Marcelo promulga diploma que repõe recuperação de tempo dos professores

por **dragao** Seg 11 Mar 2019, 22:23

Relembrando a primeira mensagem :

O decreto do Governo que repõe dois anos, nove meses e 18 dias do tempo de serviço dos professores congelado foi, esta segunda-feira, promulgado pelo Presidente da República.

"Tendo falhado as negociações, se o Presidente da República não promulgasse o diploma, isso poderia conduzir a deixar os professores sem qualquer recuperação na carreira durante o ano de 2019", lê-se numa nota divulgada no site da Presidência da República.

Na nota é referido que a promulgação do diploma que "mitiga os efeitos do congelamento ocorrido entre 2011 e 2017 na carreira docente" permite que os partidos com assento parlamentar que já manifestaram as suas objeções ao decreto, "por o considerarem insuficiente", suscitem a sua apreciação parlamentar.

Essa apreciação parlamentar, é referido, partirá "já de uma base legal adquirida", podendo os partidos, "se for essa a sua vontade maioritária, procurar fórmulas que não questionem os limites do Orçamento para 2019".

Na nota de três pontos em que é justificada a decisão do Presidente da República em promulgar o diploma do Governo, é também recordado que o Governo e os sindicatos "deram execução ao disposto no artigo 17.º da Lei do Orçamento para 2019, realizando encontros negociais já neste ano, assim cumprindo o apontado no veto presidencial de 16 de dezembro de 2018".

O decreto-lei que define o modelo de recuperação do tempo de serviço dos professores, repondo dois anos, nove meses e 18 dias do tempo congelado entre 2011 e 2017 foi aprovado em Conselho de Ministros na quinta-feira.

Segundo o Governo, a solução permite mitigar os efeitos dos sete anos de congelamento, sem comprometer a sustentabilidade orçamental", sendo que dois anos, nove meses e 18 dias serão contabilizados "no momento da progressão ao escalão seguinte, o que implica que todos os docentes verão reconhecido esse tempo, em função do normal desenvolvimento da respetiva carreira".

"À medida que os docentes progridam ao próximo escalão após a produção de efeitos do presente decreto-lei, ser-lhes-á contabilizado o tempo de serviço a recuperar, pelo que a posição relativa na carreira fica assegurada", ainda segundo o executivo.

No mesmo dia, BE e PCP anunciaram que vão pedir a apreciação parlamentar do decreto do Governo.

As negociações sobre o tempo de serviço congelado dos professores terminaram na segunda-feira da semana passada sem acordo, com os sindicatos a classificarem a reunião como "uma farsa carnavalesca" e o ministro da Educação a afirmar que houve seriedade durante todo o processo.

Depois da reunião de segunda-feira passada, a plataforma de dez estruturas sindicais de professores, que tem negociado com o Governo a recuperação do tempo de serviço congelado, decidiu não pedir uma reunião suplementar.

Em dezembro do ano passado, e depois de falharem as negociações com os sindicatos dos professores, o Governo aprovou a recuperação de dois anos, nove meses e 18 dias do tempo congelado, contra a reivindicação de nove anos, quatro meses e dois dias.

Só que o Orçamento de Estado para 2019, aprovado antes, obrigava o Governo a retomar as negociações com os professores e, por isso, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decidiu vetar o diploma do Governo.

As negociações foram, entretanto, retomadas. Os sindicatos continuaram a reivindicar a devolução integral do tempo congelado e o primeiro-ministro, António Costa, avisou, então, que, se as negociações falhassem, o executivo voltaria a aprovar o decreto que repõe dois anos, nove meses e 18 dias do tempo congelado.

https://www.jn.pt/nacional/interior/marcelo-promulga-diploma-que-repoe-recuperacao-de-tempo-dos-professores-10668065.html

por **dragao** Qui 02 maio 2019, 21:58

Catarina Almeida Pereira catarinapereira@negocios.pt
02 de maio de 2019 às 19:05

Professores: Aprovada contagem "integral" do tempo de serviço mas sem calendário

Os deputados aprovaram na especialidade a contagem "integral" do tempo de serviço dos professores, num total de 3411 dias, embora não tenham ainda acertado qualquer calendário.

Os deputados aprovaram na especialidade a contagem "integral" do tempo de serviço dos professores, num total de 3411 dias reclamados pelos sindicatos de professores, embora não tenham acertado um prazo limite.

Este princípio foi aprovado por todos os partidos - CDS, PSD, PCP e BE - com exceção do PS, que votou contra.

Uma das normas aprovadas prevê a recuperação "integral" do tempo de serviço. Por outro lado, os deputados também aprovaram a formulação do PSD que prevê que, "com efeitos em 2020 e nos anos seguintes, os termos e o modo como se dará a concretização do tempo remanescente [os cerca de 6,5 anos que o Governo não reconhece] para recuperação integral do tempo não contabilizado" sejam "estabelecidos pelo Governo em processo negocial".

Os deputados estão agora a votar as propostas de alteração ao decreto-lei do Governo, um trabalho que ainda prossegue. As propostas da esquerda que estabeleciam um calendário fixo para a recuperação de quase 400 dias por ano, até 2025, foram chumbadas.

Esquerda e direita parecem estar de acordo na consagração do princípio de recuperação de todo o tempo de serviço, mas o PSD e o CDS recuaram na intenção de agravar a despesa deste ano, alegando que desta forma se evita o risco de a proposta ser considerada inconstitucional, por violação da chamada norma travão, que impede que os deputados aumentem a despesa do próprio ano.

Assim quase três anos assumidos do decreto-lei do Governo poderão ser antecipados, em teoria, para 1 de Janeiro desde ano, mas o pagamento destes salários só seria feito a partir de 2020, com retroativos a 1 de Janeiro de 2019, de acordo com uma proposta do PSD.

Outra das questões que foi discutida foi a possibilidade de transformar o tempo de serviço em antecipação da aposentação, sem penalizações. Os artigos que foram votados até ao momento que iam nesse sentido foram rejeitados.

O objetivo da direita, que parece ter convencido a esquerda, é limpar o diploma de qualquer risco de inconstitucionalidade, de forma a que o processo não volte à estaca zero. No entanto, estas formulações também deixam alguma margem para gerir os compromissos, atirando o custo orçamental para a próxima legislatura, e em particular para 2020.

https://www.jornaldenegocios.pt/economia/educacao/detalhe/professores-aprovada-contagem-integral-do-tempo-de-servico-mas-sem-calendario?ref=DestaquesTopo

por **Carlos S.** Sex 03 maio 2019, 07:10

Já vamos ter todos direito ao mesmo, só falta saber quando e como.

por **DNS** Sex 03 maio 2019, 08:33

Carlos S. escreveu:Já vamos ter todos direito ao mesmo, só falta saber quando e como.

Não me parece.
Os ultimos a ter direito a alguma coisa são os policias e depois ainda dos policias são os guardas.
Veja-se que os mesmos partidos (ou quase) que aprovaram isto, foram os mesmos que chumbaram a PSP como profissão de risco e desgaste rapido.
O poder das greves é muito grande e enquanto a PSP e GNR não fizer greve vão continuar a receber nada.

por **Carlos S.** Sex 03 maio 2019, 09:02

Neste caso é diferente. Vamos ter direito isso é dado garantido.

por **dragao** Sex 03 maio 2019, 15:36

Cedência a professores abre a porta às exigências de outras carreiras

A CGTP, UGT, FESAP, sindicato dos Magistrados e Associação dos Profissionais da Guarda já reivindicaram tratamento igual ao dos professores no que respeita à contagem do tempo de serviço.

Foi aberta a “Caixa de Pandora”. Depois de o Parlamento ter aprovado a contagem integral do tempo de serviço dos professores, outros setores já estão a reivindicar os mesmos direitos. A CGTP já veio exigir que a decisão seja aplicada a todas as carreiras. A Associação dos Profissionais da Guarda sindicato dos Magistrados do Ministério Público são dos setores que já vieram pedir o mesmo tratamento que os professores.

O secretário-geral da CGTP diz que o Governo tem de respeitar o princípio da igualdade. Arménio Carlos defende que a decisão de contar todo o tempo de serviço dos professores tem de ser estendida a todos os outros funcionários públicos que tiveram as carreiras congeladas.

“Foi justíssima a decisão tomada na Assembleia da República de reconhecimento do tempo de serviço dos professores e o mesmo se deve aplicar em relação a todas as outras carreiras”, disse Arménio Carlos, em declarações citadas pela RTP. “O tempo das carreiras tem de ser contabilizado, na sua totalidade, e depois tem de se negociar a forma de se compensar os trabalhadores com o trabalho que desenvolveram e neste caso concreto pela evolução na carreira que não tiveram”, acrescentou.

Para Arménio Carlos, o Governo “não pode deixar de ter em consideração e respeitar uma decisão de um órgão de soberania, neste caso concreto a Assembleia da República”, acrescentando que “independentemente de quem venha a formar Governo na próxima legislatura há um compromisso de todos os partidos”.

Também o secretário-geral da UGT se mostrou satisfeito com a aprovação pelos partidos da contabilização total do tempo de serviço congelado dos professores, considerando que abre expectativas para as outras carreiras da administração pública. “A UGT está satisfeita com esta decisão, que é o respeito pelas legitimas expectativas de quem lhes foi sonegado o direito de verem o seu tempo de trabalho contado para todos os efeitos, seja de carreira, seja de reforma”, disse à Lusa.

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Na opinião de Carlos Silva, com esta aprovação pelos partidos na Assembleia da República está reposta a legalidade. “Esperemos que agora o Governo não encontre pelo meio armadilhas para se furtar a esta decisão parlamentar”, disse. “Os sindicatos estão cá para negociar e ajudar os trabalhadores. Agora o importante foi que a decisão do parlamento, com maioria ou não, está tomada e vem repor as legítimas expectativas de quem trabalhou”, acrescentou.

Também a Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP) não passou ao lado das reivindicações. veio reclamou hoje a contagem integral do tempo de serviço congelado em “mais de 16 carreiras” do Estado, defendendo “que a justiça se reponha para todos” e não apenas para os professores.

“A FESAP fará todas as iniciativas e diligências para que a justiça se reponha para todos, porque sempre defendemos que nenhum trabalhador devia ver apagado da sua carreira tempo de serviço efetivamente prestado. Só faz sentido que agora se corrijam todas as outras carreiras, para que haja justiça e não o cavar de desigualdades que não fazem sentido”, afirmou o presidente da FESAP em declarações à agência Lusa.

A Associação dos Profissionais da Guarda é um dos setores que já veio reivindicar o mesmo que os professores. “Vamos exigir a reposição integral de todo o tempo em que tivemos o congelamento, porque, no nosso caso, a nossa carreira depende disso. A progressão horizontal depende do tempo de serviço. Não temos outra forma de progressão, ainda não temos sistema de avaliação e, por isso, para nós é importante para podermos progredir na carreira”, avança o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda, César Nogueira, à TSF.

Oposição garante todo o tempo de serviço aos professores

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O Governo aprovou, em abril deste ano, um diploma em Conselho de Ministros sobre o descongelamento das carreiras especiais que previa a recuperação de 70% do tempo de serviço de guardas-republicanos, magistrados e militares. Agora, com a decisão do Parlamento a favor dos professores, César Nogueira adianta que “esse documento cai por terra e terá de ser negociado”, apesar de admitir que os guardas nunca exigiram “que [o tempo] fosse reposto de uma só vez”, uma vez que “isso seria incomportável”.

A mesma posição é assumida pelo presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP). António Ventinhas defende que o modelo aplicado aos professores “terá de ser aplicado a todos os profissionais que exercem funções no Estado, uma vez que as situações se equiparam”. “A ser aplicado aos professores, terá de ser aplicado a todos os restantes. Havendo desbloqueio aí, terá de haver para as restantes carreiras”, sublinhou o magistrado, à TSF.

(Notícia atualizada às 12h48 com declarações do presidente da FESAP)

https://eco.sapo.pt/2019/05/03/cedencia-a-professores-abre-a-porta-a-exigencia-de-outras-profissoes/

por **Guarda que anda à linha** Sex 03 maio 2019, 15:38

Meus Senhores. Vejam bem a esperteza, a arte e a graça (que não tem graça nenhuma) de alguns comentadeiros, articulistas, politiqueiros e alguns trauliteiros da nossa praça, que em relação à situação dos professores, a ser contado todo o tempo de serviço, se abre uma caixa de pandora, porque depois os outros corpos especiais do estado também querem o mesmo.

Mas que tipo de gente é esta e em que pais é que vivem?

Em relação ao corpo especial GNR, será que os militares da GNR durante o tempo de serviço que esteve congelado para os professores, não esteve também congelado para os militares, e será que durante este tempo de congelamento os militares da GNR não prestaram o serviço normal que deveriam ter prestado aos maldizentes, assim como à generalidade da população, para que agora o tempo que vier a ser descongelado, qualquer que ele seja, não venha também a ser descongelado para os militares da GNR?

Então e durante o período de congelamento em que infelizmente vários militares da GNR morreram, foram feridos e agredidos em serviço, isso aconteceu fora do serviço?

Meus Senhores. Estamos perante uma campanha negra de denegrir a imagem daqueles que prestam serviço nos mais variados sectores, segurança, defesa, saúde educação etc. etc. a todos os outros, apontando-os como responsáveis por todos os males de que este país padece. Só para os bancos falidos, PPPs rodoviárias que permitiram construções de autoestradas e de outros mamarrachos e elefantes brancos que não têm utilidade nenhuma, assim como para os subsidio dependentes que não querem fazer nada na vida e que ainda por cima se gabam disso, e que vamos ter de pagar durante décadas, assim como outros regabofes e fartar vilanagem, é que nunca vai faltar dinheiro.

Uma coisa é certa, depois desta campanha negra montada em torno de todos os servidores públicos na área da educação, segurança, saúde, justiça, defesa etc. etc. Só espero e desejo uma coisa, que é: que das próximas eleições legislativas não resulte uma maioria (ditadura) absoluta de um só partido ou de um bloco central como as que vigoraram em 2005 - 2009 e 2011 - 2015, porque se isso acontecer, vai ser terrível, a vingança vai ser terrível. Vão ser mais quatro anos a congelar escalões, progressões e promoções, mais cortes de subsídios, nos salários, nas reformas e nas pensões.

por **Almeida Pinto** Sex 03 maio 2019, 16:41

E agora pergunto eu:
Para além de outros corpos especiais do estado, os restantes servidores do estado (que também estiveram congelados) também não devem ter a recuperação do tempo de congelamento?
Ou será que estes profissionais não comem, não tem contas a pagar?
A meu ver, a fazer isto para uma classe profissional, tem de se fazer para todas as classes profissionais públicas.
Ou será que uns são filhos, outros enteados?
Para fazer caça ao voto, vale tudo...
Não tarda temos cá a toika de novo.
Estamos bem servidos...

por **reideespadas** Sex 03 maio 2019, 19:04

Já que eles estão mais largas que paguem também os subsídios de férias e natal que foram cortados!

por **raafitaa** Sex 03 maio 2019, 19:39

Os professores é que tem de trabalhar ao fim de semana. trabalham à noite, estão sujeitos ao perigo etc. Eles não dão nada ao estado, ao inverso da Guarda. Só a UAF e UNT dão milhões ao estado anualmente.

por **Corvo79** Sex 03 maio 2019, 20:06

Então andamos anos e anos a apertar o cinto com cortes e etc e agora de repente começa-se a esbanjar e a querer gastar o que há e o que não há, para daqui a uns tempos andarmos outra vez com cortes e mais cortes, é isso?

por **25ml** Sáb 04 maio 2019, 09:55

Como diz o Centeno, abriram a Caixa de Pandora..... a partir daqui vai ser sempre a piorar.

por **WildCatPT** Dom 05 maio 2019, 18:54

Eu sinceramente! Se há dinheiro para injectar num banco falido, se há perdões de dividas absurdas também há dinheiro para isto!!

por **Overlord** Dom 05 maio 2019, 22:03

WildCatPT escreveu:Eu sinceramente! Se há dinheiro para injectar num banco falido, se há perdões de dividas absurdas também há dinheiro para isto!!

Eu tou como tu, há dinheiro para bancos, e ser empréstimos ou não o que interessa é que teve que haver, perdões fiscais de milhões a empresas, o défice que ficou sempre acima das melhores expectativas, agora de repente não há dinheiro, acho mais que foi uma questão ideológica de não dar só pk não. E desenganem. Se aqueles que pensam que eles iam deixar de investir na saúde por causa dos professores mais informo que ainda não foi dado nada e ele já não investem na saúde.
Enfim dizem eles que não é possível recuperar o tempo mas quem tem avaliações já subiu de índice e a quem conta por tempo ainda tá agarrada a esta \'\'Auto-removido\'\' de novela.

por **WildCatPT** Seg 06 maio 2019, 12:05

https://tvi24.iol.pt/videos/economia/banca-perdoa-116-milhoes-de-euros-ao-milionario-joao-pereira-coutinho/5ccadaad0cf2e6c58756760b

Só mais um!!
Ja mete um bocado de nojo!

por **toinojaquim** Ter 07 maio 2019, 16:39

Corvo79 escreveu:Então andamos anos e anos a apertar o cinto com cortes e etc e agora de repente começa-se a esbanjar e a querer gastar o que há e o que não há, para daqui a uns tempos andarmos outra vez com cortes e mais cortes, é isso?

Andas à anos a apertar o cinto!!?? Já vi que és da classe de Guardas...........

por **Corvo79** Ter 07 maio 2019, 18:36

Lol... Bingo.... Lol

por **Guarda que anda à linha** Ter 07 maio 2019, 23:01

Em relação ao tempo de serviço dos professores e das restantes carreiras publicas, entre as quais os corpos especiais, que já não vai ser reposto, os nossos donos estão todos contentes e ficaram maravilhados pela decisão da não reposição desse direito aos seus criados e seus servos https://observador.pt/2019/05/07/moscovici-elogia-posicao-sabia-e-firme-de-costa-durante-a-crise-politica-levantada-pela-carreira-dos-professores/

por **matrix2020** Qua 08 maio 2019, 15:15

Há muitos anos que os sucessivos governos apostam em salarios baixos no inicio para a função pública, esta situação era tolerável porque a malta ia subindo de escalão ao longo do tempo! O congelamento veio agravar a realidade dos baixos salários!
Se o salario minimo subir para os 850, vamos pela primeira vez ter guardas a ganhar o salario minimo! E vamos passar a ter um monte de profissionais que lutaram por uma vida melhor a ganhar o mesmo que os encostados!
Eu não acredito em segurança nacional quando se ousa pagar o ordenado minimo a um orgão de policia criminal!

por **Guarda que anda à linha** Qua 08 maio 2019, 16:59

Em relação aos salários baixos e piores condições de trabalho/serviço dos Portugueses, particularmente dos servidores públicos que prestam saúde, educação, segurança, defesa, socorro etc. etc. a todos os cidadão Portugueses, mais aos vários milhões de estrangeiros que todos os anos nos visitam, os nossos donos estão cada vez mais contentes, porque assim o deles (€€€) que para cá despejaram está sempre garantido https://observador.pt/2019/05/07/moscovici-elogia-posicao-sabia-e-firme-de-costa-durante-a-crise-politica-levantada-pela-carreira-dos-professores/ https://observador.pt/2019/05/08/costa-acumula-elogios-de-fora-pela-determinacao-na-polemica-dos-professores/

É uma vergonha o que se está a passar em Portugal. A intenção clara de alguns (políticos, opinadores e jornaleiros de pasquins de serviço da nossa praça) de virar uma parte da população Portuguesa contra a outra parte, a dos servidores públicos, denegrindo-a, rebaixando-a, desclassificando-a, desconsiderando-a, humilhando-a, que prestam serviço nas mais variadas áreas e funções como as que atrás referi, e de que ninguém abdica e toda a restante população recorre.

É uma vergonha o que se está a fazer em relação aos servidores públicos em Portugal, responsabilizando-os por todos os males do nosso país, ao mesmo tempo que nos últimos 10 anos dezenas de milhares de milhões de euros foram despejados para os bancos, regabofe que ainda continua e vai continuar, ao mesmo tempo que se perdoam milhões em dívidas fiscais e à SS a certos figurões da nossa praça, ao mesmo tempo que para as PPPs rodoviárias que permitiram a construção de centenas e centenas de Kms de auto-estrada onde agora não circula quase ninguém se vão ter de despejar milhões e milhões durante décadas.

E enquanto tudo isto acontece, parte da restante população, endrominada e enganada pelos políticos, opinadores e jornaleiros de serviço que atrás referi, mas que não abdica dos serviços públicos prestados pelos servidores públicos, ávida de sangue, porque muita dela o que quer é: se eu estou mal e o outro está menos mal, eu não quero ficar menos mal como ele está, quero é que ele fique mal como eu estou, aplaude na plateia desesperada que os outros, os servidores públicos, caiam na desgraça.

Portugal que futuro?

Um país que muitos há muito tempo idealizaram. Uma colónia de férias. Um país de vassalos, de criados, de servidores de mesa e fazedores de camas daqueles milhões de estrangeiros que todos os anos nos visitam. De preferência com salários cada vez mais baixos, com contratos de trabalho cada vez mais precários, onde vão receber cada vez menos e trabalhar até morrer. Um país onde se pagam reformas de miséria aos trabalhadores Portugueses que pagam impostos desde o dia em que nasceram, e que isenta de impostos os reformados estrangeiros ricos que se fixem em Portugal.

Portugal, povo Português que futuro?

Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas.

por **Overlord** Qua 08 maio 2019, 19:49

Guarda que anda à linha escreveu:
Em relação aos salários baixos e piores condições de trabalho/serviço dos Portugueses, particularmente dos servidores públicos que prestam saúde, educação, segurança, defesa, socorro etc. etc. a todos os cidadão Portugueses, mais aos vários milhões de estrangeiros que todos os anos nos visitam, os nossos donos estão cada vez mais contentes, porque assim o deles (€€€) que para cá despejaram está sempre garantido https://observador.pt/2019/05/07/moscovici-elogia-posicao-sabia-e-firme-de-costa-durante-a-crise-politica-levantada-pela-carreira-dos-professores/ https://observador.pt/2019/05/08/costa-acumula-elogios-de-fora-pela-determinacao-na-polemica-dos-professores/
É uma vergonha o que se está a passar em Portugal. A intenção clara de alguns (políticos, opinadores e jornaleiros de pasquins de serviço da nossa praça) de virar uma parte da população Portuguesa contra a outra parte, a dos servidores públicos, denegrindo-a, rebaixando-a, desclassificando-a, desconsiderando-a, humilhando-a, que prestam serviço nas mais variadas áreas e funções como as que atrás referi, e de que ninguém abdica e toda a restante população recorre.
É uma vergonha o que se está a fazer em relação aos servidores públicos em Portugal, responsabilizando-os por todos os males do nosso país, ao mesmo tempo que nos últimos 10 anos dezenas de milhares de milhões de euros foram despejados para os bancos, regabofe que ainda continua e vai continuar, ao mesmo tempo que se perdoam milhões em dívidas fiscais e à SS a certos figurões da nossa praça, ao mesmo tempo que para as PPPs rodoviárias que permitiram a construção de centenas e centenas de Kms de auto-estrada onde agora não circula quase ninguém se vão ter de despejar milhões e milhões durante décadas.
E enquanto tudo isto acontece, parte da restante população, endrominada e enganada pelos políticos, opinadores e jornaleiros de serviço que atrás referi, mas que não abdica dos serviços públicos prestados pelos servidores públicos, ávida de sangue, porque muita dela o que quer é: se eu estou mal e o outro está menos mal, eu não quero ficar menos mal como ele está, quero é que ele fique mal como eu estou, aplaude na plateia desesperada que os outros, os servidores públicos, caiam na desgraça.
Portugal que futuro?
Um país que muitos há muito tempo idealizaram. Uma colónia de férias. Um país de vassalos, de criados, de servidores de mesa e fazedores de camas daqueles milhões de estrangeiros que todos os anos nos visitam. De preferência com salários cada vez mais baixos, com contratos de trabalho cada vez mais precários, onde vão receber cada vez menos e trabalhar até morrer. Um país onde se pagam reformas de miséria aos trabalhadores Portugueses que pagam impostos desde o dia em que nasceram, e que isenta de impostos os reformados estrangeiros ricos que se fixem em Portugal.
Portugal, povo Português que futuro?
Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas.

As vezes não concordo com a sua opinião, mas deste acho que falou bastante bem do influenciável povo portugues

por **Guarda que anda à linha** Ter 14 maio 2019, 14:47

https://sicnoticias.pt/pais/2019-05-13-As-declaracoes-polemicas-de-Joe-Berardo

https://observador.pt/2019/05/12/em-2007-o-comentador-marcelo-elegeu-o-comendador-berardo-figura-do-ano/

Entretanto, neste belo jardim à beira mar plantado, enquanto uns tem lucros de milhões, a outros (bancos e PPPs etc. etc.) despejam para lá milhares e milhares de milhões, a outros perdoam dívidas de milhões e milhões. E aos que trabalham aumentam-lhes cada vez mais a idade da reforma, cortam-lhes as reformas, os salários, os subsídios e as pensões, congelam-lhes as progressões, as promoções, o tempo de serviço e os escalões.

por **moralez** Ter 14 maio 2019, 19:19

De certa forma, é bem feito para os professores.
Esqueceram-se que o congelamento foi faseado, ou seja, os prejuízos só se sentiram mês a mês no vencimento.
Deveriam ter tentado uma forma subtil de também reclamarem a reposição do período congelado, faseadamente.
Quiseram mamar tudo logo de uma vez.
Lixaram-se.

por **teenage** Ter 21 maio 2019, 18:44

já aprovaram para forças de segurança…….

por **G.N.R** Ter 21 maio 2019, 19:42

Não entendi muito bem o que diz no decreto lei. No meu caso sem este decreto passaria para o 2 escalão de cabo em Jan 2020, uma vez que descongelou em Jan 2018, perfazendo os dois anos iniciais.
Agora com este decreto, uma vez que a actualização remuneratória consta como Jan 2013, no portal social do meu curso de cabos, com antiguidade de Jan 2012, quantos meses terei direito. em que mês passarei para o 2 escalão?

por **brucar** Ter 21 maio 2019, 20:25

outra situação que veio na comunicação social de hoje, é que a partir de janeiro de 2018, quem tenha passado para outro nível remuneratório, por motivo de promoção, não irá usufruir do tempo estipulado pelo governo para efeitos de progressão de carreira.

se acontecer isso, será de uma extrema injustiça, já que parece que quem foi promovido no tempo de congelamento (2013-2018) irá usufruir desse tempo para progressão...

por **EL PEDRITO** Ter 21 maio 2019, 22:05

Mas a antiguidade dos militares de 1999 para efeitos remuneratórios é 5/11/2017, embora a promoção tenha ocorrido em 2018. Ou estarei enganado???

por **MiguelDias** Ter 21 maio 2019, 22:51

G.N.R escreveu:Não entendi muito bem o que diz no decreto lei. No meu caso sem este decreto passaria para o 2 escalão de cabo em Jan 2020, uma vez que descongelou em Jan 2018, perfazendo os dois anos iniciais.
Agora com este decreto, uma vez que a actualização remuneratória consta como Jan 2013, no portal social do meu curso de cabos, com antiguidade de Jan 2012, quantos meses terei direito. em que mês passarei para o 2 escalão5

5 meses e 17 dias (deve ser mais ou menos isto), a juntar a 1 ano e 5 meses (a contar desde 01JAN18), no dia 01JUN19 passamos a contar 1 ano 10 meses e 17 dias! Se assim for em meados de julho subimos ao 2º nível!
Em 01JUN20 contam mais 5 meses e 17 dias e em 01JUN21 outros tantos meses e dias, pelas minhas contas em SET21 passamos para o 3º nível!

por **altf4** Qua 22 maio 2019, 08:57

MiguelDias escreveu:
G.N.R escreveu:Não entendi muito bem o que diz no decreto lei. No meu caso sem este decreto passaria para o 2 escalão de cabo em Jan 2020, uma vez que descongelou em Jan 2018, perfazendo os dois anos iniciais.
Agora com este decreto, uma vez que a actualização remuneratória consta como Jan 2013, no portal social do meu curso de cabos, com antiguidade de Jan 2012, quantos meses terei direito. em que mês passarei para o 2 escalão5
5 meses e 17 dias (deve ser mais ou menos isto), a juntar a 1 ano e 5 meses (a contar desde 01JAN18), no dia 01JUN19 passamos a contar 1 ano 10 meses e 17 dias! Se assim for em meados de julho subimos ao 2º nível!
Em 01JUN20 contam mais 5 meses e 17 dias e em 01JUN21 outros tantos meses e dias, pelas minhas contas em SET21 passamos para o 3º nível!

Já agora podes explicar como vais buscar os 5 meses de 17 dias (presumo que é o tempo desde jan 2013 até dez 2017) mas como fazes essa conta?

por **flipa17** Qua 22 maio 2019, 09:22

Porque agora em junho so vao dar um terço desse tempo que vem descrito.

por **smelly** Qua 22 maio 2019, 09:38

confesso que também não estou a perceber nadinha disto...
a minha data de actualização de índice é 09JAN15 (promoção a Guarda Principal).
o que é que este Decreto Lei me vai trazer, alguém consegue dizer (e explicar)?...

por **papapedras** Qua 22 maio 2019, 10:53

Supostamente o tempo que será reposto, será o tempo que vem na tabela por categoria a dividir por 3 vezes. Só não percebo a parte de que tem teve promoção dentro do prazo que não seja contado o mesmo tempo que aos outros militares!

por **mimsy** Qua 22 maio 2019, 17:00

Eu acho que será assim.....acho.
Quem teve congelado de 2011 a 2017 contam 1 ano 11 meses, ou seja, em junho acresce 1/3 que será 7 meses e qualquer coisa, ao tempo de serviço para subida de nível/promoção.

Quem, entre 2011 e 2017 foi promovido ou subiu de nível, contam desde essa altura.
congelado de 2011 a 2017 = 6 anos congelado= 1 ano e 11 meses
Subiu de nível/promovido em 2015= 2 anos congelado = x

Quem foi promovido após 1 janeiro de 2018 não conta nada do tempo congelado.

Foi o que entendi.

ATENÇÃO QUE POSSO ESTAR ERRADO!!

por **brucar** Qua 22 maio 2019, 17:12

mimsy escreveu:Eu acho que será assim.....acho.
Quem teve congelado de 2011 a 2017 contam 1 ano 11 meses, ou seja, em junho acresce 1/3 que será 7 meses e qualquer coisa, ao tempo de serviço para subida de nível/promoção.

Quem, entre 2011 e 2017 foi promovido ou subiu de nível, contam desde essa altura.
congelado de 2011 a 2017 = 6 anos congelado= 1 ano e 11 meses
Subiu de nível/promovido em 2015= 2 anos congelado = x

Quem foi promovido após 1 janeiro de 2018 não conta nada do tempo congelado.

Foi o que entendi.

ATENÇÃO QUE POSSO ESTAR ERRADO!!

Se acontecer dessa forma, não serão salvaguardados os direitos desses mesmos militares que foram promovidos após janeiro de 2018. Axo que o decreto lei está mal elaborado, e irá levar muitos de nós a recorrer superiormente ou até aos tribunais.

por **MiguelDias** Qua 22 maio 2019, 18:38

altf4 escreveu:
MiguelDias escreveu:
G.N.R escreveu:Não entendi muito bem o que diz no decreto lei. No meu caso sem este decreto passaria para o 2 escalão de cabo em Jan 2020, uma vez que descongelou em Jan 2018, perfazendo os dois anos iniciais.
Agora com este decreto, uma vez que a actualização remuneratória consta como Jan 2013, no portal social do meu curso de cabos, com antiguidade de Jan 2012, quantos meses terei direito. em que mês passarei para o 2 escalão5
5 meses e 17 dias (deve ser mais ou menos isto), a juntar a 1 ano e 5 meses (a contar desde 01JAN18), no dia 01JUN19 passamos a contar 1 ano 10 meses e 17 dias! Se assim for em meados de julho subimos ao 2º nível!
Em 01JUN20 contam mais 5 meses e 17 dias e em 01JUN21 outros tantos meses e dias, pelas minhas contas em SET21 passamos para o 3º nível!
Já agora podes explicar como vais buscar os 5 meses de 17 dias (presumo que é o tempo desde jan 2013 até dez 2017) mas como fazes essa conta?

01JAN13 A 31DEC17 - 5 anos de congelamento (cada mês conta 0,83% x 12 meses = 10% ano) - 50% do tempo do módulo padrão para posto de cabo que é 2,75 anos (33 meses), dá 16 meses e meio, dividido por 3 dá 5 meses e meio!

por **teixeira1976** Qui 23 maio 2019, 17:35

brucar escreveu:
mimsy escreveu:Eu acho que será assim.....acho.
Quem teve congelado de 2011 a 2017 contam 1 ano 11 meses, ou seja, em junho acresce 1/3 que será 7 meses e qualquer coisa, ao tempo de serviço para subida de nível/promoção.

Quem, entre 2011 e 2017 foi promovido ou subiu de nível, contam desde essa altura.
congelado de 2011 a 2017 = 6 anos congelado= 1 ano e 11 meses
Subiu de nível/promovido em 2015= 2 anos congelado = x

Quem foi promovido após 1 janeiro de 2018 não conta nada do tempo congelado.

Foi o que entendi.

ATENÇÃO QUE POSSO ESTAR ERRADO!!

Se acontecer dessa forma, não serão salvaguardados os direitos desses mesmos militares que foram promovidos após janeiro de 2018. Axo que o decreto lei está mal elaborado, e irá levar muitos de nós a recorrer superiormente ou até aos tribunais.

Boas, camarada desde 1 de janeiro de 2018 que as progressões estão descongeladas, logo quem foi promovido depois dessa data não tem nenhum tempo de serviço congelado.

por **brucar** Qui 23 maio 2019, 17:55

Então diga me porquê quem foi promovido dentro do período do congelamento, tem direito a tempo de serviço congelado??
Quem foi promovido a partir de janeiro de 2018, não esteve igualmente com o tempo congelado? Se assim for não vai haver equidade e igualdade... E digo lhe se não me derem o tempo devido, 1 ano e 11 meses, irei até às última consequências, bem como todos os camaradas alvo desta injustiça

por **Álvaro Coelho** Qui 23 maio 2019, 19:21

Ainda não foram feitas promoções referentes a 2018 !!!!
As Ultimas referiam-se ás restantes de 2017!!
Logo se não forem efectuadas promoções até 31/05/2019, já não será possível anular a contabilização do tempo de serviço do pessoal promovido após essa data pois a medida tem que ser aplicada a 01/06/2019, pelo menos no que diz respeito ao 1º 1/3 que tem que ser aplicado nessa data!!

CERTO!? ou não!?

por **moralez** Qui 23 maio 2019, 22:51

brucar escreveu:Então diga me porquê quem foi promovido dentro do período do congelamento, tem direito a tempo de serviço congelado??
Quem foi promovido a partir de janeiro de 2018, não esteve igualmente com o tempo congelado? Se assim for não vai haver equidade e igualdade... E digo lhe se não me derem o tempo devido, 1 ano e 11 meses, irei até às última consequências, bem como todos os camaradas alvo desta injustiça

Se já foi promovido depois do 01JAN18, para que é que quer reaver o tempo congelado no antigo posto?
desorientado

por **brucar** Qui 23 maio 2019, 22:59

Não é reaver o tempo congelado no antigo posto,mas sim adicionar esse 1 ano e 11 meses como tempo de serviço para efeitos de subida de índice no novo posto.

por **paulo673** Qui 23 maio 2019, 23:54

Assim passavas a frente dos mais antigos...

por **brucar** Sex 24 maio 2019, 08:49

paulo673 escreveu:Assim passavas a frente dos mais antigos...

Em certa parte tens razão...contudo para haver justiça, penso que durante o período do congelamento, ninguém deveria ser alterado o seu índice remuneratório, como aconteceu com promoções efetuadas nesse período. O governo já veio dizer que esses militares irão usufruir de tempo, nomeadamente 1 ano e 11 meses... Axas isso justo??

por **teixeira1976** Seg 27 maio 2019, 14:58

brucar escreveu:
paulo673 escreveu:Assim passavas a frente dos mais antigos...
Em certa parte tens razão...contudo para haver justiça, penso que durante o período do congelamento, ninguém deveria ser alterado o seu índice remuneratório, como aconteceu com promoções efetuadas nesse período. O governo já veio dizer que esses militares irão usufruir de tempo, nomeadamente 1 ano e 11 meses... Axas isso justo??

Boas, acho que não me fiz entender:
se voçê é de 1999 quer dizer que foi promovido a cabo por excepção, ou foi a curso?
depois ou foi promovido em 2018 ou 2019, neste caso o que vai contar será a data de antiguidade no Posto.
se a data de antiguidade foi anterior a 1 de janeiro de 2018, pelo que percebi poderá ter direito a uma percentagem de descongelamento, desde a data da antiguidade até ao dia 1 de janeiro de 2018, que somará ao tempo que decorreu desde 1 de janeiro até hoje.
quando diz que quem foi promovido durante o congelamento vai ter direito a 1 ano e 11 meses, penso que também não vai ser assim como ja foi explicado anteriormente, ou seja uma percentagem do tempo, contado entre a data de promoção e 1 de janeiro de 2018.
posso estar errado mas esta é a minha interpretação.

por **brucar** Seg 27 maio 2019, 19:13

teixeira1976 escreveu:
brucar escreveu:
paulo673 escreveu:Assim passavas a frente dos mais antigos...
Em certa parte tens razão...contudo para haver justiça, penso que durante o período do congelamento, ninguém deveria ser alterado o seu índice remuneratório, como aconteceu com promoções efetuadas nesse período. O governo já veio dizer que esses militares irão usufruir de tempo, nomeadamente 1 ano e 11 meses... Axas isso justo??

Boas, acho que não me fiz entender:
se voçê é de 1999 quer dizer que foi promovido a cabo por excepção, ou foi a curso?
depois ou foi promovido em 2018 ou 2019, neste caso o que vai contar será a data de antiguidade no Posto.
se a data de antiguidade foi anterior a 1 de janeiro de 2018, pelo que percebi poderá ter direito a uma percentagem de descongelamento, desde a data da antiguidade até ao dia 1 de janeiro de 2018, que somará ao tempo que decorreu desde 1 de janeiro até hoje.
quando diz que quem foi promovido durante o congelamento vai ter direito a 1 ano e 11 meses, penso que também não vai ser assim como ja foi explicado anteriormente, ou seja uma percentagem do tempo, contado entre a data de promoção e 1 de janeiro de 2018.
posso estar errado mas esta é a minha interpretação.

Boas
Fui promovido por antiguidade a cabo em finais de maio de 2018 e optei por ir ao cpcb (3.º curso).
Tenho antiguidade de cabo, de novembro de 2017.
Sim penso que está correto, relativamente à percentagem que os camaradas irão ter direito. Não será igual para todos, está condicionado pelas promoções ocorridas no tempo em que se encontrava congelado.

por **quintas84** Seg 27 maio 2019, 19:24

Não contem muito com as progressões pois já ouvi dizer que o que conta é a data de promoção no D.R. e não a data de antiguidade no posto... Vamos ver espero bem que não.... Por ex quem foi promovido em 2018 com data de 2016 não recebe nada... quem foi promovido em 2017 com data anterior só lhe irão repos desde 2017 até 1 jan 2018...

por **Álvaro Coelho** Seg 27 maio 2019, 20:58

Isto está mesmo bonito, vejamos então fui promovido em 12/08/2000 e até agora mais nada, foi zero sobre zero, sobre zero, agora que estou dentro das vagas de 2018 para CCH, assim que for promovido tenho que dizer adeus a 11 anos de carreira congelada... LINDO...BONITO... é este o incentivo que me dão ao fim de 24 anos de carreira!? E depois ainda querem autos e detenções e votos!? Pois montem-se na 5 pata dum cavalo pois de mim podem esperar é que apenas cumpra o horário mais 7 anitos esperando o dia 21 todos os messes e mais nada!! E depois... XAU!!!

por **Lupo** Ter 28 maio 2019, 22:48

Se assim for, vamos ter a salganhada do costume, mais novos a ganhar tanto como os mais antigos!

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