Condutor morre de ataque cardíaco após ter sido multado por não ter efectuado IPO

Luisa Baião escreveu:Que descanse em paz e nada de complexos de culpa da parte de quem o autuou.Fizeram o trabalho que tinha de ser feito e só calha a quem anda em infracção .

Luisa Baião escreveu:Se rasgou a papelada é porque ficou muito irritado. Se não tivesse morrido ,está-se mesmo a ver...  ia fazer chinfrim com o guarda que o autou. 
Que descanse em paz e nada de complexos de culpa da parte de quem o autuou.Fizeram o trabalho que tinha de ser feito e só calha a quem anda em infracção .

setedeespadas escreveu:

Luisa Baião escreveu:Se rasgou a papelada é porque ficou muito irritado. Se não tivesse morrido ,está-se mesmo a ver...  ia fazer chinfrim com o guarda que o autou. 
Que descanse em paz e nada de complexos de culpa da parte de quem o autuou.Fizeram o trabalho que tinha de ser feito e só calha a quem anda em infracção .

Cada vez gosto mais de ti...

FORASTEIRO escreveu:mais outro Alberto jõao jardim , mas mais burro ainda.

sergiomizoca escreveu:Mas afinal quem é este senhor que tão mal fala da GNR? Comentários deste tipo é uma afronta a todos nós e deve ser comunicado superiormente. 
Façam-me um favor senhores presidentes das associações da GNR: denunciem a situação. Tais palavras são demasiado graves para passarem impunes.

sergiomizoca escreveu:
 A notícia dos jornais informava apenas, e curtamente, que um automobilista morreu na sequência de uma paragem cárdio-respiratória, depois de ter sido autuado pela GNR, em Alagoa, na zona de Portalegre. Só um detalhe: a multa fora por o carro ter faltado a uma inspecção obrigatória.
Ponhamo-nos agora a imaginar a cena. Um agente da GNR manda parar um automobilista, e põe-se a examiná-lo detidamente. Não havia ponta por onde pegar. O homem ia a guiar escorreitamente, não falava ao telemóvel, o cinto de segurança estava posto, não havia alcoolismo reprovável, os documentos com ele e em ordem. Mas o GNR, com aquela lentidão só própria de polícias e do ministro das Finanças, depois de verioficar o essencial, pôs-se a esquadrinhar tudo com vagar, até encontrar uma falta qualquer sancionável. E o homem, que ia na sua vida, sem incomodar ninguém (os policias são mais dados a multarem quem não vai a incomodar ninguém do que quem anda a atropelar as leis à descarada), só esperava ser mandado em paz. Mas não: lá estava a prova de que faltara, talvez sem o saber e sem dar por isso, a uma inspecção obrigatória. E vai de multa, seguramente passada com o mesmo vagar gasparino com que os documentos tinham sido esquadrinhados.
O homem, obviamente, revoltou-se: rasgou a multa e caiu varado no chão. Quem sabe se o GNR, ofendido com aquela desfeita à sua autoridade, ainda o quis pôr em pé, e a apanhar do chão os restos da multa.
Já se viu que um automobilista, que não ia a incomodar ninguém, morreu por esta gracinha. E o que terá acontecido ao GNR?