Ministério quer dispensar polícias com mais de 58 anos do trabalho noturno
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Ministério quer dispensar polícias com mais de 58 anos do trabalho noturno
O Ministério da Administração Interna quer dispensar do trabalho noturno os polícias com mais de 58 anos e criar dois novos postos na carreira de agentes e chefes da PSP.
Estas são duas das medidas que constam da proposta de alteração ao estatuto profissional da Polícia de Segurança Pública que a ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, apresentou esta sexta-feira aos sindicatos da PSP.
Segundo os sindicatos da PSP, Anabela Rodrigues apresentou, de "forma superficial", o documento, que agora vai ser analisado pelas estruturas sindicais para ser negociado com a tutela.
Durante a reunião, a ministra deu conta às estruturas sindicais da intenção de criar os postos de agente-coordenador e chefe-coordenador, e de dispensar do trabalho noturno os polícias com mais de 58 anos, mantendo o pedido de passagem à pré-aposentação os 55 anos de idade ou 36 anos de serviço.
A questão da pré-reforma merece críticas por parte dos sindicatos, que querem ver reduzido o tempo para efetuar o pedido e não percebem a dispensa do trabalho noturno a partir dos 58 anos.
"A partir dos 50 anos, numa profissão de desgaste rápido, não faz qualquer sentido fazer trabalho por turnos", disse o presidente do Sindicato Nacional de Polícia (SINAPOL), Armando Ferreira, citado pela agência Lusa.
Já o presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia (SNOP), Henrique Figueiredo, afirmou à Lusa que a dispensa do trabalho noturno vai criar problemas na gestão de recursos humanos, nomeadamente nos comandos onde o efetivo é mais envelhecido.
JNEstas são duas das medidas que constam da proposta de alteração ao estatuto profissional da Polícia de Segurança Pública que a ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, apresentou esta sexta-feira aos sindicatos da PSP.
Segundo os sindicatos da PSP, Anabela Rodrigues apresentou, de "forma superficial", o documento, que agora vai ser analisado pelas estruturas sindicais para ser negociado com a tutela.
Durante a reunião, a ministra deu conta às estruturas sindicais da intenção de criar os postos de agente-coordenador e chefe-coordenador, e de dispensar do trabalho noturno os polícias com mais de 58 anos, mantendo o pedido de passagem à pré-aposentação os 55 anos de idade ou 36 anos de serviço.
A questão da pré-reforma merece críticas por parte dos sindicatos, que querem ver reduzido o tempo para efetuar o pedido e não percebem a dispensa do trabalho noturno a partir dos 58 anos.
"A partir dos 50 anos, numa profissão de desgaste rápido, não faz qualquer sentido fazer trabalho por turnos", disse o presidente do Sindicato Nacional de Polícia (SINAPOL), Armando Ferreira, citado pela agência Lusa.
Já o presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia (SNOP), Henrique Figueiredo, afirmou à Lusa que a dispensa do trabalho noturno vai criar problemas na gestão de recursos humanos, nomeadamente nos comandos onde o efetivo é mais envelhecido.
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