Função Pública retoma salários e carreira

Governo devolve salários cortados aos funcionários públicos.



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Era bom que fosse verdade...
Se bem que isto não são nada mais, nada menos que manobras pré-eleitorais para enganar o povo.

moralez escreveu:Era bom que fosse verdade...
Se bem que isto não são nada mais, nada menos que manobras pré-eleitorais para enganar o povo.

Plenamente de acordo....a devolução começará no ano 2060...

conversa pra boi dormir... quando devolverem q o façam com juros...

Como eles temem os resultados eleitorais do próximo dia 25 de Maio! Quanto mais mentem mais se enterram. Por mim e pelos meus já fostes!

Devia haver eleições todos os anos!!!!!

Ver para crer!

Mas ainda há quem acredita na classe politica??

Cheio de promessas e boas intenções encontra-se o inferno cheio...
Para quando uma responsabilização da classe politica por fazer campanhas com promessas que nunca cumprem e simplesmente caem no esquecimento ou deturpam após conseguir o poleiro...

      

Um barrete só se enfia uma vez
Oli

Blá blá blá...

E vivam as eleições..........

Mas agora fiquei confuso, não foi este senhor que disse "QUE SE LIXEM AS ELEIÇÕES"?      

Os boys já devem estar a perceber que vai começar a dança das cadeiras!!!

Era bom era que se assim fosse, mas de mentiras anda o povo farto.

https://youtu.be/7BIogoQU4Tk


para os que tem má memoria.....

Não existe outra opção!!
O tribunal Constitucional já não vai em "cantigas" com o periodo de excepção.Findo o periodo de assistência o senhor sabe que os cortes nos vencimentos base não vão passar.
O que sabe e não diz, è que na prática nada muda,pois os suplementos permitem todo o tipo de ajuste.
Muda o nome e a forma de corte, mas o líquido continua igual...
Digo eu...

 

O dia 1 de Abril já foi.
  

Economico

Falar antes de eleições é assim... lol... mas agora passar do papel para a realidade do dia-a-dia, isso já é outra música...

Blá Blá Blá,á coiso e tal     

 

Se acreditarem no Pai Natal!!!!!!! Ainda há umas semanas atrás não havia possibilidade para estas coisas, de repente deu-se o milagre da multiplicação futura e em 2015 já começa a reposição de salários e carreiras. Sinceramente, quem querem eles enganar? Veem aí as eleições europeias e para o ano as legislativas, agora já começaram ambas as campanhas eleitorais. Acreditem, acreditem. Mas como o povo português é de memórias curtas e vive na ilusão e deixa-se levar por meia duzia de palavras bonitas ditas pelo lobo mau, quando chegar a altura vai fazer o mesmo de sempre........... Apesar das alternativas não serem muito aliciantes, é preciso ter-se memória curta para premiar os mesmos a continuar com o saque aos nossos bolsos. É só a minha opinião pessoal.

O Documento de Estratégia Eleitoral

O Governo desistiu, definitivamente, de reformar o Estado e entrou em modo de campanha para as legislativas, por isso, o Documento de Estratégia Orçamental (DEO) é, na verdade, um Documento de Estratégia Eleitoral (DEE), com uma preocupação, a de garantir os votos dos militantes do ‘partido do Estado', os funcionários públicos e pensionistas.

O DEE é um mau documento, na forma e na substância. Em primeiro lugar, precisamente porque as opções que estão subjacentes à estratégia para o próximo ano - os outros, após 2015, são apenas um pró-forma - confirmam o que se suspeitava. O País ainda está, do ponto de vista orçamental, longe de um novo ciclo, os saldos primários excedentários são promessas, mas já está, como prometia Paulo Portas, num novo ciclo político, de restauração da independência em relação à ‘troika'. E é por isso que a divulgação deste documento foi sucessivamente adiada, a ‘troika' já percebeu que, quando virar as costas, ainda por cima sem programa cautelar, o País estará em risco de deitar fora o esforço que fez nos últimos três anos.

Pedro Passos Coelho cedeu a Portas, por convicção, porque não tinha necessidade. E concentrou os esforços, a folga orçamental, que não existe, para compensar os funcionários públicos e pensionistas. Sem eles, sem os seus votos, não se ganham eleições. É por isso que o primeiro-ministro decidiu mudar de estratégia. Seria interessante ouvir agora Vítor Gaspar, o responsável do DEO do ano passado, de ‘outro' Governo.

Se a forma é errada, a substância é ainda pior. O DEE matou a reforma do Estado, as medidas temporárias são substituídas por outros medidas, temporárias de longo prazo. E como não há reforma, e é preciso reduzir o défice, o Governo mais liberal da Democracia, segundo dizem, voltou a recorrer ao sector privado, aos impostos, para financiar uma decisão, a de desonerar, em mais de 500 milhões de euros, os funcionários públicos e pensionistas. Na verdade, Passos tem razão, a austeridade é a mesma, mas por isso entra numa contradição insanável. O primeiro-ministro que dizia ser necessário cortar na despesa, e que mais aumentos de impostos são nocivos à economia, voltou a repetir a opção, por convicção e não por urgência, como no passado. E não colhe sequer a tentativa de se justificar com as decisões passadas, e com as que estão em avaliação, do Tribunal Constitucional.

O DEO é uma desilusão, para os iludidos. Nem tudo correu bem nos últimos três anos, mas muito foi feito, e Portugal recuperou a credibilidade perdida. É por isso que Pedro Passos Coelho pode para anunciar até Domingo a saída limpa do programa de ajustamento, como o Diário Económico revelou em primeira-mão na edição de quarta-feira. O primeiro-ministro tinha as condições para fazer o que nenhum outro tinha feito. A partir de hoje, é ‘mais um'. A responsabilidade é sua.

PS: Um barómetro relevante para avaliar a qualidade deste Documento de Estratégia Orçamental é a nota positiva de subscritores do manifesto dos 70 que pedia a reestruturação da dívida pública. Os extremos de há semanas voltaram a aproximar-se agora.

Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/o-documento-de-estrategia-eleitoral_192368.html

"Ver para crer"

" estórias " para embalar...