Juíza condenada a 5 anos de pena suspensa
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Juíza condenada a 5 anos de pena suspensa
Universidade Independente
Juíza condenada a 5 anos de pena suspensa
A juíza Isabel Pinto Magalhães foi condenada, esta sexta-feira, a cinco anos de pena suspensa pelo crime de branqueamento de capitais.
18h58Nº de votos (1) Comentários (0)
Por:Joana Nogueira com Lusa
A ex-mulher do ex-vice-reitor da Universidade Independente (UnI) foi julgada por dois crimes de falsificação de documentos, num caso relacionado com a dissipação do património que o casal adquiriu, alegadamente com dinheiro subtraído à instituição académica, entretanto extinta.
O acórdão relativo a este julgamento foi lido nas varas criminais de Lisboa.
A juíza admitiu, em julgamento, ter colocado bens em nome de familiares e de ter sido depositado dinheiro da venda de imóveis na conta do irmão, incluindo o que resultou da alienação de uma casa que o casal - Isabel Magalhães e Rui Verde - possuía em Espanha, mas negou qualquer intenção de branquear capitais.
Rui Verde é arguido no processo principal da UNI, com outras duas dezenas de arguidos, num caso que envolve ainda o alegado acionista maioritário da UNI, Amadeu Lima de Carvalho, e o antigo reitor Luís Arouca.
Este julgamento, que já estava em fase de alegações finais, vai ter de ser repetido, por causa da morte, no verão passado, da juíza Ana Wiborg, que integrava o coletivo de juizes.
Os arguidos do processo principal respondem por crimes de associação criminosa, fraude fiscal, abuso de confiança, falsificação, corrupção e branqueamento, entre outros ilícitos graves.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/juiza-condenada-a-5-anos-de-pena-suspensa
Juíza condenada a 5 anos de pena suspensa
A juíza Isabel Pinto Magalhães foi condenada, esta sexta-feira, a cinco anos de pena suspensa pelo crime de branqueamento de capitais.
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Por:Joana Nogueira com Lusa
A ex-mulher do ex-vice-reitor da Universidade Independente (UnI) foi julgada por dois crimes de falsificação de documentos, num caso relacionado com a dissipação do património que o casal adquiriu, alegadamente com dinheiro subtraído à instituição académica, entretanto extinta.
O acórdão relativo a este julgamento foi lido nas varas criminais de Lisboa.
A juíza admitiu, em julgamento, ter colocado bens em nome de familiares e de ter sido depositado dinheiro da venda de imóveis na conta do irmão, incluindo o que resultou da alienação de uma casa que o casal - Isabel Magalhães e Rui Verde - possuía em Espanha, mas negou qualquer intenção de branquear capitais.
Rui Verde é arguido no processo principal da UNI, com outras duas dezenas de arguidos, num caso que envolve ainda o alegado acionista maioritário da UNI, Amadeu Lima de Carvalho, e o antigo reitor Luís Arouca.
Este julgamento, que já estava em fase de alegações finais, vai ter de ser repetido, por causa da morte, no verão passado, da juíza Ana Wiborg, que integrava o coletivo de juizes.
Os arguidos do processo principal respondem por crimes de associação criminosa, fraude fiscal, abuso de confiança, falsificação, corrupção e branqueamento, entre outros ilícitos graves.
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FORASTEIRO- Capitão
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Idade : 54
Profissão : agente gnr
Nº de Mensagens : 5640
Mensagem : " Responder à ofensa com ofensa é lavar a alma com lama.
O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater. "
Dalai Lam.
Meu alistamento : já faltou mais.!!!
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