Polícia Municipal expulsa skaters da Praça da Figueira
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Polícia Municipal expulsa skaters da Praça da Figueira
Polícia Municipal expulsa skaters da Praça da Figueira
Por Kátia Catulo, publicado em 25 Maio 2012 - 13:22 | Actualizado há 1 dia 10 horas
Praça é visitada por skaters desde os anos 90, mas agora há multas e ameaças de pranchas confiscadas
Skaters
Às oito da noite em ponto, o sol ainda brilha na Praça da Figueira, em Lisboa. É boa hora para os skates começarem a rolar. E só é boa hora porque os dois agentes da polícia municipal, plantados num canto da praça desde as cinco da tarde, montam os segways e vão-se embora. Os miúdos batem palmas e soltam gritos de alegria. O espectáculo começa.
Desde o Verão passado que a praça no centro da cidade já não lhes pertence. Ou, só volta a ser deles quando não estão a ser vigiados. No início, nem sequer havia hora certa: “Apareciam e desapareciam sem avisar e ameaçavam-nos com multas se estivéssemos a skatar”, conta Lauande Brito. O rapaz de 22 anos assegura ter sido autuado com uma coima de 60 euros por obstruir a via pública e colocar a segurança dos outros em perigo. Nunca pagou, explica, mas a autoridade subiu agora de tom. “Se desobedecermos, dizem que nos confiscam o skate.” Demorou algum tempo, mas a polícia terá finalmente descoberto o ponto vulnerável dos skaters.
Usar a Praça da Figueira passou então a ser um jogo mais ou menos consentido entre as partes envolvidas. De um lado, os miúdos vão chegando ao final da tarde em grupos ou sozinhos. Trocam saudações em códigos, sentam-se no chão à conversa, deixando o tempo passar. Do outro, os agentes guardam a praça, aproveitando as horas mortas para orientar turistas perdidos na cidade. Por fim, chegam as 20h00. Os dois lados suspendem a desavença e cada qual segue o seu caminho.
A rotina regressa à praça, mas os rapazes não conseguem perceber porque é que as regras mudaram “sem mais nem menos”, queixa-se Lauande Brito. O i quis também saber junto da Polícia Municipal e da Câmara de Lisboa as razões desta recente mudança e se as medidas também se aplicam a quem usa patins ou bicicletas naquela e nas outras praças da capital. As respostas não chegaram até ao fecho desta edição.
Os skaters já nem se lembram com rigor quando é que ocuparam a praça. Não há propriamente um dia ou uma hora certa para assinalar o momento. Ainda a praça era redonda quando Miguel Faro era um skater a aprender os primeiros truques. Nos meados dos anos 90, a Praça da Figueira já era um átrio aberto no centro da cidade para os rapazes do skate. Chegavam a meio da tarde, conta Miguel. Sabiam de antemão que iriam encontrar caras conhecidas. Os mesmos de sempre, a derrapar na pedra, a rodar o skate, a dar voltas no ar e trambolhões no chão. Miguel era um adolescente de 17 anos. Entretanto, cresceu, e arrumou o skate a um canto.
A prancha ficou esquecida até sentir que lhe faltava alguma coisa. Regressou há seis anos, adulto, fotógrafo e artista plástico de profissão: “Não conhecia ninguém, mas estava tudo na mesma.” A Praça da Figueira é, como antes, um ponto de encontro. Ou um ponto de partida para outros street spots como os Restauradores ou o Terreiro do Paço.
Miguel hoje com 34 anos é o “cota” que enquanto está em cima de um skate nem se dá conta que é mais velho do que a maioria: “Estou aqui ao lado de putos de 17 anos, mas isso não faz diferença nem para mim nem para eles.” No street skate não há estatuto nem hierarquias, diz o fotógrafo. O mundo deles é descomplicado e está dividido em duas partes – goofies e regular footers. Uns colocam o pé direito na frente da prancha e, outros, o pé esquerdo. De resto, é tudo igual.
Hugo Rascão é mais ou menos novato nestas coisas do skate. Começou por influência dos amigos da Secundária Artística António Arroio. No início, andou a testar a prancha e só há um ano e meio é que encara o skate “mais a sério”. Aprendeu à custa de trambolhões, nódoas negras, braços esfolados e cicatrizes. “Não há outra forma”, conta o adolescente de 17 anos. A recompensa chega com a experiência: “Ganha--se uma liberdade de fazer o que se quer e da forma como se quer.” Que é o mesmo que dizer dar voltas no ar de 360 graus, rodar o corpo, experimentar kickflips, back side ollie e outras tantas dezenas de truques que nasceram nas ruas de Boston, de Chicago ou de Nova Iorque e são reproduzidos ou reinventados em muitas partes do mundo.
A Praça da Figueira é só uma dessas partes. Nem sequer é a melhor para quem gosta de grandes desafios como corrimões, degraus ou bancos públicos. Mas a tradição fez deste lugar o ponto de encontro entre os skaters. “Não precisamos telefonar ou enviar mensagens”, explica André Reis, de 21 anos. Basta aparecer todos os dias, que os outros também aparecem. Seguem depois para outros street spots. “Muitas vezes é ali ao lado nas “três escadas do Martim Moniz”. Outras vezes é no Largo do Carmo, mais acima. As regras ali são outras e aceites por todos. A GNR permite todos os malabarismos, mas só depois 18h00. As portas do Museu Arqueológico do Carmo fecham-se. A entrada fica livre para todos os skaters.
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Por Kátia Catulo, publicado em 25 Maio 2012 - 13:22 | Actualizado há 1 dia 10 horas
Praça é visitada por skaters desde os anos 90, mas agora há multas e ameaças de pranchas confiscadas
Skaters
Às oito da noite em ponto, o sol ainda brilha na Praça da Figueira, em Lisboa. É boa hora para os skates começarem a rolar. E só é boa hora porque os dois agentes da polícia municipal, plantados num canto da praça desde as cinco da tarde, montam os segways e vão-se embora. Os miúdos batem palmas e soltam gritos de alegria. O espectáculo começa.
Desde o Verão passado que a praça no centro da cidade já não lhes pertence. Ou, só volta a ser deles quando não estão a ser vigiados. No início, nem sequer havia hora certa: “Apareciam e desapareciam sem avisar e ameaçavam-nos com multas se estivéssemos a skatar”, conta Lauande Brito. O rapaz de 22 anos assegura ter sido autuado com uma coima de 60 euros por obstruir a via pública e colocar a segurança dos outros em perigo. Nunca pagou, explica, mas a autoridade subiu agora de tom. “Se desobedecermos, dizem que nos confiscam o skate.” Demorou algum tempo, mas a polícia terá finalmente descoberto o ponto vulnerável dos skaters.
Usar a Praça da Figueira passou então a ser um jogo mais ou menos consentido entre as partes envolvidas. De um lado, os miúdos vão chegando ao final da tarde em grupos ou sozinhos. Trocam saudações em códigos, sentam-se no chão à conversa, deixando o tempo passar. Do outro, os agentes guardam a praça, aproveitando as horas mortas para orientar turistas perdidos na cidade. Por fim, chegam as 20h00. Os dois lados suspendem a desavença e cada qual segue o seu caminho.
A rotina regressa à praça, mas os rapazes não conseguem perceber porque é que as regras mudaram “sem mais nem menos”, queixa-se Lauande Brito. O i quis também saber junto da Polícia Municipal e da Câmara de Lisboa as razões desta recente mudança e se as medidas também se aplicam a quem usa patins ou bicicletas naquela e nas outras praças da capital. As respostas não chegaram até ao fecho desta edição.
Os skaters já nem se lembram com rigor quando é que ocuparam a praça. Não há propriamente um dia ou uma hora certa para assinalar o momento. Ainda a praça era redonda quando Miguel Faro era um skater a aprender os primeiros truques. Nos meados dos anos 90, a Praça da Figueira já era um átrio aberto no centro da cidade para os rapazes do skate. Chegavam a meio da tarde, conta Miguel. Sabiam de antemão que iriam encontrar caras conhecidas. Os mesmos de sempre, a derrapar na pedra, a rodar o skate, a dar voltas no ar e trambolhões no chão. Miguel era um adolescente de 17 anos. Entretanto, cresceu, e arrumou o skate a um canto.
A prancha ficou esquecida até sentir que lhe faltava alguma coisa. Regressou há seis anos, adulto, fotógrafo e artista plástico de profissão: “Não conhecia ninguém, mas estava tudo na mesma.” A Praça da Figueira é, como antes, um ponto de encontro. Ou um ponto de partida para outros street spots como os Restauradores ou o Terreiro do Paço.
Miguel hoje com 34 anos é o “cota” que enquanto está em cima de um skate nem se dá conta que é mais velho do que a maioria: “Estou aqui ao lado de putos de 17 anos, mas isso não faz diferença nem para mim nem para eles.” No street skate não há estatuto nem hierarquias, diz o fotógrafo. O mundo deles é descomplicado e está dividido em duas partes – goofies e regular footers. Uns colocam o pé direito na frente da prancha e, outros, o pé esquerdo. De resto, é tudo igual.
Hugo Rascão é mais ou menos novato nestas coisas do skate. Começou por influência dos amigos da Secundária Artística António Arroio. No início, andou a testar a prancha e só há um ano e meio é que encara o skate “mais a sério”. Aprendeu à custa de trambolhões, nódoas negras, braços esfolados e cicatrizes. “Não há outra forma”, conta o adolescente de 17 anos. A recompensa chega com a experiência: “Ganha--se uma liberdade de fazer o que se quer e da forma como se quer.” Que é o mesmo que dizer dar voltas no ar de 360 graus, rodar o corpo, experimentar kickflips, back side ollie e outras tantas dezenas de truques que nasceram nas ruas de Boston, de Chicago ou de Nova Iorque e são reproduzidos ou reinventados em muitas partes do mundo.
A Praça da Figueira é só uma dessas partes. Nem sequer é a melhor para quem gosta de grandes desafios como corrimões, degraus ou bancos públicos. Mas a tradição fez deste lugar o ponto de encontro entre os skaters. “Não precisamos telefonar ou enviar mensagens”, explica André Reis, de 21 anos. Basta aparecer todos os dias, que os outros também aparecem. Seguem depois para outros street spots. “Muitas vezes é ali ao lado nas “três escadas do Martim Moniz”. Outras vezes é no Largo do Carmo, mais acima. As regras ali são outras e aceites por todos. A GNR permite todos os malabarismos, mas só depois 18h00. As portas do Museu Arqueológico do Carmo fecham-se. A entrada fica livre para todos os skaters.
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Luisa Baião- Coronel
-
Idade : 92
Profissão : Aposentada da enfermagem
Nº de Mensagens : 18703
Mensagem : só a árvore que produz frutos é que se vê
apedrejada, para deixá-los cair.
A árvore estéril ninguém dá importância.
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!
Re: Polícia Municipal expulsa skaters da Praça da Figueira
A PM de lx so pode não ter mais que fazer, os putos não estão a fazer mal a ninguem, alias enquanto ali estão não estão a fazer mer.... Emfim
reideespadas- Cabo-Mor
-
Idade : 43
Profissão : Militar/GNR
Nº de Mensagens : 330
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: Polícia Municipal expulsa skaters da Praça da Figueira
Pois, o pior é que alguns fazem porcaria ao mesmo tempo... Quando se lembram de partir o património da autarquia com as suas acrobacias e lá terá que ir a patrulha fazer papéis para arquivo.
Eu também quando era miúdo, quando jogava à bola na rua também não fazia nada de mal, mas de vez em quando lá ia um vidro de uma janela ou uma amolgadela num capô... Já é alguma coisa, não?...
Há sítios próprios para tudo...
Eu também quando era miúdo, quando jogava à bola na rua também não fazia nada de mal, mas de vez em quando lá ia um vidro de uma janela ou uma amolgadela num capô... Já é alguma coisa, não?...
Há sítios próprios para tudo...
Última edição por moralez em Dom 27 maio 2012, 12:11, editado 1 vez(es)
moralez- Moderador
-
Idade : 39
Profissão : Militar G.N.R.
Nº de Mensagens : 7050
Mensagem :
Meu alistamento : 2004
Re: Polícia Municipal expulsa skaters da Praça da Figueira
A praça da figueira é um local no centro da parte baixa da cidade.Por consequência, com muita afluência de peões.
Tem ali saídas do metrô ,tem a praça D. Pedro V ( Rossio) mesmo ao lado ,não acho que seja local apropriado para fazer esse tipo de coisa. Evidente que as pessoas precisam de se divertir e fazer exercício,mas,nunca num local onde haja tanto movimento de peões.
Há muito tempo que lá não passo nem sei se há também estacionamento de carros.De qualquer modo mesmo sem carros não é local para fazer skate .
É apenas a minha opinião .
Tem ali saídas do metrô ,tem a praça D. Pedro V ( Rossio) mesmo ao lado ,não acho que seja local apropriado para fazer esse tipo de coisa. Evidente que as pessoas precisam de se divertir e fazer exercício,mas,nunca num local onde haja tanto movimento de peões.
Há muito tempo que lá não passo nem sei se há também estacionamento de carros.De qualquer modo mesmo sem carros não é local para fazer skate .
É apenas a minha opinião .
Luisa Baião- Coronel
-
Idade : 92
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Mensagem : só a árvore que produz frutos é que se vê
apedrejada, para deixá-los cair.
A árvore estéril ninguém dá importância.
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Re: Polícia Municipal expulsa skaters da Praça da Figueira
reideespadas escreveu:A PM de lx so pode não ter mais que fazer, os putos não estão a fazer mal a ninguem, alias enquanto ali estão não estão a fazer mer.... Emfim
É certo e sabido que a actuação dos agentes não é por iniciativa dos próprios. Vem concerteza de cima....
Brave Sir Robin- 1º Sargento
-
Idade : 50
Profissão : Agente de Polícia Municipal
Nº de Mensagens : 1343
Mensagem : FAZ O QUE FOR JUSTO. O RESTO VIRÁ POR SI SÓ. (Johan Wolfgang Von Goethe)
Re: Polícia Municipal expulsa skaters da Praça da Figueira
será melhor irem para parques de skates sem controlo nenhum ? ali nao prejudicam ninguem... mas como nao fica bem e pode afastar os turistas... manda.se embora... mas e se os turistas vierem de fora andar de skate na praça... HMMM !!! dá lucro? então já podem...
danificam o patrimonio ? tambem os pombos...
a praça da figueira tal como o proprio nome indica é uma praça... publica... enfim...
danificam o patrimonio ? tambem os pombos...
a praça da figueira tal como o proprio nome indica é uma praça... publica... enfim...
calao- Cabo-Mor
- Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 341
Mensagem : O que faz falta é animar a malta !!
Meu alistamento :
Re: Polícia Municipal expulsa skaters da Praça da Figueira
É pública pois, mas a liberdade de uns acaba quando começa a dos outros.
Em relação aos pombos, até existem regulamentos camarários a proibir a alimentação aos mesmos... Não é por aí...
Em relação aos pombos, até existem regulamentos camarários a proibir a alimentação aos mesmos... Não é por aí...
moralez- Moderador
-
Idade : 39
Profissão : Militar G.N.R.
Nº de Mensagens : 7050
Mensagem :
Meu alistamento : 2004
Re: Polícia Municipal expulsa skaters da Praça da Figueira
moralez escreveu:É pública pois, mas a liberdade de uns acaba quando começa a dos outros.
Em relação aos pombos, até existem regulamentos camarários a proibir a alimentação aos mesmos... Não é por aí...
CPMR- Sargento-Ajudante
-
Idade : 45
Profissão : Militar G.N.R.
Nº de Mensagens : 1567
Mensagem : 'Quem trabalha muito, erra muito; quem trabalha pouco, erra pouco;
quem não trabalha não erra, e quem não erra é promovido.'
Não me julgues pela metade se não me conheces por inteiro.
Quando falares, procura que as tuas palavras sejam melhores que o silêncio.
Re: Polícia Municipal expulsa skaters da Praça da Figueira
moralez escreveu:É pública pois, mas a liberdade de uns acaba quando começa a dos outros.
Em relação aos pombos, até existem regulamentos camarários a proibir a alimentação aos mesmos... Não é por aí...
já la passei muitas vezes... nao é assim tanto contra a liberdade de quem passa... entao tb se devia proibir o pessoal das bicletas por andarem por vezes nos passeios... o pessoal dos seg ways.... tambem me incomodam quando me tenho que desviar deles...
que me digam que os sakats podem estragar as quinas do marmore... tudo bem... punha-se uma cantoneira e a proteger o marmore e pronto...
a cidade precisa de pessoas, precisa de vida, e nao só de pessoas que vao e vem para o trabalho.
calao- Cabo-Mor
- Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 341
Mensagem : O que faz falta é animar a malta !!
Meu alistamento :
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