Feridos em serviço descobriram uma nova vida na GNR
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Feridos em serviço descobriram uma nova vida na GNR
Em dois anos, a Junta Superior de Saúde da GNR declarou incapacidade a 215 militares feridos em serviço. Só três abandonaram a instituição. O sargento Nuno Andrade e o cabo António Pereira ficaram.
Fisicamente parece estar bem. Os fios de cabelo escondem-lhe as cicatrizes cravadas na cabeça. No lugar do olho direito está uma prótese tão perfeita que ninguém imagina as dificuldades que sente a adaptar-se a ela. Nas pernas há marcas. Muitas. Mas, dentro do corpo, há parafusos e chapas que tornam possível que caminhe e se levante. Embora ainda com cansaço.Passaram quase dois anos desde o dia em que uma carrinha atropelou o sargento Nuno Andrade e dois outros colegas em plena autoestrada A 23. Não eram apenas colegas, eram amigos. O sargento foi o único sobrevivente. Seis cirurgias depois, está de regresso ao serviço na Brigada de Trânsito do Carregado. Mas com condições: não pode fazer trabalho no exterior, nem exercício físico. Para já.
O sargento Nuno Andrade foi atropelado na berma da A23© Hugo Amaral
Tudo aconteceu já na noite de 9 de outubro. Durante mais de um ano e meio, o sargento não conseguia falar no assunto. Mesmo depois de ter reportado centenas de acidentes ao serviço da Brigada de Trânsito, onde entrou em 2004. “Um acidente na primeira pessoa é sempre um evento traumatizante”, diz. O trauma. Só percebeu o verdadeiro significado quando o viveu. Naquele dia era suposto estar a fiscalizar viaturas pesadas na fronteira de Vilar Formoso quando o chamaram para deslocar-se à A 23. As chamas lavravam com força e o fumo era tão intenso que podia ter que optar-se por cortar a autoestrada.
"Percebi que havia destroços por todo o lado, mas não havia barulho. Não conseguia mexer-me"
Sargento Nuno Andrade
O sargento Andrade foi ter com o cabo Cruz e com o guarda Barrancos. A ideia era a de cortar o acesso à A 23 na zona de Belmonte, distrito de Castelo Branco, caso o fumo afetasse a circulação rodoviária. “Eles não eram só meus camaradas. Eram amigos. Éramos naturais da mesma zona e já tínhamos trabalhado juntos”, refere Andrade, natural de Trancoso, Guarda.
Foi tudo demasiado rápido. Dentro do carro da GNR, estacionado na berma e com os quatro piscas ligados, estava um militar. Andrade e um outro colega estavam do lado de fora, “com coletes fluorescentes”. O embate foi violento. Soube-se, depois, que o condutor tinha roubado a carrinha, uma Mercedes, e ter-se-á despistado contra os militares. O processo ainda está em investigação. O condutor permanece internado num centro de recuperação em Castelo Branco. Só foi ouvido há cerca de um mês. É arguido no processo. A GNR de Castelo Branco, que investiga o acidente, também está ainda à espera da conclusão de um relatório do acidente em três dimensões (3d) para enviar ao Ministério Público.
Andrade abriu os olhos e ainda hoje se recorda daquele “silêncio sinistro”. “Percebi que havia destroços por todo o lado, mas não havia barulho. Não conseguia mexer-me”. Os bombeiros que faziam frente às chamas foram surpreendidos pelo embate. Correram em direção ao asfalto para verem o que se passava. “Não sei se foram minutos, se horas”. Acudiram-no e levaram-no para o hospital mais próximo, na Covilhã. Andrade perguntava pelos colegas. A falta de respostas significa a pior notícia. “Acabaram por me dizer”.
Milton Cappelletti
Antes de voltar ao trabalho, os médicos da GNR decidiram que podia voltar ao serviço, mas apenas o administrativo. Nada de exercício físico ou de trabalho operacional. “Eu queria voltar ao trabalho. E sei que hei-de voltar ao trabalho operacional”. Isso será o que a próxima junta médica lhe deverá dizer, de acordo com os resultados dos exames que apresentar.
O sargento Nuno Andrade entrou na Brigada de Trânsito em 2004© Hugo Amaral
O estatuto da GNR prevê “direitos e regalias” para os militares que, “no cumprimento da missão”, tenham sofrido uma “diminuição permanente na capacidade geral de ganho”, consequência de lesões ou de doenças. “Mais do que sofri, é saber que há mais pessoas a sofrer. As que sofrem pela morte dos meus colegas, que tiveram menos sorte do que eu”, diz Nuno Andrade no gabinete da Brigada de Trânsito do Carregado, onde agora trabalha.
O braço do homem que a caçadeira de um barricado destruíu
Ainda estava atordoado da anestesia quando os seus olhos se abriram à procura de uma única confirmação. Teria o médico optado por amputar-lhe o braço? Sob o efeito das drogas que lhe acalmavam as dores, o cabo da GNR, António Pereira, esboçou um sorriso. O braço estava lá. Mais estreito. A carne e parte do osso tinham sido consumidos pela pólvora de uma caçadeira que disparou perto de mais. Mas o braço estava lá, depois de cinco horas de uma intervenção cirúrgica que o médico considerou “complexa”. Podia voltar a responder ao corpo e adormecer.
O braço destruído foi o mesmo que segurou o escudo. Naquele dia, era um “dia normal”, conta ao Observador doze anos depois, que nada apagaram da sua memória. Estava na equipa da Companhia de Operações Especiais (COE) da GNR a patrulhar um bairro para os lados de Sintra quando chegou o aviso. Havia um homem barricado há dois dias na zona da Sertã. Tinham que intervir.
O cabo António Pereira foi atingido a caçadeira durante uma operação© Hugo Amaral
A casa foi cercada pela GNR. A equipa do cabo Pereira chegou como reforço ao local. Os militares organizaram-se de acordo com as ordens do comando. Mal o cabo Pereira entrou pela porta daquela casa, eram 7h00, ouviu-se um disparo. O homem não deu tréguas, mas escondeu-se. O coração de Pereira batia tão forte como o de um atleta. “Devia estar com 150 pulsações por minuto”. Nem percebeu que aquele disparo o tinha atingido. Mas entendeu que o homem estava pronto a matar.
Os médicos ponderaram amputar o braço do cabo António Pereira© Hugo Amaral
Recuperação demorou dois anos e exigiu quatro operações
No centro de socorros, o médico livrou-o da farda pintada de sangue. Disse-lhe para não olhar para aquele braço. Ele queria saber se o braço ainda estava lá. Mas a imagem era aterradora. Viu-a mais tarde. Quando o médico cedeu à insistência de lhe dar as imagens. “Foi disparado muito perto. Dentro do cartucho há uma bucha e só quando ela sai espalha o chumbo. Como foi muito perto, entrou bucha e tudo no osso. Destruiu tudo. Se fosse mais longe apanharia dois ou três bagos de chumbo”, explica.
O cabo Pereira foi atingido num braço em 2002© Hugo Amaral
Decidiram levá-lo para o hospital de Coimbra. “Pensei, terra dos ‘doutores’, menos mal. A minha cabeça não parava de trabalhar”. No caminho, sentiu-se fraco. Tinha fome. Só pensava naquele braço. O que faria sem ele. O médico do INEM perguntou-lhe o nome, a idade. Se era casado, se tinha filhos. “Sim. Tenho uma filha de nove meses”. No caminho, duas transfusões. Seguiram-se seis outras. Tinha perdido demasiado sangue.
"Só queria poder fazer aquilo a que não damos importância, como comer uma sopa, cortar a barba ou lavar os dentes".
Cabo António Pereira
O acidente ocorreu numa sexta-feira. Foi também numa sexta-feira que nasceu na vila de Caria, no concelho de Belmonte. Aquele fim de semana foi de prognóstico reservado. Quando a mulher e a filha chegaram ao quarto do hospital, o cabo Pereira vacilou. Chorou como se já não tivesse braço. O braço ainda não mexia. Mas iria mexer, pensava ele, para o mínimo. “Aquilo a que não damos importância, como comer uma sopa, cortar a barba ou lavar os dentes”. Enquanto o braço não funcionou, aprendeu a fazer o básico com a mão esquerda. Só não aprendeu a escrever.
O homem que lhe roubou metade do braço sentou-se no banco dos réus por tentativa de homicídio. O cabo assistiu a todas as sessões. Tentava encontrá-lo só para lhe dizer: “você sabe o que fez à vida de uma pessoa que nada tem a ver com o que passou?”. Nunca o encontrou. Nunca perguntou. O homem era inimputável.
Milton Cappelletti
Mas a dor foi mais do que isso. Naquele ano, o cabo Pereira descobriu que a mulher estava doente. Tinha cancro na mama. “Foi galopante”. A bebé Madalena dava os primeiros passos, Pereira recuperava a mobilidade do braço e a mulher lutava contra o cancro. Uma luta que se revelou inglória. Em 2007, Pereira estava já recuperado e de volta ao serviço quando a mulher morreu. A cargo, ficou a filha de cinco anos.
Foi por esta altura que o cabo Pereira foi ao banco e percebeu que tinha 500 euros a mais na conta. Perguntou de onde vinham e descobriu que tinham sido os colegas da GNR. Ninguém disse quem e quanto deu. Mas deram. Numa onda de solidariedade que nunca vai esquecer.
Regresso do cabo Pereira
António Pereira tinha 22 anos quando entrou na GNR. A vida militar aliciava-o. Um ano depois integrava a COE. Mais de uma década depois, no final de 2004, quando o médico lhe disse que o tratamento estava na recta final, Pereira pensou em tudo. Voltaria ou passava à reserva? “Por um lado, havia a questão monetária. Não podia ganhar menos com uma filha para criar. Por outro, ia fazer o quê?”, recorda. “Ainda era novo para me desativar”. Na junta médica da Guarda, o general perguntou-lhe se não preferia prestar serviço na Escola Prática da GNR, em Queluz, por ser mais próximo da sua casa. “Eu respondi que queria ficar nas Operações Especiais na mesma. A fazer o quê? Não sabia”.
Milton Cappelletti
Ainda hoje o cabo Pereira diz ser “um privilegiado” na GNR. Quando regressou, já em 2005, as chefias encontraram-lhe um trabalho à medida. Ficar responsável pela arrecadação onde se guardam as armas e as munições da unidade. Antes, não havia ninguém a fazê-lo. Hoje, António Pereira tem dois homens a trabalhar com ele. “Compete-me guardar e controlar todo o material. As armas são um material muito sensível”.
A filha, Madalena, tem agora 12 anos. “No início, tive dificuldades em conjugar a roupa. Mas tinha ideia de como a mãe a vestia. Agora, já vai entrar na adolescência”, conta. Hoje, o braço é “o que se vê”. É um braço “diminuído”. António Pereira já não levanta uma barra de alteres de 100 quilos. Mas levanta uma de “30”. Esqueceu o sonho de uma missão internacional, porque tem mais de 60% de incapacidade no braço e nunca cumprirá os requisitos da ONU. Mas a sua história chega-lhe “como exemplo vivo” para os colegas. E conta-a como se não tivesse passado tempo algum.
http://observador.pt/especiais/estes-homens-ficaram-feridos-em-servico-mas-querem-permanecer-na-gnr/
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Re: Feridos em serviço descobriram uma nova vida na GNR
Não é verdade, pois um camarada nosso descobriu que após o primeiro acidente em serviço, viu a sua incapacidade diminuída, a Guarda nada fez para que a parte psicológica fosse atenuada, até que o mesmo passado algum tempo entrou em depressão, pediu para que fosse tratado na instituição a nível psiquiátrico, o engraçado é que já o preteriram duas vezes para a promoção, por isso caro numisife, a sua pequena notícia, em nada é verdade, pois esse camarada esteve à beira da morte num acidente ocorrido em serviço, elaborou montes de detenções e autuações, auxilio a GREI.
A paga que esta instituição deu ao mesmo, foi preterir esse militar duas vezes na promoção, inviabilizando qualquer promoção.
Assim não foi o mesmo promovido, nem os seus dois filhos e esposa que deixam de receber cerca de trezentos euros para fazer face às despesas do dia.
Se continuar a achar que a sua notícia é digna de registo...Não é para esse militar.
A paga que esta instituição deu ao mesmo, foi preterir esse militar duas vezes na promoção, inviabilizando qualquer promoção.
Assim não foi o mesmo promovido, nem os seus dois filhos e esposa que deixam de receber cerca de trezentos euros para fazer face às despesas do dia.
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Santiago1- 2º Sargento
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Re: Feridos em serviço descobriram uma nova vida na GNR
O que não falta por este nosso Portugal, são casos em que a trabalhar para a Grei temos acidentes/incidentes mas nem todos são tratados de igual modo pela instituição.
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Re: Feridos em serviço descobriram uma nova vida na GNR
Camarada a noticia não é minha e não teci qualquer comentario acerca da mesma, logo é impossível saber o que penso da mesma!Santiago1 escreveu:Não é verdade, pois um camarada nosso descobriu que após o primeiro acidente em serviço, viu a sua incapacidade diminuída, a Guarda nada fez para que a parte psicológica fosse atenuada, até que o mesmo passado algum tempo entrou em depressão, pediu para que fosse tratado na instituição a nível psiquiátrico, o engraçado é que já o preteriram duas vezes para a promoção, por isso caro numisife, a sua pequena notícia, em nada é verdade, pois esse camarada esteve à beira da morte num acidente ocorrido em serviço, elaborou montes de detenções e autuações, auxilio a GREI.
A paga que esta instituição deu ao mesmo, foi preterir esse militar duas vezes na promoção, inviabilizando qualquer promoção.
Assim não foi o mesmo promovido, nem os seus dois filhos e esposa que deixam de receber cerca de trezentos euros para fazer face às despesas do dia.
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Re: Feridos em serviço descobriram uma nova vida na GNR
não conheço esse caso mas, conheço outros de duas de diferentes classes, e infelizmente, por muito que me custe a admitir é a pura realidade...Santiago1 escreveu:Não é verdade, pois um camarada nosso descobriu que após o primeiro acidente em serviço, viu a sua incapacidade diminuída, a Guarda nada fez para que a parte psicológica fosse atenuada, até que o mesmo passado algum tempo entrou em depressão, pediu para que fosse tratado na instituição a nível psiquiátrico, o engraçado é que já o preteriram duas vezes para a promoção, por isso caro numisife, a sua pequena notícia, em nada é verdade, pois esse camarada esteve à beira da morte num acidente ocorrido em serviço, elaborou montes de detenções e autuações, auxilio a GREI.
A paga que esta instituição deu ao mesmo, foi preterir esse militar duas vezes na promoção, inviabilizando qualquer promoção.
Assim não foi o mesmo promovido, nem os seus dois filhos e esposa que deixam de receber cerca de trezentos euros para fazer face às despesas do dia.
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Re: Feridos em serviço descobriram uma nova vida na GNR
PINTAROLAS escreveu:O que não falta por este nosso Portugal, são casos em que a trabalhar para a Grei temos acidentes/incidentes mas nem todos são tratados de igual modo pela instituição.
Pois não, se formos, por exemplo, ver a situação de um profissional que tenha ficado com sequelas fisicas derivado a um acidente de serviço, fica com a carreira estagnada pois nunca mais é promovido a nada. Conheço pessoalmente exemplos desse tipo.
Re: Feridos em serviço descobriram uma nova vida na GNR
Gostei da reportagem, e até estava optimista que as cosas tivessem corrido assim tão bem, mas infelizmente a realidade vem bater à porta.. E a realidade é que a nossa "casa" só nos ajuda quando é para nos enterrar mais um bocadinho.
Infelizmente também já tive um acidente em que a Guarda era suposto ter-me ajudado (se tivesse seguido a LEI) mas todos sabemos que neste País a LEI só existe para alguns!
Seja como for, um grande abraço para todos os Camaradas que deram muito de si, da sua saúde, e alguns até a própria vida, em prol deste País que em troca nada nos agradece.
Infelizmente também já tive um acidente em que a Guarda era suposto ter-me ajudado (se tivesse seguido a LEI) mas todos sabemos que neste País a LEI só existe para alguns!
Seja como for, um grande abraço para todos os Camaradas que deram muito de si, da sua saúde, e alguns até a própria vida, em prol deste País que em troca nada nos agradece.
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