aveiro, argumenta que o agravamento da medida de coação devia ter sido precedido da audição dos sujeitos processuais - a defesa do arguido e o Ministério Público. O que "não aconteceu". Por isso, "a prisão preventiva a que se encontra atualmente sujeito foi decretada ilegalmente", porquanto "ficou cerceada a oportunidade de defesa constitucionalmente consagrada", diz.
É uma "ilegalidade grosseira", com "manifesto abuso de poder por parte do seu autor - o tribunal de Anadia -, em desrespeito flagrante das normas que preveem restrições de direito à liberdade e, consequentemente, das garantias constitucionais", afirma António Ferreira da Silva, pai da juíza Ana Joaquina.
Quanto ao argumento - perigo de fuga - usado pelo tribunal para justificar a prisão preventiva, o arguido considera-o "uma autêntica ficção inadmissível legalmente".
O Supremo Tribunal de Justiça deve decidir o pedido de habeas corpus ainda esta semana.
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dragao- Cmdt Interino
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Meu alistamento : Já viste este novo campo no teu perfil?
Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
também eu (e todos os camaradas atingidos) exigo que me paguem imediatamente todos o vencimento que me foi retirado desde o longiquo ano de 2010 pois o que me estão a fazer representa uma ilegalidade grosseira que vai contra tudo o que se encontra na constituição.
Mais uma anedota de mau gosto de alguém que se julga por cima da lei. Quando esteve em prisão domiciliária ia para qualquer parte como se não fosse nada e agora esta.
A ser aceite este "exigencia" já se pode ver porque casos mediaticos tiveram desfechos diminutos e os unicos punidos foram os que menos culpa tiveram.
Mais uma anedota de mau gosto de alguém que se julga por cima da lei. Quando esteve em prisão domiciliária ia para qualquer parte como se não fosse nada e agora esta.
A ser aceite este "exigencia" já se pode ver porque casos mediaticos tiveram desfechos diminutos e os unicos punidos foram os que menos culpa tiveram.
vmgonçalves- 2º Sargento
-
Idade : 50
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Nº de Mensagens : 895
Meu alistamento : 2 º de 1998 AIP
Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Supremo reduz pena de homem que matou ex-genro com neta ao colo
O Supremo Tribunal de Justiça reduziu em quatro anos a pena de prisão aplicada a um homem de 64 anos que, quando tinha a neta ao colo, matou o ex-genro, Oliveira do Bairro, informou esta quinta-feira o seu advogado.
Em declarações à Lusa, o advogado Celso Cruzeiro confirmou que o STJ decidiu dar parcial provimento ao recurso apresentado pela defesa de António Ferreira da Silva, reduzindo a pena do arguido para 16 anos de prisão.
Celso Cruzeiro, autor do recurso para o STJ e defensor do homicida desde o início do processo, disse estar satisfeito com o facto de um tribunal superior ter revogado dois acórdãos que achava "completamente errados", mas esperava que a pena fosse "substancialmente menor".
O advogado referiu ainda que só depois de ler o acórdão do STJ é que irá decidir se recorre desta decisão para o Tribunal Constitucional.
O homicida, que é pai de uma juíza, tinha sido condenado em dezembro passado pelo tribunal de Anadia a 20 anos de prisão efetiva, pelo homicídio do advogado Cláudio Rio Mendes, e ao pagamento de uma indemnização de 50 mil euros aos pais da vítima.
Em maio passado, o Tribunal da Relação de Coimbra manteve a pena de prisão aplicada na primeira instância, absolvendo o arguido do pagamento da indemnização, o que motivou a apresentação de novo recurso, desta vez ao STJ.
No recurso, a defesa de António Ferreira da Silva pedia uma redução da pena aplicada ao arguido, que considerava "injusta, desproporcional e manifestamente excessiva", apontando vários acórdãos deste supremo tribunal em que são aplicadas penas "substancialmente mais leves" em contextos "bem mais gravosos".
António Ferreira da Silva esteve em prisão domiciliária, até ser condenado, passando depois para o Estabelecimento Prisional de Aveiro e daí foi transferido para o de Coimbra, onde se encontra a aguardar que o caso transite em julgado.
O crime ocorreu no dia 5 de fevereiro de 2011, quando a vítima visitava a filha, na altura com três anos, conforme determinado no processo de regulação do poder paternal, no parque do Rio Novo, na Mamarrosa, Oliveira do Bairro.
No local, também se encontrava o pai da sua ex-companheira que, após uma discussão, puxou de um revólver e disparou seis tiros contra o advogado, que tombou inanimado próximo do seu veículo automóvel.
Após o crime, o suspeito entregou-se no posto local da GNR, levando consigo o revólver utilizado.
De acordo com o despacho de acusação, o homicídio de Cláudio Rio Mendes ocorreu num contexto de "aceso conflito", em torno do exercício das responsabilidades parentais da neta do arguido.
Segundo o MP, o suspeito já tinha o crime premeditado uma semana antes de alegadamente cometer o homicídio.
"O arguido decidiu, logo após a primeira visita do pai, levar para a segunda visita uma arma de fogo de defesa pessoal que desde logo projetou utilizar se as circunstâncias o permitissem para alvejar a vítima", pode ler-se na acusação.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Seguranca/Interior.aspx?content_id=3508257&page=-1
Aqui está a Justiça do STJ para com um assassino, esperemos que também tenha olhos para emendar a condenação aplicada ao camarada Ernano.
O Supremo Tribunal de Justiça reduziu em quatro anos a pena de prisão aplicada a um homem de 64 anos que, quando tinha a neta ao colo, matou o ex-genro, Oliveira do Bairro, informou esta quinta-feira o seu advogado.
Em declarações à Lusa, o advogado Celso Cruzeiro confirmou que o STJ decidiu dar parcial provimento ao recurso apresentado pela defesa de António Ferreira da Silva, reduzindo a pena do arguido para 16 anos de prisão.
Celso Cruzeiro, autor do recurso para o STJ e defensor do homicida desde o início do processo, disse estar satisfeito com o facto de um tribunal superior ter revogado dois acórdãos que achava "completamente errados", mas esperava que a pena fosse "substancialmente menor".
O advogado referiu ainda que só depois de ler o acórdão do STJ é que irá decidir se recorre desta decisão para o Tribunal Constitucional.
O homicida, que é pai de uma juíza, tinha sido condenado em dezembro passado pelo tribunal de Anadia a 20 anos de prisão efetiva, pelo homicídio do advogado Cláudio Rio Mendes, e ao pagamento de uma indemnização de 50 mil euros aos pais da vítima.
Em maio passado, o Tribunal da Relação de Coimbra manteve a pena de prisão aplicada na primeira instância, absolvendo o arguido do pagamento da indemnização, o que motivou a apresentação de novo recurso, desta vez ao STJ.
No recurso, a defesa de António Ferreira da Silva pedia uma redução da pena aplicada ao arguido, que considerava "injusta, desproporcional e manifestamente excessiva", apontando vários acórdãos deste supremo tribunal em que são aplicadas penas "substancialmente mais leves" em contextos "bem mais gravosos".
António Ferreira da Silva esteve em prisão domiciliária, até ser condenado, passando depois para o Estabelecimento Prisional de Aveiro e daí foi transferido para o de Coimbra, onde se encontra a aguardar que o caso transite em julgado.
O crime ocorreu no dia 5 de fevereiro de 2011, quando a vítima visitava a filha, na altura com três anos, conforme determinado no processo de regulação do poder paternal, no parque do Rio Novo, na Mamarrosa, Oliveira do Bairro.
No local, também se encontrava o pai da sua ex-companheira que, após uma discussão, puxou de um revólver e disparou seis tiros contra o advogado, que tombou inanimado próximo do seu veículo automóvel.
Após o crime, o suspeito entregou-se no posto local da GNR, levando consigo o revólver utilizado.
De acordo com o despacho de acusação, o homicídio de Cláudio Rio Mendes ocorreu num contexto de "aceso conflito", em torno do exercício das responsabilidades parentais da neta do arguido.
Segundo o MP, o suspeito já tinha o crime premeditado uma semana antes de alegadamente cometer o homicídio.
"O arguido decidiu, logo após a primeira visita do pai, levar para a segunda visita uma arma de fogo de defesa pessoal que desde logo projetou utilizar se as circunstâncias o permitissem para alvejar a vítima", pode ler-se na acusação.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Seguranca/Interior.aspx?content_id=3508257&page=-1
Aqui está a Justiça do STJ para com um assassino, esperemos que também tenha olhos para emendar a condenação aplicada ao camarada Ernano.
Última edição por Gil Vicente em Qui 31 Out 2013, 19:32, editado 1 vez(es)
Gil Vicente- Sargento-Ajudante
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Idade : 64
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Nº de Mensagens : 1946
Mensagem : Gozar na Reserva aquilo que não me era permitido gozar no Activo. Já agora também poder livremente privar com os Netos, coisa que muitas vezes me foi sonegado para acompanhamento dos Filhos.
Finalmente a Reserva, mas até agora nos retiram DIREITOS.
Meu alistamento : 13MAI85 2ºT/GF
Facultativo)
Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Vergonhoso, estamos num País em que quem defende a justiça é preso e quem mata é um coitadinho da sociedade
BladeRunner- Cabo
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Idade : 43
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Mensagem : O bandido bom é o bandido morto e enterrado de pé.
A vida mostra-nos que quando não estamos bem mudamo-nos eu já estou a mudar
Meu alistamento : Da instrução para a destruição
2006
Re: Pai de juíza matou ex-genro a tiro
Mesmo lamentável, o nosso camarada esta condenado a 9 anos e ainda tem de pagar 80 mil euros (recebemos bem, logo, um valor bastante aceitável [ironia]). Este sr., que só por acaso tem a filha juíza, já não pode pagar 50 mil euros (porque é excessivo, claro!) e só pode ficar condenado a 16 anos. Ainda por cima, trata-se de um crime premeditado e cujo o autor não se arrepende. Ora vendo bem as duas situações, ou isto está para rebentar, ou então não sei onde isto vai parar! Dá ideia que quem não se arrepende ou se dá como maluco é logo tratado de maneira diferente. Então e os pais e a filha do sr. que faleceu, como vão ficar? Não tem direito a indemnização? Se calhar se fossem de outra etnia (sem querer faltar ao respeito a ninguém!) aí já teriam direito!
JDC_90- Guarda-Principal
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Idade : 33
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