Relatório OCDE: GNR e PSP consideram que não espelha a realidade
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Relatório OCDE: GNR e PSP consideram que não espelha a realidade
Relatório OCDE: GNR e PSP consideram que não espelha a realidade
Associações da Guarda e da Polícia criticam relatório da OCDE que defende que em Portugal há funcionários públicos a mais, nomeadamente, forças de segurança e professores
Por: Redação | hoje às 11:26
A Associação dos Profissionais da Guarda considerou esta segunda-feira que a OCDE desconhece o «défice de efetivos» da GNR em Portugal e só por isso sugere a redução do número de funcionários das forças de segurança. Por parte da PSP, ASPP chama a atenção para o número de agentes que não desempenham funções policiais.
«A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) certamente desconhece, principalmente na GNR, o défice que esta tem de efetivos. Se a intenção é reduzir ainda mais os profissionais da GNR, estes já não conseguem aguentar a carga horária excessiva devido à falta de efetivos», disse à Lusa César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.
César Nogueira reagia desta forma a um relatório da OCDE que recomenda a Portugal a continuação da aposta na redução do número de funcionários públicos para melhorar a eficiência dos serviços.
O relatório «OECD Economic Survey» refere que, apesar de o emprego público ter caído cerca de 8% desde 2012, ainda há «excesso de funcionários» em áreas específicas, como as forças de segurança e a educação.
«Com mais de 450 polícias por 100 mil habitantes, a polícia portuguesa é a segunda maior força na Europa», em termos relativos, lê-se no documento que a Lusa cita,
O presidente dos Profissionais da Guarda reconhece que os recursos humanos da força de segurança podem ter «uma gestão melhorada», mas lembra que a GNR tem desde há quatro anos «um défice de cerca de cinco mil profissionais».
«Cada vez é pior para conseguir fazer o serviço diário pois é notória a redução de efetivos que tem ocorrido nos últimos anos. Não faz sentido [a redução proposta pela OCDE]», explicou, sublinhando que os profissionais já têm uma sobrecarga de trabalho «pois não têm horários, e são sobrecarregados horas a fio pela falta de efetivos notória de norte a sul do país».
Paulo Rodrigues, presidente da ASPP, disse entender os relatórios quando estes vão no sentido de olhar para os números dos polícias na sua globalidade, tendo em conta que Portugal é um país pequeno.
«De facto, se juntarmos todas as forças e serviços de segurança, percebe-se que o número é muito grande para a realidade que temos em Portugal e para o país que somos, não somos assim tao grandes, não temos assim tantos habitantes que justifique tantos polícias», considerou.
No entanto, Paulo Rodrigues defendeu que a questão tem de ser analisada de uma outra forma, contabilizando os polícias que estão a desempenhar funções policiais e aqueles que, apesar de terem tirado o curso de polícia, estão em comissões de serviço nacionais ou no estrangeiro.
«Há muitos polícias que não estão a desempenhar funções policiais mas sim de outro tipo, mas infelizmente o governo está a adotar uma política de redução ao contrário, está a fazer com que se aumente o número de polícias em serviços de apoio administrativo, porque não têm condições de saúde ou físicas para desempenhar funções operacionais, pois entende que não deve recrutar mais cidadãos mantendo os que já cá estão, mesmo tendo 57, 58 e 59 anos que não são possíveis colocar como operacionais», justificou em declarações à Lusa.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/gnr/associacao-da-guarda-ha-um-defice-de-cerca-de-cinco-mil-profissionais
Associações da Guarda e da Polícia criticam relatório da OCDE que defende que em Portugal há funcionários públicos a mais, nomeadamente, forças de segurança e professores
Por: Redação | hoje às 11:26
A Associação dos Profissionais da Guarda considerou esta segunda-feira que a OCDE desconhece o «défice de efetivos» da GNR em Portugal e só por isso sugere a redução do número de funcionários das forças de segurança. Por parte da PSP, ASPP chama a atenção para o número de agentes que não desempenham funções policiais.
«A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) certamente desconhece, principalmente na GNR, o défice que esta tem de efetivos. Se a intenção é reduzir ainda mais os profissionais da GNR, estes já não conseguem aguentar a carga horária excessiva devido à falta de efetivos», disse à Lusa César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.
César Nogueira reagia desta forma a um relatório da OCDE que recomenda a Portugal a continuação da aposta na redução do número de funcionários públicos para melhorar a eficiência dos serviços.
O relatório «OECD Economic Survey» refere que, apesar de o emprego público ter caído cerca de 8% desde 2012, ainda há «excesso de funcionários» em áreas específicas, como as forças de segurança e a educação.
«Com mais de 450 polícias por 100 mil habitantes, a polícia portuguesa é a segunda maior força na Europa», em termos relativos, lê-se no documento que a Lusa cita,
O presidente dos Profissionais da Guarda reconhece que os recursos humanos da força de segurança podem ter «uma gestão melhorada», mas lembra que a GNR tem desde há quatro anos «um défice de cerca de cinco mil profissionais».
«Cada vez é pior para conseguir fazer o serviço diário pois é notória a redução de efetivos que tem ocorrido nos últimos anos. Não faz sentido [a redução proposta pela OCDE]», explicou, sublinhando que os profissionais já têm uma sobrecarga de trabalho «pois não têm horários, e são sobrecarregados horas a fio pela falta de efetivos notória de norte a sul do país».
Paulo Rodrigues, presidente da ASPP, disse entender os relatórios quando estes vão no sentido de olhar para os números dos polícias na sua globalidade, tendo em conta que Portugal é um país pequeno.
«De facto, se juntarmos todas as forças e serviços de segurança, percebe-se que o número é muito grande para a realidade que temos em Portugal e para o país que somos, não somos assim tao grandes, não temos assim tantos habitantes que justifique tantos polícias», considerou.
No entanto, Paulo Rodrigues defendeu que a questão tem de ser analisada de uma outra forma, contabilizando os polícias que estão a desempenhar funções policiais e aqueles que, apesar de terem tirado o curso de polícia, estão em comissões de serviço nacionais ou no estrangeiro.
«Há muitos polícias que não estão a desempenhar funções policiais mas sim de outro tipo, mas infelizmente o governo está a adotar uma política de redução ao contrário, está a fazer com que se aumente o número de polícias em serviços de apoio administrativo, porque não têm condições de saúde ou físicas para desempenhar funções operacionais, pois entende que não deve recrutar mais cidadãos mantendo os que já cá estão, mesmo tendo 57, 58 e 59 anos que não são possíveis colocar como operacionais», justificou em declarações à Lusa.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/gnr/associacao-da-guarda-ha-um-defice-de-cerca-de-cinco-mil-profissionais
Croco- Major
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Idade : 55
Profissão : Militar da GNR
Nº de Mensagens : 8373
Mensagem : "Não faças aos outros o que não queres que os outros te façam a ti".
“Karma tarda mas não falha".
A MINHA ETAPA TERMINOU, BOA SORTE PARA VOÇES.
Meu alistamento : 1991 CIP
Re: Relatório OCDE: GNR e PSP consideram que não espelha a realidade
Muitos serviços podem ser desempenhados por pessoal civil libertando desta forma muitos Polícias/Guardas para a missão que foram preparados.
Contudo, não acredito que isso vá acontecer.
Contudo, não acredito que isso vá acontecer.
Almeida Pinto- Sargento-Chefe
-
Idade : 46
Profissão : Assistente técnico, Técnico de laboratório
Nº de Mensagens : 2441
Mensagem : Só quando um mosquito pousa nos teus testículos percebes que nem tudo na vida se resolve com violência
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: Relatório OCDE: GNR e PSP consideram que não espelha a realidade
A libertar efectivo, que discordo, poderiam começar sabem por onde?
Oportunamente, colocarei o comunicado enviado de manhã aos associados e imprensa, que originou esta noticia.
Oportunamente, colocarei o comunicado enviado de manhã aos associados e imprensa, que originou esta noticia.
Re: Relatório OCDE: GNR e PSP consideram que não espelha a realidade
GNR diz que OCDE desconhece défice de efetivos
A Associação dos Profissionais da Guarda considerou hoje que a OCDE desconhece o "défice de efetivos" da GNR em Portugal e só por isso sugere a redução do número de funcionários das forças de segurança.
"A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) certamente desconhece, principalmente na GNR, o défice que esta tem de efetivos. Se a intenção é reduzir ainda mais os profissionais da GNR, estes já não conseguem aguentar a carga horária excessiva devido à falta de efetivos", disse à Lusa César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.
César Nogueira reagia desta forma a um relatório da OCDE hoje divulgado que recomenda a Portugal a continuação da aposta na redução do número de funcionários públicos para melhorar a eficiência dos serviços.
O relatório ‘OECD Economic Survey’ refere que, apesar de o emprego público ter caído cerca de 8% desde 2012, ainda há "excesso de funcionários em áreas específicas, como as forças de segurança e a educação.
O presidente dos Profissionais da Guarda reconhece que os recursos humanos da força de segurança podem ter "uma gestão melhorada", mas lembra que a GNR tem desde há quatro anos "um défice de cerca de cinco mil profissionais".
"Cada vez é pior para conseguir fazer o serviço diário pois é notória a redução de efetivos que tem ocorrido nos últimos anos. Não faz sentido [a redução proposta pela OCDE]", explicou, sublinhando que os profissionais já têm uma sobrecarga de trabalho "pois não têm horários, e são sobrecarregados horas a fio pela falta de efetivos notória de norte a sul do país".
O relatório da OCDE, que é publicado de dois em dois anos, foi apresentado esta manhã no Ministério das Finanças pelo secretário-geral da Organização, Angel Gurría, numa cerimónia onde estará também a ministra Maria Luís Albuquerque.
"Com mais de 450 polícias por 100 mil habitantes, a polícia portuguesa é a segunda maior força na Europa", em termos relativos, lê-se no documento.
http://www.noticiasaominuto.com/pais/296881/gnr-diz-que-ocde-desconhece-defice-de-efetivos"A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) certamente desconhece, principalmente na GNR, o défice que esta tem de efetivos. Se a intenção é reduzir ainda mais os profissionais da GNR, estes já não conseguem aguentar a carga horária excessiva devido à falta de efetivos", disse à Lusa César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.
César Nogueira reagia desta forma a um relatório da OCDE hoje divulgado que recomenda a Portugal a continuação da aposta na redução do número de funcionários públicos para melhorar a eficiência dos serviços.
O relatório ‘OECD Economic Survey’ refere que, apesar de o emprego público ter caído cerca de 8% desde 2012, ainda há "excesso de funcionários em áreas específicas, como as forças de segurança e a educação.
O presidente dos Profissionais da Guarda reconhece que os recursos humanos da força de segurança podem ter "uma gestão melhorada", mas lembra que a GNR tem desde há quatro anos "um défice de cerca de cinco mil profissionais".
"Cada vez é pior para conseguir fazer o serviço diário pois é notória a redução de efetivos que tem ocorrido nos últimos anos. Não faz sentido [a redução proposta pela OCDE]", explicou, sublinhando que os profissionais já têm uma sobrecarga de trabalho "pois não têm horários, e são sobrecarregados horas a fio pela falta de efetivos notória de norte a sul do país".
O relatório da OCDE, que é publicado de dois em dois anos, foi apresentado esta manhã no Ministério das Finanças pelo secretário-geral da Organização, Angel Gurría, numa cerimónia onde estará também a ministra Maria Luís Albuquerque.
"Com mais de 450 polícias por 100 mil habitantes, a polícia portuguesa é a segunda maior força na Europa", em termos relativos, lê-se no documento.
Re: Relatório OCDE: GNR e PSP consideram que não espelha a realidade
Portugal tem falta de policias e guardas que andam na rua e lidam directamente com os problemas das pessoas.
No geral existem policias a mais, mas a solução é uma reforma completa das forças de segurança.
Mas antes de mexerem nas policias existe muito a fazer no sector público, especialmente nas autarquias.
No geral existem policias a mais, mas a solução é uma reforma completa das forças de segurança.
Mas antes de mexerem nas policias existe muito a fazer no sector público, especialmente nas autarquias.
matrix2020- 2º Sargento
-
Idade : 48
Profissão : gnr
Nº de Mensagens : 773
Meu alistamento : 1° curso de 1996
Re: Relatório OCDE: GNR e PSP consideram que não espelha a realidade
Não é preciso ser nenhum crânio para saber que a OCDE tem razão quando diz que há elementos a mais na FS... eles não sabem, mas parece que não são os únicos, qual o tipo de serviço desempenhado por x ou y!
Há elementos a mais, mas uma má gestão, por isso alguém anda a dormir ou atiram-lhe areia para os olhos!
E não é só a nível administrativo que há má gestão! Dois postos, com serviço muito semelhante, um tem 24 elementos e outro 17!
Há elementos a mais, mas uma má gestão, por isso alguém anda a dormir ou atiram-lhe areia para os olhos!
E não é só a nível administrativo que há má gestão! Dois postos, com serviço muito semelhante, um tem 24 elementos e outro 17!
Edr See- Capitão
-
Idade : 43
Profissão : Militar das Forças de Segurança
Nº de Mensagens : 5922
Mensagem : Tenho fé que um dia a instituição seja mais justa para com os seus elementos...
Meu alistamento : 01SET03 - GIA
Re: Relatório OCDE: GNR e PSP consideram que não espelha a realidade
Já a Associação dos Profissionais da Guarda apontou que a OCDE "certamente desconhece, principalmente na GNR, o défice que esta tem de efectivos". "Se a intenção é reduzir ainda mais os profissionais da GNR, estes já não conseguem aguentar a carga horária excessiva."
Re: Relatório OCDE: GNR e PSP consideram que não espelha a realidade
Porque é que congelaram a saída para a reserva???
jmflince- 1º Sargento
-
Idade : 58
Profissão : Cabo GNR
Nº de Mensagens : 1270
Mensagem : Estou a viver o tempo que perdi em trinta anos de serviço.
Meu alistamento : 04-03-1991
Re: Relatório OCDE: GNR e PSP consideram que não espelha a realidade
Eu também acho que a OCDE tem razão quando fala em reduzir o número de elementos das forças de segurança,
a começar por aqueles que têm os salários mais altos e mais mordomias.
E se assim fizermos, talvez não seja necessário reduzir tantos elementos...
a começar por aqueles que têm os salários mais altos e mais mordomias.
E se assim fizermos, talvez não seja necessário reduzir tantos elementos...
Tweety- Cabo-Chefe
-
Idade : 38
Profissão : G.N.R.
Nº de Mensagens : 240
Re: Relatório OCDE: GNR e PSP consideram que não espelha a realidade
O melhor mesmo era não haver policia e professores...assim não havia dinheiro gasto em excesso...e existir apenas politicos visto que esses devem de estar a menos...
Será que conhecem a realidade do "nosso" Portugal estes marmanjos da OCDE!!!
Será que conhecem a realidade do "nosso" Portugal estes marmanjos da OCDE!!!
Carango- 1º Sargento
-
Idade : 43
Profissão : Militar da GNR
Nº de Mensagens : 1250
Mensagem : Procure ser um homem de valor, em vez de ser um homem de sucesso.
Re: Relatório OCDE: GNR e PSP consideram que não espelha a realidade
temos falta de policias onde??? Mas será que o pessoal não vai aos comandos e aos Dters?? Ponham civis lá dentro e os policias na rua!!
sousa89- 2º Sargento
-
Idade : 35
Profissão : militar da GNR
Nº de Mensagens : 903
Mensagem : Nunca esquecer que todos somos pessoas diferentes, logo temos opiniões diferentes....temos de aprender que cada um tem direito á sua opinião...
Meu alistamento : 02DEC10
Re: Relatório OCDE: GNR e PSP consideram que não espelha a realidade
matrix2020 escreveu:Portugal tem falta de policias e guardas que andam na rua e lidam directamente com os problemas das pessoas.
No geral existem policias a mais, mas a solução é uma reforma completa das forças de segurança.
Mas antes de mexerem nas policias existe muito a fazer no sector público, especialmente nas autarquias.
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