Salário líquido da Função Pública sobe 2% com menos cortes e sobretaxa
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Salário líquido da Função Pública sobe 2% com menos cortes e sobretaxa
O ordenado líquido dos funcionários públicos vai aumentar cerca de 2% em janeiro, face ao mês de dezembro, depois das reduções nos cortes salariais e na sobretaxa introduzidas pelo Governo, segundo simulações da consultora PricewaterhouseCoopers (PwC) para a Lusa.
De acordo com as contas da consultora, um funcionário público que receba 1.600 euros mensais brutos vai receber em janeiro mais 22,87 euros líquidos (2,08%) do que dezembro, enquanto um que receba 2.000 euros mensais ganhará mais 2,61 euros (0,19%).
Nos ordenados mais altos, um trabalhador do setor do Estado com um salário bruto de 3.000 euros por mês vai auferir mais 50,84 euros líquidos (2,95%) e um outro com um ordenado de 4.000 euros mensais vai levar para casa mais 54,97 euros 'limpos' (2,55%).
Estas conclusões têm em conta a entrada em vigor, com o início do ano, da redução de mais 20% no corte salarial que os funcionários públicos têm desde 2011, bem como da redução progressiva da sobretaxa em sede de Imposto sobre o Rendimento de pessoas Singulares (IRS), quando no ano passado era de 3,5% para todos os níveis de rendimento.
A PwC também fez simulações para a variação do rendimento para os funcionários do setor privado, tendo em conta apenas a variação da sobretaxa, e entre os quatro exemplos apresentados pela consultora é possível concluir que o aumento no salário líquido em janeiro face a dezembro ronda 1%.
No setor privado, um trabalhador que receba 800 euros mensais vai receber mais 5,89 euros em janeiro do que em dezembro (0,83%), outro com rendimento mensal de 1.600 euros vai ganhar mais 16,91 euros (1,42%), um que receba 3.000 euros mensais vai auferir mais 25,77 euros (1,33%) e, por fim, um funcionário com um ordenado mensal de 4.000 euros vai ter um aumento de 10,88 euros (0,44%).
Os funcionários públicos têm a sua remuneração reduzida desde 2011, pela aplicação de cortes progressivos entre os 3,5% e os 10% aos salários acima dos 1.500 euros.
Em 2015, o governo PSD/CDS-PP repôs 20% da totalidade desses cortes salariais, sendo que, este ano, o novo executivo PS vai repor a fatia de 80% a um ritmo de 25% em cada trimestre, o que permite que os trabalhadores do setor público recebam integralmente os respetivos vencimentos em outubro.
Por outro lado, o Governo decidiu eliminar a sobretaxa em 2016 para os contribuintes do escalão mais baixo de rendimentos e torná-la progressiva para os escalões seguintes, mantendo-a inalterada para os rendimentos acima de 80.000 euros.
Os contribuintes que aufiram até 7.070 euros não pagarão sobretaxa em 2016, os do segundo escalão (entre os 7.000 e os 20.000 euros anuais) vão pagar uma sobretaxa de 1% e os do terceiro escalão (entre os 20.000 e os 40.000 euros) terão uma sobretaxa de 1,75%.
Já os contribuintes que têm rendimentos anuais entre 40.000 e 80.000 euros pagarão uma sobretaxa de 3% este ano e os que ganhem mais de 80.000 euros por ano continuarão a pagar uma sobretaxa de 3,5%.
Nas simulações enviadas à Lusa, a PwC tem em conta contribuintes casados, dois titulares de rendimento, e com um dependente (cenário que abrange também os contribuintes não casados).
Entre os considerandos da consultora está ainda o aumento do salário mínimo para 530 euros e a manutenção das taxas de retenção na fonte para 2016 (são iguais às taxas aplicáveis para o ano 2015).
As simulações foram efetuadas tendo em consideração que o subsídio de Natal é pago em duodécimos, também no setor privado, porque caso os trabalhadores optem pelo pagamento do subsídio de Natal por inteiro o mês de dezembro não seria comparável com o de janeiro.
Eis as simulações da Pwc para os funcionários públicos:
Rendimento bruto mensal: 1.600 euros
Em janeiro de 2016, um funcionário público que receba 1.600 euros brutos mensais vai levar para casa 1.122,34 euros líquidos, mais 22,87 euros ou 2,08% do que os 1.099,47 euros que levou em dezembro de 2015.
O corte salarial é reduzido de 44,80 euros para 33,60 euros, o que faz com que a retenção na fonte mensal (incluindo o duodécimo de subsídio de Natal) aumente dois euros para 323 euros e as contribuições para a ADSE e para a Caixa Geral de Aposentações, que incidem sobre o rendimento bruto, subam de 244,29 euros para 246,06 euros.
No caso da sobretaxa, que neste escalão de rendimentos é reduzida de 3,5% para 1%, o trabalhador pagava 20,04 euros em dezembro e agora passa a pagar 5,53 euros (incluindo duodécimos).
Rendimento bruto mensal: 2.000 euros
Em janeiro de 2016, este funcionário público vai levar para casa praticamente o mesmo que levava em dezembro: o seu ordenado 'limpo' sobe para 1.319,33 euros, mais 2,61 euros (ou 0,19%) do que os 1.316,72 euros que levou no final do ano.
O corte salarial é reduzido de 56 euros para 42 euros, o que faz com que a retenção na fonte mensal (incluindo o duodécimo de subsídio de Natal) aumente 25 euros, para 481 euros, e as contribuições para a ADSE e para a Caixa Geral de Aposentações, subam de 305,37 euros para 307,57 euros.
No caso da sobretaxa, que neste escalão de rendimentos é reduzida de 3,5% para 1,75%, o trabalhador pagava 27,91 euros em dezembro e em janeiro vai pagar 13,27 euros.
Rendimento bruto mensal: 3.000 euros
Este funcionário vai receber em janeiro 1.771,60 euros líquidos, mais 50,84 euros ou mais 2,95% do que os 1.720,76 'limpos' que ganhou em dezembro.
Este trabalhador vê o seu corte salarial descer de 184 euros para 138 euros e a sobretaxa que lhe é aplicada recuar para 1,75%.
Em retenções na fonte de IRS, este trabalhador vai pagar agora 858 euros, quando em dezembro pagou 844 euros e em descontos para a ADSE e CGA vai desembolsar 449,57 euros, mais 7,22 euros do que em dezembro.
Rendimento bruto mensal: 4.000 euros
Em janeiro de 2016, um funcionário público que receba 4.000 euros brutos mensais vai levar para casa 2.210,64 euros líquidos, mais 54,97 euros ou 2,55% do que os 2.155,67 euros que levou em dezembro de 2015.
O corte salarial é reduzido de 312 euros para 234 euros, o que faz com que a retenção na fonte mensal (incluindo o duodécimo de subsídio de Natal) aumente 25 euros, para 1.227 euros, e as contribuições para a ADSE e para CGA, que incidem sobre o rendimento bruto, subam de 579,32 euros para 591,58 euros em janeiro.
No caso da sobretaxa, que neste escalão de rendimentos é reduzida de 3,5% para 3%, o trabalhador pagará 50,91 euros em janeiro, menos 7,73 euros do que em dezembro.
Eis as simulações da PwC para o setor privado:
Rendimento bruto mensal: 800 euros
Este trabalhador deixará de pagar sobretaxa em sede de IRS e, por isso, vai receber mais 5,89 euros em janeiro (0,83%), o que eleva o seu ordenado líquido para 715,34 euros.
Em dezembro, este trabalhador auferia 'limpos' 709,45 euros, pagando 5,43 euros da retenção na fonte da sobretaxa do IRS do seu ordenado, mais 0,46 euros da retenção feita sobre o duodécimo do subsídio de Natal e de férias.
Rendimento bruto mensal: 1.600 euros
Este funcionário vai receber em janeiro 1.207,27 euros líquidos, mais 16,91 euros ou 1,42% do que os 1.190,36 'limpos' que ganhou em dezembro.
Com uma redução 3,5% para 1%, a retenção na fonte da sobretaxa feita sobre o ordenado passa de 21,49 euros para 5,89 em janeiro e a que é feita sobre os duodécimos desce de 1,81 euros em dezembro para 0,50 euros em janeiro.
Rendimento bruto mensal: 3.000 euros
Este trabalhador vai ganhar mais 25,77 euros (1,33%) em janeiro do que em dezembro, quando auferiu 1.941,91 euros líquidos.
Com a redução da sobretaxa de IRS para 1,75% no seu escalão de rendimentos, a retenção na fonte feita nesta taxa (incluindo os duodécimos dos dois subsídios) diminuiu de 50,59 euros para 24,82 euros.
Rendimento bruto mensal: 4.000 euros
Em janeiro de 2016, este funcionário vai levar para casa mais 10,88 euros (0,44%), ou seja, 2.501,06 euros.
No caso deste trabalhador, a sobretaxa desce 0,5 pontos percentuais, para 3%, o que faz com que a retenção na fonte da sobretaxa de IRS passe a ser 59,60 em janeiro, quando era 70,48 euros em dezembro.
Fonte: Noticias ao MinutoÚltima edição por dragao em Dom 17 Jan 2016, 18:15, editado 2 vez(es)
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Re: Salário líquido da Função Pública sobe 2% com menos cortes e sobretaxa
Que grande treta de estudo. Não corresponde à verdade.
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Re: Salário líquido da Função Pública sobe 2% com menos cortes e sobretaxa
Devia estar com os copos quem fez o estudo...dragao escreveu:Que grande treta de estudo. Não corresponde à verdade.
Muito longe da verdade!
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Re: Salário líquido da Função Pública sobe 2% com menos cortes e sobretaxa
É só dinheiro..... mas não é para mim!!!
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Re: Salário líquido da Função Pública sobe 2% com menos cortes e sobretaxa
[size=46]Salários na Função Pública mantém-se abaixo dos valores de 2010[/size]
o próprio admitiu na altura.
Esta reorganização dos escalões do IRS continua em vigor e é essencialmente o que explica que os funcionários públicos continuem a ganhar menos em janeiro de 2016 - quando os seus salários serão revertidos em 40% face ao corte inicial aplicado em 2011 - do que aquilo que ganhavam em 2010.
Depois de em 2015 o anterior Governo PSD/CDS ter reposto 20% dos cortes salariais aplicados aos vencimentos dos funcionários públicos que auferissem mais de 1.500 euros brutos por mês, ao longo deste ano, o executivo de António Costa vai repor progressivamente estas remunerações: a reversão será de 40% nas remunerações pagas a partir de 01 de janeiro, de 60% nas auferidas a partir de 01 de abril, de 80% nas pagas a partir de 01 de julho, extinguindo-se totalmente nos salários pagos a partir de 01 de outubro.
Tal como em 2015, este ano o subsídio de Natal será pago em duodécimos, o que significa que também deverá aumentar ao longo do ano, uma vez que é pago em função do rendimento auferido em cada mês.
No entanto, nem mesmo o facto de o subsídio de Natal continuar a ser pago por duodécimos será suficiente para levar os rendimentos líquidos dos funcionários públicos para os níveis de 2010.
Para realizar estas simulações, a PwC assumiu que se trata de um agregado familiar com dois titulares casados e um dependente, que as taxas de retenção na fonte de 2016 serão iguais às de 2015 e considerou também as contribuições para a ADSE e para a Caixa Geral de Aposentações (CGA).
Eis as várias simulações realizadas pela PwC para a Lusa:
Rendimento bruto: 1.600 euros por titular
Uma família com rendimento bruto de 1.600 euros por titular recebia, em 2010, 1.168 euros em termos líquidos e, em janeiro, vai receber 1.122,34 euros já considerando o pagamento do primeiro duodécimo do subsídio de Natal, ou seja, menos 45,66 euros do que há seis anos.
Rendimento bruto: 2.000 euros por titular
Em 2010, um agregado em que cada cônjuge auferisse 2.000 euros brutos chegava ao final do mês com 1.400 euros líquidos por titular. Em janeiro de 2016, a mesma família terá um rendimento líquido de 1.319,33 euros por titular, o que significa uma perda de 80,67 euros face ao salário de 2010, apesar da devolução de 40% dos cortes salariais em vigor e do pagamento do duodécimo do subsídio de Natal relativo a janeiro.
Rendimento bruto: 3.000 euros por titular
Um agregado que, em 2010, tivesse um rendimento bruto de 3.000 euros por titular recebia 1.950 euros 'limpos' por cônjuge no final do mês e, em janeiro, esta mesma família de funcionários públicos vai receber, em termos líquidos, 1.771,60 euros por titular. Cada elemento deste agregado receberá menos 178,40 euros em janeiro do que o que recebia em 2010.
Rendimento bruto: 4.000 euros por titular
Um casal de funcionários públicos com um rendimento bruto de 4.000 euros por titular recebia 2.520 euros 'limpos' em 2010 (por cônjuge) e, em janeiro, cada titular ficará com 2.210,64 euros líquidos. Cada titular deste agregado chegará ao final de janeiro com menos 309,36 euros do que aquilo que recebia em 2010.
Fonte: notícias ao minuto
Os funcionários públicos vão receber menos em janeiro do que recebiam em 2010, apesar da devolução parcial dos cortes salariais e de receberem um duodécimo do subsídio de Natal, segundo simulações da PricewaterhouseCoopers (PwC).
De acordo com as simulações feitas pela PwC para a Lusa, os salários de janeiro dos funcionários públicos vão continuar a ser inferiores aos de 2010, o último ano em que as remunerações dos trabalhadores das administrações públicas foram pagas por inteiro, oscilando esta diferença entre os 45 euros e os 309 euros, consoante o nível de rendimento.o próprio admitiu na altura.
Esta reorganização dos escalões do IRS continua em vigor e é essencialmente o que explica que os funcionários públicos continuem a ganhar menos em janeiro de 2016 - quando os seus salários serão revertidos em 40% face ao corte inicial aplicado em 2011 - do que aquilo que ganhavam em 2010.
Depois de em 2015 o anterior Governo PSD/CDS ter reposto 20% dos cortes salariais aplicados aos vencimentos dos funcionários públicos que auferissem mais de 1.500 euros brutos por mês, ao longo deste ano, o executivo de António Costa vai repor progressivamente estas remunerações: a reversão será de 40% nas remunerações pagas a partir de 01 de janeiro, de 60% nas auferidas a partir de 01 de abril, de 80% nas pagas a partir de 01 de julho, extinguindo-se totalmente nos salários pagos a partir de 01 de outubro.
Tal como em 2015, este ano o subsídio de Natal será pago em duodécimos, o que significa que também deverá aumentar ao longo do ano, uma vez que é pago em função do rendimento auferido em cada mês.
No entanto, nem mesmo o facto de o subsídio de Natal continuar a ser pago por duodécimos será suficiente para levar os rendimentos líquidos dos funcionários públicos para os níveis de 2010.
Para realizar estas simulações, a PwC assumiu que se trata de um agregado familiar com dois titulares casados e um dependente, que as taxas de retenção na fonte de 2016 serão iguais às de 2015 e considerou também as contribuições para a ADSE e para a Caixa Geral de Aposentações (CGA).
Eis as várias simulações realizadas pela PwC para a Lusa:
Rendimento bruto: 1.600 euros por titular
Uma família com rendimento bruto de 1.600 euros por titular recebia, em 2010, 1.168 euros em termos líquidos e, em janeiro, vai receber 1.122,34 euros já considerando o pagamento do primeiro duodécimo do subsídio de Natal, ou seja, menos 45,66 euros do que há seis anos.
Rendimento bruto: 2.000 euros por titular
Em 2010, um agregado em que cada cônjuge auferisse 2.000 euros brutos chegava ao final do mês com 1.400 euros líquidos por titular. Em janeiro de 2016, a mesma família terá um rendimento líquido de 1.319,33 euros por titular, o que significa uma perda de 80,67 euros face ao salário de 2010, apesar da devolução de 40% dos cortes salariais em vigor e do pagamento do duodécimo do subsídio de Natal relativo a janeiro.
Rendimento bruto: 3.000 euros por titular
Um agregado que, em 2010, tivesse um rendimento bruto de 3.000 euros por titular recebia 1.950 euros 'limpos' por cônjuge no final do mês e, em janeiro, esta mesma família de funcionários públicos vai receber, em termos líquidos, 1.771,60 euros por titular. Cada elemento deste agregado receberá menos 178,40 euros em janeiro do que o que recebia em 2010.
Rendimento bruto: 4.000 euros por titular
Um casal de funcionários públicos com um rendimento bruto de 4.000 euros por titular recebia 2.520 euros 'limpos' em 2010 (por cônjuge) e, em janeiro, cada titular ficará com 2.210,64 euros líquidos. Cada titular deste agregado chegará ao final de janeiro com menos 309,36 euros do que aquilo que recebia em 2010.
Fonte: notícias ao minuto
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Re: Salário líquido da Função Pública sobe 2% com menos cortes e sobretaxa
Mau! Então é pau ou é gato com rabo de fora
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Re: Salário líquido da Função Pública sobe 2% com menos cortes e sobretaxa
dragao escreveu:Mau! Então é pau ou é gato com rabo de fora
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O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater. "
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Re: Salário líquido da Função Pública sobe 2% com menos cortes e sobretaxa
Mas alguém acreditou nisto ? enfim... dão alguma coisa a alguém ?
basta olhar para a folha de vencimento e ver o que se perdeu em vencimento.
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