Lordelo tem Posto da GNR provisório há 45 anos!

por **иuησ** Qua 26 Mar 2014, 01:10

Video
http://videos.sapo.pt/BwwY37dqhqf5dK9HK6YN

por **Almeida Pinto** Qua 26 Mar 2014, 10:28

Chama-se a isto:
Provisório definitivamente!

por **CARI2013** Qua 26 Mar 2014, 12:50

sexta-feira, 2 de Julho de 2010

Registos da História: GNR de Lordelo

Na sessão da Assembleia Municipal de Paredes de 23 de Fevereiro de 2008 o eleito da CDU Cristiano Ribeiro apresentou a seguinte intervenção:

"O quartel da GNR de Lordelo funciona em condições degradadas, não estando satisfeitas condições mínimas para o exercício das funções de uma Força de Segurança. Temos um edifício com mais de 30 anos, que precisa de ser substituído por uma construção de raiz, a instalar em terreno adequado e disponível.

A recente visita do Grupo Parlamentar do PCP permitiu verificar estas reais carências e perspetivar a necessidade de uma solução o mais breve possível. Tendo em conta as informações recolhidas, a Bancada da CDU da Assembleia Municipal de Paredes solicita ao Executivo Camarário informação sobre eventuais terrenos disponibilizados, compromissos governamentais e prazos de execução da obra".

ENTRETANTO JÁ LÁ VÃO QUASE QUATRO ANOS...

por **PedroSantos** Qua 26 Mar 2014, 19:02

Politicos e politiquices... falam, prometem, mas depois eskecem-se... sempre do mesmo... por todo o lado...

por **msm** Qua 26 Mar 2014, 20:30

É mesmo à portuguesa, nem devemos estranhar. Há muita coisa provisória que se eterniza e tantas outras que deveriam ser definitivas mas que desaparecem em pouco tempo.

por **COELHO.X** Qua 26 Mar 2014, 21:50

Upss, então não é que existe outro Lordelo também nestas condições? desorientado

por **jbof** Qui 27 Mar 2014, 14:25

Um passarinho disse-me, entre outras coisas, que o Posto GNR Lordelo - Guimarães tem uma porta do quartel (se é que se pode chamar quartel) sem canhão na fechadura.

por **CARI2013** Sex 29 maio 2015, 18:07

jbof escreveu:Um passarinho disse-me, entre outras coisas, que o Posto GNR Lordelo - Guimarães tem uma porta do quartel (se é que se pode chamar quartel) sem canhão na fechadura.

Só se lembram de Santa Bárbara quando troveja

Os abades do mosteiro de Santa Bárbara tinham realizado votos de silêncio, com uma excepção: só podiam emitir as palavras da divindidade que dava nome à sua ordem, ou seja, «Santa Bárbara». Outra particularidade era o facto da sua dieta ser bastante simples, constituída apenas por feijão com arroz ao pequeno-almoço, almoço, lanche e jantar. Tal facto aumentava os índices de flatulência a níveis irrespiráveis. Com tal dieta, a tarde era "perfumada" com uma sucessão de traques por toda a abadia. A isto juntavam-se os gritos de «Santa Bárbara», como que dizendo «Irmão Albertino, que cheiro é esse que emanas do teu corpo? Irra! Parece que o Demo morreu dentro de ti».

Na localidade próxima de Santa Teresinha de Baixo, os habitantes já se tinham habituado aos barulhos que surgiam sempre a seguir ao almoço. Além de escutarem os gritos de «Santa Bárbara», ouviam o "ribombar dos tambores" do que eles julgavam ser uma trovoada. Até que um habitante proferiu as sábias palavras de «aqueles só se lembram de Santa Bárbara, quando troveja». Vem daí o provérbio.

por **COELHO.X** Sex 29 maio 2015, 19:17

CARI2013 escreveu:
jbof escreveu:Um passarinho disse-me, entre outras coisas, que o Posto GNR Lordelo - Guimarães tem uma porta do quartel (se é que se pode chamar quartel) sem canhão na fechadura.
Só se lembram de Santa Bárbara quando troveja

Os abades do mosteiro de Santa Bárbara tinham realizado votos de silêncio, com uma excepção: só podiam emitir as palavras da divindidade que dava nome à sua ordem, ou seja, «Santa Bárbara». Outra particularidade era o facto da sua dieta ser bastante simples, constituída apenas por feijão com arroz ao pequeno-almoço, almoço, lanche e jantar. Tal facto aumentava os índices de flatulência a níveis irrespiráveis. Com tal dieta, a tarde era "perfumada" com uma sucessão de traques por toda a abadia. A isto juntavam-se os gritos de «Santa Bárbara», como que dizendo «Irmão Albertino, que cheiro é esse que emanas do teu corpo? Irra! Parece que o Demo morreu dentro de ti».

Na localidade próxima de Santa Teresinha de Baixo, os habitantes já se tinham habituado aos barulhos que surgiam sempre a seguir ao almoço. Além de escutarem os gritos de «Santa Bárbara», ouviam o "ribombar dos tambores" do que eles julgavam ser uma trovoada. Até que um habitante proferiu as sábias palavras de «aqueles só se lembram de Santa Bárbara, quando troveja». Vem daí o provérbio.

Poxa, foste desenterrar um tópico que não tinha msg´s desde 2014?? desorientado

por **иuησ** Sáb 30 maio 2015, 01:03

Um Posto com projecto e pedra lançada é Óbidos... E continuam onde está!

por ML Sáb 30 maio 2015, 17:06

45 anos é falso. A primeira referência q existe do posto é de 1936, qd a terriola ainda se chamava s. Tiago de Lordelo e foi cedido um edifício a título provisório nessa data

por **CARI2013** Seg 08 Jun 2015, 12:22

PCP alerta para falta de condições do posto da GNR de Alvito, no Alentejo


O PCP alertou hoje para a falta de condições do posto da GNR de Alvito, no Alentejo, que está bastante degradado, tem problemas graves e onde sete militares vivem numa camarata com menos de 20 metros quadrados. O alerta surge numa pergunta do deputado do PCP por Beja, João Ramos, hoje dirigida ao Ministério da Administração Interna (MAI) e enviada à agência Lusa, após ter visitado as instalações e reunido com os comandantes do posto e de destacamento e outros militares. Segundo o deputado, "o posto da GNR de Alvito funciona em condições físicas muito precárias", já que "o edifício está bastante degradado" e tem "problemas graves e estruturantes de infiltrações e salitre, que mantêm as paredes permanentemente degradadas". No posto, "não há condições de segurança adequadas", frisa, referindo que "as calhas técnicas soltam-se constantemente e os bastidores informáticos estão no meio das salas porque não podem aproximar-se da parede". O posto tem 16 militares, sete dos quais "vivem numa camarata com as condições já descritas e menos de 20 metros quadrados", refere, indicando que "a garagem tem uma cobertura em fibrocimento, portanto com amianto". "Apenas a boa vontade e o espírito de missão dos militares e comandantes garantem o funcionamento do posto e que a ação da GNR não é afetada pela grave situação das suas instalações", frisa João Ramos. Segundo o deputado, "o Governo assumiu na Assembleia da República a resolução do problema" este ano, mas "o arrastamento da situação tem implicações na vida da instituição e dos militares e os responsáveis políticos pelo MAI terão de assumir as suas responsabilidades". Na pergunta, o deputado lembra que, em novembro de 2014, no âmbito da discussão do Orçamento do Estado para este ano, o Grupo Parlamentar do PCP questionou o Governo sobre o problema do posto da GNR de Alvito e a sua solução. Na altura, o secretário de Estado da Administração Interna, na presença do ministro, garantiu que para este ano estavam orçamentados 450 mil euros para o edifício onde seria instalado o posto da GNR de Alvito", mas "no Plano de Atividades da GNR para este ano nada consta" relativamente àquela posto, refere. "A solução já está apontada", porque a Câmara de Alvito está disponível para ceder um edifício de uma antiga escola para transferência do posto e que já foi visitado por um diretor-geral de Infraestruturas e Equipamentos do MAI, refere João Ramos. No entanto, lamenta, o MAI "não diligenciou junto da câmara para que a cedência das novas instalações fosse consolidada, nomeadamente através de um protocolo de cedência". Através da pergunta, o deputado quer saber se o MAI "tenciona intervir na resolução dos problemas do posto da GNR de Alvito conforme tinha sido assumido pelo secretário de Estado" e para quando a vila e os militares da GNR poderão "contar com um novo posto". João Ramos também quer saber se "o Governo está consciente das responsabilidades que terá de assumir decorrentes da manutenção do posto em instalações com alto nível de degradação" e por que razão não foi ainda celebrado com a câmara um acordo de cedência das instalações que a autarquia já disponibilizou para transferência do posto.