Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
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Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
PEDRO SALES DIAS 19/02/2014 - 19:44
Polícia não negociou novas fardas com o MAI, dizem os sindicatos da PSP DANIEL ROCHA (ARQUIVO)
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/policias-garantem-que-nao-negociaram-novas-fardas-e-acusam-mai-de-manobra-politica-1624415
PEDRO SALES DIAS 19/02/2014 - 19:44
Ministro da Administração Interna, Miguel Macedo disse esta quarta-feira que o aumento de 25 euros mensais proposto aos sindicatos é para novas fardas e não para compensar cortes salariais. Sindicatos e associações da PSP e GNR estão surpreendidas e avisam que revolta é agora maior com mais motivação para a manifestação de 6 Março em frente à Assembleia da República.
Polícia não negociou novas fardas com o MAI, dizem os sindicatos da PSP DANIEL ROCHA (ARQUIVO)
Os sindicatos da PSP e as associações profissionais da GNR admitiram esta quarta-feira a sua perplexidade perante as declarações do ministro da Administração Interna. Miguel Macedo disse, afinal, esta quarta-feira que as três reuniões que manteve com os sindicatos de polícia não tinham como objectivo encontrar alternativas aos cortes salariais. Aliás, justificou que o aumento de 25 euros mensais será para novas fardas. “Estou surpreendido. Tivemos três reuniões com a tutela que sempre nos convidou desde o inicio para discutir formas de minimizar os cortes salariais. Agora a mesma tutela vem dizer que não foi para isso? Nunca se falou de fardas novas sequer. Não foi para negociar isso. Alguém está a mentir e não são, certamente, todos os sindicatos. Isto é uma manobra política”, aponta o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), César Nogueira.
O dirigente lembrou que os sindicatos foram convidados a apresentar propostas para minimizar os cortes e que foi isso mesmo que foi discutido. “Parece que estivemos em reuniões diferentes. A tutela numa e os sindicatos noutra. Isto demonstra a incoerência do ministro e o quanto não respeita os policias”, critica César.
Por seu lado, o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Policia (ASPP), Paulo Rodrigues, considera que o processo foi mal “conduzido tanto pelos sindicatos que aceitaram reunir nestas condições como pela tutela. Sempre tivemos a noção de que as reuniões eram para negociar formas de minimizar os cortes. Mas foi por isto que preferimos não participar nelas. A tutela criou expectativas que agora defraudou. E agora a revolta é ainda maior entre os polícias que se sentem enganados”, disse o também o secretário-nacional da Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações Profissionais das Forças e Serviços de Segurança.
A CCP tem uma manifestação marcada para 6 de Março em frente à Assembleia da República. “A motivação é agora ainda maior. Isto agudizou a situação”, disse Paulo Rodrigues. Também o presidente do Sindicato Nacional de Polícia (SINAPOL), Armando Ferreira, não tem dúvidas de que “nunca nas reuniões se falou de novas fardas” e diz que Macedo está a ser “incoerente” e a “fazer política”. Aliás, o SINAPOL decidiu entretanto apoiar a manifestação de 6 de Março.
Armando Ferreira recorda que chegou a enviar propostas de minimização dos cortes salariais. Conforme o PÚBLICO avançou então, o MAI chegou mesmo a debater essas propostas e a apontar uma data – Abril – para o inicio do pagamento dos suplementos que viriam a compensar os cortes.
O mesmo lembra o presidente da Associação Socio-profissional independente da Guarda (ASPIG), José Alho. “Ele pediu-nos propostas. Nós enviamos um oficio com as propostas e depois diz-nos que sempre foi para o fardamento novo? Para isso não eram necessárias três reuniões”, aponta. José Alho sublinha também que a ASPIG irá participar na manifestação se vier a ser convidada pela CCP.
O dirigente lembrou que os sindicatos foram convidados a apresentar propostas para minimizar os cortes e que foi isso mesmo que foi discutido. “Parece que estivemos em reuniões diferentes. A tutela numa e os sindicatos noutra. Isto demonstra a incoerência do ministro e o quanto não respeita os policias”, critica César.
Por seu lado, o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Policia (ASPP), Paulo Rodrigues, considera que o processo foi mal “conduzido tanto pelos sindicatos que aceitaram reunir nestas condições como pela tutela. Sempre tivemos a noção de que as reuniões eram para negociar formas de minimizar os cortes. Mas foi por isto que preferimos não participar nelas. A tutela criou expectativas que agora defraudou. E agora a revolta é ainda maior entre os polícias que se sentem enganados”, disse o também o secretário-nacional da Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações Profissionais das Forças e Serviços de Segurança.
A CCP tem uma manifestação marcada para 6 de Março em frente à Assembleia da República. “A motivação é agora ainda maior. Isto agudizou a situação”, disse Paulo Rodrigues. Também o presidente do Sindicato Nacional de Polícia (SINAPOL), Armando Ferreira, não tem dúvidas de que “nunca nas reuniões se falou de novas fardas” e diz que Macedo está a ser “incoerente” e a “fazer política”. Aliás, o SINAPOL decidiu entretanto apoiar a manifestação de 6 de Março.
Armando Ferreira recorda que chegou a enviar propostas de minimização dos cortes salariais. Conforme o PÚBLICO avançou então, o MAI chegou mesmo a debater essas propostas e a apontar uma data – Abril – para o inicio do pagamento dos suplementos que viriam a compensar os cortes.
O mesmo lembra o presidente da Associação Socio-profissional independente da Guarda (ASPIG), José Alho. “Ele pediu-nos propostas. Nós enviamos um oficio com as propostas e depois diz-nos que sempre foi para o fardamento novo? Para isso não eram necessárias três reuniões”, aponta. José Alho sublinha também que a ASPIG irá participar na manifestação se vier a ser convidada pela CCP.
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/policias-garantem-que-nao-negociaram-novas-fardas-e-acusam-mai-de-manobra-politica-1624415
Re: Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
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Re: Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
O Sr Ministro a fazer política com a paciência das forças policiais. Pode não correr bem para o lado político...
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Re: Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
Políticos não são seres humanos de confiança.
jmflince- 1º Sargento
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Mensagem : Estou a viver o tempo que perdi em trinta anos de serviço.
Meu alistamento : 04-03-1991
Re: Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
Recebes 25€, agora dou-te mais 25€ e tiro-te 60€ para pagares o novo fardamento.
genere- Aspirante
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Idade : 43
Profissão : Militar da GNR
Nº de Mensagens : 3049
Meu alistamento : CFP 2004 AIP ; CPCb 11/12 CFFF
Re: Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
Manobra de baixa política, acrescento. E os camaradas na reforma/reserva como ficam?
Não diziam eles que os cortes eram temporários/provisórios?
Agora passam a permanentes/definitivos! Dirão eles que é uma questão de semântica! São gente que não merece respeito.
Na madrugada de 25 de Abril de 74, um militar integro disse:
"Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos! De maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com isto."
Dia 06MAR14 para Lisboa em força.
Governo faz nova purga de funcionários públicos
A austeridade é para continuar por vários anos após a saída da troika e, já neste, os funcionários públicos menos qualificados serão um alvo. Os pensionistas voltarão a sofrer cortes, agora permanentes.
O documento da instituição sobre o décimo exame ao programa de ajustamento, divulgado na quarta-feira, indica que o Executivo do PSD/CDS está a preparar uma nova purga de funcionários do tipo assistentes técnicos e operacionais, justamente as carreiras visadas no primeiro programa de rescisões lançado no final do ano passado. O anterior secretário de Estado desta área, Hélder Rosalino, disse que haveria novo plano de rescisões, incluindo as autarquias, que ficaram de fora na primeira edição.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3696100
Manobra de baixa política, acrescento. E os camaradas na reforma/reserva como ficam?
Não diziam eles que os cortes eram temporários/provisórios?
Agora passam a permanentes/definitivos! Dirão eles que é uma questão de semântica! São gente que não merece respeito.
Na madrugada de 25 de Abril de 74, um militar integro disse:
"Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos! De maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com isto."
Dia 06MAR14 para Lisboa em força.
Governo faz nova purga de funcionários públicos
A austeridade é para continuar por vários anos após a saída da troika e, já neste, os funcionários públicos menos qualificados serão um alvo. Os pensionistas voltarão a sofrer cortes, agora permanentes.
O documento da instituição sobre o décimo exame ao programa de ajustamento, divulgado na quarta-feira, indica que o Executivo do PSD/CDS está a preparar uma nova purga de funcionários do tipo assistentes técnicos e operacionais, justamente as carreiras visadas no primeiro programa de rescisões lançado no final do ano passado. O anterior secretário de Estado desta área, Hélder Rosalino, disse que haveria novo plano de rescisões, incluindo as autarquias, que ficaram de fora na primeira edição.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3696100
Gil Vicente- Sargento-Ajudante
-
Idade : 64
Profissão : Duarda da Guarda
Nº de Mensagens : 1946
Mensagem : Gozar na Reserva aquilo que não me era permitido gozar no Activo. Já agora também poder livremente privar com os Netos, coisa que muitas vezes me foi sonegado para acompanhamento dos Filhos.
Finalmente a Reserva, mas até agora nos retiram DIREITOS.
Meu alistamento : 13MAI85 2ºT/GF
Facultativo)
Re: Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
Os crimes económicos – financeiros organizados, nos quais se devem incluir a corrupção, tráfico de influências e a fraude, nem sempre fazem, aparentemente, vítimas no sentido habitual do termo. Porém, como se tem verificado ao longo do tempo, tais crimes são, provavelmente, os que maiores danos causam aos Estados e aos seus cidadãos.
Já não há dúvidas de que a injustiça social, a pobreza, a degradação do sistema político, a ausência de motivação dos cidadãos, a decadência das instituições civis e militares, têm na sua génese as “garras” de um grande “polvo”: os crimes económicos.
As empresas-fantasmas, a invisibilidade da origem criminosa do capital, por via das operações de lavagem do dinheiro, as fachadas empresariais legais, por vezes com grande êxito mediático e na comunidade, são omnipresentes.
Não é fácil conhecer os labirintos entrelaçados entre os dirigentes de estranhas “redes” financeiras e os elementos da esfera política e partidária. Pois, nos “silêncios” das “offshores”, no “quotidiano” do trafico de influencias, nos corredores de estruturas complexas de hierarquias estanques, há um “mundo” bizarro e quase impenetrável que inclui avocamento de processos, pactos de silencio, cumplicidades, ameaças, perseguições e “trituradoras” que, paulatinamente, apagam as provas matérias do crime aos que ousam determina-las.
Nos casos extremamente improváveis dos criminosos serem identificados, estes procuram os “mídeas” para “ gritrem” a sua inocência até ao fim, marcam conferências de imprensa para proclamar o seu horror. Nos momentos de “aperto”, os melhores advogados, os melhores juristas, os catedráticos de direito, os vendedores de ilusões, também costumam a surgir em defesa das suas “damas” numa tentativa de camuflarem e a fazerem desaparecer todos os traços das referidas actividades criminosas.
Quando o ex-bastonário da ordem dos advogados sobre o caso “Freeport”, Pires de Lima, comenta ao jornal “crime” de 29/01/09 que ” andam por ai políticos com malas de dinheiro a pagar imóveis nos notários” é porque o fenómeno atingiu uma dimensão incontrolável.
Por detrás de reposteiros dourados, de sociedades fantasmas de certos escritórios, estão as, comissões pagas para obter vantagens fabulosas em certos negócios de milhões, defendidas por um poder subterrâneo cimentado por pactos de silêncio e pela paz traiçoeira da impunidade. Todavia, num “mundo” mais visível crescem as dificuldades dos polícias e magistrados que se debatem com problemas logísticos, de carreira e um complexo “mundo” de instrumentos legais feitos à medida do complexo “mundo” dos que ditam o nosso dia-a-dia dos comuns cidadãos.
Muitas vezes até os que inicialmente lutam no sentido de denunciar uma certa criminalidade, logo verificam que não a dão vencida sendo, então, catapultados para o grupo daqueles que são os protagonistas no provérbio popular: “se não os dás vencidos, junta-te a eles”.
Já não há dúvidas de que a injustiça social, a pobreza, a degradação do sistema político, a ausência de motivação dos cidadãos, a decadência das instituições civis e militares, têm na sua génese as “garras” de um grande “polvo”: os crimes económicos.
As empresas-fantasmas, a invisibilidade da origem criminosa do capital, por via das operações de lavagem do dinheiro, as fachadas empresariais legais, por vezes com grande êxito mediático e na comunidade, são omnipresentes.
Não é fácil conhecer os labirintos entrelaçados entre os dirigentes de estranhas “redes” financeiras e os elementos da esfera política e partidária. Pois, nos “silêncios” das “offshores”, no “quotidiano” do trafico de influencias, nos corredores de estruturas complexas de hierarquias estanques, há um “mundo” bizarro e quase impenetrável que inclui avocamento de processos, pactos de silencio, cumplicidades, ameaças, perseguições e “trituradoras” que, paulatinamente, apagam as provas matérias do crime aos que ousam determina-las.
Nos casos extremamente improváveis dos criminosos serem identificados, estes procuram os “mídeas” para “ gritrem” a sua inocência até ao fim, marcam conferências de imprensa para proclamar o seu horror. Nos momentos de “aperto”, os melhores advogados, os melhores juristas, os catedráticos de direito, os vendedores de ilusões, também costumam a surgir em defesa das suas “damas” numa tentativa de camuflarem e a fazerem desaparecer todos os traços das referidas actividades criminosas.
Quando o ex-bastonário da ordem dos advogados sobre o caso “Freeport”, Pires de Lima, comenta ao jornal “crime” de 29/01/09 que ” andam por ai políticos com malas de dinheiro a pagar imóveis nos notários” é porque o fenómeno atingiu uma dimensão incontrolável.
Por detrás de reposteiros dourados, de sociedades fantasmas de certos escritórios, estão as, comissões pagas para obter vantagens fabulosas em certos negócios de milhões, defendidas por um poder subterrâneo cimentado por pactos de silêncio e pela paz traiçoeira da impunidade. Todavia, num “mundo” mais visível crescem as dificuldades dos polícias e magistrados que se debatem com problemas logísticos, de carreira e um complexo “mundo” de instrumentos legais feitos à medida do complexo “mundo” dos que ditam o nosso dia-a-dia dos comuns cidadãos.
Muitas vezes até os que inicialmente lutam no sentido de denunciar uma certa criminalidade, logo verificam que não a dão vencida sendo, então, catapultados para o grupo daqueles que são os protagonistas no provérbio popular: “se não os dás vencidos, junta-te a eles”.
CARI2013- Sargento-Mor
-
Idade : 41
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 2860
Mensagem : «Uma das maiores subtilezas da arte militar é nunca levar o inimigo ao desespero.»
(Michel de Montaigne)
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
Lá vai o pessoal gastar mais uns €, este fardamento já era!!!!! O pessoal ganha muito, para trocar de fardamento todos os anos!!!!!
Mike 07- 2º Sargento
-
Idade : 49
Profissão : Agente autoridade
Nº de Mensagens : 659
Meu alistamento : 20NOV1996
Re: Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
Mas que fardamento é esse que querem por na psp? pensava que era so para a Guarda...não me digam que é para por os pólos como os da Guarda...
bardock- 1º Sargento
-
Profissão : militar
Nº de Mensagens : 1152
Mensagem : "Morte ou Glória"
Re: Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
O grande problema é que estes senhores que tutelam o MAI estão a anos luz de saber o que é o serviço policial e depois ainda chegam ao cumulo de desprezar as associações...Não sabem a realidade das policias!
COELHO.X- Capitão
-
Idade : 46
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 5620
Mensagem : Passam Céleres Altivos e Impenetráveis..é a Cavalaria que Passa!
"Para ter inimigos, não precisa declarar guerras, apenas diga o que pensa..."
Martin Luther King
Meu alistamento : (1999) Século Passado!!Há pois é.
Re: Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
EStava para nem comentar esta noticia pois não era nada do que eu não estivesse á espera.
Esta reação do MAI parece as reacções de uma criança que não vendo a sua vontade feita tenta prejudicar todos os outros tipo "se eu não tenho, vocês também não podem ter".
Perto de uma manifestação (e tendo em consideração a dimensão da anterior), primeiro tenta dividir prometendo a uns e aos outros não prometendo nada, segundo tenta acalmar as hostes prometendo dar um rebuçado a todos ( parecendo que está de acordo com os protestos que estão a dar origem a esta manifestação), e por fim inflamando os animos, já de si muitos exaltados, de modo a que a manifestação seja algo de violento para ter argumentos para impingir mais cortes no vencimento do pessoal e poder dizer que as policias são uns arruaceiros e a culpa disto tudo (cortes) é deles.
Portanto espero que a manifestação seja ainda maior que a anterior e que todos se comportem à altura da instituição que representam de modo a não dar razão ao incendiário mor.
Mais haveria de dizer, mas devido ao SIS que por aqui anda (mais activo nestes dias e proximos) vou-me conter nos comentários.
Esta reação do MAI parece as reacções de uma criança que não vendo a sua vontade feita tenta prejudicar todos os outros tipo "se eu não tenho, vocês também não podem ter".
Perto de uma manifestação (e tendo em consideração a dimensão da anterior), primeiro tenta dividir prometendo a uns e aos outros não prometendo nada, segundo tenta acalmar as hostes prometendo dar um rebuçado a todos ( parecendo que está de acordo com os protestos que estão a dar origem a esta manifestação), e por fim inflamando os animos, já de si muitos exaltados, de modo a que a manifestação seja algo de violento para ter argumentos para impingir mais cortes no vencimento do pessoal e poder dizer que as policias são uns arruaceiros e a culpa disto tudo (cortes) é deles.
Portanto espero que a manifestação seja ainda maior que a anterior e que todos se comportem à altura da instituição que representam de modo a não dar razão ao incendiário mor.
Mais haveria de dizer, mas devido ao SIS que por aqui anda (mais activo nestes dias e proximos) vou-me conter nos comentários.
vmgonçalves- 2º Sargento
-
Idade : 50
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 895
Meu alistamento : 2 º de 1998 AIP
Re: Polícias garantem que não negociaram novas fardas e acusam MAI de “manobra política”
É com tristeza e revolta que olho para tras e de 2010 para a frente ( para nao ir mais atras ) so vejo as FS a serem desprezadas a perderem tudo e mais alguma coisa. Nao sei onde vamos parar.
Ark- 1º Sargento
-
Idade : 40
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 1267
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