Sinistralidade Rodoviária – Decréscimo constante de mortos e feridos graves
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Sinistralidade Rodoviária – Decréscimo constante de mortos e feridos graves
Relembrando a primeira mensagem :
IMTT
Veja aqui os gráficos
IMTT
8 de Janeiro de 2010
Os dados provisórios da sinistralidade rodoviária relativos a 2009 demonstram um decréscimo constante do número de vítimas mortais e de feridos graves em acidentes nas estradas portuguesas.
O documento publicado pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária mostra que, entre 2000 e 2009, o número de vítimas mortais reduziu 58 por cento e o número de feridos graves decresceu 66 por cento.
Veja aqui os gráficos
dragao- Cmdt Interino
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Idade : 55
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Re: Sinistralidade Rodoviária – Decréscimo constante de mortos e feridos graves
As estatísticas valem aquilo que valem e são facilmente manipuláveis para quem está e exerce o poder, por forma a tirar dividendos que não lhes pertence e dessa forma enganar o zé povinho mais meia dúzia de defensores de causas próprias e duvidosas...
Foi assim à alguns dias com a sinistralidade rodoviária, mas já o haviam feito à umas semanas atrás com a sinistralidade na construção civil, onde deu origem inclusive a elevado regozijo publico do ministro da tutela, devido à elevadíssima percentagem no decréscimo do número de mortes na construção civil.
Com papas e bolos se enganam os tolos!!!
Pela primeira vez na história deste País verificou-se um fenómeno jamais visto – O número de desempregados homens, superou o número de mulheres desempregadas, isto graças a paragem quase total de todos os sectores da construção civil. Pergunto : Porque se regozijou o Sr. ministro?
Em relação à sinistralidade rodoviária, se este governo e estas politicas de miseriabilidade se mantiverem por muito mais tempo estou convicto de que acidentes com automóveis, só se irão verificar na Auto-Europa.
Foi assim à alguns dias com a sinistralidade rodoviária, mas já o haviam feito à umas semanas atrás com a sinistralidade na construção civil, onde deu origem inclusive a elevado regozijo publico do ministro da tutela, devido à elevadíssima percentagem no decréscimo do número de mortes na construção civil.
Com papas e bolos se enganam os tolos!!!
Pela primeira vez na história deste País verificou-se um fenómeno jamais visto – O número de desempregados homens, superou o número de mulheres desempregadas, isto graças a paragem quase total de todos os sectores da construção civil. Pergunto : Porque se regozijou o Sr. ministro?
Em relação à sinistralidade rodoviária, se este governo e estas politicas de miseriabilidade se mantiverem por muito mais tempo estou convicto de que acidentes com automóveis, só se irão verificar na Auto-Europa.
Guarda Sem Nível- Furriel
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Re: Sinistralidade Rodoviária – Decréscimo constante de mortos e feridos graves
Guarda Sem Nível escreveu:As estatísticas valem aquilo que valem e são facilmente manipuláveis para quem está e exerce o poder, por forma a tirar dividendos que não lhes pertence e dessa forma enganar o zé povinho mais meia dúzia de defensores de causas próprias e duvidosas...
Foi assim à alguns dias com a sinistralidade rodoviária, mas já o haviam feito à umas semanas atrás com a sinistralidade na construção civil, onde deu origem inclusive a elevado regozijo publico do ministro da tutela, devido à elevadíssima percentagem no decréscimo do número de mortes na construção civil.
Com papas e bolos se enganam os tolos!!!
Pela primeira vez na história deste País verificou-se um fenómeno jamais visto – O número de desempregados homens, superou o número de mulheres desempregadas, isto graças a paragem quase total de todos os sectores da construção civil. Pergunto : Porque se regozijou o Sr. ministro?
Em relação à sinistralidade rodoviária, se este governo e estas politicas de miseriabilidade se mantiverem por muito mais tempo estou convicto de que acidentes com automóveis, só se irão verificar na Auto-Europa.
jose alho- Sargento-Ajudante
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Mensagem : Presidente da ASPIG.
Comentador da crónica criminal da TVI
O primeiro e único comentador da Instituição.
Meu alistamento : 1986.
Re: Sinistralidade Rodoviária – Decréscimo constante de mortos e feridos graves
04.02.2013 16:25
País
Maior mortalidade nas estradas em janeiro
Os acidentes rodoviários provocaram 54 mortos, em janeiro, mais14 do que no mesmo mês de 2012, indicou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
Segundo a ANSR, que reúne dados da PSP e da GNR, o distrito com maior número de vítimas mortais foi o de Castelo Branco onde se registaram 11 mortos, situação que se deveu ao acidente com um autocarro que ocorreu a 27 de janeiro, na zona da Sertã.
Os distritos de Setúbal, com oito mortos, seguido de Aveiro e do Porto, com sete cada um, são também aqueles que registaram mais mortos, em consequência dos acidentes rodoviários.
Os distritos de Bragança e Leiria não registaram qualquer vítima mortal durante o primeiro mês deste ano.
Na última semana de janeiro, entre os dias 22 e 31, a GNR registou 22 mortos, enquanto na área da responsabilidade da PSP não se verificou qualquer vítima mortal.
A ANSR adianta igualmente que os acidentes nas estradas provocaram, em janeiro, 148 feridos graves, menos 11 do que no mesmo período do ano passado.
Os feridos ligeiros também diminuíram no primeiro mês do ano, registando a ANSR 2.678, menos 264 do que em 2012.
Os dados da ANSR dizem respeito às vítimas mortais no local do acidente ou a caminho do hospital, registados apenas em Portugal Continental.
Lusa
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/02/04/maior-mortalidade-nas-estradas-em-janeiro
País
Maior mortalidade nas estradas em janeiro
Os acidentes rodoviários provocaram 54 mortos, em janeiro, mais14 do que no mesmo mês de 2012, indicou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
Segundo a ANSR, que reúne dados da PSP e da GNR, o distrito com maior número de vítimas mortais foi o de Castelo Branco onde se registaram 11 mortos, situação que se deveu ao acidente com um autocarro que ocorreu a 27 de janeiro, na zona da Sertã.
Os distritos de Setúbal, com oito mortos, seguido de Aveiro e do Porto, com sete cada um, são também aqueles que registaram mais mortos, em consequência dos acidentes rodoviários.
Os distritos de Bragança e Leiria não registaram qualquer vítima mortal durante o primeiro mês deste ano.
Na última semana de janeiro, entre os dias 22 e 31, a GNR registou 22 mortos, enquanto na área da responsabilidade da PSP não se verificou qualquer vítima mortal.
A ANSR adianta igualmente que os acidentes nas estradas provocaram, em janeiro, 148 feridos graves, menos 11 do que no mesmo período do ano passado.
Os feridos ligeiros também diminuíram no primeiro mês do ano, registando a ANSR 2.678, menos 264 do que em 2012.
Os dados da ANSR dizem respeito às vítimas mortais no local do acidente ou a caminho do hospital, registados apenas em Portugal Continental.
Lusa
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/02/04/maior-mortalidade-nas-estradas-em-janeiro
Croco- Major
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Re: Sinistralidade Rodoviária – Decréscimo constante de mortos e feridos graves
22.02.2013 22:32
País
Miguel Macedo diz que os números de 2012 apontam para diminuição de 57% de mortos na estrada desde 2003
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, disse hoje que os dados estatísticos provisórios de 2012, sobre a sinistralidade rodoviária, em Portugal, apontam para números "abaixo dos 600" mortos, menos de metade dos verificados há dez anos.
"No ano de 2012 tivemos, pela primeira vez, desde há muitas décadas, um número de mortos registado em Portugal, abaixo dos 600, mais concretamente 580 mortos", afirmou Miguel Macedo, na Guarda, durante uma palestra sobre "Automóvel, turismo, segurança - desafios do futuro", integrada nas comemorações dos 40 anos do programa radiofónico Escape Livre e dos 65 anos da Rádio Altitude.
O governante admitiu que os números possam "crescer quando for feita a consolidação estatística" da sinistralidade rodoviária de 2012, mas assinalou que denotam "um progresso muito significativo na última década", no domínio da segurança rodoviária, devendo "todos ficar satisfeitos com isso".
Segundo Miguel Macedo, no período de 2003 a 2012 "houve uma diminuição de cerca de 57 por cento das vítimas mortais, de 56 por cento dos feridos graves e de 29 por cento dos feridos ligeiros".
Miguel Macedo referiu ainda que, no conjunto do ano de 2012, os progressos do ponto de vista dos resultados de segurança rodoviária "são importantes", embora não esqueça que ocorreu uma menor circulação de veículos automóveis nas estradas portuguesas.
"Estes números significam que, no ano de 2012, em comparação com 2011, nós tivemos menos 109 vítimas mortais, menos 2.033 feridos graves e menos 3.999 feridos ligeiros", observou.
A GNR divulgou, no final de janeiro, os dados provisórios da sinistralidade rodoviária, em 2012. Como então a Lusa noticiou, estes somavam 69.691 acidentes, com 581 vítimas mortais, números que traduziam menos 21,2 por cento de mortos na estrada, em relação a 2011, e a diminuição de 14,4 por cento de feridos graves, para os 1.410, e de 9,9 por cento de feridos ligeiros, para 22.491, no mesmo período.
Como o titular da pasta da Administração Interna hoje sublinhou, apesar de os números serem animadores, o Governo deve "continuar com determinação" a estratégia nacional de segurança rodoviária, que também inclui um reforço em campanhas nos meios de comunicação social.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/02/22/miguel-macedo-diz-que-os-numeros-de-2012-apontam-para-diminuicao-de-57-de-mortos-na-estrada-desde-2003-
País
Miguel Macedo diz que os números de 2012 apontam para diminuição de 57% de mortos na estrada desde 2003
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, disse hoje que os dados estatísticos provisórios de 2012, sobre a sinistralidade rodoviária, em Portugal, apontam para números "abaixo dos 600" mortos, menos de metade dos verificados há dez anos.
"No ano de 2012 tivemos, pela primeira vez, desde há muitas décadas, um número de mortos registado em Portugal, abaixo dos 600, mais concretamente 580 mortos", afirmou Miguel Macedo, na Guarda, durante uma palestra sobre "Automóvel, turismo, segurança - desafios do futuro", integrada nas comemorações dos 40 anos do programa radiofónico Escape Livre e dos 65 anos da Rádio Altitude.
O governante admitiu que os números possam "crescer quando for feita a consolidação estatística" da sinistralidade rodoviária de 2012, mas assinalou que denotam "um progresso muito significativo na última década", no domínio da segurança rodoviária, devendo "todos ficar satisfeitos com isso".
Segundo Miguel Macedo, no período de 2003 a 2012 "houve uma diminuição de cerca de 57 por cento das vítimas mortais, de 56 por cento dos feridos graves e de 29 por cento dos feridos ligeiros".
Miguel Macedo referiu ainda que, no conjunto do ano de 2012, os progressos do ponto de vista dos resultados de segurança rodoviária "são importantes", embora não esqueça que ocorreu uma menor circulação de veículos automóveis nas estradas portuguesas.
"Estes números significam que, no ano de 2012, em comparação com 2011, nós tivemos menos 109 vítimas mortais, menos 2.033 feridos graves e menos 3.999 feridos ligeiros", observou.
A GNR divulgou, no final de janeiro, os dados provisórios da sinistralidade rodoviária, em 2012. Como então a Lusa noticiou, estes somavam 69.691 acidentes, com 581 vítimas mortais, números que traduziam menos 21,2 por cento de mortos na estrada, em relação a 2011, e a diminuição de 14,4 por cento de feridos graves, para os 1.410, e de 9,9 por cento de feridos ligeiros, para 22.491, no mesmo período.
Como o titular da pasta da Administração Interna hoje sublinhou, apesar de os números serem animadores, o Governo deve "continuar com determinação" a estratégia nacional de segurança rodoviária, que também inclui um reforço em campanhas nos meios de comunicação social.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/02/22/miguel-macedo-diz-que-os-numeros-de-2012-apontam-para-diminuicao-de-57-de-mortos-na-estrada-desde-2003-
Croco- Major
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Idade : 55
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“Karma tarda mas não falha".
A MINHA ETAPA TERMINOU, BOA SORTE PARA VOÇES.
Meu alistamento : 1991 CIP
Re: Sinistralidade Rodoviária – Decréscimo constante de mortos e feridos graves
Tudo tem uma explicação... Não é que os Portugueses não continuem a comer bem e a beber melhor, não é porque os Portugueses não continuem a ser umas aceleras de primeira...
O principal factor é a crise que obriga a termos o nosso veiculo pessoal mais tempo na garagem isto porque é quase incomportável ter o deposito cheio com os preços actuais dos combustíveis aliado ao corte brutal dos nossos vencimentos, em geral.
E a explicação é mesmo essa: os Portugueses não tem dinheiro para dar uma volta de carro, mas continuam a comer e a beber bem!
O principal factor é a crise que obriga a termos o nosso veiculo pessoal mais tempo na garagem isto porque é quase incomportável ter o deposito cheio com os preços actuais dos combustíveis aliado ao corte brutal dos nossos vencimentos, em geral.
E a explicação é mesmo essa: os Portugueses não tem dinheiro para dar uma volta de carro, mas continuam a comer e a beber bem!
Re: Sinistralidade Rodoviária – Decréscimo constante de mortos e feridos graves
Pois como existem menos carros a circular, e o desespero nas familias está instalado pela falta de dinheiro.
António Soares- 1º Sargento
-
Idade : 60
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Mensagem : mea mater, mea vita, Canes timidi vehementius latrant
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