Novo comandante-geral da GNR promete racionalização de recursos

Dúvidas??!! Por alguma razão é mais um que o Governo lá pôs...se não o fosse se calhar tinha continuado o ex-2ºCMDT! Se calhar já andava a exigir muito e já não servia os interesses do Governo...assim é mais um General do Exército, ou da Protecção Civil lol! Agora é que o GIPS duplica ou triplica os homens...

Serralha escreveu:Dúvidas??!! Por alguma razão é mais um que o Governo lá pôs...se não o fosse se calhar tinha continuado o ex-2ºCMDT! Se calhar já andava a exigir muito e já não servia os interesses do Governo...assim é mais um General do Exército, ou da Protecção Civil lol! Agora é que o GIPS duplica ou triplica os homens...

Atualmente ninguém quer ser bombeiro.

Se fosse bom comandante, não tinha sido escolhido!

Espero que estas palavras sejam tornadas em atos. Desde que por aqui ando já por cá passaram talvez cerca de 5 ou 6 GCG (desde o general Godinho) e sempre ouvi a mesma "música". Só espero que o disco não esteja riscado e este novo comandante faça aquilo que deve ser feito: modernizar a GNR, traduzindo-se na regulamentação de um horário de trabalho, que seja igual para todos; modernização e reafetação de recursos humanos para o svc operacional, acabando com os ditos svc de apoio; modernização dos sistema informáticos, traduzindo-se em mais e melhores acessos a bases de dados; etc, etc, etc....

Enquanto houver quintas onde cada "galo" é um CG, nunca a GNR se irá modernizar!
Enquanto não houver igualdade entre todos os elementos que a constituem, nunca haverá cooperação!
Eu deixei de acreditar em palavras, é preciso actos concretos!

Ainda agora chegou já está a falar em continuar com os cortes....se soubesse a realidade da maioria dos Postos Territoriais não falava assim....mais do mesmo.....

As análises ao trabalho fazem no fim do mesmo.
Eu cá estarei para ver, pensar e opinar as opções tomadas.
Não vamos já crucificar alguém pelo discurso de entrada, porque se assim fosse o anterior foi o melhor que passou por cá, e no entanto...
Vamos ver...

Obviamente que o nosso novo TGCG terá que trabalhar com o orçamento que o estado disponibiliza. Obviamente que muito se pode fazer para modernizar a instituição e torná-la melhor. A reestruturação/reafetação dos militares que nela servem para as missões de polícia são disso um exemplo flagrante. Acabar com muitas injustiças entre o efetivo também.
Muito mais se poderá fazer sem ultrapassar a dotação financeira que a Guarda tem.
Boa sorte ao nosso novo TGCG.

Vai ser mais do mesmo um cargo politico, e nós a ver passar navios, mas vamos aguardar para ver mas as novidades hão-de ser poucas.

Esperar para ver, tenho boas expectativas, em relação ao novo CG da GNR, agora só espero que ele se rodei de pessoas que o informem correctamente sobre a realidade da GNR, e não de militares que sabem só tapar o sol com a peneira, a informação não pode chegar distorcida a cadeia hierárquica não pode filtar a informação que deve chegar ao CG.

Mais do que uma gestão dos escassos recursos, é a convicção de que a Guarda é - e tem de continuar a ser - a Guarda da Lei, a Guarda da legitimidade, a Guarda presente, a Guarda solidaria e humana.
Mas....uma Guarda assim não se pode alimentar a "pão e água" ou a expectativas sempre adiadas...sob pena de desfalecer aos "pés" de uma criminalidade que se se agiganta ou às mãos de quem teima em lhe extorquir os direitos que, estoicamente, adquiriu e a própria lei lhe confere: horário e condições dignas de trabalho, etc...

Boas
vai se ja ver no dia 02/maio

Foi no tempo deste Governo :

« Que nunca se descontou tanto para a SAD como actualmente se desconta, e com menos serviços e valências que há tempos atrás existiam. No que à saúde diz respeito, também foi neste espaço de tempo que em muitas sedes de DTr, deixou de haver médico da Guarda, com claros prejuízos para os militares da Guarda.

Mas, o mais grave de tudo, foi neste tempo também, que pela primeira vez na Guarda, há militares com condições estatuárias, e cujo Orçamento de Estado para 2014 também permite, que reúnem condições para passarem à reserva, como camaradas deles também reuniram, e desde 01 de outubro de 2013 para cá esse direito está-lhes a ser negado, ao contrário dos seus camaradas a quem esse direito lhes foi concedido.

Também é neste tempo, que pela primeira vez na Guarda, os militares Têm a certeza do dia em que nela ingressaram, e não têm a certeza do dia do mês e do ano em que dela podem sair.

Também foi neste tempo, em que a partir do dia 07 de março de 2014, os militares da Guarda perderam o acréscimo de 15% do tempo de serviço, e que em tempos já foi de 25%. Apesar de continuarem sem ter um horário de serviço de referência, de continuarem a ter só uma folga rotativa semanal, a não ter períodos de descanso definidos, a trabalhar de noite, aos fins de semana e feriados sem receber mais por isso. A trabalhar 50/60 e por vezes mais horas sem receber mais por isso.

Também é a partir deste tempo, que depois de se ter permitido que isso acontecesse, o fim das percentagens do tempo de serviço, que estão reunidas as condições para que, por exemplo um individuo que ingresse na Guarda hoje, com 24 anos de idade, sem que tenha cumprido serviço militar nas FAs, ou que nunca tenha feito descontos para a SS. Um dia mais tarde, quando pretender reformar-se da Guarda, e se quiser ter direito a uma reforma completa, o que só pode ocorrer depois de ter cumprido 40 anos de descontos, só pode sair da GNR quando tiver 64 anos de idade.

Resumindo, lamentável e desgraçadamente, acho que estamos pior hoje, depois deste tempo, do que estávamos antes deste tempo.»

Fonte: desconhecida

Comandante-geral da GNR diz que muitas das preocupações dos militares são legítimas


JN

Já se viu hoje...

O nosso CG está tão preocupado com a disponibilidade para o serviço que fez o 3 maio no dia 6!
Muitas vezes não há limites de tempo ou horário porque a distribuição dos meios esta mal efectuada... será que ele vai ter coragem para acabar com uma grande parte dos militares não operacionais!?

COMUNICADO
No momento em que se comemora o 103.º aniversário da Guarda Nacional Republicana (GNR), a Associação Sócio - Profissional Independente da Guarda (ASPIG), espera que os discursos dos responsáveis, embora muitas vezes de circunstância, anunciem, ainda assim, algum alívio do sufoco a que a GNR tem sido sujeita, ora pelos reflexos diretos dos períodos de crises ora por incompreensão da dupla dependência governamental.
Na opinião da ASPIG, uma força militar de segurança, com jurisdição em todo o território nacional e no mar territorial, não pode, de forma alguma, ser constituída por militares desmotivados, com o espectro do limiar da pobreza no seu horizonte, a viverem em insolvência individual, a cumprirem a sua missão em quarteis degradados, sem um horário de trabalho de referencia ou sujeitos a um regime disciplinar/constitucional que os silencie.
Num momento em que o poder politico anuncia “vitórias” sobre a crise – embora ainda não se reflitam no poder de compra dos cidadãos – a ASPIG espera que os militares da GNR recuperem os direitos que lhes foram negados e sejam “aliviados” dos recorrentes e esgotantes esforços – em permanentes operações de “STOP” - que lhes têm sido exigidos bem como das expetativas – sempre adiadas – que o poder politico tem usado para “travar” a revolta, legitima, dos militares, na defesa da sua dignidade e imagem publica.
Nas comemorações do 103.º aniversário da GNR, importa, refletir sobre as mudanças necessárias na orgânica da GNR, nas relações entre os objetivos perseguidos pelo associativismo na GNR, a tutela politica e o Comandante Geral bem como as relações de camaradagem e espirito de corpo – que se querem salutares – entre os militares.
As preocupações e os problemas dos militares da GNR, tantas vezes denunciados pela ASPIG, não podem continuar a ser ignorados sob pena da GNR perder o “comboio “ da modernidade, eficiência e eficácia a que um estado de direito democrático deve estar adstrito.
Lisboa, 05 de Maio de 2014
O Presidente da Direção Nacional

José Fernando Dias Alho

Edr See escreveu:O nosso CG está tão preocupado com a disponibilidade para o serviço que fez o 3 maio no dia 6!
Muitas vezes não há limites de tempo ou horário porque a distribuição dos meios esta mal efectuada... será que ele vai ter coragem para acabar com uma grande parte dos militares não operacionais!?

Tem sim, e o pai natal este ano também vem a minha casa.......São todos bem escolhidos, discurso de apresentação falam do que está mal, do que vão fazer......passam-se três anos não fizeram nada e fazem o discurso de despedida a dizer o que continua mal e o sucessor que resolva.....

Neste mandato do novo CG da GNR só pedia uma coisa....a criação de uma vez por todos de um horário de referencia na GNR!!!