GNR condenado por prisão ilegal

Dassss a ser verdade o que está descrito... põem-se a jeito depois não querem ser entalados...

Pelo menos não foi detido! Do modo que isto anda! Os policias vão lá para dentro e os verdadeiros criminosos ficam cá fora!

Lá vem o velho ditado... quem faz erra muito, quem não faz não erra nada e é promovido...

Se o militar cometeu excessos, que seja responsabilizado de acordo com as normas legais...

Alguma coisa está mal contada. conduziu a senhora ao posto ou deteve-a por não ter identificação?
Não creio que Algum militar da Guarda fosse cometer esse erro.

Um caso estranho...Só depois de ter conhecimento dos factos na integra, de momento NO COMMENTS.

bardock escreveu:Alguma coisa está mal contada. conduziu a senhora ao posto ou deteve-a por não ter identificação?
Não creio que Algum militar da Guarda fosse cometer esse erro.

Camarada nesta guarda há muito inventor, mas muito mesmo.
Acredito que o camarada tivesse feito isso, pois a instrução por vezes é deficitária e como não andamos sempre com os livros atrás de nós, podem acontecer situações destas.
Mas como disse um camarada atrás, só erra quem trabalha, quem não trabalha...

Quem trabalha muito erra muito..........

Quem trabalha pouco erra pouco........

Quem não trabalha não erra........ É louvado...............

ts84 escreveu:Quem trabalha muito erra muito..........

Quem trabalha pouco erra pouco........

Quem não trabalha não erra........ É louvado...............

isso é uma grande verdade, mas só quem anda á chuva, diga-se em contacto com o "mundo" é que se arrisca a isto. um impedido, por exemplo do cari não tem estes problemas, aliás nem sabe o que é identificar um cidadão.

isto é um caso estranho, gostava de saber os contornos, não ficar só pela noticia do jornal.

Caros colegas se a senhora em causa fosse mandada parar a fim de ser fiscalizada e afirma-se perentoriamente que se recusava a identificar ai pelo que me lembro pode ser detida, outra coisa e ela dizer que nao tem ID com ela. Ai passa-se apenas o aviso de docs.
Agora abordando o assunto que o Foca Branca trouxe á baila os impedidos, ha umas semanas atras encontrava-me eu de motorista de supervisor cai uma chamada para auxiliar colegas da GNR ali perto de S.Apolonia chegados la tava uma Sargento , saimos do carro a acalmar as coisas , quando olhamos para tras ja nao vimos qualquer colega da GNR nem deu para dizer boa noite, nem perguntaram se precisavamos de alguma coisa nd , meteram-se dentro do carro e ai vao eles. No fim aquilo deu escrita apesar de nao sabermos o nome nem a matricula da viatura onde esses 2 colegas se faziam transportar . É triste esta falta de camaradagem , se bem que eu acho que ele stavam com receio de ter que fazer expediente mas nos faziamos isso na boa a atitude e que nao foi a mais correcta. Mas falo isto mas aposto que secalhar situaçoes semelhante stb acontecem com colegas da PSP aqui n ha santos.
P.S- De Salientar que os referidos colega se encontravam fardados e com uma viatura da GNR, ao seja estavam de serviço.

Não seria pessoal que andava desenfiado, baldado, que não queria que a sua presença naquele local fosse mencionada no expediente?
Em Lisboa, porque há milhares deles, acontece de vez em quando... já ocorreu comigo.

Este militar pôs-se a jeito, não por falta de aviso.

De facto a detenção a ter ocorrido é ilegal.
No entanto como a senhora não trazia qualquer identificação poderia sempre ser suspeita de condução ilegal até prova em contrário e aí sempre a mantinha no posto umas belas 6 horas até se identificar.
Como eu já referi várias vezes aqui no forum o CMDT PT existe para alguma coisa. Eu nessa qualidad estou sempre a referir aos "meus" militares para me ligarem sempre que tenham dúvidas seja a que horas for mesmo estando de férias. E quando eu tenho dúvidas também contacto escalão superior.

De acordo com o disposto no regime geral contra-ordenações deve-se aplicar o direito subsidiário, sempre que o contrário não resulte naquele código, ou seja,
quando uma pessoa pratica uma infracção e não tem identificação, deve-se aplicar o disposto no direito penal. Assim, depois de esgotados os meios previstos no art. 250 cpp, pode ser conduzido ao posto para identificação.

hummm... alguma coisa aqui não bate certo

Falta sempre algo.....e os pormenores também contam....

Seyxas escreveu:hummm... alguma coisa aqui não bate certo

Partilho da mesma ideia...