Ministra confrontada no funeral do GNR morto a tiro

Irmão do militar morto a tiro questionou Anabela Rodrigues.

Rui Anes, irmão do militar da GNR morto a tiro na Quinta do Conde, Sesimbra, confrontou a ministra da Administração Interna durante as cerimónias fúnebres. Segundo o CM apurou, durante o velório, o também militar chamou Anabela Rodrigues à parte e pediu para falar com ela. "Obrigou-a a olhar para o caixão, ainda aberto e perguntou-lhe quantos mais polícias tinham de morrer até que o Governo considerasse como uma profissão de risco e se 780 euros por mês justificavam arriscar a vida", relatou ao CM fonte próxima do militar da GNR. A ministra "encolheu os ombros" e "não deu qualquer resposta", acrescenta a mesma fonte, que testemunhou a breve troca de palavras. Nuno Anes, 23 anos, foi uma das três vítimas de Rogério Coelho. O empreiteiro matou a tiro de caçadeira o agente da PSP José Pereira e o filho Diogo. Depois abateu Nuno, o primeiro a responder ao alerta.
Fonte: CM Jornal

Esta senhora ministra se calhar nem tem culpa, é demasiado pequena, deve ser um golfinho num tanque cheio de tubarões...... Todo o governo encolhe os ombros quando o povo precisa por isso nem estranho. Só o povo é que quando é chamado para contribuir para o país é que nem hipótese tem de encolher os ombros...

Ó senhor Guarda estão ali a roubar ou estão ali à pancada. Aqui o "je" encolhe os ombros.
Olha, ali vai um ao telemovel, a conduzir sem carta.... mais outra encolhidela de ombros...

Para que? Para levar no focinho? Fazer horas a mais? Arranjar chatices? Arranjar inimigos? Para poder ser alvo que queixas? Não estou nem ai... encolho os ombros!

DNS essa não é a solução so vai dar mais peito os mitras a que te caguem na cara , esse tipo de atitude é extremamente perigosa para todos nos , da-lhes ainda mais sentimento de impunidade e que sao eles quem mandam... Por isso espero que estejas num serviço de secretaria para não colocares em causa os restantes colegas. Este caso e de lamentar obvio que falta mt coisa desde apoio governamental , judiciario , e sobretudo a nivel de material e remuneração , se isto fosse facil não era para nós.
Com a atitude da inercia que acima referes vamos perder o apoio da população que ainda nos apoiam ficando ai sim sozinhos , temos que ser profissionais e demonstrar que merecemos melhor remuneração , melhores condições , e não que somos uns inuteis qe andamos a sacar uns cobres ao estado e que so viemos para esta profissão pk na sabemos fazer mais nada como tantas vezes alguns espertos dizem , ( e que tanto me revolta).