Conta hospitalar para GNR ferido em sequestro no Pinhal Novo

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/conta-hospitalar-para-gnr-ferido-em-sequestro-no-pinhal-novo

Conta hospitalar para GNR ferido em sequestro no Pinhal Novo
Sargento meteu baixa após receber fatura.


Será de propósito ou simples insensibilidade/incompetência para com a GNR?

Uma situação que deveria ser vista com outros olhos já há muito tempo pelo Comando da Guarda e pela tutela, pois um Guarda no exercício das suas funções não tem que acarretar com estas despesas, impensável!

António Pereira escreveu:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/conta-hospitalar-para-gnr-ferido-em-sequestro-no-pinhal-novo

Conta hospitalar para GNR ferido em sequestro no Pinhal Novo
Sargento meteu baixa após receber fatura.


Será de propósito ou simples insensibilidade/incompetência para com a GNR?

Sim, incompetência. Mas dos serviços administrativos do hospital em causa.
A factura deve ser enviada/apresentada, mas ao comando da GNR, nunca directamente ao seu pessoal.

Tenho conhecimento de que o Hospital Amadora-Sintra já o fez varias vezes com pessoal da PSP.

Alegam que isso só acontece porque o pessoal que lá se apresenta para ser tratado não declara que o incidente foi em serviço.

O guarda falha é punido...quem falhou agora que o seja exemplarmente e que veja divulgada a sua punição nos OCS. A factura não foi enviada por si mesma, houve mão humana e de modo incompetente. Ja bastou o que sofreram nessa noite fatídica e que tão cedo não irão esquecer.

No hospital do Montijo(margem Sul) aconteceu-me o mesmo, na ficha dei entrada como acidente em serviço e depois mandaram a fatura para pagar e um anexo para caso não pagasse identificar a identidade patronal.

Fatura num envelope dirigida a:

Presidência do Conselho de Ministros - Residência Oficial 1º Ministro
R. Imprensa - Estrela 1 - r/c
Lisboa
1200-684 LISBOA

com a mensagem "Foi ao serviço da Pátria, é seu Dever pagar a conta".

 

Gil Vicente escreveu:Fatura num envelope dirigida a:

Presidência do Conselho de Ministros - Residência Oficial 1º Ministro
R. Imprensa - Estrela 1 - r/c
Lisboa
1200-684 LISBOA

com a mensagem "Foi ao serviço da Pátria, é seu Dever pagar a conta".

 

  

Gil Vicente escreveu:Fatura num envelope dirigida a:

Presidência do Conselho de Ministros - Residência Oficial 1º Ministro
R. Imprensa - Estrela 1 - r/c
Lisboa
1200-684 LISBOA

com a mensagem "Foi ao serviço da Pátria, é seu Dever pagar a conta".

 

    

Eles têm de enviar a conta para algum lado. Os médicos e restante pessoal nao trabalham de borla e os equipamentos e medicamentos não vão lá cair vindos do céu.
Portanto é de todo aceitável, e normalíssimo, que enviem a factura para a entidade patronal ou subsistema a que pertence o utente para receberem o que lhes é devido.

FORASTEIRO escreveu:

Gil Vicente escreveu:Fatura num envelope dirigida a:

Presidência do Conselho de Ministros - Residência Oficial 1º Ministro
R. Imprensa - Estrela 1 - r/c
Lisboa
1200-684 LISBOA

com a mensagem "Foi ao serviço da Pátria, é seu Dever pagar a conta".

 

    

Não sou propriamente um apoiante desse conselho e desses tipos.... mas que culpa têm que os serviços publicos estejam pejados de gente ainda mais incompetente que eles?

Até parece que estamos a trabalhar para nós, ainda estamos a pagar para trabalhar...
Como é que alguem consegue ter motivação no dia a dia !!!!!   

De cada vez que um de nós - seja em que serviço for -, é menos profissional isso significa e implica sempre o desconforto ou sofrimento de alguém.

Anexar a fatura ao processo e já está.

Imaginem a situação de perderem um camarada, um homem sob o vosso comando, de se magoarem nessa mesma situação.

O que mexe com a alma não é a conta, até podiam ser milhares de euros (acho que foram 25), alguém pagará. O que mexe, muito, é ter de reviver todos os segundos daquele dia e, felizmente porque existiram, infelizmente porque acabaram, recordar todos os momentos que tivemos junto daquele camarada. Alguém TEM de tratar disto pelos homens.

O problema é que quem pode ajudar não passou, felizmente, por sofrimento semelhante e não sabe o que é sentir o que este grande homem sentiu.

Roque escreveu:Imaginem a situação de perderem um camarada, um homem sob o vosso comando, de se magoarem nessa mesma situação.

O que mexe com a alma não é a conta, até podiam ser milhares de euros (acho que foram 25), alguém pagará. O que mexe, muito, é ter de reviver todos os segundos daquele dia e, felizmente porque existiram, infelizmente porque acabaram, recordar todos os momentos que tivemos junto daquele camarada. Alguém TEM de tratar disto pelos homens.

O problema é que quem pode ajudar não passou, felizmente, por sofrimento semelhante e não sabe o que é sentir o que este grande homem sentiu.

   

"Lardear apoios que não existem, e ficava-me por aqui e um dia destes falamos do resto"
Hernâni de Carvalho

Se tudo correr conforme espero, é para a semana que vem.

Vamos falando companheiros!

Infelizmente este caso e o dos outros militares têm demorado a ser resolvido, por vezes as coisas podiam ser mais rápidas.
No entanto, o que interessa mesmo é que as despesas sejam pagas aos militares rapidamente porque neste momento já pesam no orçamento familiar de todos.

De facto haverá desenvolvimentos nos próximos momentos.

   

Carlos Vale escreveu:

De facto haverá desenvolvimentos nos próximos momentos.

   

Também me parece...

Pois a mim também e já começou no cg!!! Por exemplo o que se passa na net...

Vá-se lá saber o quê!

😆

Boa noite
Alguém que esteja de serviço de atendimento que me possa dar uma info caso tenha intranet?

иuησ escreveu:"Lardear apoios que não existem, e ficava-me por aqui e um dia destes falamos do resto"
Hernâni de Carvalho

Se tudo correr conforme espero, é para a semana que vem.

Vamos falando companheiros!

No meio das suposições, acabei por não perceber nada do "quebra cabeças" da semana passada, levou-me a umas tantas suposições, isto comparando com a crónica desta semana.

Quanto a mim, ficou no ar a questão dos tais apoios que muito se tem falado nos jornais e que parece que afinal não existem.

Não me refiro à questão institucional, falo mesmo de uma questão associativa.

Ajuda-se sem publicidade, porque é preciso ajudar e não publicitar. Simples de perceber, não é?

Há 3 anos atrás tive um acidente em serviço, dei entrada no Hospital de Penafiel o qual posteriormente me enviou a conta. Preenchi o formulário devolvi indicando a entidade patronal e nunca mais fui chateado com isso.