General Carlos Chaves
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General Carlos Chaves
Carreira militar
Fez o concurso de ingresso à Academia Militar em Outubro de 1971, tendo concluído o curso de Infantaria, como segundo classificado, em Agosto de 1975.
Iniciou a carreira militar na Escola Prática de Infantaria, onde durante cinco anos desempenhou funções de Comandante de Pelotão de Instrução dos Cursos de Formação de Praças, Sargentos e Oficiais Milicianos, Instrutor de Cursos do Quadro Permanente, e, Comandante de Companhia de Instrução.
Após a conclusão do Curso de Promoção a Capitão que realizou em 1979/80, com a classificação de Bom, foi colocado na Academia Militar, onde durante três anos (80/83), desempenhou as funções de Instrutor, Adjunto do Departamento de Formação Militar e Comandante de Companhia em Exercícios Finais de 82 e 83.
Possui o Curso de Transmissões das Armas e de Formação de Instrutores, este realizado na Base Aérea nº 2 (OTA) onde obteve a classificação de muito apto. Em setembro de 1983 foi nomeado Ajudante de Campo do Ministro da Defesa Nacional, cargo que exerceu até fevereiro de 1985.
Foi posteriormente colocado no 1° BIMOTO/1ªBMI em Tomar onde foi Comandante da 2ª Companhia de Atiradores, Comandante de Companhia de Instrução e Chefe da Secção de Pessoal do Regimento de Infantaria nº 15 em acumulação.
Em Maio de 1986 regressou à Academia Militar onde exerceu funções de Adjunto do Departamento de Formação Militar até Outubro de 1987.
Frequentou de Outubro de 1987 a Fevereiro de 1988, no Instituto de Altos Estudos Militares (IAEM), o Curso Geral de Comando e Estado-Maior (CGCEM) onde obteve a classificação de Bom.
Exerceu as funções de Comandante do 2° Batalhão do Corpo de Alunos da Academia Militar no período de 22 Fevereiro 1988 a 1 de Outubro 1989. Frequentou de Outubro a Julho 1990 no IAEM o Curso de Estado-Maior (CEM), onde obteve a classificação de apto.
Desempenhou de 21 de Março de 1990 a 30 de Outubro de 1991 as funções de Ajudante de Campo do Ministro da Defesa Nacional (MDN).
Nomeado por despacho de 31 de Outubro de 1991, Adjunto do Gabinete do MDN para desempenhar as funções de Adjunto Pessoal e Porta-voz do MDN, cargo que exerceu, até 15 de Março de 1995;
Exerceu de Maio de 1994 a Fevereiro de 1995 as funções de Presidente do Conselho Fiscal da EID – Empresa de Investigação e Desenvolvimento.
Nomeado Chefe de Gabinete do Ministro da Defesa Nacional por Despacho de 16 de Março de 1995, cargo que exerceu até 28 de Outubro de 1995.
De 31 de Outubro de 1995 a 1 de janeiro de 1997 desempenhou as funções de Chefe de Gabinete de Estudos e Planeamento da Academia Militar.
De 1 de Janeiro 1997 até 15 de Janeiro de 1999 desempenhou as funções de Chefe do Gabinete de Apoio ao Comando da Academia Militar.
De 6 de Maio de 1999 a 19 de Julho de 2002, desempenhou as funções de Adido de Defesa junto das Embaixadas de Portugal em Paris, acumulando idênticas funções junto da Embaixada de Portugal na Bélgica e no Luxemburgo.
De 29 de Julho de 2002 a 31 de Julho de 2003 foi Comandante do Regimento de Infantaria nº 14, em Viseu.
No ano lectivo de 2003/2004 frequentou o Curso Superior de Comando e Direcção no Instituto de Altos Estudos Militares
De 1 de Agosto de 2004 a Outubro de 2005 desempenhou as funções de Adjunto do Tenente General Comandante da Instrução do Exército.
Em 3 de Novembro de 2005 foi graduado no actual posto para desempenhar funções na Guarda Nacional Republicana.
Em reunião de 2 de Dezembro de 2005 do Conselho Superior de Defesa Nacional foi confirmada a sua promoção ao actual do posto com data de antiguidade referida a 24 de Novembro de 2005.
Em 15 de Dezembro de 2005 assumiu as funções de Comandante da Escola da Guarda Nacional Republicana, promovendo uma modernização rápida e uma profunda mudança das estruturas de formação da Guarda Nacional Republicana, cessou funções em 15 de Setembro de 2008
Entre 15 de Setembro e 31 de Dezembro de 2008, desempenhou as funções de Inspector da Guarda, nas instalações do Comando-Geral da GNR.
Em 1 de Janeiro de 2009, fruto da reestruturação da Guarda Nacional Republicana, assumiu as funções de Comandante do Comando da Doutrina e Formação, órgão superior de comando e direcção, criado nos termos da nova lei orgânica da Guarda Nacional Republicana, cargo que desempenha até ao momento.
[editar]Louvores ----. AUGE DA DESGRAÇA DESTA NOBRE E SECULAR INSTITUIÇÃO
Possui averbados dezanove louvores sendo 4 de Ministro, 2 de Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, 3 de Chefe de Estado-Maior do Exército e 7 de Oficial General e, é condecorado com cinco medalhas de Prata de Serviços Distintos, de Mérito Militar (2ª e 3ª classe), D. Afonso Henriques (2ª classe), Comportamento Exemplar (Ouro e Prata) e, agraciado com os Graus de Cavaleiro da Ordem Militar de Avis e da Ordem do Mérito de França.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Henrique_Pinheiro_Chaves
Fez o concurso de ingresso à Academia Militar em Outubro de 1971, tendo concluído o curso de Infantaria, como segundo classificado, em Agosto de 1975.
Iniciou a carreira militar na Escola Prática de Infantaria, onde durante cinco anos desempenhou funções de Comandante de Pelotão de Instrução dos Cursos de Formação de Praças, Sargentos e Oficiais Milicianos, Instrutor de Cursos do Quadro Permanente, e, Comandante de Companhia de Instrução.
Após a conclusão do Curso de Promoção a Capitão que realizou em 1979/80, com a classificação de Bom, foi colocado na Academia Militar, onde durante três anos (80/83), desempenhou as funções de Instrutor, Adjunto do Departamento de Formação Militar e Comandante de Companhia em Exercícios Finais de 82 e 83.
Possui o Curso de Transmissões das Armas e de Formação de Instrutores, este realizado na Base Aérea nº 2 (OTA) onde obteve a classificação de muito apto. Em setembro de 1983 foi nomeado Ajudante de Campo do Ministro da Defesa Nacional, cargo que exerceu até fevereiro de 1985.
Foi posteriormente colocado no 1° BIMOTO/1ªBMI em Tomar onde foi Comandante da 2ª Companhia de Atiradores, Comandante de Companhia de Instrução e Chefe da Secção de Pessoal do Regimento de Infantaria nº 15 em acumulação.
Em Maio de 1986 regressou à Academia Militar onde exerceu funções de Adjunto do Departamento de Formação Militar até Outubro de 1987.
Frequentou de Outubro de 1987 a Fevereiro de 1988, no Instituto de Altos Estudos Militares (IAEM), o Curso Geral de Comando e Estado-Maior (CGCEM) onde obteve a classificação de Bom.
Exerceu as funções de Comandante do 2° Batalhão do Corpo de Alunos da Academia Militar no período de 22 Fevereiro 1988 a 1 de Outubro 1989. Frequentou de Outubro a Julho 1990 no IAEM o Curso de Estado-Maior (CEM), onde obteve a classificação de apto.
Desempenhou de 21 de Março de 1990 a 30 de Outubro de 1991 as funções de Ajudante de Campo do Ministro da Defesa Nacional (MDN).
Nomeado por despacho de 31 de Outubro de 1991, Adjunto do Gabinete do MDN para desempenhar as funções de Adjunto Pessoal e Porta-voz do MDN, cargo que exerceu, até 15 de Março de 1995;
Exerceu de Maio de 1994 a Fevereiro de 1995 as funções de Presidente do Conselho Fiscal da EID – Empresa de Investigação e Desenvolvimento.
Nomeado Chefe de Gabinete do Ministro da Defesa Nacional por Despacho de 16 de Março de 1995, cargo que exerceu até 28 de Outubro de 1995.
De 31 de Outubro de 1995 a 1 de janeiro de 1997 desempenhou as funções de Chefe de Gabinete de Estudos e Planeamento da Academia Militar.
De 1 de Janeiro 1997 até 15 de Janeiro de 1999 desempenhou as funções de Chefe do Gabinete de Apoio ao Comando da Academia Militar.
De 6 de Maio de 1999 a 19 de Julho de 2002, desempenhou as funções de Adido de Defesa junto das Embaixadas de Portugal em Paris, acumulando idênticas funções junto da Embaixada de Portugal na Bélgica e no Luxemburgo.
De 29 de Julho de 2002 a 31 de Julho de 2003 foi Comandante do Regimento de Infantaria nº 14, em Viseu.
No ano lectivo de 2003/2004 frequentou o Curso Superior de Comando e Direcção no Instituto de Altos Estudos Militares
De 1 de Agosto de 2004 a Outubro de 2005 desempenhou as funções de Adjunto do Tenente General Comandante da Instrução do Exército.
Em 3 de Novembro de 2005 foi graduado no actual posto para desempenhar funções na Guarda Nacional Republicana.
Em reunião de 2 de Dezembro de 2005 do Conselho Superior de Defesa Nacional foi confirmada a sua promoção ao actual do posto com data de antiguidade referida a 24 de Novembro de 2005.
Em 15 de Dezembro de 2005 assumiu as funções de Comandante da Escola da Guarda Nacional Republicana, promovendo uma modernização rápida e uma profunda mudança das estruturas de formação da Guarda Nacional Republicana, cessou funções em 15 de Setembro de 2008
Entre 15 de Setembro e 31 de Dezembro de 2008, desempenhou as funções de Inspector da Guarda, nas instalações do Comando-Geral da GNR.
Em 1 de Janeiro de 2009, fruto da reestruturação da Guarda Nacional Republicana, assumiu as funções de Comandante do Comando da Doutrina e Formação, órgão superior de comando e direcção, criado nos termos da nova lei orgânica da Guarda Nacional Republicana, cargo que desempenha até ao momento.
[editar]Louvores ----. AUGE DA DESGRAÇA DESTA NOBRE E SECULAR INSTITUIÇÃO
Possui averbados dezanove louvores sendo 4 de Ministro, 2 de Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, 3 de Chefe de Estado-Maior do Exército e 7 de Oficial General e, é condecorado com cinco medalhas de Prata de Serviços Distintos, de Mérito Militar (2ª e 3ª classe), D. Afonso Henriques (2ª classe), Comportamento Exemplar (Ouro e Prata) e, agraciado com os Graus de Cavaleiro da Ordem Militar de Avis e da Ordem do Mérito de França.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Henrique_Pinheiro_Chaves
BARRIER02- 1º Sargento
-
Idade : 47
Profissão : Militar GNR
Nº de Mensagens : 1029
Mensagem : Padeço de doença Bipolar. Viva o maniqueismo!!!!
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: General Carlos Chaves
A menos que faça 10 dádivas de sangue, vou morrer sem receber qualquer louvor, e vou passar 36 anos da minha vida a bater paralelos e terra batida debaixo de chuva ou sol tórrido...
smelly- 1º Sargento
-
Idade : 39
Profissão : Militar da Guarda Nacional Republicana
Nº de Mensagens : 1439
Mensagem : A união faz a força..
Meu alistamento : 2004
Re: General Carlos Chaves
Eu vi o Exmo uma vez, de cinto das calças com a fivela colocada na anca esquerda, calças cinzentas (de general) pelo meio da canela parecia que ia regra milho. e prometeu ao cursso que eu frequentava computadores no ambito do programa e E Escola palno tecnológico...
até hoje e já la vão uns anos não cumpriu o prometido..tal qual um politico...se calha ele mesmo foi enganado
até hoje e já la vão uns anos não cumpriu o prometido..tal qual um politico...se calha ele mesmo foi enganado
amsv- Furriel
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Idade : 45
Profissão : gnr
Nº de Mensagens : 479
Meu alistamento : 2003
Re: General Carlos Chaves
Recebi este email
General Chaves e o comunicado da ASFIC/PJ
A ASFIC/PJ reuniu no passado dia 29/05/2011 com o Senhor Secretário-geral do PSD, Dr. Miguel Relvas e com o Senhor Major - General Carlos Chaves, sendo este o responsável pelo Programa do PSD para a Segurança Interna e em bom rigor para a Justiça, na medida em que reorganiza e transfigura por completo a investigação criminal. Foi-nos entregue um documento com 10 páginas e organigramas.
A primeira impressão que ressalta da leitura deste programa do PSD é que é demasiado mau e perverso para poder ser verdadeiro. Percebe-se bem agora porque é que o PSD não o divulga antes das eleições.
Se o programa é mau a apresentação que nos foi feita dele pelo Senhor GENERAL CARLOS CHAVES é ainda mais preocupante e só pode merecer o mais vivo repúdio de todos os investigadores criminais da PJ (que representamos a 95%), por significar um brutal desprezo por uma instituição policial com 66 anos de história, enaltecida por todos os Governos até aos dias de hoje – inclusive os do PSD - e que constitui uma das marcas portuguesas de maior prestígio nacional e internacional.
Deprimente falta de cultura judiciária
Quer o conteúdo do programa, quer as posições pessoais do Senhor General, que complementaram tal conteúdo, revelam uma deprimente falta de cultura judiciária, que não sendo obrigação ter a um Major - General, pelo menos aconselharia a que tivesse tido uma postura mais humilde e não sobranceira na discussão de conceitos como o da Justiça, investigação Criminal e direcção da acção penal por parte do Ministério Público, entre outros.
A verdade é que as posições pessoais do Senhor General Carlos Chaves relativamente à Polícia Judiciária e ao papel do Ministério Público na investigação criminal nos deixaram completamente estarrecidos.
Primazia à obediência acrítica
Não temos dúvidas que as ideias do senhor General possam ser eficazes numa campanha militar e até na segurança e na ordem pública, onde têm, mesmo assim, só alguma margem para adaptabilidade, mas impostas à Justiça e à investigação criminal significariam seguramente sufoco, e constrangimento, em suma primazia à obediência acrítica, quadros mentais que os investigadores criminais da PJ abominam, em detrimento do pensamento crítico e da autonomia intelectual, estes potenciadores de uma cultura de imparcialidade, independência e distância que os caracteriza e que se exige para o cumprimento de uma missão tão essencial para a realização da Justiça e do próprio Estado de Direito Democrático.
O Senhor General tem uma concepção redutora e simplista do papel da investigação criminal vendo-a como um mero apêndice da segurança, pouco se importando, por exemplo, que esta PJ seja a única instituição da administração do estado que ainda hoje e desde sempre merece a confiança quase plena dos cidadãos, um grau de confiança, muita acima do depositado em qualquer outra instituição portuguesa, mormente as FA e das outras FSS, o que pode ser aferido em várias sondagens e estudos realizados em diferentes universidades ao longo dos últimos anos.
Integrar a Polícia Judiciária num SUPER MINISTÉRIO JAI e incorporá-la numa força de segurança tipo PSP é concentrar competências excessivas e por vezes conflituantes num mesmo ministério e numa mesma polícia, ferindo de morte o princípio da separação e interdependência dos poderes do estado.
Apropriação da PJ, pela PSP
Em síntese o que este programa pretende não é uma reforma global das polícias, submetida por critérios de racionalidade e poupança, porque desde logo se clarifica que a GNR permanecerá intacta, mas tão-somente a apropriação da PJ, pela PSP, o que equivale a dizer ao controlo pelo poder executivo da investigação e da informação criminal.
O argumento da poupança e da racionalidade cai por terra quando se ignora por conveniência política e corporativa (militar) a fusão de instituições (PSP + GNR) de onde verdadeiramente resultaria uma poupança na ordem das centenas de milhões de euros, por duplicarem estruturas, recursos humanos e materiais de uma forma, essa sim, totalmente irracional, para se dar enfoque especial à PJ (sempre a PJ) que não tem uma única estrutura operacional duplicada, que vive há mais de uma década com recursos financeiros, humanos e materiais minimalistas.
Ora, só se poupa fundindo quem faz rigorosamente a mesma coisa – PSP e GNR - o que não é claramente o caso da PJ analisada conjuntamente com a PSP e a GNR.
Investigação criminal vai ter de aprender o «direita volver»
Fere de morte a autonomia dos investigadores da Polícia Judiciária, pela sua previsível sujeição futura a um poder hierárquico mais forte e mais rígido, baseado no comando e na obediência, formatado na «ordem unida» e no «direita volver», característico da PSP e completamente abjurado nesta PJ. Acresce que a PSP tem, em nosso entender, uma cadeia de comando perfeitamente inadaptada às necessidades e especificidades da investigação criminal e por isso absolutamente distinta da PJ.
MP atingido na sua autonomia
E vai ferir gravemente de morte a autonomia da Magistratura do MP pois quando o poder executivo tem melhores condições para interferir e condicionar uma polícia criminal, como necessariamente vai ter, também está a interferir e a condicionar indirectamente o MP.
Politização da investigação criminal
E repare-se que não somos só nós que temos consciência desta problemática por lidar com ela há muitos anos – aspecto para o qual não se pode esperar que um General das FA tenha sensibilidade. E como o Senhor General mostrou algum deslumbramento pelo modelo francês leia-se o que nos transmitiu o Professor Christian Mouhanna, do Instituto Nacional de Altos Estudos de Segurança de França, na sua intervenção no 1º Congresso de Investigação Criminal, cujo livro de actas lhe recomendamos vivamente, como leitura obrigatória:
«O tema da insegurança constitui hoje um desafio político» … que tem conduzido a que «os responsáveis políticos tendam a tomar as rédeas dos aparelhos policiais e judiciais»
Uma tendência desastrosa e perversa para as polícias, sobretudo para as polícias criminais e absolutamente corrosiva para a democracia.
Refira-se, como curiosidade, que os mais fundamentalistas inimigos da unificação das polícias no interior da PJ são, por sinal, as dezenas de quadros oriundos da PSP e da GNR. E não se diga que vieram para a PJ apenas porque vieram «ganhar mais», porque não foi seguramente por dinheiro que ex. Comissários ou Subcomissários decidiram «mudar de vida».
Axiomas incontornáveis da investigação criminal completamente ignorados
Existem alguns axiomas incontornáveis que defenderemos intransigentemente e que não podem ser ignorados relativamente ao papel da Polícia Judiciária na investigação criminal, que só por má fé e ignorância pode ser comparado com o das outras FSS:
General Chaves e o comunicado da ASFIC/PJ
A ASFIC/PJ reuniu no passado dia 29/05/2011 com o Senhor Secretário-geral do PSD, Dr. Miguel Relvas e com o Senhor Major - General Carlos Chaves, sendo este o responsável pelo Programa do PSD para a Segurança Interna e em bom rigor para a Justiça, na medida em que reorganiza e transfigura por completo a investigação criminal. Foi-nos entregue um documento com 10 páginas e organigramas.
A primeira impressão que ressalta da leitura deste programa do PSD é que é demasiado mau e perverso para poder ser verdadeiro. Percebe-se bem agora porque é que o PSD não o divulga antes das eleições.
Se o programa é mau a apresentação que nos foi feita dele pelo Senhor GENERAL CARLOS CHAVES é ainda mais preocupante e só pode merecer o mais vivo repúdio de todos os investigadores criminais da PJ (que representamos a 95%), por significar um brutal desprezo por uma instituição policial com 66 anos de história, enaltecida por todos os Governos até aos dias de hoje – inclusive os do PSD - e que constitui uma das marcas portuguesas de maior prestígio nacional e internacional.
Deprimente falta de cultura judiciária
Quer o conteúdo do programa, quer as posições pessoais do Senhor General, que complementaram tal conteúdo, revelam uma deprimente falta de cultura judiciária, que não sendo obrigação ter a um Major - General, pelo menos aconselharia a que tivesse tido uma postura mais humilde e não sobranceira na discussão de conceitos como o da Justiça, investigação Criminal e direcção da acção penal por parte do Ministério Público, entre outros.
A verdade é que as posições pessoais do Senhor General Carlos Chaves relativamente à Polícia Judiciária e ao papel do Ministério Público na investigação criminal nos deixaram completamente estarrecidos.
Primazia à obediência acrítica
Não temos dúvidas que as ideias do senhor General possam ser eficazes numa campanha militar e até na segurança e na ordem pública, onde têm, mesmo assim, só alguma margem para adaptabilidade, mas impostas à Justiça e à investigação criminal significariam seguramente sufoco, e constrangimento, em suma primazia à obediência acrítica, quadros mentais que os investigadores criminais da PJ abominam, em detrimento do pensamento crítico e da autonomia intelectual, estes potenciadores de uma cultura de imparcialidade, independência e distância que os caracteriza e que se exige para o cumprimento de uma missão tão essencial para a realização da Justiça e do próprio Estado de Direito Democrático.
O Senhor General tem uma concepção redutora e simplista do papel da investigação criminal vendo-a como um mero apêndice da segurança, pouco se importando, por exemplo, que esta PJ seja a única instituição da administração do estado que ainda hoje e desde sempre merece a confiança quase plena dos cidadãos, um grau de confiança, muita acima do depositado em qualquer outra instituição portuguesa, mormente as FA e das outras FSS, o que pode ser aferido em várias sondagens e estudos realizados em diferentes universidades ao longo dos últimos anos.
Integrar a Polícia Judiciária num SUPER MINISTÉRIO JAI e incorporá-la numa força de segurança tipo PSP é concentrar competências excessivas e por vezes conflituantes num mesmo ministério e numa mesma polícia, ferindo de morte o princípio da separação e interdependência dos poderes do estado.
Apropriação da PJ, pela PSP
Em síntese o que este programa pretende não é uma reforma global das polícias, submetida por critérios de racionalidade e poupança, porque desde logo se clarifica que a GNR permanecerá intacta, mas tão-somente a apropriação da PJ, pela PSP, o que equivale a dizer ao controlo pelo poder executivo da investigação e da informação criminal.
O argumento da poupança e da racionalidade cai por terra quando se ignora por conveniência política e corporativa (militar) a fusão de instituições (PSP + GNR) de onde verdadeiramente resultaria uma poupança na ordem das centenas de milhões de euros, por duplicarem estruturas, recursos humanos e materiais de uma forma, essa sim, totalmente irracional, para se dar enfoque especial à PJ (sempre a PJ) que não tem uma única estrutura operacional duplicada, que vive há mais de uma década com recursos financeiros, humanos e materiais minimalistas.
Ora, só se poupa fundindo quem faz rigorosamente a mesma coisa – PSP e GNR - o que não é claramente o caso da PJ analisada conjuntamente com a PSP e a GNR.
Investigação criminal vai ter de aprender o «direita volver»
Fere de morte a autonomia dos investigadores da Polícia Judiciária, pela sua previsível sujeição futura a um poder hierárquico mais forte e mais rígido, baseado no comando e na obediência, formatado na «ordem unida» e no «direita volver», característico da PSP e completamente abjurado nesta PJ. Acresce que a PSP tem, em nosso entender, uma cadeia de comando perfeitamente inadaptada às necessidades e especificidades da investigação criminal e por isso absolutamente distinta da PJ.
MP atingido na sua autonomia
E vai ferir gravemente de morte a autonomia da Magistratura do MP pois quando o poder executivo tem melhores condições para interferir e condicionar uma polícia criminal, como necessariamente vai ter, também está a interferir e a condicionar indirectamente o MP.
Politização da investigação criminal
E repare-se que não somos só nós que temos consciência desta problemática por lidar com ela há muitos anos – aspecto para o qual não se pode esperar que um General das FA tenha sensibilidade. E como o Senhor General mostrou algum deslumbramento pelo modelo francês leia-se o que nos transmitiu o Professor Christian Mouhanna, do Instituto Nacional de Altos Estudos de Segurança de França, na sua intervenção no 1º Congresso de Investigação Criminal, cujo livro de actas lhe recomendamos vivamente, como leitura obrigatória:
«O tema da insegurança constitui hoje um desafio político» … que tem conduzido a que «os responsáveis políticos tendam a tomar as rédeas dos aparelhos policiais e judiciais»
Uma tendência desastrosa e perversa para as polícias, sobretudo para as polícias criminais e absolutamente corrosiva para a democracia.
Refira-se, como curiosidade, que os mais fundamentalistas inimigos da unificação das polícias no interior da PJ são, por sinal, as dezenas de quadros oriundos da PSP e da GNR. E não se diga que vieram para a PJ apenas porque vieram «ganhar mais», porque não foi seguramente por dinheiro que ex. Comissários ou Subcomissários decidiram «mudar de vida».
Axiomas incontornáveis da investigação criminal completamente ignorados
Existem alguns axiomas incontornáveis que defenderemos intransigentemente e que não podem ser ignorados relativamente ao papel da Polícia Judiciária na investigação criminal, que só por má fé e ignorância pode ser comparado com o das outras FSS:
1 Compete ao poder judicial e não ao poder executivo recolher e preservar as provas, descobrir e responsabilizar os autores dos crimes, tudo isso através da investigação criminal.
2A investigação criminal é a actividade nuclear da Polícia Judiciária, o que a configura como uma polícia com cariz muito mais parajudicial do que policial, absolutamente distinta de todas as outras, que desempenham e deviam continuar a desempenhar essencialmente funçõesde polícia administrativa geral e especializada e só subsidiariamente de polícia criminal.
3A PJ, pela sua natureza e missão - investigação das formas de crime mais graves e complexas - assume se como um instrumento especial, decisivo e determinante na formação da convicção judicial,
4Um instrumento que só pode e deve actuar no âmbito do poder de direcção do inquérito, por parte do MP, acentuando-se, também por essa via, a sua qualidade de órgão essencial ao sistema de administração da justiça criminal.
As sucessivas demissões de directores nacionais e de directores-adjuntos da PJ são uma prova cabal das tentativas de condicionamento desta polícia por parte do poder político (tentativas imputáveis aos dois principais partidos do «arco do poder»). Tentativas infrutíferas, diga-se de passagem, mas que geraram conflito e instabilidade no interior da PJ.
Politização mais sentida nas POLICIAS ÚNICAS
Quem lida, como nós, com regularidade, com investigadores criminais e magistrados europeus sabe bem que o condicionamento político da investigação criminal e da acção da judicatura é mais intenso e alarmante precisamente nos países com POLÍCIA NACIONAL, sem descurar a utilização política perversa que também se faz dos «serviços de informações», como se pode aferir por inúmeros casos denunciados, quer por investigadores policiais, quer por magistrados, em Espanha e França, por exemplo.
Não exageramos se dissermos que hoje em dia a grande maioria dos investigadores criminais franceses preferem, por causa disso, trabalhar fisicamente próximos dos magistrados e longe do ambiente sufocante e de frete da respectiva polícia.
Na semana passada estiveram em Portugal os Inspectores chefes do Cuerpo Nacional de Polícia (CNP) de Espanha, Alonso Garcia e Rodriguez Dominguez que sublinharam a «preocupante politização do CNP e sobretudo da Guardia Civil» e defenderam o modelo de PJ portuguesa como aquele que melhor garante a independência da investigação criminal e aquele que preferiam para Espanha, como «Polícia Federal de Investigação Criminal, com competências exclusivas»
Como a ignorância e a desinformação não são boas conselheiras vamos trazer, brevemente, a Portugal, investigadores criminais espanhóis, franceses, alemães, belgas e de outros países para nos dar conta da sua visão e experiência de Polícia Criminal que é, no essencial, coincidente com a nossa.
Parece-nos, por conseguinte, ser lícito concluir que os novos actores do PSD para a Justiça e Segurança Interna estão lamentavelmente contaminados por teses militaristas e securitaristas e profundamenteretrógradas.
Europa abandona aos poucos Polícias Únicas e velhas são as ideias militaristas
Desafiou-nos o Senhor General a adaptarmo-nos aos tempos modernos. Mais uma vez equivocou-se porquanto se acompanhasse a problemática policial, como nós acompanhamos, não de vez em quando, mas quase todos os dias, por via da nossa condição de membros do Conselho Europeu de Sindicatos de Polícia saberia que estão em curso projectos de implementação de AGENCIAS NACIONAIS CONTRA O CRIME ORGANIZADO no Reino Unido, na Eslovénia e na Roménia, completamente autónomas das respectivas polícias nacionais e que configuram autênticas Policias Criminais especializadas com requisitos de ingresso e de formação, bem como de elenco de crimes muito semelhantes à nossa PJ ou que os investigadores criminais alemães pugnam há muito pela separação completa da segurança pública da polícia criminal, começando a ruptura através de condições de ingresso e de formação, totalmente diferenciadas, etc.
Será o próprio PSD a inviabilizar este projecto de unicidade policial
Perante a decepção que temos vindo a percepcionar em muitos quadros e militantes do PSD, ainda temos esperança que este partido se vier a ser governo venha a abandonar este projecto totalitário e de unicidade policial capaz de subverter os fundamentos da democracia e o princípio sagrado da separação dos poderes do Estado, retrocedendo dignamente a um estado anterior de sanidade democrática, no respeitante às matérias de Justiça e Segurança Interna.
Seja como for, pela nossa parte, já não se trata de reagir corporativamente a um projecto com o qual não nos identificamos. É muito mais do que isso que está em jogo. É a própria qualidade da democracia que está em causa.
Este projecto PSD é de tal modo insidioso e perigoso que temos obrigação, na dupla qualidade de investigadores que conhecem em profundidade os meandros da corrupção e do tráfico de influências e de cidadãos responsáveis e activos, de reagir contra este projecto com o máximo de combatividade e o mínimo de condescendência, promovendo uma consciência e uma barreira social anti-unificação que una investigadores criminais, magistrados, políticos honestos e cidadãos democratas de todos os partidos, tanto no plano nacional, como no plano europeu.
Direcção Nacional da PJ: Porquê um vazio?
Senhores Directores Nacionais, repetimos: A estratégia do silêncio, neste caso, só serve esse mesmo interesse, o do silêncio.
Traduzirá esse silêncio uma forte convicção na recondução no cargo, doravante apoucado, espezinhado, submisso e executado a toque de clarim?
Um conselho: ouçam o toque de “alvorada” – ACORDEM!
V. Exas. têm um papel a desempenhar para que o trabalho, a marca e a simbologia PJ, não se tornem meros troféus impressos em botão de punho na camisa de um qualquer político ou de um qualquer militar, esteja ele fardado de polícia.
A Direcção Nacional da ASFICPJ
Lima6- Cabo-Mor
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Idade : 49
Profissão : Militar
Nº de Mensagens : 368
Mensagem : "SOU, SOMENTE UM SÓCIO DA ASPIG"
Re: General Carlos Chaves
ora ai está bem feita para quem lá pôs o X
amsv- Furriel
-
Idade : 45
Profissão : gnr
Nº de Mensagens : 479
Meu alistamento : 2003
Re: General Carlos Chaves
A mim o sr. maj. gen. carlos chaves nao me deixa saudades nenhumas!e pelo que vi neste comunicado o ex general esta muito a leste da realidade criminal do nosso país e a nivel de IC!!!!
Por favor nao deixem estas ideias irem avante!!!!!!!
Cumps...
Por favor nao deixem estas ideias irem avante!!!!!!!
Cumps...
jomarabu- Sargento-Chefe
-
Idade : 47
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 2040
Mensagem : «Se quer que os outros gostem de si, se quiser desenvolver
amizades verdadeiras, se quiser ajudar os outros e ao mesmo
tempo ajudar-se a si próprio, guarde este princípio em mente:
Interesse-se genuinamente pelas outras pessoas.»
Dale Carnegie
Meu alistamento : EPG -AIP /2002
Re: General Carlos Chaves
Ora ai vem guerra e com a PJ e tudo.
josse- 1º Sargento
-
Idade : 48
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 1095
Mensagem : A vida é uma folga que a morte nos dá.
Meu alistamento : 2º -1998 AIP 1ª companhia turma 4
Re: General Carlos Chaves
Força ao Pessoal da PJ. Essa junção só pode ser descrita numa palavra:
Absurdo...
Absurdo...
ROMEO123- Cabo-Excepção
-
Idade : 45
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 122
Meu alistamento : long time ago...
Re: General Carlos Chaves
Este General quer o fim da GNR...... acreditem.....
Obama: yes, we can- Cabo-Mor
-
Idade : 44
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 312
Meu alistamento : AIP/GNR - Ano 2000
Re: General Carlos Chaves
Não me parece que seja assim tão simples!
Vou aguardar calmo e sereno!
Vou aguardar calmo e sereno!
Ballak- Cabo-Mor
-
Idade : 42
Profissão : G.N.R.
Nº de Mensagens : 376
Meu alistamento : CFP 2003/AIP
Re: General Carlos Chaves
Só um cego não vê que para a criação de uma Policia Unica só entre a GNR e a PSP porque fazem exactamente a mesma coisa, ou então eu devo ser muito burro...
Agora com este senhor metido ao barulho,nós (GNR) vamos para o exercito varrer PARADAS...
Agora com este senhor metido ao barulho,nós (GNR) vamos para o exercito varrer PARADAS...
BigSargent- Sargento-Chefe
-
Idade : 48
Profissão : Miltar da GNR
Nº de Mensagens : 2222
Mensagem : Ola a todos.
Boa sorte camaradas e amigos.
Meu alistamento : Simplesmente o melhor - 1999
Re: General Carlos Chaves
tanto curriculo, mas é para a tropa. na sua formação não vi qualquer curso sobre segurança publica, segurança dos cidadãos.
este senhor falar sobre investigação criminal é muito mau.
Mas, já agora tambem digo o mesmo, sobre muito camarada que aqui vem opinar sobre os NIC da GNR, embora pertencendo a esta mui nobre instituição, tambem não veem boi e falam sobre ela (IC) com desdem tipo a rebaixar, mas como veem a investigação criminal é o fruto mais apetecido.
este senhor falar sobre investigação criminal é muito mau.
Mas, já agora tambem digo o mesmo, sobre muito camarada que aqui vem opinar sobre os NIC da GNR, embora pertencendo a esta mui nobre instituição, tambem não veem boi e falam sobre ela (IC) com desdem tipo a rebaixar, mas como veem a investigação criminal é o fruto mais apetecido.
suckoi 35- Sargento-Chefe
-
Idade : 47
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 2402
Mensagem : O bucha e o estica.
é só aguardar......pela bomba.
vais me dizer agora quem é o energumeno,meu f....
Meu alistamento : 2º 1996.
manu- Cabo
-
Idade : 41
Profissão : militar da Guarda
Nº de Mensagens : 186
Mensagem : Que os muitos por sermos poucos não temamos...
Meu alistamento : O melhor da Guarda... Agora pensa...
Re: General Carlos Chaves
A GNR vai ser mais uma Unidade do Exercíto.
Com este senhor é o que vai acontecer.
Com este senhor é o que vai acontecer.
BigSargent- Sargento-Chefe
-
Idade : 48
Profissão : Miltar da GNR
Nº de Mensagens : 2222
Mensagem : Ola a todos.
Boa sorte camaradas e amigos.
Meu alistamento : Simplesmente o melhor - 1999
Re: General Carlos Chaves
Espero sinceramente que o governo não dê ouvidos a este sr. que não faz a mais pequena ideia do que é segurança interna e investigação criminal!!!
O que ele sempre defendeu foi a inclusão da GNR no exército!!!
O que ele sempre defendeu foi a inclusão da GNR no exército!!!
Marques Carmo- 2º Sargento
-
Idade : 45
Profissão : GNR / CAV / IC
Nº de Mensagens : 869
Mensagem : A UNIÃO FAZ A FORÇA
Meu alistamento : 2002
Re: General Carlos Chaves
Espero bem que quando isso acontecer (GNR integrar o exercito) me deixem colocar o papel para a PSP.Quando vim para a GNR foi para ser OPC e não elemento das FA.
Romit- Sargento-Ajudante
-
Idade : 47
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 1570
Mensagem :
Não me lixem a cabeça..........
Paguem o que me devem, CHULOS!!!!!
Meu alistamento : 1999
Re: General Carlos Chaves
Mas por acaso este senhor General é da GNR??????
costinha- Cabo-Mor
-
Idade : 47
Profissão : Militar da GNR
Nº de Mensagens : 357
Mensagem : Esperar mais austeridade e aguentar!
Meu alistamento : o mais produtivo
Re: General Carlos Chaves
costinha escreveu:Mas por acaso este senhor General é da GNR??????
Não queiras saber.
Esse Ilustre Senhor foi o Comandante da EG de 2005 a 2008 e depois foi comandar o CDF.
Abraço.
BigSargent- Sargento-Chefe
-
Idade : 48
Profissão : Miltar da GNR
Nº de Mensagens : 2222
Mensagem : Ola a todos.
Boa sorte camaradas e amigos.
Meu alistamento : Simplesmente o melhor - 1999
Re: General Carlos Chaves
Se acontecesse uma inclusão da GNR para o exercito acho que imigrava, deixava a GNR. Quando vim para a GNR foi para ser OPC.
BigSargent- Sargento-Chefe
-
Idade : 48
Profissão : Miltar da GNR
Nº de Mensagens : 2222
Mensagem : Ola a todos.
Boa sorte camaradas e amigos.
Meu alistamento : Simplesmente o melhor - 1999
Re: General Carlos Chaves
Ora nem mais!
Romit- Sargento-Ajudante
-
Idade : 47
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 1570
Mensagem :
Não me lixem a cabeça..........
Paguem o que me devem, CHULOS!!!!!
Meu alistamento : 1999
Re: General Carlos Chaves
Pessoal não me levem a mal, mas deixemo-nos de tricas...
Afinal de contas andamos todos ao mesmo.
Abraço.
Afinal de contas andamos todos ao mesmo.
Abraço.
BigSargent- Sargento-Chefe
-
Idade : 48
Profissão : Miltar da GNR
Nº de Mensagens : 2222
Mensagem : Ola a todos.
Boa sorte camaradas e amigos.
Meu alistamento : Simplesmente o melhor - 1999
Re: General Carlos Chaves
se o passos coelho for na conversa deste soldadinho de chumbo.....vai ser o descalabro nas forças de segurança......ele que vá marchar para o exercito q é onde pertence!
Carpe diem- Furriel
-
Idade : 58
Profissão : Militar GNR
Nº de Mensagens : 401
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!
Re: General Carlos Chaves
Carpe diem escreveu:se o passos coelho for na conversa deste soldadinho de chumbo.....vai ser o descalabro nas forças de segurança......ele que vá marchar para o exercito q é onde pertence!
Já foi.Escolheu-o para coordenador nacional do programa de segurança interna do psd.
olhovivo- Sargento-Chefe
-
Idade : 54
Profissão : gnr
Nº de Mensagens : 2371
Mensagem : Reflitamos em que são diferentes os caminhos que toma cada um para seguir em busca da verdade, em que muitas vezes só um antagonismo de nomes esconde um acordo real.
"Agostinho da Silva"
Meu alistamento : OUT91
Re: General Carlos Chaves
Ao menos foi para a PSP.
josse- 1º Sargento
-
Idade : 48
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 1095
Mensagem : A vida é uma folga que a morte nos dá.
Meu alistamento : 2º -1998 AIP 1ª companhia turma 4
Re: General Carlos Chaves
lol Josse, PSD, não PSP...
O que isto significa é que ele agora está na cadeirinha do poder que nos pode F#d€r a todos...
O que isto significa é que ele agora está na cadeirinha do poder que nos pode F#d€r a todos...
Balístico- 2º Sargento
-
Idade : 41
Profissão : GNR ora porra! :)
Nº de Mensagens : 968
Meu alistamento : Ora bem, eu inscrevi-me em 2006, o curso começou no fim de 2007, deveria ter terminado em 2008, mas arrastou-se até meados de 2009...
Ah 2070s do catano!
Re: General Carlos Chaves
olhovivo escreveu:Carpe diem escreveu:se o passos coelho for na conversa deste soldadinho de chumbo.....vai ser o descalabro nas forças de segurança......ele que vá marchar para o exercito q é onde pertence!
Já foi.Escolheu-o para coordenador nacional do programa de segurança interna do psd.
Sempre clarividente.
Um enorme abraço.
BARRIER02- 1º Sargento
-
Idade : 47
Profissão : Militar GNR
Nº de Mensagens : 1029
Mensagem : Padeço de doença Bipolar. Viva o maniqueismo!!!!
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: General Carlos Chaves
Quando poem estas pessoas á frente destes estudos é o que dá. Essa gente que só deve perceber de estratégia militar, vem para uma força de segurança ganhar mais um tacho e já se julgam conhecedores do serviço das forças de segurança.
As forças de segurança não teem nada a haver com a tropa, pois são funções muito diferentes.
O que sabe este generam de investigação criminal.
Nem consultar um Cp e CPP deve saber, constituir alguém arguido, ele sabe o que é heroína, cocaína, haxixe, o que é um furto simples, furto qualificado.
O que quer este senhor fazer ás forças de segurança.
Claro está que se fosse para se fundir forças de segurança teriam de ser a GNR com a PSP, SEF e policia maritima e não a PJ, mal ou bem lá vam fazendo muito serviço ás custas da informação das restantes FS e depois dizem que é uma investigação só deles.
Já estou habituado a esses doutores.
Se não fossem peincipalmente a GNR e a PSP como estaria este país.
Perguntem aos procuradores com quem é que gostam mais de trabalhar actualmente. Sabem a resposta GNR e PSP. Porque será.
Também estão fartos dos Doutores da PJ.
Perguntem aos tribunais a opinião sobre os processos / inquéritos elaborados pelos NICS da GNR e da PSP.
Sabem a resposta?
Cada vez melhores e igualáveis á PJ.
Porque será que o DIAP e o DCIAP cada vez trabalha mais com os investigadores da GNR e da PSP?
Competencia honestidade e humildade.
Enfim, mas o nosso comando não nos liga nenhuma e somos usados para toda a obra sem meios e recursos.
Força á Investigação Criminal
Força e Honra
As forças de segurança não teem nada a haver com a tropa, pois são funções muito diferentes.
O que sabe este generam de investigação criminal.
Nem consultar um Cp e CPP deve saber, constituir alguém arguido, ele sabe o que é heroína, cocaína, haxixe, o que é um furto simples, furto qualificado.
O que quer este senhor fazer ás forças de segurança.
Claro está que se fosse para se fundir forças de segurança teriam de ser a GNR com a PSP, SEF e policia maritima e não a PJ, mal ou bem lá vam fazendo muito serviço ás custas da informação das restantes FS e depois dizem que é uma investigação só deles.
Já estou habituado a esses doutores.
Se não fossem peincipalmente a GNR e a PSP como estaria este país.
Perguntem aos procuradores com quem é que gostam mais de trabalhar actualmente. Sabem a resposta GNR e PSP. Porque será.
Também estão fartos dos Doutores da PJ.
Perguntem aos tribunais a opinião sobre os processos / inquéritos elaborados pelos NICS da GNR e da PSP.
Sabem a resposta?
Cada vez melhores e igualáveis á PJ.
Porque será que o DIAP e o DCIAP cada vez trabalha mais com os investigadores da GNR e da PSP?
Competencia honestidade e humildade.
Enfim, mas o nosso comando não nos liga nenhuma e somos usados para toda a obra sem meios e recursos.
Força á Investigação Criminal
Força e Honra
investigador- 2º Sargento
-
Idade : 48
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 853
Mensagem : A Sorte Protege os Audazes.
Odiado por uns, Amado por Outros, mas Respeitado por Todos.
Meu alistamento : 2º Curso de 1996
Re: General Carlos Chaves
No curriculum do nosso General não fala dos problemas financeiros que existiram na EG durante o seu reinado?
karidade- 1º Sargento
-
Idade : 44
Profissão : MILITAR GNR
Nº de Mensagens : 1102
Meu alistamento : 17-09-2001
Re: General Carlos Chaves
No curriculum do nosso General não fala dos problemas financeiros que existiram na EG durante o seu reinado?
karidade- 1º Sargento
-
Idade : 44
Profissão : MILITAR GNR
Nº de Mensagens : 1102
Meu alistamento : 17-09-2001
Re: General Carlos Chaves
investigador escreveu:Quando poem estas pessoas á frente destes estudos é o que dá. Essa gente que só deve perceber de estratégia militar, vem para uma força de segurança ganhar mais um tacho e já se julgam conhecedores do serviço das forças de segurança.
As forças de segurança não teem nada a haver com a tropa, pois são funções muito diferentes.
O que sabe este generam de investigação criminal.
Nem consultar um Cp e CPP deve saber, constituir alguém arguido, ele sabe o que é heroína, cocaína, haxixe, o que é um furto simples, furto qualificado.
O que quer este senhor fazer ás forças de segurança.
Claro está que se fosse para se fundir forças de segurança teriam de ser a GNR com a PSP, SEF e policia maritima e não a PJ, mal ou bem lá vam fazendo muito serviço ás custas da informação das restantes FS e depois dizem que é uma investigação só deles.
Já estou habituado a esses doutores.
Se não fossem peincipalmente a GNR e a PSP como estaria este país.
Perguntem aos procuradores com quem é que gostam mais de trabalhar actualmente. Sabem a resposta GNR e PSP. Porque será.
Também estão fartos dos Doutores da PJ.
Perguntem aos tribunais a opinião sobre os processos / inquéritos elaborados pelos NICS da GNR e da PSP.
Sabem a resposta?
Cada vez melhores e igualáveis á PJ.
Porque será que o DIAP e o DCIAP cada vez trabalha mais com os investigadores da GNR e da PSP?
Competencia honestidade e humildade.
Enfim, mas o nosso comando não nos liga nenhuma e somos usados para toda a obra sem meios e recursos.
Força á Investigação Criminal
Força e Honra
À sua pessoa, presto vassalagem, sim senhor, representa bem a investigação, desta nobre e secular instituição.
Um enorme abraço.
BARRIER02- 1º Sargento
-
Idade : 47
Profissão : Militar GNR
Nº de Mensagens : 1029
Mensagem : Padeço de doença Bipolar. Viva o maniqueismo!!!!
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: General Carlos Chaves
BARRIER02 escreveu:investigador escreveu:Quando poem estas pessoas á frente destes estudos é o que dá. Essa gente que só deve perceber de estratégia militar, vem para uma força de segurança ganhar mais um tacho e já se julgam conhecedores do serviço das forças de segurança.
As forças de segurança não teem nada a haver com a tropa, pois são funções muito diferentes.
O que sabe este generam de investigação criminal.
Nem consultar um Cp e CPP deve saber, constituir alguém arguido, ele sabe o que é heroína, cocaína, haxixe, o que é um furto simples, furto qualificado.
O que quer este senhor fazer ás forças de segurança.
Claro está que se fosse para se fundir forças de segurança teriam de ser a GNR com a PSP, SEF e policia maritima e não a PJ, mal ou bem lá vam fazendo muito serviço ás custas da informação das restantes FS e depois dizem que é uma investigação só deles.
Já estou habituado a esses doutores.
Se não fossem peincipalmente a GNR e a PSP como estaria este país.
Perguntem aos procuradores com quem é que gostam mais de trabalhar actualmente. Sabem a resposta GNR e PSP. Porque será.
Também estão fartos dos Doutores da PJ.
Perguntem aos tribunais a opinião sobre os processos / inquéritos elaborados pelos NICS da GNR e da PSP.
Sabem a resposta?
Cada vez melhores e igualáveis á PJ.
Porque será que o DIAP e o DCIAP cada vez trabalha mais com os investigadores da GNR e da PSP?
Competencia honestidade e humildade.
Enfim, mas o nosso comando não nos liga nenhuma e somos usados para toda a obra sem meios e recursos.
Força á Investigação Criminal
Força e Honra
À sua pessoa, presto vassalagem, sim senhor, representa bem a investigação, desta nobre e secular instituição.
Um enorme abraço.
mas então a IC da GNR não era a coisa mais fraquinha que havia e os outros o tal corpo superior de excelencia.
questões de personalidades humanas. mudam-se ao sabor dos ventos.
General Chaves, como homem da tropa nem comentarios faço, agora quanto á administração interna, qualquer oficial acabadinho de sair da academia, mete-o num bolso.
suckoi 35- Sargento-Chefe
-
Idade : 47
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 2402
Mensagem : O bucha e o estica.
é só aguardar......pela bomba.
vais me dizer agora quem é o energumeno,meu f....
Meu alistamento : 2º 1996.
Re: General Carlos Chaves
Insto ao CDS, e o estimado NUNO MAGALHÃES, que sempre vivenciou e sente na alma , os verdadeiros problemas dos OPC´s, designadamente, pondo a público o drama da criminalidade e falta de efectivos na zona de Lisboa e Setúbal.
BARRAR TOTALMENTE OS INTENTOS DESTE, QUE PARA NÓS PATRULHEIROS, METAFORICAMENTE, NÃO DEVIA SER JULGADO NO TRIBUNAL DE HAIA, MAS NO TRIBUNAL DE CONTAS.
25% onerosos num orçamento , por um pequeno grupo de individuos de pequena estatura moral e não só, é IMORAL.
BARRAR TOTALMENTE OS INTENTOS DESTE, QUE PARA NÓS PATRULHEIROS, METAFORICAMENTE, NÃO DEVIA SER JULGADO NO TRIBUNAL DE HAIA, MAS NO TRIBUNAL DE CONTAS.
25% onerosos num orçamento , por um pequeno grupo de individuos de pequena estatura moral e não só, é IMORAL.
BARRIER02- 1º Sargento
-
Idade : 47
Profissão : Militar GNR
Nº de Mensagens : 1029
Mensagem : Padeço de doença Bipolar. Viva o maniqueismo!!!!
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: General Carlos Chaves
Não perceberam o que este General quer com a ideia de juntar a PSP e PJ e manter a GNR intacta? É transportar a GNR para 2º plano na politica de segurança interna deixando a Investigação Criminal exclusiva para essa Polícia e mantendo-nos Militares, voltando a GNR só para serviço de patrulha e de ordem pública, garantindo assim a porta aberta aos senhores de divisas vermelhas na GNR! Assim os senhores Generais não correm o risco de um dia lhes acabarem com o tacho da GNR, pois era um risco ao unirem a PSP e GNR! Afinal o Suplemento de Serviços das Sorças de Segurança, já vai em 18%! Se no meu faz diferença, no deles então.......
Borges- Cabo
-
Idade : 46
Profissão : Miltar da GNR
Nº de Mensagens : 192
Mensagem : "Uma mente aberta a uma nova experiência, jamais volta ao seu tamanho original!"
Meu alistamento : O melhor de todos, igual a todos os outros, ou não!
Re: General Carlos Chaves
se fosse a dizer o q me vai na alma sobre o assunto " fusão", certamente era abatido...mas posso adiantar q isso (fusão) nunca irá acontecer.já viram o q era nos gabinetes e chafaricas? se agora já se estorvam como era depois? e o comando das "quintas"? não havia poleiro para tanto galo, nem com umas cabidelas iam lá...
Sinito- 1º Sargento
-
Idade : 43
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 1187
Mensagem : Dia em q não ataco é dia em q não sou lobo...
Meu alistamento : 2006
Re: General Carlos Chaves
Em minha opinião,o sistema dual apontado pelo estudo,visa também aumentar a dependência do Ministério da Defesa.Pena que só parte do estudo seja do conhecimento público,pois não tenho dúvidas que este é bem mais vasto.Principalmente a parte que à GNR diz respeito,bem como à militarização da estrutura de protecção civil e a parte da Autoridade Maritima. Convem não esquecer que das Gendarmeries Europeias(excepto em Itália) a GNR è a única a ser comandada por Oficiais Generais não oriundos dos seus quadros.Outras há, que desde 1986 são "comandadas" por civis.
olhovivo- Sargento-Chefe
-
Idade : 54
Profissão : gnr
Nº de Mensagens : 2371
Mensagem : Reflitamos em que são diferentes os caminhos que toma cada um para seguir em busca da verdade, em que muitas vezes só um antagonismo de nomes esconde um acordo real.
"Agostinho da Silva"
Meu alistamento : OUT91
Re: General Carlos Chaves
Meus senhores esqueçam a investigação criminal e outras funções, muito brevemente a GNR vai passar a ser o 4º ramo das forças armadas.
delatorre- Furriel
-
Idade : 61
Profissão : Militar
Nº de Mensagens : 403
Mensagem : Uns vão, outros ficam e a resistência continua.
Re: General Carlos Chaves
se o 4º ramo for como na tropa vai ser um tal jogar cartas...
FORASTEIRO- Capitão
-
Idade : 54
Profissão : agente gnr
Nº de Mensagens : 5640
Mensagem : " Responder à ofensa com ofensa é lavar a alma com lama.
O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater. "
Dalai Lam.
Meu alistamento : já faltou mais.!!!
Re: General Carlos Chaves
eu quero ir para quarteleiro........cabo de secção
Lynx- Alferes
-
Idade : 45
Profissão : GUARDA
Nº de Mensagens : 3785
Mensagem : so vence quem acredita na vitoria
Re: General Carlos Chaves
quero ir para a messe...
FORASTEIRO- Capitão
-
Idade : 54
Profissão : agente gnr
Nº de Mensagens : 5640
Mensagem : " Responder à ofensa com ofensa é lavar a alma com lama.
O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater. "
Dalai Lam.
Meu alistamento : já faltou mais.!!!
Re: General Carlos Chaves
boa noite. realmente isto está na hora da morte. quem me diz que a GNR è militar é porque nunca esteve na "tropa". militar só no papel. assim continua a não haver um horário estipulado como a PSP tem. Vim para a GNR para servir o país e para ser OPC e não para servir Generais do Exército. infelizmente enganei-me. e quem defende a GNR como sendo militar devia ir para um ramo da forças armadas. e sim à junção, mas da PSP e da GNR para acabar com os tachos. não que a PSP seja melhor , mas porque na prática, fazemos o mesmo trabalho. se criarem uma Policia Nacional como está no papel, a GNR torna-se sim um ramo das forças armadas e disso não tenham duvidas, pois assim em vez de sete generais vamos ter o triplo.
sergiomizoca- Cabo
-
Idade : 42
Profissão : militar da gnr
Nº de Mensagens : 192
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: General Carlos Chaves
olhovivo escreveu:Em minha opinião,o sistema dual apontado pelo estudo,visa também aumentar a dependência do Ministério da Defesa.Pena que só parte do estudo seja do conhecimento público,pois não tenho dúvidas que este é bem mais vasto.Principalmente a parte que à GNR diz respeito,bem como à militarização da estrutura de protecção civil e a parte da Autoridade Maritima. Convem não esquecer que das Gendarmeries Europeias(excepto em Itália) a GNR è a única a ser comandada por Oficiais Generais não oriundos dos seus quadros.Outras há, que desde 1986 são "comandadas" por civis.
Sempre clarividente
BARRIER02- 1º Sargento
-
Idade : 47
Profissão : Militar GNR
Nº de Mensagens : 1029
Mensagem : Padeço de doença Bipolar. Viva o maniqueismo!!!!
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: General Carlos Chaves
delatorre escreveu:Meus senhores esqueçam a investigação criminal e outras funções, muito brevemente a GNR vai passar a ser o 4º ramo das forças armadas.
Se assim for quero ir para a minha antiga Unidade.
Ice- Sargento-Ajudante
-
Idade : 50
Profissão : Militar das forças de segurança
Nº de Mensagens : 1511
Mensagem : Sei que pareço um ladrão
Mas há muitos que eu conheço
Que não parecendo o que são
São aquilo que pareço!
Re: General Carlos Chaves
Borges escreveu: Não perceberam o que este General quer com a ideia de juntar a PSP e PJ e manter a GNR intacta? É transportar a GNR para 2º plano na politica de segurança interna deixando a Investigação Criminal exclusiva para essa Polícia e mantendo-nos Militares, voltando a GNR só para serviço de patrulha e de ordem pública, garantindo assim a porta aberta aos senhores de divisas vermelhas na GNR! Assim os senhores Generais não correm o risco de um dia lhes acabarem com o tacho da GNR, pois era um risco ao unirem a PSP e GNR! Afinal o Suplemento de Serviços das Sorças de Segurança, já vai em 18%! Se no meu faz diferença, no deles então.......
smilemart- Cabo
-
Idade : 55
Profissão : Guarda Nacional Republicano desde 1994
Nº de Mensagens : 128
Mensagem : GNR
Meu alistamento : 1994
Re: General Carlos Chaves
este pais é uma brincadeira de crianças, vejam este video no link. isto sim era duro.
http://www.ina.fr/playlist/sport/ma-premiere-selection.248492.fr.html
http://www.ina.fr/playlist/sport/ma-premiere-selection.248492.fr.html
bawer- Furriel
-
Idade : 49
Profissão : Militar
Nº de Mensagens : 443
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: General Carlos Chaves
bawer escreveu:este pais é uma brincadeira de crianças, vejam este video no link. isto sim era duro.
http://www.ina.fr/playlist/sport/ma-premiere-selection.248492.fr.html
Não,
isto foi durissimo para os nossos pais e familiares.
BARRIER02- 1º Sargento
-
Idade : 47
Profissão : Militar GNR
Nº de Mensagens : 1029
Mensagem : Padeço de doença Bipolar. Viva o maniqueismo!!!!
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: General Carlos Chaves
Ice escreveu:delatorre escreveu:Meus senhores esqueçam a investigação criminal e outras funções, muito brevemente a GNR vai passar a ser o 4º ramo das forças armadas.
Se assim for quero ir para a minha antiga Unidade.
Com ida ao tanque e tudo. Um abraço Ranger.
Última edição por foxtrot em Ter 14 Jun 2011, 17:00, editado 1 vez(es)
foxtrot- Cabo-Chefe
-
Idade : 58
Profissão : SEF
Nº de Mensagens : 253
Meu alistamento : 1989 GF
1995 SEF
2021???
Re: General Carlos Chaves
agora que se aproxima o mês do subsidio de férias, convido todos a comparar os boletins de vencimento de Junho de 2010 e de Junho de 2011, olhem para o que recebem liquido e comparem o acumulado retido para IRS dos anos em questão. quem não tiver os boletins de vencimento vá ao portal social.
cumpts
bawer
cumpts
bawer
bawer- Furriel
-
Idade : 49
Profissão : Militar
Nº de Mensagens : 443
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: General Carlos Chaves
Em Itália os "Carabinieri" fazem mesmo parte das forças armadas, são a 4ª arma, e não vejo que isso constitua algum problema. Acho que é tudo uma questão de maturidade, sobretudo das instituições mas também das pessoas.Ice escreveu:delatorre escreveu:Meus senhores esqueçam a investigação criminal e outras funções, muito brevemente a GNR vai passar a ser o 4º ramo das forças armadas.
Se assim for quero ir para a minha antiga Unidade.
msm- Sargento-Ajudante
-
Idade : 53
Profissão : PSP
Nº de Mensagens : 1700
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Agradecido
[quote="BARRIER02"]
À sua pessoa, presto vassalagem, sim senhor, representa bem a investigação, desta nobre e secular instituição.
Muito agradecido pelas tuas palavras.Tenho a certesa que tb fazes com que esta instituição tenha orgulho em ti.
Um grande abraço
/quote]
investigador escreveu:Quando poem estas pessoas á frente destes estudos é o que dá. Essa gente que só deve perceber de estratégia militar, vem para uma força de segurança ganhar mais um tacho e já se julgam conhecedores do serviço das forças de segurança.
As forças de segurança não teem nada a haver com a tropa, pois são funções muito diferentes.
O que sabe este generam de investigação criminal.
Nem consultar um Cp e CPP deve saber, constituir alguém arguido, ele sabe o que é heroína, cocaína, haxixe, o que é um furto simples, furto qualificado.
O que quer este senhor fazer ás forças de segurança.
Claro está que se fosse para se fundir forças de segurança teriam de ser a GNR com a PSP, SEF e policia maritima e não a PJ, mal ou bem lá vam fazendo muito serviço ás custas da informação das restantes FS e depois dizem que é uma investigação só deles.
Já estou habituado a esses doutores.
Se não fossem peincipalmente a GNR e a PSP como estaria este país.
Perguntem aos procuradores com quem é que gostam mais de trabalhar actualmente. Sabem a resposta GNR e PSP. Porque será.
Também estão fartos dos Doutores da PJ.
Perguntem aos tribunais a opinião sobre os processos / inquéritos elaborados pelos NICS da GNR e da PSP.
Sabem a resposta?
Cada vez melhores e igualáveis á PJ.
Porque será que o DIAP e o DCIAP cada vez trabalha mais com os investigadores da GNR e da PSP?
Competencia honestidade e humildade.
Enfim, mas o nosso comando não nos liga nenhuma e somos usados para toda a obra sem meios e recursos.
Força á Investigação Criminal
Força e Honra
À sua pessoa, presto vassalagem, sim senhor, representa bem a investigação, desta nobre e secular instituição.
Muito agradecido pelas tuas palavras.Tenho a certesa que tb fazes com que esta instituição tenha orgulho em ti.
Um grande abraço
/quote]
investigador- 2º Sargento
-
Idade : 48
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 853
Mensagem : A Sorte Protege os Audazes.
Odiado por uns, Amado por Outros, mas Respeitado por Todos.
Meu alistamento : 2º Curso de 1996
Re: General Carlos Chaves
Este senhor Oficial, em Fevereiro de 1992 era Major e desempenhava as funções de ajudante de campo do Ministro da Defesa, Dr. Fernando Nogueira, estive no MD como estafeta moto e no final esse senhor Major chamou-me ao gabinete de e ofereceu-me uma medalha do MD com estojo, onde tinha gravada a assinatura do ministro. Foi um mês de muito trabalho, pois tinha arrebentado a guerra do Golfo. Gostei pessoalmente da personalidade desse senhor Major.
delatorre- Furriel
-
Idade : 61
Profissão : Militar
Nº de Mensagens : 403
Mensagem : Uns vão, outros ficam e a resistência continua.
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