PSP e GNR com falta de viaturas e polícias para assegurar "patrulhas de 24 horas"
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PSP e GNR com falta de viaturas e polícias para assegurar "patrulhas de 24 horas"
Alerta da Inspeção da Administração Interna
A Inspeção-Geral da Administração Interna alerta para a falta de viaturas à disposição da PSP e GNR, escalas de serviço que “não asseguram patrulhas 24 horas” e polícias “em quantidade insuficiente para assegurar o funcionamento” das instalações policiais.
Estas são algumas das falhas detetadas pela Inspeção-geral da Administração Interna (IGAI) durante as inspeções sem aviso prévio realizadas em 2023 a 63 instalações policiais, 42 das quais a postos territoriais da Guarda Nacional Republicana e 21 a esquadras da Polícia de Segurança Pública.
O relatório das inspeções sem aviso prévio às forças de segurança realizadas em 2023, agora disponibilizado pela IGAI, dá conta de postos territoriais da GNR a funcionar num “mero atendimento das 09:00 às 17:00 e sem efetivo próprio” e de um número de militares da GNR “em quantidade insuficiente para assegurar o funcionamento dos postos territoriais”.
A IGAI detetou também instalações policiais sem “meios humanos e materiais destinados a garantir a segurança das respetivas populações”, escalas de serviço que “não asseguram patrulhas 24 horas”, atendimento fora do horário de expediente efetuado por pessoal escalado para patrulha, “privando a população do adequado patrulhamento”, e um “atendimento efetuado pelo efetivo escalado para inquéritos, que é apenas realizado em horário de expediente”.
Aquela entidade que fiscaliza a atividade das polícias encontrou também nas esquadras da PSP e postos da GNR fiscalizados uma “reduzida percentagem de efetivos com formação em violência doméstica e estatuto de apoio à vítima”, “escassez de meios auto à disposição do efetivo, reduzindo a capacidade de intervenção”, edifícios e instalações em “mau estado de conservação ou inadaptadas funcionalmente e de atendimento a pessoas com mobilidade reduzida”, instalações “de grandes dimensões sem sistema de vigilância”, casas devolutas e zonas de atendimento sem privacidade.
O relatório indica igualmente que há “edifícios com telhas de amianto”, instalações sem casa de banho específica para o público e “inadaptadas funcionalmente” ao efetivo feminino e ao atendimento a pessoas com mobilidade reduzida, além de não existirem salas de apoio à vítima e “uma clara identificação ou inventariação do armamento existente” na esquadra ou posto.
“Celas de detenção sem condições de higiene e segurança, ausência de planos de emergência e existência de extintores com prazo de manutenção ultrapassado, edifícios sem sistema elétrico alternativo em situação de quebra de energia” e “mobiliário antigo, em mau estado e desatualizado, salas de espera pequenas e com mau grau de conforto e zonas de atendimento sem privacidade” são outras das conclusões das inspeções sem aviso prévio realizadas pela IGAI.
No relatório, a IGAI recomenda à PSP e GNR um “reforço e formação” do efetivo, dos carros, equipamento e fardamento, adaptação das instalações ao exercício de funções do efetivo feminino, acesso do público a casas de banho exclusivas e adaptadas para pessoas com mobilidade reduzida, criação e instalação de salas de atendimento à vítima, reparação das instalações e equipamentos que se encontram danificados e substituição das telhas em amianto.
Além das 63 ações de inspeção sem aviso prévio às esquadras da PSP e postos territoriais da GNR, a IGAI realizou ainda seis visitas aos Centros de Instalação Temporários ou Espaços Equiparados para cidadãos estrangeiros, que eram da responsabilidade do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e com a sua extinção passaram para a alçada da PSP.
O âmbito de intervenção da IGAI, que anualmente realiza estas inspeções, contemplou as condições de atendimento ao público, de trabalho dos elementos policiais, zona de detenção, intervenção no âmbito da Lei Tutelar Educativa, da Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo e da Lei de Saúde Mental, reclamações de cidadãos, estatuto da vítima e guarda de armas, protocolos de segurança e acondicionamento e selagem dos bens apreendidos.
https://cnnportugal.iol.pt/igai/psp/psp-e-gnr-com-falta-de-viaturas-e-policias-para-assegurar-patrulhas-de-24-horas/20240627/667d00cad34ebf9bbb3f1e3a
A Inspeção-Geral da Administração Interna alerta para a falta de viaturas à disposição da PSP e GNR, escalas de serviço que “não asseguram patrulhas 24 horas” e polícias “em quantidade insuficiente para assegurar o funcionamento” das instalações policiais.
Estas são algumas das falhas detetadas pela Inspeção-geral da Administração Interna (IGAI) durante as inspeções sem aviso prévio realizadas em 2023 a 63 instalações policiais, 42 das quais a postos territoriais da Guarda Nacional Republicana e 21 a esquadras da Polícia de Segurança Pública.
O relatório das inspeções sem aviso prévio às forças de segurança realizadas em 2023, agora disponibilizado pela IGAI, dá conta de postos territoriais da GNR a funcionar num “mero atendimento das 09:00 às 17:00 e sem efetivo próprio” e de um número de militares da GNR “em quantidade insuficiente para assegurar o funcionamento dos postos territoriais”.
A IGAI detetou também instalações policiais sem “meios humanos e materiais destinados a garantir a segurança das respetivas populações”, escalas de serviço que “não asseguram patrulhas 24 horas”, atendimento fora do horário de expediente efetuado por pessoal escalado para patrulha, “privando a população do adequado patrulhamento”, e um “atendimento efetuado pelo efetivo escalado para inquéritos, que é apenas realizado em horário de expediente”.
Aquela entidade que fiscaliza a atividade das polícias encontrou também nas esquadras da PSP e postos da GNR fiscalizados uma “reduzida percentagem de efetivos com formação em violência doméstica e estatuto de apoio à vítima”, “escassez de meios auto à disposição do efetivo, reduzindo a capacidade de intervenção”, edifícios e instalações em “mau estado de conservação ou inadaptadas funcionalmente e de atendimento a pessoas com mobilidade reduzida”, instalações “de grandes dimensões sem sistema de vigilância”, casas devolutas e zonas de atendimento sem privacidade.
O relatório indica igualmente que há “edifícios com telhas de amianto”, instalações sem casa de banho específica para o público e “inadaptadas funcionalmente” ao efetivo feminino e ao atendimento a pessoas com mobilidade reduzida, além de não existirem salas de apoio à vítima e “uma clara identificação ou inventariação do armamento existente” na esquadra ou posto.
“Celas de detenção sem condições de higiene e segurança, ausência de planos de emergência e existência de extintores com prazo de manutenção ultrapassado, edifícios sem sistema elétrico alternativo em situação de quebra de energia” e “mobiliário antigo, em mau estado e desatualizado, salas de espera pequenas e com mau grau de conforto e zonas de atendimento sem privacidade” são outras das conclusões das inspeções sem aviso prévio realizadas pela IGAI.
No relatório, a IGAI recomenda à PSP e GNR um “reforço e formação” do efetivo, dos carros, equipamento e fardamento, adaptação das instalações ao exercício de funções do efetivo feminino, acesso do público a casas de banho exclusivas e adaptadas para pessoas com mobilidade reduzida, criação e instalação de salas de atendimento à vítima, reparação das instalações e equipamentos que se encontram danificados e substituição das telhas em amianto.
Além das 63 ações de inspeção sem aviso prévio às esquadras da PSP e postos territoriais da GNR, a IGAI realizou ainda seis visitas aos Centros de Instalação Temporários ou Espaços Equiparados para cidadãos estrangeiros, que eram da responsabilidade do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e com a sua extinção passaram para a alçada da PSP.
O âmbito de intervenção da IGAI, que anualmente realiza estas inspeções, contemplou as condições de atendimento ao público, de trabalho dos elementos policiais, zona de detenção, intervenção no âmbito da Lei Tutelar Educativa, da Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo e da Lei de Saúde Mental, reclamações de cidadãos, estatuto da vítima e guarda de armas, protocolos de segurança e acondicionamento e selagem dos bens apreendidos.
https://cnnportugal.iol.pt/igai/psp/psp-e-gnr-com-falta-de-viaturas-e-policias-para-assegurar-patrulhas-de-24-horas/20240627/667d00cad34ebf9bbb3f1e3a
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dragao- Cmdt Interino
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Re: PSP e GNR com falta de viaturas e polícias para assegurar "patrulhas de 24 horas"
Tal e qual conforme relatado...Durante os sucessivos governos, os agentes e militares da GNR, para além de mal remunerados, também trabalham em condições muito a desejar/pouco dignas...
Os governantes, só revelam desinteresse e falta de respeito pelas forças e serviços de segurança...
VERGONHA...
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Re: PSP e GNR com falta de viaturas e polícias para assegurar "patrulhas de 24 horas"
Vergonha também é existirem comissões técnicas e equipas de inspetores pagos com salários chorudos para apurar aquilo que o português mais analfabeto que possam conhecer já sabe há anos...
moralez- Moderador
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Re: PSP e GNR com falta de viaturas e polícias para assegurar "patrulhas de 24 horas"
MAI garante que estão em curso ações de reestrutução nas polícias
O Ministério da Administração Interna (MAI) garantiu esta quinta-feira que estão em curso ações de reestruturação nas polícias e esclareceu que o diagnóstico feito pela Inspeção-Geral da Administração Interna é referente ao período do anterior Governo.
"Foi tornado público o relatório da IGAI [Inspeção-Geral da Administração Interna] referente às ações inspetivas levadas a cabo ao longo do ano civil 2023. E, como é sabido, este Governo só tomou posse no dia 2 de abril de 2024. Tratando-se de situações referentes ao período do Governo anterior, não iremos tecer quaisquer comentários", refere o MAI, em comunicado.
A resposta do ministério surge após a IGAI ter alertado num relatório para a falta de viaturas à disposição da PSP e GNR, escalas de serviço que "não asseguram patrulhas 24 horas" e polícias "em quantidade insuficiente para assegurar o funcionamento" das instalações policiais.
O Ministério tutelado por Margarida Blasco salienta que, após a tomada de posse do Governo, o MAI se inteirou "das deficiências e dificuldades operativas e de infraestruturas das forças de segurança", tendo "de imediato" desencadeado "ações corretivas e de reestruturação que foram entendidas como necessárias".
O MAI dá conta de medidas já tomadas pelo atual executivo como a nomeação do novo diretor nacional da Polícia de Segurança Pública, a análise e revisão das necessidades infraestruturais e de meios em ambas as forças de segurança.
"A audição das associações sócio profissionais e a negociação com os sindicatos das forças de segurança, visando o reconhecimento da sua ação e a melhoria das condições retributivas e de reconhecimento da carreira dos membros destas forças de segurança, está em curso. Julgamos que em breve, num quadro de responsabilidade, de cooperação e atentas as disponibilidades financeiras do Estado, tal tarefa será concluída com a participação e empenho de todas as partes", frisa o MAI.
No comunicado, o Ministério indica também que está a ser desenvolvido um trabalho com várias autarquias locais, que são "um elemento essencial para a estratégia e ação".
O MAI refere ainda que está "em preparação um conjunto de ações e reestruturações no plano operacional que garantirão a salvaguarda da segurança - de proximidade, preventiva e reativa -- assegurando o bem-estar dos cidadãos, a proteção dos seus bens, o respeito pelos direitos fundamentais e pelo Estado de Direito democrático".
Para o Ministério, desta forma "serão supridas muitas das deficiências" que, vindas do passado, "são agora, e bem, elencadas no relatório da Inspeção Geral da Administração Interna".
A IGAI detetou algumas falhas durante as inspeções sem aviso prévio realizadas em 2023 a 63 instalações policiais, 42 das quais a postos territoriais da Guarda Nacional Republicana e 21 a esquadras da Polícia de Segurança Pública.
O âmbito de intervenção da IGAI, que anualmente realiza estas inspeções, contemplou as condições de atendimento ao público, de trabalho dos elementos policiais, zona de detenção, intervenção no âmbito da Lei Tutelar Educativa, da Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo e da Lei de Saúde Mental, reclamações de cidadãos, estatuto da vítima e guarda de armas, protocolos de segurança e acondicionamento e selagem dos bens apreendidos.
A Inspeção-geral da Administração Interna apontou irregularidades ao espaço de acolhimento de estrangeiros no aeroporto de Lisboa e recomendou à PSP que avalie o sistema de videovigilância e encontre uma solução para os cidadãos alojados por períodos longos.
https://www.jn.pt/4178720445/mai-garante-que-estao-em-curso-acoes-de-reestrutucao-nas-policias/
O Ministério da Administração Interna (MAI) garantiu esta quinta-feira que estão em curso ações de reestruturação nas polícias e esclareceu que o diagnóstico feito pela Inspeção-Geral da Administração Interna é referente ao período do anterior Governo.
"Foi tornado público o relatório da IGAI [Inspeção-Geral da Administração Interna] referente às ações inspetivas levadas a cabo ao longo do ano civil 2023. E, como é sabido, este Governo só tomou posse no dia 2 de abril de 2024. Tratando-se de situações referentes ao período do Governo anterior, não iremos tecer quaisquer comentários", refere o MAI, em comunicado.
A resposta do ministério surge após a IGAI ter alertado num relatório para a falta de viaturas à disposição da PSP e GNR, escalas de serviço que "não asseguram patrulhas 24 horas" e polícias "em quantidade insuficiente para assegurar o funcionamento" das instalações policiais.
O Ministério tutelado por Margarida Blasco salienta que, após a tomada de posse do Governo, o MAI se inteirou "das deficiências e dificuldades operativas e de infraestruturas das forças de segurança", tendo "de imediato" desencadeado "ações corretivas e de reestruturação que foram entendidas como necessárias".
O MAI dá conta de medidas já tomadas pelo atual executivo como a nomeação do novo diretor nacional da Polícia de Segurança Pública, a análise e revisão das necessidades infraestruturais e de meios em ambas as forças de segurança.
"A audição das associações sócio profissionais e a negociação com os sindicatos das forças de segurança, visando o reconhecimento da sua ação e a melhoria das condições retributivas e de reconhecimento da carreira dos membros destas forças de segurança, está em curso. Julgamos que em breve, num quadro de responsabilidade, de cooperação e atentas as disponibilidades financeiras do Estado, tal tarefa será concluída com a participação e empenho de todas as partes", frisa o MAI.
No comunicado, o Ministério indica também que está a ser desenvolvido um trabalho com várias autarquias locais, que são "um elemento essencial para a estratégia e ação".
O MAI refere ainda que está "em preparação um conjunto de ações e reestruturações no plano operacional que garantirão a salvaguarda da segurança - de proximidade, preventiva e reativa -- assegurando o bem-estar dos cidadãos, a proteção dos seus bens, o respeito pelos direitos fundamentais e pelo Estado de Direito democrático".
Para o Ministério, desta forma "serão supridas muitas das deficiências" que, vindas do passado, "são agora, e bem, elencadas no relatório da Inspeção Geral da Administração Interna".
A IGAI detetou algumas falhas durante as inspeções sem aviso prévio realizadas em 2023 a 63 instalações policiais, 42 das quais a postos territoriais da Guarda Nacional Republicana e 21 a esquadras da Polícia de Segurança Pública.
O âmbito de intervenção da IGAI, que anualmente realiza estas inspeções, contemplou as condições de atendimento ao público, de trabalho dos elementos policiais, zona de detenção, intervenção no âmbito da Lei Tutelar Educativa, da Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo e da Lei de Saúde Mental, reclamações de cidadãos, estatuto da vítima e guarda de armas, protocolos de segurança e acondicionamento e selagem dos bens apreendidos.
A Inspeção-geral da Administração Interna apontou irregularidades ao espaço de acolhimento de estrangeiros no aeroporto de Lisboa e recomendou à PSP que avalie o sistema de videovigilância e encontre uma solução para os cidadãos alojados por períodos longos.
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